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PSICOLOGIA NAS
ORGANIZAÇÕES


  STRESS: CAUSAS, SINTOMAS E
  COMO LIDAR?
CONCEITO
 O stress é uma reação do organismo, com
  componentes físicos e/ou psicológicos, causada pelas
  alterações psicofisiológicas que ocorrem quando a
  pessoa se confronta com uma situação que, de um
  modo ou de outro, a irrite, amedronte, excite ou
  confunda, ou mesmo que a faça imensamente feliz.
  Este tipo de transtorno geralmente se dá em função
  de uma carga de trabalho de profissionais que sofre
  muita pressão ou que lidam com serviços de
  assistências, e que tem como particularidade o
  contato direto com outras pessoas.
 Caracteriza-se por sentimentos de
  esgotamento físico e emocional,
  despersonalização e baixa realização
  pessoal e profissional.
 Os distúrbios causados pelo estresse,
  devido a um desgaste emocional, podem
  trazer consequências graves para o
  indivíduo, se ele uma vez consciente das
  alterações ocorridas no seu organismo, não
  tomar iniciativa para controlar os agentes
  estressores, dependendo da predisposição
  orgânica do indivíduo, o stress
pode causar desde transtornos psicológicos
– falta de vontade de fazer as coisas, etc. –
até manifestações físicas mais sérias como
úlceras, infarto, câncer e mesmo
manifestações mentais como tentativa de
suicídio. A medida que a pessoa torna-se
emocionalmente frágil, suas defesas
orgânicas diminuem, deixando-a mais
vunerável aos diversos tipos de doenças.
PRESSÕES
 Um fato indiscutível é que o acúmulo
  de pressões afeta o sistema de
  imunidade da pessoa, diminuindo sua
  resistência de uma maneira que a
  torna propensa a mais suscetível a
  doenças específicas. As mudanças na
  vida de uma pessoa, positivas ou
  negativas – mesmo uma promoção
  desejada, pode causar stress.
 Num estudo publicado no Internacional
  Journal of Psychosomatics, em 1990, foram
  identificadas as consequências fisiológicas
  do stress profissional em três áreas:
  manifestações cardiovasculares (incluindo
  arritmias, taquicardia e hipertensão);
  mudanças biológicas (níveis anormais de
  ácido úrico, açúcar no sangue, substâncias
  esteróides e hormônios, especialmente
  cortisol, colesterol e problemas intestinais
  (principalmente úlcera péptica).
 Além das implicações fisiológicas, os
  problemas emocionais incluem
  alcoolismo, tabagismo, o uso de
  drogas, depressão e doenças
  psicóticas. Os riscos de acidente no
  trabalho também aumentam.
 As reações fisiológicas e psicológicas
  estão relacionadas a fatores
  econômicos e sociais, como conflito
  com superiores e subordinados,
  pouca satisfação no trabalho, falta de
  perspectiva de promoção e
  rotatividade dos empregados. É certo
  que num momento de incerteza
  nacionais, o desgaste é ainda maior.
EFEITOS PSICOLÓGICOS DO
STRESS
 1. ANSIEDADE GENERALIZADA
  Todas as pessoas têm momentos de
  ansiedade em alguns momentos do seu dia.
  Esta é uma resposta normal a uma situação
  de stress. Funciona como um sistema de
  alarme para ajudar o indivíduo a
  concentrar-se na causa e elaborá-la. A
  ansiedade torna-se um problema quando
  fica intensa, persistente e assume
  existência própria interferindo no trabalho e
  na vida pessoal.
2. PREOCUPAÇÃO
 A preocupação é algo saudável ao ser
 humano, pois que não se preocupa não
 consegue antecipar situações de perigo ou
 preparar-se adequadamente para um
 desafio. O segredo é determinar o que é
 razoável. Preocupar-se é positivo quando
 ajuda a resolver problemas reais. É
 totalmente inútil quando funciona como um
 pião: gira em torno do eixo sem chegar a
 lugar algum. A solução é canalizar suas
 preocupações para que não desperdice sua
 energia.
3. RAIVA
 A raiva é identificada por estudiosos como
 um problema e pode provocar doenças de
 nível físico e mental. A raiva causa uma
 constante atividade em excesso do sistema
 nervoso e cardiovascular. A pessoas deve
 se condicionar ao autocontrole, pois ela não
 se deixa manipular pela raiva, diluindo o
 excesso de energia negativa causadora da
 raiva. Faça exercícios físicos ou tarefas que
 exijam esforço físico para liberar a tensão
 causadora da raiva.
PRINCIPAIS CAUSAS DO STRESS
 1. Baixa resistência à frustração –
  característica do indivíduo que se
  aborrece facilmente.
 2. Ameaças constantes – pessoas que
  se sentem intimidadas, gerando
  atitudes de recuo, de afastamento.
 3. Competitividade – pretender uma
  coisa simultaneamente com outra
  pessoa.
 4. Falta de tempo para si – trata-se
  do indivíduo que não consegue se
  organizar, se programar, para que
  seu tempo seja bem administrado.
 5. Ansiedade constante de perigo.
 6. Baixa auto-estima – pessoas que
  não gostam, não se valorizam.
FASES DO STRESS
 1ª Fase descrita por Selye, denominada fase de
  Alarme. Nesta fase o organismo entra em estado de
  alerta para se proteger do perigo percebido e dá
  prioridade aos órgãos de defesa, ataque ou fuga.
  As reações corporais desenvolvidas nesta fase são:
  dilatação das pupilas; estimulação do coração
  (palpitação), a noradrenalina, produzida nas glândulas
  supra-renais acelera os batimentos cardíacos e
  provoca uma alta de pressão arterial, o que permite
  uma melhor circulação do oxigênio; a respiração se
  altera (tornando-se ofegante) e os brônquios se
  dilatam para poderem receber maior quantidade de
  oxigênio;
 aumento na possibilidade de coagulação do
  sangue (para assim poder fechar possíveis
  ferimentos); o fígado libera o açúcar
  armazenado para que este seja usado pelos
  músculos; redistribuição da reserva
  sangüínea da pele e das vísceras para os
  músculos e cérebro; frieza nas mãos e pés;
  tensão nos músculos; inibição da digestão
  (inibição da produção de fluidos digestivos;
  Inibição da produção de saliva (boca seca).
 Caso o indivíduo consiga lidar com o
  estímulo estressor, eliminando-o ou
  aprendendo a lidar com o mesmo, o
  organismo volta a sua situação básica de
  equilíbrio interno (homeostase) e continua
  sua vida normal. Mas, se ao contrário, o
  estímulo persistir sendo entendido como
  estressor e o indivíduo não tenha
  encontrado uma forma de se reequilibrar,
  vai ocorrer uma evolução para as outras
  duas fases do processo de stress.
FASE DE RESISTÊNCIA
 Na 2ª Fase, denominada fase de
  Resistência, Intermediária ou "Estresse"
  contínuo, persiste o desgaste necessário a
  manutenção do estado de alerta. O
  organismo continua sendo provido com
  fontes de energia rapidamente mobilizadas,
  aumentando a potencialidade para outras
  ações no caso de novos perigos imediatos
  serem acrescentados ao seu quadro de
  "Estresse" contínuo.
 O organismo continua a buscar ajustar-se a
  situação em que se encontra.
  Toda essa mobilização de energia traz
  algumas conseqüências como: redução da
  resistência do organismo em relação a
  infecções; sensação de desgaste,
  provocando cansaço e lapsos de memória;
  supressão de várias funções corporais
  relacionadas com o comportamento sexual,
  reprodutor e com o crescimento.
 Exemplos: queda na produção de
  espermatozóides; redução de testosterona;
  atraso ou supressão total da puberdade;
  diminuição do apetite sexual; impotência;
  desequilíbrio ou supressão do ciclo
  menstrual; falha na ovulação ou falha no
  óvulo fertilizado ao dirigir-se para o útero;
  aumento do número de abortos
  espontâneos; dificuldades na
  amamentação.
FASE DE EXAUSTÃO
 Com a persistência de estímulos
  estressores, o indivíduo entra na 3ª Fase,
  denominada fase de Exaustão ou
  esgotamento, onde há uma queda na
  imunidade e o surgimento da maioria das
  doenças, como por exemplo: dores vagas;
  taquicardia; alergias; psoríase; caspa e
  seborréia; hipertensão; diabete; herpes;
  graves infecções; problemas respiratórios
  (asma, rinite, tuberculose pulmonar);
 intoxicações; distúrbios gastrointestinais
  (úlcera, gastrite, diarréia, náuseas);
  alteração de peso; depressão; ansiedade;
  fobias; hiperatividade; hipervigilância;
  alterações no sono (insônia, pesadelos,
  sono em excesso); sintomas cognitivos
  como dificuldade de aprendizagem, lapsos
  de memória, dificuldade de concentração;
  bruxismo o que pode ocasionar a perda de
  dentes; envelhecimento; distúrbios no
  comportamento sexual e reprodutivo;
 Algumas vezes diante de uma situação
  muito intensa ou extrema para a pessoa,
  ela desenvolve um quadro denominado
  "Estresse" Agudo, onde o organismo
  mostra-se incapaz de lidar com os
  estímulos e tem reações que geralmente o
  afastam da realidade. Normalmente este
  quadro se inicia algum tempo (horas,
  minutos) após a ocorrência do estímulo,
  desaparecendo dentro de horas ou dias.
 O "Estresse Agudo" se caracteriza por:
  atordoamento inicial; estreitamento do
  campo de consciência; diminuição da
  atenção; incapacidade de compreender
  estímulos; desorientação; retraimento da
  situação circundante (estupor dissociativo);
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Causas, sintomas e como lidar com o stress nas organizações

  • 1. PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES STRESS: CAUSAS, SINTOMAS E COMO LIDAR?
  • 2. CONCEITO  O stress é uma reação do organismo, com componentes físicos e/ou psicológicos, causada pelas alterações psicofisiológicas que ocorrem quando a pessoa se confronta com uma situação que, de um modo ou de outro, a irrite, amedronte, excite ou confunda, ou mesmo que a faça imensamente feliz. Este tipo de transtorno geralmente se dá em função de uma carga de trabalho de profissionais que sofre muita pressão ou que lidam com serviços de assistências, e que tem como particularidade o contato direto com outras pessoas.
  • 3.  Caracteriza-se por sentimentos de esgotamento físico e emocional, despersonalização e baixa realização pessoal e profissional.  Os distúrbios causados pelo estresse, devido a um desgaste emocional, podem trazer consequências graves para o indivíduo, se ele uma vez consciente das alterações ocorridas no seu organismo, não tomar iniciativa para controlar os agentes estressores, dependendo da predisposição orgânica do indivíduo, o stress
  • 4. pode causar desde transtornos psicológicos – falta de vontade de fazer as coisas, etc. – até manifestações físicas mais sérias como úlceras, infarto, câncer e mesmo manifestações mentais como tentativa de suicídio. A medida que a pessoa torna-se emocionalmente frágil, suas defesas orgânicas diminuem, deixando-a mais vunerável aos diversos tipos de doenças.
  • 5. PRESSÕES  Um fato indiscutível é que o acúmulo de pressões afeta o sistema de imunidade da pessoa, diminuindo sua resistência de uma maneira que a torna propensa a mais suscetível a doenças específicas. As mudanças na vida de uma pessoa, positivas ou negativas – mesmo uma promoção desejada, pode causar stress.
  • 6.  Num estudo publicado no Internacional Journal of Psychosomatics, em 1990, foram identificadas as consequências fisiológicas do stress profissional em três áreas: manifestações cardiovasculares (incluindo arritmias, taquicardia e hipertensão); mudanças biológicas (níveis anormais de ácido úrico, açúcar no sangue, substâncias esteróides e hormônios, especialmente cortisol, colesterol e problemas intestinais (principalmente úlcera péptica).
  • 7.  Além das implicações fisiológicas, os problemas emocionais incluem alcoolismo, tabagismo, o uso de drogas, depressão e doenças psicóticas. Os riscos de acidente no trabalho também aumentam.
  • 8.  As reações fisiológicas e psicológicas estão relacionadas a fatores econômicos e sociais, como conflito com superiores e subordinados, pouca satisfação no trabalho, falta de perspectiva de promoção e rotatividade dos empregados. É certo que num momento de incerteza nacionais, o desgaste é ainda maior.
  • 9. EFEITOS PSICOLÓGICOS DO STRESS  1. ANSIEDADE GENERALIZADA Todas as pessoas têm momentos de ansiedade em alguns momentos do seu dia. Esta é uma resposta normal a uma situação de stress. Funciona como um sistema de alarme para ajudar o indivíduo a concentrar-se na causa e elaborá-la. A ansiedade torna-se um problema quando fica intensa, persistente e assume existência própria interferindo no trabalho e na vida pessoal.
  • 10. 2. PREOCUPAÇÃO A preocupação é algo saudável ao ser humano, pois que não se preocupa não consegue antecipar situações de perigo ou preparar-se adequadamente para um desafio. O segredo é determinar o que é razoável. Preocupar-se é positivo quando ajuda a resolver problemas reais. É totalmente inútil quando funciona como um pião: gira em torno do eixo sem chegar a lugar algum. A solução é canalizar suas preocupações para que não desperdice sua energia.
  • 11. 3. RAIVA A raiva é identificada por estudiosos como um problema e pode provocar doenças de nível físico e mental. A raiva causa uma constante atividade em excesso do sistema nervoso e cardiovascular. A pessoas deve se condicionar ao autocontrole, pois ela não se deixa manipular pela raiva, diluindo o excesso de energia negativa causadora da raiva. Faça exercícios físicos ou tarefas que exijam esforço físico para liberar a tensão causadora da raiva.
  • 12. PRINCIPAIS CAUSAS DO STRESS  1. Baixa resistência à frustração – característica do indivíduo que se aborrece facilmente.  2. Ameaças constantes – pessoas que se sentem intimidadas, gerando atitudes de recuo, de afastamento.  3. Competitividade – pretender uma coisa simultaneamente com outra pessoa.
  • 13.  4. Falta de tempo para si – trata-se do indivíduo que não consegue se organizar, se programar, para que seu tempo seja bem administrado.  5. Ansiedade constante de perigo.  6. Baixa auto-estima – pessoas que não gostam, não se valorizam.
  • 14. FASES DO STRESS  1ª Fase descrita por Selye, denominada fase de Alarme. Nesta fase o organismo entra em estado de alerta para se proteger do perigo percebido e dá prioridade aos órgãos de defesa, ataque ou fuga. As reações corporais desenvolvidas nesta fase são: dilatação das pupilas; estimulação do coração (palpitação), a noradrenalina, produzida nas glândulas supra-renais acelera os batimentos cardíacos e provoca uma alta de pressão arterial, o que permite uma melhor circulação do oxigênio; a respiração se altera (tornando-se ofegante) e os brônquios se dilatam para poderem receber maior quantidade de oxigênio;
  • 15.  aumento na possibilidade de coagulação do sangue (para assim poder fechar possíveis ferimentos); o fígado libera o açúcar armazenado para que este seja usado pelos músculos; redistribuição da reserva sangüínea da pele e das vísceras para os músculos e cérebro; frieza nas mãos e pés; tensão nos músculos; inibição da digestão (inibição da produção de fluidos digestivos; Inibição da produção de saliva (boca seca).
  • 16.  Caso o indivíduo consiga lidar com o estímulo estressor, eliminando-o ou aprendendo a lidar com o mesmo, o organismo volta a sua situação básica de equilíbrio interno (homeostase) e continua sua vida normal. Mas, se ao contrário, o estímulo persistir sendo entendido como estressor e o indivíduo não tenha encontrado uma forma de se reequilibrar, vai ocorrer uma evolução para as outras duas fases do processo de stress.
  • 17. FASE DE RESISTÊNCIA  Na 2ª Fase, denominada fase de Resistência, Intermediária ou "Estresse" contínuo, persiste o desgaste necessário a manutenção do estado de alerta. O organismo continua sendo provido com fontes de energia rapidamente mobilizadas, aumentando a potencialidade para outras ações no caso de novos perigos imediatos serem acrescentados ao seu quadro de "Estresse" contínuo.
  • 18.  O organismo continua a buscar ajustar-se a situação em que se encontra. Toda essa mobilização de energia traz algumas conseqüências como: redução da resistência do organismo em relação a infecções; sensação de desgaste, provocando cansaço e lapsos de memória; supressão de várias funções corporais relacionadas com o comportamento sexual, reprodutor e com o crescimento.
  • 19.  Exemplos: queda na produção de espermatozóides; redução de testosterona; atraso ou supressão total da puberdade; diminuição do apetite sexual; impotência; desequilíbrio ou supressão do ciclo menstrual; falha na ovulação ou falha no óvulo fertilizado ao dirigir-se para o útero; aumento do número de abortos espontâneos; dificuldades na amamentação.
  • 20. FASE DE EXAUSTÃO  Com a persistência de estímulos estressores, o indivíduo entra na 3ª Fase, denominada fase de Exaustão ou esgotamento, onde há uma queda na imunidade e o surgimento da maioria das doenças, como por exemplo: dores vagas; taquicardia; alergias; psoríase; caspa e seborréia; hipertensão; diabete; herpes; graves infecções; problemas respiratórios (asma, rinite, tuberculose pulmonar);
  • 21.  intoxicações; distúrbios gastrointestinais (úlcera, gastrite, diarréia, náuseas); alteração de peso; depressão; ansiedade; fobias; hiperatividade; hipervigilância; alterações no sono (insônia, pesadelos, sono em excesso); sintomas cognitivos como dificuldade de aprendizagem, lapsos de memória, dificuldade de concentração; bruxismo o que pode ocasionar a perda de dentes; envelhecimento; distúrbios no comportamento sexual e reprodutivo;
  • 22.  Algumas vezes diante de uma situação muito intensa ou extrema para a pessoa, ela desenvolve um quadro denominado "Estresse" Agudo, onde o organismo mostra-se incapaz de lidar com os estímulos e tem reações que geralmente o afastam da realidade. Normalmente este quadro se inicia algum tempo (horas, minutos) após a ocorrência do estímulo, desaparecendo dentro de horas ou dias.
  • 23.  O "Estresse Agudo" se caracteriza por: atordoamento inicial; estreitamento do campo de consciência; diminuição da atenção; incapacidade de compreender estímulos; desorientação; retraimento da situação circundante (estupor dissociativo); agitação e hiperatividade; sinais autonômicos de ansiedade de Pânico; amnésia parcial ou completa para o episódio.