O documento lista os nomes de funcionárias de uma Central de Material Esterilizado e descreve os principais processos e procedimentos realizados nesta unidade, como limpeza, desinfecção e embalagem de materiais, visando a esterilização dos mesmos. A legislação aplicável também é citada.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de artigos médicos, incluindo definições de termos como artigos críticos, semi-críticos e não críticos. Detalha etapas como limpeza, desinfecção e esterilização, métodos como vapor saturado sob pressão e calor seco, e fatores que afetam a eficácia dos processos.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento discute a importância da higienização das mãos para prevenção de infecções, desde os primórdios com Florence Nightingale e Ignaz Semmelweis até iniciativas atuais da OMS e do Brasil. A OMS preconiza a estratégia multimodal, constituída por 5 eixos, para implantação de protocolos de higienização das mãos.
O documento descreve as funções e processos da Central de Material Esterilizado (CME) em um hospital. A CME é responsável pela limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares de forma a garantir sua esterilização e segurança para os pacientes.
O documento discute métodos de controle de microrganismos como esterilização e desinfecção, definindo os termos e classificando materiais e agentes. Apresenta diferentes métodos físicos e químicos para eliminação total ou parcial de microrganismos, incluindo autoclavagem a vapor, radiação, gases e produtos químicos.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
O documento discute os processos de esterilização e monitoramento, incluindo limpeza, desinfecção, secagem, preparo, tipos de indicadores, e requisitos para um processo eficaz como controles de carga, pacote, processo e registros.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de artigos médicos, incluindo definições de termos como artigos críticos, semi-críticos e não críticos. Detalha etapas como limpeza, desinfecção e esterilização, métodos como vapor saturado sob pressão e calor seco, e fatores que afetam a eficácia dos processos.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento discute a importância da higienização das mãos para prevenção de infecções, desde os primórdios com Florence Nightingale e Ignaz Semmelweis até iniciativas atuais da OMS e do Brasil. A OMS preconiza a estratégia multimodal, constituída por 5 eixos, para implantação de protocolos de higienização das mãos.
O documento descreve as funções e processos da Central de Material Esterilizado (CME) em um hospital. A CME é responsável pela limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares de forma a garantir sua esterilização e segurança para os pacientes.
O documento discute métodos de controle de microrganismos como esterilização e desinfecção, definindo os termos e classificando materiais e agentes. Apresenta diferentes métodos físicos e químicos para eliminação total ou parcial de microrganismos, incluindo autoclavagem a vapor, radiação, gases e produtos químicos.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
O documento discute os processos de esterilização e monitoramento, incluindo limpeza, desinfecção, secagem, preparo, tipos de indicadores, e requisitos para um processo eficaz como controles de carga, pacote, processo e registros.
O documento descreve os processos de esterilização utilizados no Centro de Materiais e Esterilização hospitalar, incluindo métodos como vapor, óxido de etileno e radiação. Ele explica as etapas de limpeza, desinfecção e os testes necessários para validar a esterilização, como os testes físicos, químicos e biológicos.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Conceicao Cavalcante
O documento discute medidas de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde, incluindo a importância da limpeza e desinfecção/esterilização de artigos. Aborda os principais fatores de risco para IRAS, como paciente, equipe de saúde, material e ambiente; e métodos de limpeza, desinfecção e esterilização, destacando a importância do processo correto e do monitoramento.
I. O documento descreve as estruturas e áreas do centro cirúrgico, incluindo salas de operação, lavabos, vestiários e outras áreas;
II. As áreas são classificadas em não restrita, semi-restrita e restrita dependendo dos protocolos de circulação e assepsia;
III. São detalhadas características como piso, paredes, iluminação, tomadas e equipamentos das salas cirúrgicas.
O documento discute os resíduos de serviços da saúde, incluindo sua classificação em grupos com base em riscos à saúde e meio ambiente. Ele também descreve o plano de gerenciamento de resíduos, que inclui segregação, acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento e tratamento antes da disposição final em aterros sanitários ou industriais. O gerenciamento inadequado desses resíduos pode causar danos ambientais e riscos à saúde pública.
[1] O documento descreve a evolução histórica das práticas de assepsia, antissepsia e esterilização desde o século XIX, incluindo as contribuições de Semmelweis, Lister, Pasteur, Neuber e Halsted. [2] É feita uma classificação dos produtos para saúde em não críticos, semicríticos e críticos com base no risco de contaminação. [3] São descritos métodos físicos, químicos e físico-químicos para a desinfecção e
O documento descreve as diferentes posições cirúrgicas em que um paciente pode ser colocado durante uma cirurgia, incluindo decúbito dorsal, ventral, lateral e outras. Detalha cuidados importantes ao mover um paciente anestesiado, como fazê-lo lentamente para evitar quedas de pressão arterial.
O documento discute a classificação e o manejo adequado de resíduos hospitalares no Brasil. Os resíduos são classificados em grupos A, B, C, D e E dependendo de seu potencial de risco à saúde e ao meio ambiente. O documento também descreve as etapas do processo de separação, armazenamento temporário e externo, coleta, transporte e destinação final dos resíduos, enfatizando a importância do manuseio seguro e da conscientização sobre os riscos à saúde pública quando não manej
O documento discute os três períodos da enfermagem perioperatória: pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório. No período pré-operatório, o foco é na preparação do paciente para a cirurgia através de exames, jejum, preparo da pele e ensino sobre cuidados pós-operatórios.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento descreve os principais procedimentos realizados durante uma cirurgia, incluindo quatro tempos cirúrgicos (diérese, hemostasia, exérese e síntese), cuidados no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório imediato e mediato.
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Lucas Fontes
Slide sobre montagem, desmontagem e circulação em sala de operações apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
O documento discute definições e estrutura de centros cirúrgicos, incluindo salas cirúrgicas, equipamentos, procedimentos e papéis da equipe. É detalhado o processo de preparo para cirurgias, incluindo vestimenta, desinfecção das mãos e equipamentos utilizados. Cirurgias são classificadas de acordo com sua finalidade e potencial de contaminação.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados em enfermagem para biossegurança, como luvas, máscaras e óculos. Também aborda conceitos como limpeza, desinfecção e esterilização de equipamentos, bem como a indicação para lavagem das mãos.
G1- O documento discute cuidados pré e pós-operatórios para diferentes tipos de cirurgia, incluindo cardíaca, ortopédica, gastroinstestinal, renal e outras. G2- Nos cuidados pré-operatórios, destaca-se a preparação do paciente, exames pré-operatórios e jejum. Nos cuidados pós-operatórios, monitoramento vital, drenos, analgesia, mobilização e cuidados com ferida cirúrgica. G3- As intervenções de enfermagem incluem pre
O documento discute os tipos e finalidades de curativos, incluindo curativos semi-oclusivos, oclusivos, compressivos, de sutura com fita adesiva e abertos. Ele também descreve técnicas para realizar curativos e soluções medicamentosas utilizadas, como sulfadiazina de prata, rifocalina spray e ácidos graxos essenciais. Curativos especiais como hidrocolóide, alginato de cálcio e hidrogel são também explicados.
O documento discute brevemente a história do controle de microrganismos, desde a teoria da geração espontânea até Joseph Lister e os métodos de esterilização e desinfecção, incluindo métodos físicos como calor e radiação, e métodos químicos como fenóis, álcoois, halogênios e compostos quaternários de amônio. Também apresenta conceitos importantes como esterilização, desinfecção e anti-sepsia.
O documento discute técnicas de desinfecção e esterilização, incluindo a lavagem das mãos, classificação de Spaulding de artigos médicos, e principais desinfetantes químicos como álcool, hipoclorito de sódio, formaldeído e glutaraldeído.
O documento descreve os processos de esterilização utilizados no Centro de Materiais e Esterilização hospitalar, incluindo métodos como vapor, óxido de etileno e radiação. Ele explica as etapas de limpeza, desinfecção e os testes necessários para validar a esterilização, como os testes físicos, químicos e biológicos.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Conceicao Cavalcante
O documento discute medidas de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde, incluindo a importância da limpeza e desinfecção/esterilização de artigos. Aborda os principais fatores de risco para IRAS, como paciente, equipe de saúde, material e ambiente; e métodos de limpeza, desinfecção e esterilização, destacando a importância do processo correto e do monitoramento.
I. O documento descreve as estruturas e áreas do centro cirúrgico, incluindo salas de operação, lavabos, vestiários e outras áreas;
II. As áreas são classificadas em não restrita, semi-restrita e restrita dependendo dos protocolos de circulação e assepsia;
III. São detalhadas características como piso, paredes, iluminação, tomadas e equipamentos das salas cirúrgicas.
O documento discute os resíduos de serviços da saúde, incluindo sua classificação em grupos com base em riscos à saúde e meio ambiente. Ele também descreve o plano de gerenciamento de resíduos, que inclui segregação, acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento e tratamento antes da disposição final em aterros sanitários ou industriais. O gerenciamento inadequado desses resíduos pode causar danos ambientais e riscos à saúde pública.
[1] O documento descreve a evolução histórica das práticas de assepsia, antissepsia e esterilização desde o século XIX, incluindo as contribuições de Semmelweis, Lister, Pasteur, Neuber e Halsted. [2] É feita uma classificação dos produtos para saúde em não críticos, semicríticos e críticos com base no risco de contaminação. [3] São descritos métodos físicos, químicos e físico-químicos para a desinfecção e
O documento descreve as diferentes posições cirúrgicas em que um paciente pode ser colocado durante uma cirurgia, incluindo decúbito dorsal, ventral, lateral e outras. Detalha cuidados importantes ao mover um paciente anestesiado, como fazê-lo lentamente para evitar quedas de pressão arterial.
O documento discute a classificação e o manejo adequado de resíduos hospitalares no Brasil. Os resíduos são classificados em grupos A, B, C, D e E dependendo de seu potencial de risco à saúde e ao meio ambiente. O documento também descreve as etapas do processo de separação, armazenamento temporário e externo, coleta, transporte e destinação final dos resíduos, enfatizando a importância do manuseio seguro e da conscientização sobre os riscos à saúde pública quando não manej
O documento discute os três períodos da enfermagem perioperatória: pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório. No período pré-operatório, o foco é na preparação do paciente para a cirurgia através de exames, jejum, preparo da pele e ensino sobre cuidados pós-operatórios.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento descreve os principais procedimentos realizados durante uma cirurgia, incluindo quatro tempos cirúrgicos (diérese, hemostasia, exérese e síntese), cuidados no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório imediato e mediato.
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Lucas Fontes
Slide sobre montagem, desmontagem e circulação em sala de operações apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
O documento discute definições e estrutura de centros cirúrgicos, incluindo salas cirúrgicas, equipamentos, procedimentos e papéis da equipe. É detalhado o processo de preparo para cirurgias, incluindo vestimenta, desinfecção das mãos e equipamentos utilizados. Cirurgias são classificadas de acordo com sua finalidade e potencial de contaminação.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados em enfermagem para biossegurança, como luvas, máscaras e óculos. Também aborda conceitos como limpeza, desinfecção e esterilização de equipamentos, bem como a indicação para lavagem das mãos.
G1- O documento discute cuidados pré e pós-operatórios para diferentes tipos de cirurgia, incluindo cardíaca, ortopédica, gastroinstestinal, renal e outras. G2- Nos cuidados pré-operatórios, destaca-se a preparação do paciente, exames pré-operatórios e jejum. Nos cuidados pós-operatórios, monitoramento vital, drenos, analgesia, mobilização e cuidados com ferida cirúrgica. G3- As intervenções de enfermagem incluem pre
O documento discute os tipos e finalidades de curativos, incluindo curativos semi-oclusivos, oclusivos, compressivos, de sutura com fita adesiva e abertos. Ele também descreve técnicas para realizar curativos e soluções medicamentosas utilizadas, como sulfadiazina de prata, rifocalina spray e ácidos graxos essenciais. Curativos especiais como hidrocolóide, alginato de cálcio e hidrogel são também explicados.
O documento discute brevemente a história do controle de microrganismos, desde a teoria da geração espontânea até Joseph Lister e os métodos de esterilização e desinfecção, incluindo métodos físicos como calor e radiação, e métodos químicos como fenóis, álcoois, halogênios e compostos quaternários de amônio. Também apresenta conceitos importantes como esterilização, desinfecção e anti-sepsia.
O documento discute técnicas de desinfecção e esterilização, incluindo a lavagem das mãos, classificação de Spaulding de artigos médicos, e principais desinfetantes químicos como álcool, hipoclorito de sódio, formaldeído e glutaraldeído.
Este documento discute procedimentos de limpeza e esterilização de artigos médicos. Ele classifica artigos em críticos, semi-críticos e não-críticos e descreve os métodos de limpeza, desinfecção e esterilização apropriados para cada categoria. A limpeza é o primeiro passo essencial para remover sujeira antes da desinfecção e esterilização. Há vários agentes químicos e processos mecânicos que podem ser usados na limpeza. A desinfecção e est
O documento descreve os tipos de artigos hospitalares de acordo com o nível de contato com o paciente, as definições e objetivos da limpeza, desinfecção e esterilização desses artigos, assim como os métodos, equipamentos, embalagens e indicadores utilizados nesses processos.
O documento apresenta conceitos básicos sobre higiene e limpeza, incluindo a diferença entre limpeza e desinfecção, princípios ativos comumente usados para desinfecção, esporos bacterianos, termos relacionados como sanitização, e legislações e documentações necessárias para produtos de limpeza.
O documento discute os métodos de limpeza, desinfecção e esterilização de artigos utilizados em saúde. Apresenta a classificação de artigos em críticos, semi-críticos e não críticos e os métodos adequados para cada categoria. Descreve também os principais métodos de limpeza, desinfecção, antissepsia e esterilização utilizados, incluindo agentes químicos e processos físicos.
O documento fornece conceitos e métodos de limpeza, desinfecção e esterilização em ambientes de saúde. Ele define higiene, limpeza, desinfecção e esterilização e descreve métodos como limpeza concorrente e terminal. Também classifica áreas e artigos em críticos, semicríticos e não críticos e explica os processos adequados para cada um.
Introdução à higienização - definições, fatores e etapas.pptGUILHERMEERNANDES1
O documento discute os conceitos e etapas da higienização em indústrias alimentícias, incluindo a limpeza para remoção de sujidades e a desinfecção para redução de microrganismos. Fatores como tempo de exposição, agentes utilizados, características da água e da sujidade influenciam a eficiência do processo. Uma higienização eficaz requer o equilíbrio entre energia térmica, química, mecânica e tempo de exposição.
O documento discute o ácido peracético, um agente químico oxidante usado como desinfetante e esterilizante em hospitais e indústria alimentícia. Ele é eficaz contra bactérias, fungos, vírus e esporos mesmo em baixas concentrações, porém é corrosivo e tóxico. O documento também descreve como o ácido peracético é usado para esterilizar artigos médicos termosensíveis em equipamentos automatizados.
O documento discute as normas e procedimentos da Central de Material e Esterilização (CME), incluindo sua definição, objetivos, estrutura física, fluxo de processamento, tipos de embalagens, classificação e processamento de artigos, esterilização, e requisitos para embalagens.
Processo de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptxsavesegdotrabalho
O documento discute o processo de esterilização de materiais médicos/hospitalares. A esterilização refere-se à eliminação completa de microrganismos para assegurar que objetos e superfícies estejam livres de patógenos, reduzindo o risco de infecções. O documento descreve os métodos de esterilização, como calor úmido, calor seco, radiação e agentes químicos, além de classificar os materiais e etapas do processo de preparo para esterilização.
O documento discute o processo de esterilização de materiais médicos/hospitalares. A esterilização refere-se à eliminação completa de microrganismos para garantir que objetos e superfícies estejam livres de patógenos, reduzindo o risco de infecções. Os materiais são classificados como críticos, semicríticos ou não críticos dependendo do nível de contato com o corpo e risco de infecção. O processo envolve seleção, limpeza, secagem, esterilização e monitoramento para garantir a e
O documento discute os princípios e conceitos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança, os riscos biológicos e as medidas de biossegurança como lavagem de mãos e uso de equipamentos de proteção individual. É destacado que a biossegurança visa prevenir riscos à saúde humana, animais e meio ambiente decorrentes de atividades profissionais que envolvem agentes biológicos.
O documento discute técnicas de higiene em instalações e equipamentos, incluindo conceitos básicos de limpeza e desinfecção. Aborda tipos de sujidade, materiais usados em restaurantes, equipamentos de limpeza e conceitos como agentes detergentes, desinfectantes e esterilizantes.
Aula de questões sobre Centro Cirurgico e CMEAula de questões sobre Centro Cirurgico e CME, questões de concurso para enfermagem. Assunto fundamentais para quem está estudando para concursos na area da saude e enfermagem. Tanto nivel superior quanto nivel tecnico de enfemagem
2ª Edição do 1º Seminário CME - Processo de Limpeza de Instrumentais - Deterg...Seminário CME
O documento discute o processo de limpeza de instrumentais médicos sob a ótica da Resolução da Diretoria Colegiada 55/2012. A limpeza depende de três pontos essenciais: 1) água de qualidade, 2) detergentes adequados e 3) ação mecânica. A RDC exige informações detalhadas sobre a composição dos detergentes enzimáticos, principalmente a concentração de tensoativos e a atividade enzimática mínima.
Biossegurança refere-se a ações e procedimentos para evitar ou controlar riscos de agentes químicos, físicos e biológicos. Tem como objetivo criar um ambiente de trabalho seguro minimizando riscos para trabalhadores, pacientes e meio ambiente. Inclui o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva e procedimentos de descarte de resíduos.
Este documento é um guia para empresas de saneantes produzido pelo Conselho Regional de Química da 4a Região. O guia fornece orientações sobre como constituir, instalar e regularizar uma empresa de saneantes junto aos órgãos competentes, além de explicar os tipos de saneantes, classificações e legislação aplicável.
Este documento discute o processo de limpeza de instrumentais médicos, definindo limpeza, os três pontos essenciais para a limpeza (água, detergente e ação mecânica), e a importância da qualidade da água e do uso de detergentes enzimáticos de acordo com as regulamentações.
Semelhante a Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Esterilizada (20)
3. Central de Material Esterilizado
CME
Unidade de apoio a todos os serviços assistenciais e de
diagnóstico que necessitem de artigos odonto-médico-
hospitalares para a prestação da assistência a seus clientes.
Centralização: equipamentos de esterilização em área comum (
gastos com manutenção e compra), padronização de
procedimentos.
4. Legislação:
RDC nº 307 de 14/11/02 – ANVISA – Dispõe sobre regulamento
técnico, planejamento, programação, elaboração e avaliação de
projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
RDC nº 50 de 21/02/02 – ANVISA Dispõe sobre regulamento técnico,
planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos
físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
RDC nº 306 de 07/12/04 – ANVISA Gerenciamento de Resíduos de
serviços de saúde.
Portaria nº 482 de 16/04/99 – Dispõe sobre uso e instalação de ETO.
RDC nº 30 de 15/02/06 – registro, rotulagem e re- processamento de
produtos médicos, e dá outras providências.
5. Portaria nº 15 de 23/08/88 – Dispõe de regulamento para
registro de produtos saneantes domissanitarios e afins, com
ação antimicrobiana.
Resolução SS – nº 374 de 15/12/95 – Dispõe sobre
procedimentos em CME.
Resolução SS – nº 392 de 29/06/94 - Dispõe sobre
procedimentos em CME.
Lei nº 6514 de 22/12/77 – Dispõe sobre segurança no trabalho.
Portaria nº 3214 de 08/06/78 - Dispõe sobre segurança no
trabalho.
Portaria nº 2616 de 12/05/98 – Dispõe sobre Diretrizes e
Normas para prevenção e controle das infecções hospitalares.
RDC nº 48 de 02/06/00 – Roteiro de Inspeção do PCIH –
ANVISA
Roteiro de Inspeção – INAISS - ANVISA
6. Classificação dos materiais
Material crítico
entra em contato com
vasos sanguíneos ou tecidos Esterilização
livres de microorganismos
Ex: instrumental
Material semi-crítico
entra em contato com
mucosa ou pele não Desinfecção
íntegra. Ex: inaladores
Material não crítico
entra em contato com Limpeza
pele íntegra. Ex: comadre
7. Processo de remoção mecânica das sujidades, realizado com água,
sabão ou detergente, de forma manual ou automatizada .O principal
fator que reduz até 4 log de organismos contaminantes. Quanto mais
limpo estiver o artigo, menores as chances de falhas na esterilização.
Finalidade:
Remoção da sujidade
Remoção ou redução de microorganismos
Remoção ou redução de substâncias pirogênicas
8. Uso de EPIs :
- é imprescindível o uso correto dos EPIs para o desenvolvimento das
técnicas de limpeza e desinfecção. São eles: aventais impermeáveis,
luvas anti-derrapantes de cano longo, óculos de proteção, máscaras.
FACE
CORPO
MÃOS
9. O que precisa?
Pia exclusiva com cuba funda (preferencialmente).
Bancada para apoio, deve ser lavável.
Cuba plástica para colocar a solução de limpeza(água e sabão ou solução
enzimática).
Escovas e/ou esponjas para a limpeza dos artigos.
Falso tecido descartável ou tecido(deve ser lavado após o uso, e ser
exclusivo) para enxugar os artigos.
A limpeza e secagem do artigo é obrigatória antes da desinfecção ou
esterilização.
Após o procedimento os utensílios devem ser limpos (cuba, escovas, etc),
pode fazer a desinfecção com Hipoclorito de sódio 0,5 – 1%.
Definir qual procedimento o artigo vai se submetido: desinfecção ou
esterilização.
(Resol SS374/95 manual MS /94)
10. Tipos de Limpeza
MANUAL
É realizada manualmente por meio de ação física, sendo utilizado
água, detergente, escovas de cerdas macias.
AUTOMÁTICA
É realizada por máquinas automatizadas, que removem a sujidade por meio
de ação física e química .
LAVADORA ULTRA-SÔNICA - ação combinada da energia mecânica
(vibração sonora), térmica (temperatura entre 50º e 55ºC) e química
(detergentes).
LAVADORA DESCONTAMINADORA – jatos de água associadas a
detergentes, com ação de braços rotativos e bicos direcionados sob pressão.
LAVADORA TERMO-DESINFECTADORA - jatos de água e
turbilhonamento, associados a ação de detergentes. A desinfecção se dá por
meio de ação térmica ou termoquímica.
LAVADORA ESTERILIZADORA – realiza ciclos de pré-limpeza, limpeza
com detergente, enxágüe e esterilização.
11. Manual
detergente
(enzimático)
escovas
jatos de água
água quente
E.P.I. – luvas grossas, avental impermeável, óculos e máscara
15. Desinfecção:
É um processo que destrói microrganismos, patogênicos ou não,
dos artigos, com exceção de esporos bacterianos, por meios
físicos ou químicos.
Níveis de desinfecção:
Alto nível: destrói todos os microrganismos com exceção a alto
número de esporos => Glutaraldeído 2% - 20 – 30 minutos.
Indicação: área hospitalar preferencialmente.
Médio nível: elimina bactérias vegetativas, a maioria dos vírus,
fungos e micobactérias =>Hipoclorito de sódio 1% - 30 minutos.
Indicação: para UBS, creche, asilos,casa de repouso.
Baixo nível: elimina a maioria das bactérias, alguns vírus e
fungos, mas não elimina micobactérias =>Hipoclorito de sódio
0,025%
Indicação:nutrição.
17. Desinfecção química
ESPOROS BACTERIANOS
MAIOR Bacillus subtillis
RESISTÊNCIA Alto Nível
MICOBACTÉRIAS aldeídos e ácido peracético
VÍRUS PEQUENOS OU NÃO Nível Intermediário
LIPÍDICOS
poliovírus álcool, hipoclorito de sódio a 1%,
cloro orgânico, fenol sintético
FUNGOS
Candida spp
BACTÉRIAS VEGETATIVAS Baixo Nível
Pseudomonas aeruginosa
quaternário de amônio
MENOR VÍRUS MÉDIOS OU e hipoclorito de sódio 0,2%
RESISTÊNCIA LIPÍDICOS
vírus HBV, HIV
18. Desinfetantes
Glutaraldeído
Desinfetante de alto nível - concentração 2%
Período de exposição – 20 a 30 minutos
Enxágüe abundante após imersão do material
Utilização de EPI
Vantagem: não produz corrosão de instrumentais,
não altera componentes de borracha ou plástico
Desvantagem: impregna matéria orgânica e pode ser
retido por materiais porosos. Irritante de vias
aéreas, ocular e cutânea.
19. Desinfetantes
Ácido peracético
Desinfetante de alto nível - concentração de 0,2%
Período de exposição – 5 a 10 minutos (seguir
orientação do fabricante)
Utilização de EPI
Vantagem: pouco tóxico (água, ácido acético e
oxigênio). É efetivo na presença de matéria
orgânica
Desvantagem: é instável quando diluído, corrosivo
para metais (aço, bronze, latão, ferro galvanizado)
20. Desinfetantes
Compostos fenólicos
Desinfetante de nível médio ou intermediário -
concentração de 2 a 5%
Período de exposição – 20 a 30 minutos
Utilização de EPI
Vantagem: pouco afetados por matéria orgânica
Desvantagem: impregnam materiais porosos não
sendo indicados para artigos que entrem em
contato com o trato respiratório (borracha, látex).
Contra indicados para uso em berços e
incubadoras.
21. Desinfetantes
Compostos clorados
Variadas concentrações
Forma líquida (hipoclorito de sódio)
Forma sólida (hipoclorito de cálcio)
Utilização de EPI
Vantagem: baixo custo, ação rápida, baixa
toxicidade
Desvantagem: difícil de ser validado, corrosivo para
metais, inativado na presença de matéria orgânica,
odor forte, irritante de mucosa.
22. Desinfetantes
Álcool
Desinfetante de nível intermediário – álcool etílico
a 70%
Utilizado para artigos e superfícies por meio de
fricção (repetir a operação 3 vezes)
Vantagem: ação rápida, fácil uso, baixo custo,
compatível com metais.
Desvantagem: dilata e enrijece borracha e plástico,
opacifica acrílico, danifica lentes e materiais com
verniz, inflamável
23. Desinfetantes
Quaternário de amônio
Desinfetante de baixo nível
Concentração da fórmula – depende do fabricante
Utilizados em superfícies, paredes e mobiliários
Vantagem: baixa toxicidade
Desvantagem: podem causar irritação na pele.
Podem danificar borrachas sintéticas, cimento e
alumínio.
24. Desinfetantes
Seleção dos desinfetantes
Amplo espectro de ação antimicrobiana
Não ser corrosivo para metais
Não danificar artigos ou acessórios de borracha,
plástico ou equipamentos óticos
Sofrer pouca interferência de matéria orgânica
Possuir baixa toxicidade
Ser inodoro ou ter odor agradável
Ser compatível com sabões e detergentes
Ser estável quando concentrado ou diluído
25. Desinfecção química
Toxicidade
(EPI) Concentração
Odor
Desinfetantes
Corrosão
Tempo de
exposição
Custo x Benefício
26. Processos físicos
Pasteurização
Desinfecção de alto nível – água 75ºC por 30 minutos
Utilizada para artigos de terapia respiratória.
Necessita secagem, pode causar queimaduras
Lavadora termodesinfetadora
• Lavam e fazem desinfecção de alto nível – 60 a 95ºC
• Utilizada para artigos de terapia respiratória, acessórios de
respiradores, comadres, papagaios, cubas.
28. Embalagem
Deve permitir a esterilização do artigo, mantendo a sua esterilidade
até a utilização.
Requisitos:
Ser permeável ao ar para permitir sua
saída e entrada do agente esterilizante
Ser permeável ao agente esterilizante,
mesmo em cobertura dupla
Permitir sua secagem, bem como a do
seu conteúdo
Ser uma barreira efetiva à passagem de
microorganismos
29. Embalagem
Ideal
• visibilidade do conteúdo
• indicador químico
• selagem segura
• indicação para abertura
• lote de fabricação
• tamanhos variados
• registro MS
30. Esterilização de artigos em unidades de saúde – 2ª ed.rev.e
ampl. – São Paulo: Associação paulista de Estudos e Controle
de Infecção Hospitalar, 2003
Graziano KU. Processos de limpeza e desinfecção de artigos
odonto-médico-hospitalares e cuidados com o ambiente
cirúrgico. In: Rubia Aparecida Lacerda. Controle de infecção
em centro cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. São Paulo:
Atheneu, 2003.
Aula Prof. REUTONE FERNANDES PRAZERES