1. O documento discute produtos médicos hospitalares e sua regulamentação pela ANVISA;
2. Inclui exemplos de produtos como seringas, agulhas, cateteres e outros itens utilizados em procedimentos médicos;
3. Explica características e usos de diferentes tipos de produtos médicos como luvas cirúrgicas, fios de sutura e materiais de imobilização.
Este documento discute o planejamento de materiais e equipamentos hospitalares. Ele aborda tópicos como planejamento de equipamentos hospitalares, planejamento de material hospitalar, identificação de necessidades para planejamento hospitalar e gestão de estoques. O documento fornece exemplos de equipamentos comuns encontrados em hospitais e descreve como esses itens são planejados e gerenciados.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento fornece instruções sobre como realizar o banho de leito para pacientes acamados de forma segura e humanizada. Ele descreve os objetivos, responsáveis, tipos de banho, equipamentos necessários, procedimento detalhado, riscos, e recomendações para promover o conforto e bem-estar do paciente.
A anestesia geral é a depressão do sistema nervoso central através da administração de fármacos ou agentes inalantes, levando a pacientes que não reagem a estímulos e com funções cardiovasculares e respiratórias comprometidas, requerendo frequentemente assistência ventilatória. Existem diferentes tipos de anestesia geral que envolvem vários agentes anestésicos administrados por via intravenosa ou inalatória para induzir hipnose, analgesia e relaxamento muscular de forma segura durante as distintas fases de indução
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento discute diferentes tipos de sondas, cateteres e drenos utilizados em procedimentos médicos. Sondas são tubos inseridos no corpo para fins diagnósticos ou terapêuticos, enquanto cateteres e drenos permitem a remoção ou adição de líquidos de cavidades corporais. Vários fatores como material, forma, calibre e mecanismo de ação são considerados na escolha do dispositivo apropriado para cada situação.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
Este documento discute o planejamento de materiais e equipamentos hospitalares. Ele aborda tópicos como planejamento de equipamentos hospitalares, planejamento de material hospitalar, identificação de necessidades para planejamento hospitalar e gestão de estoques. O documento fornece exemplos de equipamentos comuns encontrados em hospitais e descreve como esses itens são planejados e gerenciados.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento fornece instruções sobre como realizar o banho de leito para pacientes acamados de forma segura e humanizada. Ele descreve os objetivos, responsáveis, tipos de banho, equipamentos necessários, procedimento detalhado, riscos, e recomendações para promover o conforto e bem-estar do paciente.
A anestesia geral é a depressão do sistema nervoso central através da administração de fármacos ou agentes inalantes, levando a pacientes que não reagem a estímulos e com funções cardiovasculares e respiratórias comprometidas, requerendo frequentemente assistência ventilatória. Existem diferentes tipos de anestesia geral que envolvem vários agentes anestésicos administrados por via intravenosa ou inalatória para induzir hipnose, analgesia e relaxamento muscular de forma segura durante as distintas fases de indução
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento discute diferentes tipos de sondas, cateteres e drenos utilizados em procedimentos médicos. Sondas são tubos inseridos no corpo para fins diagnósticos ou terapêuticos, enquanto cateteres e drenos permitem a remoção ou adição de líquidos de cavidades corporais. Vários fatores como material, forma, calibre e mecanismo de ação são considerados na escolha do dispositivo apropriado para cada situação.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERALElyda Santos
O documento discute os tipos de terapia nutricional, Nutrição Enteral e Nutrição Parenteral. A Nutrição Enteral é preferida pois apresenta vantagens fisiológicas em relação à Nutrição Parenteral. O documento também descreve a equipe multidisciplinar envolvida na terapia nutricional, indicações, contraindicações e cuidados de enfermagem necessários para ambos os tipos de terapia nutricional.
O documento descreve as etapas do processo de enfermagem, incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O processo envolve a coleta de dados sobre o paciente, análise desses dados para identificar problemas, planejar intervenções, executar o plano de cuidados e avaliar os resultados. O documento também destaca a importância da abordagem holística do paciente e da equipe multidisciplinar no cuidado.
[1] O documento descreve a evolução histórica das práticas de assepsia, antissepsia e esterilização desde o século XIX, incluindo as contribuições de Semmelweis, Lister, Pasteur, Neuber e Halsted. [2] É feita uma classificação dos produtos para saúde em não críticos, semicríticos e críticos com base no risco de contaminação. [3] São descritos métodos físicos, químicos e físico-químicos para a desinfecção e
O documento discute a importância da terminologia cirúrgica apropriada, definindo termos e procedimentos. Apresenta os objetivos da terminologia cirúrgica, exemplos de prefixos, sufixos e suas significações. Fornece listas de cirurgias, procedimentos e exames com suas definições.
I. O documento descreve as estruturas e áreas do centro cirúrgico, incluindo salas de operação, lavabos, vestiários e outras áreas;
II. As áreas são classificadas em não restrita, semi-restrita e restrita dependendo dos protocolos de circulação e assepsia;
III. São detalhadas características como piso, paredes, iluminação, tomadas e equipamentos das salas cirúrgicas.
Drenos e sondas são usados para drenar líquidos de cavidades corporais ou instilar fluidos. Existem diferentes tipos de drenos como Penrose, de sucção e reservatórios, usados para drenar áreas cirúrgicas. Sondas gastrointestinais, jejunais e cecostomias administram nutrição ou remédios, enquanto cateteres urinários medem ou aliviam retenção urinária.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento descreve diferentes tipos de sondas gastrointestinais e seus usos, incluindo sondas nasogástricas, orogástricas e enterais. Ele também explica procedimentos como alimentação por sonda, irrigação gástrica e cateterismo retal.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de artigos médicos, incluindo definições de termos como artigos críticos, semi-críticos e não críticos. Detalha etapas como limpeza, desinfecção e esterilização, métodos como vapor saturado sob pressão e calor seco, e fatores que afetam a eficácia dos processos.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e suas finalidades, como facilitar a eliminação urinária e fornecer uma via para irrigação da bexiga. O procedimento envolve a introdução estéril da sonda através da uretra até a bexiga.
O documento discute os resíduos de serviços da saúde, incluindo sua classificação em grupos com base em riscos à saúde e meio ambiente. Ele também descreve o plano de gerenciamento de resíduos, que inclui segregação, acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento e tratamento antes da disposição final em aterros sanitários ou industriais. O gerenciamento inadequado desses resíduos pode causar danos ambientais e riscos à saúde pública.
O documento discute termos e procedimentos cirúrgicos, incluindo prefixos e sufixos usados na nomenclatura cirúrgica para indicar a parte do corpo e o ato cirúrgico. Também descreve tipos de instrumentos cirúrgicos como bisturis, pinças e fios, e detalha procedimentos como ectomia, ráfia, pexia e scopia.
O documento discute dispositivos intravenosos periféricos e centrais, incluindo cateteres agulhados, flexíveis e totalmente implantáveis. Também descreve equipamentos como bombas de infusão, tampinhas, polifixes e sistemas fechados, além de técnicas de fixação e cuidados com os acessos venosos.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
NUTRIÇÃO PARENTERAL E NUTRIÇÃO ENTERALElyda Santos
O documento discute os tipos de terapia nutricional, Nutrição Enteral e Nutrição Parenteral. A Nutrição Enteral é preferida pois apresenta vantagens fisiológicas em relação à Nutrição Parenteral. O documento também descreve a equipe multidisciplinar envolvida na terapia nutricional, indicações, contraindicações e cuidados de enfermagem necessários para ambos os tipos de terapia nutricional.
O documento descreve as etapas do processo de enfermagem, incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O processo envolve a coleta de dados sobre o paciente, análise desses dados para identificar problemas, planejar intervenções, executar o plano de cuidados e avaliar os resultados. O documento também destaca a importância da abordagem holística do paciente e da equipe multidisciplinar no cuidado.
[1] O documento descreve a evolução histórica das práticas de assepsia, antissepsia e esterilização desde o século XIX, incluindo as contribuições de Semmelweis, Lister, Pasteur, Neuber e Halsted. [2] É feita uma classificação dos produtos para saúde em não críticos, semicríticos e críticos com base no risco de contaminação. [3] São descritos métodos físicos, químicos e físico-químicos para a desinfecção e
O documento discute a importância da terminologia cirúrgica apropriada, definindo termos e procedimentos. Apresenta os objetivos da terminologia cirúrgica, exemplos de prefixos, sufixos e suas significações. Fornece listas de cirurgias, procedimentos e exames com suas definições.
I. O documento descreve as estruturas e áreas do centro cirúrgico, incluindo salas de operação, lavabos, vestiários e outras áreas;
II. As áreas são classificadas em não restrita, semi-restrita e restrita dependendo dos protocolos de circulação e assepsia;
III. São detalhadas características como piso, paredes, iluminação, tomadas e equipamentos das salas cirúrgicas.
Drenos e sondas são usados para drenar líquidos de cavidades corporais ou instilar fluidos. Existem diferentes tipos de drenos como Penrose, de sucção e reservatórios, usados para drenar áreas cirúrgicas. Sondas gastrointestinais, jejunais e cecostomias administram nutrição ou remédios, enquanto cateteres urinários medem ou aliviam retenção urinária.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento descreve diferentes tipos de sondas gastrointestinais e seus usos, incluindo sondas nasogástricas, orogástricas e enterais. Ele também explica procedimentos como alimentação por sonda, irrigação gástrica e cateterismo retal.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de artigos médicos, incluindo definições de termos como artigos críticos, semi-críticos e não críticos. Detalha etapas como limpeza, desinfecção e esterilização, métodos como vapor saturado sob pressão e calor seco, e fatores que afetam a eficácia dos processos.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e suas finalidades, como facilitar a eliminação urinária e fornecer uma via para irrigação da bexiga. O procedimento envolve a introdução estéril da sonda através da uretra até a bexiga.
O documento discute os resíduos de serviços da saúde, incluindo sua classificação em grupos com base em riscos à saúde e meio ambiente. Ele também descreve o plano de gerenciamento de resíduos, que inclui segregação, acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento e tratamento antes da disposição final em aterros sanitários ou industriais. O gerenciamento inadequado desses resíduos pode causar danos ambientais e riscos à saúde pública.
O documento discute termos e procedimentos cirúrgicos, incluindo prefixos e sufixos usados na nomenclatura cirúrgica para indicar a parte do corpo e o ato cirúrgico. Também descreve tipos de instrumentos cirúrgicos como bisturis, pinças e fios, e detalha procedimentos como ectomia, ráfia, pexia e scopia.
O documento discute dispositivos intravenosos periféricos e centrais, incluindo cateteres agulhados, flexíveis e totalmente implantáveis. Também descreve equipamentos como bombas de infusão, tampinhas, polifixes e sistemas fechados, além de técnicas de fixação e cuidados com os acessos venosos.
O documento apresenta uma introdução sobre biomateriais, definindo-os como qualquer substância usada em dispositivos médicos implantados no corpo humano. Descreve os principais tipos de biomateriais, como polímeros sintéticos, metais, cerâmicas e macromoléculas naturais, e suas aplicações em implantes ortopédicos, odontológicos e cardiovasculares. Também discute propriedades importantes como resistência, módulo e biocompatibilidade que devem ser consideradas na seleção do material apropriado
Este documento discute biomateriais e suas aplicações médicas. Ele fornece uma introdução aos biomateriais, definindo-os como substâncias usadas para substituir ou reparar tecidos ou órgãos. Em seguida, lista e descreve vários tipos de biomateriais sintéticos, biodegradáveis, derivados de materiais biológicos e suas aplicações médicas comuns, como implantes, próteses e dispositivos médicos. Finalmente, discute propriedades importantes que devem ser consideradas ao selecionar biomateriais para diferentes
O documento discute os tipos e usos de instrumentos cirúrgicos. É dividido em seções sobre instrumentos para corte (diérese), pinça (hemostasia), sutura (síntese) e exposição dos tecidos, bem como instrumentos especiais para diferentes especialidades médicas. Os instrumentos são feitos principalmente de aço inoxidável e variam em tamanho e formato de acordo com seu propósito."
O documento discute termos e procedimentos cirúrgicos comuns. Apresenta termos como diérese, hemostasia e síntese e descreve instrumentos usados em cada etapa como bisturis, pinças e agulhas. Também explica o uso de eletrocirurgia, riscos associados e cuidados necessários.
O documento discute diretrizes e recomendações para o manejo de sondas e drenos na Atenção Básica, incluindo conceitos, classificações, atribuições dos profissionais, legislações e cuidados de enfermagem necessários para garantir a segurança do paciente.
Este documento descreve os diferentes tipos de instrumentais cirúrgicos utilizados em procedimentos cirúrgicos. Resume os principais tipos de instrumentais como bisturis e tesouras para diérese, pinças para hemostasia e fios para síntese, além de mencionar instrumentais auxiliares como pinças anatômicas e afastadores.
Este documento descreve os diferentes tipos de instrumentais cirúrgicos utilizados em procedimentos cirúrgicos, dividindo-os nas seguintes categorias: instrumental para diérese, instrumental para hemostasia, instrumental para síntese e instrumentais auxiliares. Os instrumentais mais comuns incluem bisturis, tesouras, pinças hemostáticas e fios cirúrgicos.
O documento discute diretrizes e recomendações para o manejo de sondas e drenos por profissionais de enfermagem, incluindo classificações de dispositivos, cuidados de enfermagem, legislação relevante e a importância da educação dos pacientes.
Apostila infecção de corrente sanguinea - 2010 - anvisaKatia Calandrine
1. O documento fornece orientações para prevenção de infecção primária de corrente sanguínea relacionada ao uso de cateteres vasculares.
2. A infecção primária de corrente sanguínea está entre as infecções hospitalares mais comuns e está associada a maior mortalidade, tempo de internação e custos.
3. O documento classifica as evidências científicas e fornece recomendações detalhadas sobre vigilância, educação, procedimentos e novas tecnologias para prevenção de infecção primária de
O documento discute vários dispositivos e vias de administração de medicamentos, incluindo cateteres venosos periféricos e centrais, o dispositivo "jelco", e vias como intravenosa, subcutânea, intramuscular e outras. O texto também descreve o dispositivo "scalp" e diferentes tipos de agulhas usadas nesses procedimentos.
O documento discute conceitos fundamentais sobre a instrumentação cirúrgica, centro cirúrgico e equipe cirúrgica. Ele descreve os principais tipos de instrumentos utilizados nas etapas de diérese, preensão, hemostasia, exposição e síntese de uma cirurgia, assim como as zonas de proteção em uma sala de cirurgia.
O documento discute instrumentos cirúrgicos e equipamentos, incluindo pinças, bisturis, tesouras, instrumentos para hemostasia, sutura e eletrocirurgia. É fornecida uma descrição detalhada dos diferentes tipos de instrumentos e seus usos durante as etapas cirúrgicas como diérese, hemostasia e síntese.
1) O documento discute conceitos fundamentais da instrumentação cirúrgica, incluindo os tipos de instrumentos e suas funções, assim como as seções e zonas de um centro cirúrgico.
2) São descritos instrumentos como bisturis, tesouras, pinças e afastadores, e suas aplicações em diferentes tipos de cirurgia.
3) Também são definidas as equipes cirúrgicas e os papéis dos profissionais envolvidos no centro cirúrgico.
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de dispositivos e equipamentos utilizados para acesso venoso, como cateteres agulhados, flexíveis, sistemas fechados, bombas de infusão e filtros. Detalha também técnicas de fixação e cuidados com esses dispositivos, incluindo o uso de adesivos, polifix e curativos transparentes.
Semelhante a Materiais médicos hospitalares 2 (20)
2. Considera-se material médico hospitalar todos os
produtos empregados como coadjuvantes de
tratamento de pacientes,que se caracterizam por
serem destituído de ação farmacológica.
3. Os materiais Médicos Hospitalares hoje
denominados PRODUTOS MÉDICOS são
regulamentados por Legislação da ANVISA –
RDC 185 de 22 de outubro de 2001,republicada
em Diário Oficial de 06/11/2011.
4. Produto para saúde tal como equipamento,
aparelho,material, artigo ou sistema de uso ou
aplicação médica, odontológica,laboratorial destinado
à prevenção,diagnóstico, tratamento, reabilitação e
que não utiliza meio farmacológico, imunológico ou
metabólico para realizar sua principais funções.
Assim fica determinado pela RDC no 185/2001, que
os produtos correlatos passaram a se denominar
“Produtos Médicos”.
5. Podem ser de vidros ou de plástico.
Servem para administração de medicamentos.
6. Melhor opção para a administração de
medicamentos via oral;
Permite dosagem precisa, sem desperdício;
7. Agulhas para seringa hipodérmica – é uma haste
fina de níquel ou aço, aguçada,com bisel numa das
pontas, com a outra ponta dotada de adaptador
apropriado para conectar com a ponta do bico da
seringa.
9. Agulha para anestesia peridural –
se caracteriza por apresentar haste
comprida adequada para
administração de medicamentos na
região peridural.
Agulha para anestesia raquidiana
– se caracteriza por apresentar
haste longa que visa atender as
necessidades da administração de
medicamentos raque.
10. Agulha para sutura – conduzem os fios de sutura
através dos tecido.
11. Atadura de crepom – são faixas de crepe grosso
(um tipo de tecido), de largura variável de 5 a
50cm, usadas com a finalidade de dar firmeza à
musculatura por ela enfaixada.
12. São produtos de uso ortopédico, utilizados para
confecção de aparelhos para imobilizar
segmentos ósseos e músculos esqueléticos,
comprometidos em fraturas ou por outras
intercorrências.
13. Depósito de plástico usado para recolhimento de
materiais fecais, oriundos da comunicação
cirurgicamente construída entre o cólon e o meio
exterior em pacientes operados.
14. É o tubo de calibre e comprimento variável, de
vidro, ou de metal, ou de plástico, aberto nas duas
extremidades para ser introduzido no corpo ou em
algum orifício do mesmo como procedimento de
uso em determinados pacientes, por
recomendação médica.
Cânula de traqueostomia é colocada através de
um procedimento cirúrgico no pescoço que
estabelece um orifício artificial na traquéia, abaixo
da laringe, indicado em emergências e nas
intubações prolongadas.
15.
16. Intubação endotraqueal é um procedimento de
suporte avançado de vida onde o médico, com a
ajuda de um laringoscópio, visualiza o laringe e
através dele introduz um tubo na traquéia (tubo
endotraqueal).
17. Define-se cateter como instrumento oco, fabricado
de material de natureza plástica
que é introduzido no corpo com o objetivo de:
retirar líquidos; introduzir sangue,soros e
medicamentos; efetuar investigações e
estabelecer diagnósticos.
Cateter Intravenoso – Dispositivos usados como
meio de acesso a veias e artérias através da
punção, para terapia intravenosa de
medicamentos, reposição por perda de sangue ou
plasma, para alimentação parenteral.
21. Seu uso é para instalação no orifício nasal, por
exemplo para recebimento de Oxigênio.
Cateter Nasal tipo Óculos
22. Serve para aplicação de medicamentos e na
investigação diagnóstica do aparelho gástrico com
introdução por via nasal de cateter longo de
natureza plástica, flexível e estéril.
23. Usado na uretra quando o fluxo de urina está
interrompido.
24. 1. De alívio – é colocada por
um curto período de tempo
para esvaziamento da bexiga.
2. De demora – permanece
por um período maior.
(Aumenta o risco de infecção
urinária)
25.
26. Coletor de natureza plástica que se destina ao
recolhimento da urina de paciente acometido de
problemas médicos.
27. Consiste num tubo, geralmente de plástico, ou numa compressa
de gaze, ou ainda, em qualquer produto com o qual se impede,
por introdução numa incisão ou ferida, o fechamento ou
cicatrização da mesma, assegurando-se assim, a saída de
líquido da cavidade de ferida ou de abscesso e que se constitui
na operação de drenagem do líquido da cavidade.
Portanto, é o meio ou veículo pelo qual se garante o
escoamento de exsudato ou pus, que uma vez escoado ou
drenado, permite com segurança o desenvolvimento do
processo de cicatrização da ferida.
28.
29. Material de confecção plástica que se destina
administração, em grande volume, de soros ou
solução hidroeletrolítica por via endovenosa que
possibilita o controle de volume infundido por
minuto.
30. Equipo de Bomba Fotossensível
Equipo de Bomba Comum
Equipo de Bomba para
Dieta
31. Os fios se constituem em filamentos naturais ou
não que enfeixados formam as fibras, que então
passam a se denominar fio.
Essas fibras podem ser extraídas de vegetais,
produzidas a partir de intestinos de animais ou
ainda, obtidas sinteticamente em laboratório .
32. Pelo fato da existência de grande variedade de
incisões cirúrgicas, são necessários fios de sutura
com propriedades físicas e biológicas diferentes.
1. Fios de sutura absorvíveis
2. Fios de sutura inabsorvíveis
33. 1. Fios de sutura absorvíveis – são absorvidos
pelo organismo ao longo do tempo após a cirurgia
em que foi utilizado.
2. Fios de sutura inabsorvíveis – não são
absorvidos e que são encapsulados e pelos
tecidos do organismo quando implantados.
34.
35. As luvas atuam como barreiras físicas para
impedir a transmissão de doenças infecto-
contagiosas entre pacientes e equipe de saúde,
durante os atos cirúrgicos, procedimentos,
curativos, exames, etc, agindo desta forma, como
um fator na prevenção de infecções hospitalares.
1. Luvas cirúrgicas;
2. Luvas de procedimento.
36. Apresentam-se em diversos tamanhos
(6,5/7,0/7,5/8,0/8,5), com formatos anatômicos,
moldados em látex natural,
de espessura fina, conferindo alta sensibilidade às
pontas dos dedos, contendo pó lubrificante
absorvível e hipoalergênico. São comercializadas
em par esterilizadas por radiação gama ou por
óxido de etileno.
37. Apresentam-se em três tamanhos:
1. Pequena
2. Média
3. Grande
40. São dispositivos de ação temporária que
melhoram a função ou possibilitam alcançar um
objetivo funcional de um órgão ou segmentos do
corpo.
41. São dispositivos destinados a substituir estruturas
anatômicas e realizar suas funções.
42. São dispositivos (placas e parafusos,hastes, fios,
ganchos, fitas, dispositivos carreadores de
enxertos etc.)implantados através de
procedimento cirúrgico.
43. Materiais que auxiliam no procedimento
diagnóstico ou terapêutico,implantável ou não,
de uso individual.
Fio de Marca-passo Flebo Extrator Grampeador Cirúrgico
44. Óculos de Proteção
Máscara
Gorro ou Touca
Propé