Em uma criação comercial de peixes, que seja desenvolvida nos padrões atuais de cultivo semi-intensivo ou intensivo, podemos utilizar técnicas valiosas e bastante práticas de reprodução dos peixes, através de da intervenção no processo reprodutivo natural desses animais. Estas técnicas visam atingir uma maior produção e produtividade na criação, melhorando os resultados finais e, consequentemente, os lucros dos piscicultores.
La piscicultura se puede clasificar de acuerdo con el tipo de producción, el grado de manejo y la tecnología aplicada, en Colombia ha tenido un incremento significativo convirtiéndose hoy en día en un pilar de la economía nacional.
La piscicultura es la acuicultura de peces, término bajo el que se agrupan una gran diversidad de cultivos muy diferentes entre sí, en general denominados en función de la especie o la familia. Las instalaciones de piscicultura industrial se conocen como piscifactorías, aunque este es un término en desuso, debido a la diversificación que ha sufrido el cultivo, en depósitos, estanques, jaulas flotantes, etc.
Projeto de pesquisa referente à Piscicultura, abordando os aspectos legais, tributários, sociais, econômicos, mercadológicos e produtivos em Mato Grosso.
Fonte: Imea
À medida que o CO2 é assimilado na fotossíntese, os produtos desta assimilação são exportados dos órgãos fotossintéticos (FONTE) para as regiões da planta que são importadoras de fotoassimilados (DRENO). A este tipo de transporte de solutos dá-se o nome de translocação, e envolve o transporte de materiais tanto de curta como de longa distância.
Intitulado por Euclides da Cunha como a “árvore sagrada do sertão”, o umbuzeiro é também conhecido como imbuzeiro (nome cientifico: Spondias tuberosa). O seu fruto é o umbu ou imbu. A palavra que lhe deu esse nome é o “ymbu”, de origem tupi-guarani, que significa “árvore que dá de beber”, uma referência a sua característica de armazenamento de água, especialmente da raiz, qualidade necessária para sobrevivência nos longos períodos de seca no seu habitat natural, a Caatinga. A planta pode alcançar sete metros, tem tronco curto e copa em forma de guarda-chuva. As flores são brancas, agrupadas, perfumadas, com néctar que é retirado pelas abelhas para se alimentarem e produzirem mel.
O fruto é pequeno e arredondado, de casca lisa ou com pequenos pelos, que lhe conferem uma textura levemente aveludada. Com cheiro doce e sabor agradável, levemente azedo, o umbu tem a coloração verde-amarelada. Grande parte da sua composição é aquosa e possui consideráveis propriedades nutricionais, sendo rico em vitamina C. É muito apreciado para consumo humano in natura ou beneficiado, na produção de polpas de fruta, sorvete, geleias e doces. Vale salientar que o fruto maduro dura no máximo dois ou três dias, o que dificulta o consumo in natura. O fruto e a folha do umbuzeiro também são utilizados na alimentação animal.
O aparelho reprodutor feminino, ou sistema reprodutor feminino, é formado por dois ovários, duas tubas uterinas, também conhecidas como trompas de Falópio, um útero, uma vagina e uma vulva.A vagina é um canal de 6 a 10 centímetros de comprimento, de paredes elásticas, que liga o colo do útero ao genital externo, conhecido como vulva. O útero une-se aos ovários pelas trompas, que têm extremidades formadas por células ciliadas. Os batimentos dos cílios microscópicos e os movimentos das trompas fazem com que os óvulos, produzidos nos ovários, sejam transportados pela trompa.Uma vez por mês, ocorre a liberação de um óvulo, após um processo de desenvolvimento e maturação. Essa massa celular transforma-se em corpo lúteo ou amarelo. Quando não ocorre a fecundação, esse corpo lúteo percorre o caminho da trompa até o útero e é eliminado junto com a camada interna do útero, chamada endométrio, formando a menstruação.
O aparelho reprodutor masculino, ou sistema reprodutor masculino, é formado por testículos, epidídimo, ductos deferentes, glândulas seminais, próstata, ducto ejaculatório e pênis. O pênis é o órgão muscular encarregado de depositar os espermatozoides no interior da vagina.As gônadas masculinas, ou testículos, são os órgãos sexuais principais, pois produzem os gametas e os hormônios que definem as características sexuais secundárias. O epidídimo, o ducto deferente, as vesículas seminais, a próstata, as glândulas bulbouretrais, o escroto e o pênis são chamados de órgãos sexuais acessórios.O espermatozoide é a célula reprodutiva formada durante a gametogênese. Espermatozoides normais de seres humanos possuem 23 cromossomos. Cada testículo possui de 250 a 1.000 túbulos seminíferos que medem aproximadamente 150 a 250 µm de diâmetro e 30-70 centímetros de comprimento cada um, sendo o comprimento combinado dos túbulos de um testículo de aproximadamente 250 metros.
A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população.
As crianças, os jovens e os adultos com síndrome de Down podem ter algumas características semelhantes e estar sujeitos a uma maior incidência de doenças, mas apresentam personalidades e características diferentes e únicas.
É importante esclarecer que o comportamento dos pais não causa a síndrome de Down. Não há nada que eles poderiam ter feito de diferente para evitá-la. Não é culpa de ninguém. Além disso, a síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição da pessoa associada a algumas questões para as quais os pais devem estar atentos desde o nascimento da criança.
A educação sexual busca ensinar e esclarecer questões relacionadas ao sexo, livre de preconceito e tabus. Antigamente e ainda hoje, falar sobre sexo provoca certos constrangimentos em algumas pessoas, mas o tema é de extrema importância, pois esclarece dúvidas sobre preservativos, DSTs, organismo masculino e feminino, anticoncepcionais e gravidez.
O objetivo principal da educação sexual é preparar os adolescentes para a vida sexual de forma segura, chamando-os à responsabilidade de cuidar de seu próprio corpo para que não ocorram situações futuras indesejadas, como a contração de uma doença ou uma gravidez precoce e indesejada. Infelizmente o ser humano tende a acreditar que o perigo sempre está ao lado de outras pessoas e que nada irá acontecer com ele mesmo, o que o coloca vulnerável a tais situações.
Os meios de comunicação, entre tantos outros que utilizam o sexo para chamar a atenção das pessoas, acabam por estimular e criar curiosidades precoces até em crianças, o que dificulta bastante o processo de conscientização e responsabilidade individual dessas sobre o assunto. Dessa forma, se torna cada vez mais importante ensinar os adolescentes quanto ao assunto, isso dentro de casa e nas instituições de ensino
A vegetação do bioma é extremamente diversificada, incluindo, além das caatingas, vários outros ambiente associados. São reconhecidos 12 tipos diferentes de Caatingas, que chamam atenção especial pelos exemplos fascinantes de adaptações aos hábitats semi-áridos. Tal situação pode explicar, parcialmente, a grande diversidade de espécies vegetais, muitas das quais endêmicas ao bioma. Estima-se que pelo menos 932 espécies já foram registradas para a região, sendo 380 endêmicas.
A caatinga é um tipo de formação vegetal com características bem definidas: árvores baixas e arbustos que, em geral, perdem as folhas na estação das secas (espécies caducifólias), além de muitas cactáceas.
A caatinga apresenta três estratos: arbóreo (8 a 12 metros), arbustivo (2 a 5 metros) e o herbáceo (abaixo de 2 metros). Contraditoriamente, a flora dos sertões é constituída por espécies com longa história de adaptação ao calor e à seca, é incapaz de reestruturar-se naturalmente se máquinas forem usadas para alterar o solo. A degradação é, portanto, irreversível na caatinga.
O aspecto geral da vegetação, na seca, é de uma mata espinhosa e agreste. Algumas poucas espécies da caatinga não perdem as folhas na época da seca. Entre essas destaca-se o juazeiro, uma das plantas mais típicas desse ecossistema.
As plantas necessitam de mecanismos para equilibrar a entrada e saída de água — fluxo contínuo ao longo da planta. Cerca de 80% a 95% da massa de uma planta é constituída por água.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Reprodução Artificial de Peixes
1. Reprodução Artificial de Peixes
(Visita Técnica a Estação de
Piscicultura da CODEVASF)
Bruno Djvan
Henrique Bernardino
Norislania Lopes
Rodrigo Moura
3. • Todos os peixes são animais dependentes do
meio aquático, locomovem-se batendo a
cauda e respiram por meio de brânquia (órgão
através do qual respira).
• São classificados em três grandes grupos:
9. Do ponto de vista da reprodução, por
causa da variação na forma de
nascimento dos filhotes os peixes são
classificados em:
• Ovíparos
• Vivíparos
• ovovivíparos
10. • Ovíparos: os filhotes se desenvolvem fora do
corpo da mãe, dentro do ovo que contem os
nutrientes necessários. Mais de 90% dos
peixes pertencem a essa categoria.
11. • Vivíparos: os filhotes se desenvolvem dentro
do corpo da mãe recebendo diretamente dela
os nutrientes necessários. por exemplo, os
Platis, Lebistes, molinésias entre outros.
12. • Ovovivíparos: ocorre uma combinação das
duas formas, isto é, os filhotes se
desenvolvem dentro do ovo e dentro do corpo
da mãe. Na hora do nascimento, os filhotes
saem do ovo já aptos para comer pequenos
alimentos, peixes desta categoria: Caracídeos,
alguns Ciclideos, Acarás, etc.
13. A fertilização do óvulo pode ser
externa ou interna
• A maioria dos peixes ósseos apresenta
fecundação externa: a fêmea e o macho
liberam seus gametas na água. Após a
fecundação do óvulo por um espermatozóide,
forma-se o zigoto. Em muitas espécies de
peixes ósseos, o desenvolvimento é indireto,
com larvas chamadas alevinos.
14. • Nos peixes cartilaginosos, a fecundação é
geralmente interna: o macho introduz seus
espermatozóides no corpo da fêmea, onde os
óvulos são fecundados.
• O desenvolvimento é direto: os ovos dão
origem a filhotes que já nascem com o
aspecto geral de um adulto, apenas menores.
16. • Com a fertilização, temos uma nova célula
chamada ovo ou zigoto possuindo a metade
das informações vindas do pai e outra
metade, da mãe.
17. • O zigoto começa, então a se dividir e dividir
até formar o embrião que continuará o seu
desenvolvimento até o nascimento. O
desenvolvimento embrionário requer muita
energia o que é providenciado pelo vitelo,
alimento previamente armazenado dentro do
óvulo.
18. • Nos peixes, o embrião transforma-se em larva
e, finalmente, nasce.
• A fase de desenvolvimento do ovo até a forma
de larva (peixe jovem que nada e procura de
comida) chama-se incubação. Esse período é
muito delicado e arriscado para a
sobrevivência das larvas.
19. As fotos mostram a seqüencia de
desenvolvimento embrionário de uma
tainha (Mugil cephalus).
A) Um ovo, 4 horas após a fertilização; B) 24 horas depois; C) Antes
do nascimento; D) larva recém-nascida com o saco vitelínico
20. Afinal, quem são os machos e fêmeas
de uma espécie?
• Os cientistas chamam de fêmeas os indivíduos
que possuem ovários (produtores de óvulos) e
de machos os que possuem testículos
(produtores de espermatozóides).
21. • Quando o espermatozóide encontra o óvulo,
ambos se juntam ocorrendo a fertilização,
momento muito especial da atividade
reprodutiva.
• Numa espécie em que machos e fêmeas são
indivíduos distintos, ambos precisam se
encontrar para que a fertilização ocorra.
23. • É isso mesmo!
• Entre os peixes há várias espécies que mudam
de sexo. Entre eles está o peixe-
palhaço(Amphiprion ocellaris) que se tornou
uma celebridade por causa do desenho
animado "A procura de Nemo".
24. • O peixe-palhaço vive associado à anêmona-
do-mar, um animal que é invertebrado mas
lembra uma flor.
• As anêmonas capturam as suas presas usando
um potente veneno para atordoá-las mas os
peixes-palhaços são imunes a ele. Quando
chega a época de acasalamento, o casal de
peixe-palhaço reproduz-se na lua cheia.
25. • A desova ocorre sobre uma rocha, bem
pertinho de uma anêmona e, quem cuida dos
ovos e dos peixinhos que nascerem, é o pai.
27. • Calma, os machos transformam-se em fêmeas
mais tarde.
• O peixe palhaço nasce macho e, se não houver
fêmeas por perto, um deles transforma-se em
numa fêmea para que a reprodução possa
continuar!
28. • Os indivíduos que possuem os dois sexos são
chamados de hermafroditas. Isso pode
acontecer ao mesmo tempo (como nas
minhocas) ou um depois do outro, como no
peixe-palhaço.
30. Piscicultura
• A piscicultura trata do cultivo de
peixes .O cultivo envolve instalações
naturais ou artificiais, alimentação e
manejo com vistas a aumentar a
produção de peixes.
31. • As primeiras informações sobre criação de
peixes ocorreram na China cerca de 2000 aC.
• No final do século XX aumentaram muito as
informações sobre a criação de peixes,
particularmente no que se refere à
reprodução e alimentação para se obter
crescimento eficiente.
32. • Nos sistemas de cultivo atuais, em várias
partes do mundo, tem-se o domínio em nível
genético e controle total do ambiente de
confinamento dos peixes.
33. • No Brasil ainda estar iniciando o processo de
melhoramento genético para algumas
espécies, mas ainda vai demorar um pouco
para atingirmos o controle desejado
34. • Para que uma espécie possa ser utilizada em
cultivo, elas devem apresentar algumas
características básicas, como por exemplo:
35. • Adaptação ao clima dos locais de cultivo;
• Crescimento rápido;
• Hábitos alimentares de preferência onívoros
(se alimentam de tudo);
• Resistência a elevadas densidades de cultivo;
• Aceitação pelo mercado consumidor.
36. FASES DA PISCICULTURA
• As fases de vida dos peixes podem ser
divididas basicamente assim: ovo, larva, pós-
larva, alevino, juvenil, matriz ou reprodutor.
• Como a diferença de tamanho e
comportamento entre tais fases é bastante
grande, torna-se necessário adequar o trato,
bem como as unidades de produção,
instrumentos e utensílios, naquilo que
chamamos fases da piscicultura.
37. Por exemplo, podemos separar as
fases da piscicultura em quatro:
• 1 - Fase de reprodução: manejo de matrizes e
reprodutores nos viveiros externos, em
tanques-redes temporários no rio ou nos
tanques de reprodução do laboratório;
• 2 - Fase de incubação: manejo de ovos e larvas
em incubadoras especiais;
38. • 3 - Fase de alevinagem: formação de alevinos
(até cerca de 5 cm) em tanques internos,
viveiros-berçários externos ou viveiros-
barragens;
• 4- Fase de engorda: produção de peixes
juvenis para o abate (até cerca de 25 cm) em
viveiros-barragens familiares.
40. • Um viveiro de piscicultura é um ambiente que
serve de habitat para vários organismos
aquáticos. Dependendo da parte (superfície,
meio, fundo) da massa líquida onde esses
organismos habitam, são classificados como:
41. • Macrófitas: são os vegetais superiores, que
vivem submersos ou flutuando na água, como
por exemplo, os aguapés e as aeloidias;
• Neustons: refere-se a organismos, como
pequenos insetos, que se movimentam sobre
a superfície da água;
• Bentos: é a denominação dada aos vermes e
a formas jovens de insetos que habitam o
fundo dos viveiros e que se alimentam
principalmente de matéria orgânica;
42. • Néctons: são aqueles organismos que nadam
ativamente na massa d’água;
• Plânctons: são organismos muito pequenos, que
habitam a parte superior da massa d’água, vivendo à
deriva.
44. Sistema extensivo
Consiste em colocar os peixes juvenis em lagos ou
represas,onde permanecerão até o momento de
serem capturados. Apresenta as principais
características:
• Não há fornecimento de ração aos peixes;
• Não há adoção de um manejo adequado;
45. • Apresenta baixa produtividade, geralmente, em
torno de dois a três mil quilos por hectare de
área alagada por ano;
• Utiliza a técnica do policultivo, geralmente,
permitindo que várias espécies sejam cultivadas
ao mesmo tempo, como por exemplo:
• Tilápias; surubim; carpas; pacu ; tambaqui;
tambacu; matrinchã; curimbatá; e piau.
46. Sistema semi-intensivo
• É um sistema praticado em lagos ou represas e
apresenta as seguintes características:
• Há fornecimento de alimento para os peixes,
sendo parte desse alimento constituído por
rações e parte por restos de alimentos ou dejetos
de animais, como de suínos, desde a fase juvenil
até alcançarem o ponto de comercialização;
47. • É um sistema utilizado como atividade secundária
da fazenda;
• Apresenta produtividade em torno de cinco mil
quilos por hectare de área alagada por ano;
• É um sistema adequado para o produtor que
pretende fazer o policultivo, com o objetivo de
fornecer peixes aos pesque-pagues ou para o
comércio de peixes abatidos em menor escala.
48. Sistema intensivo
• A finalidade desse sistema é obter alta
produtividade e, por isso, deve ser feito em
viveiros, podendo ser adotado como uma das
principais atividades da propriedade.
• Aqui, as fases de recria e de engorda são bem
definidas, as quais poderão ser realizadas em
conjunto na própria piscicultura.
49. • As pisciculturas que adotam esse sistema têm como
principal objetivo atender a mercados consumidores
de peixes abatidos.
• Por essa razão, o sistema intensivo é recomendado
para o monocultivo, ou seja, o cultivo de uma só
espécie em cada viveiro.
• Nesse sistema, utilizam-se espécies que permitem
ser cultivadas com maiores densidades de peixes,
sendo as tilápias, vermelhas ou tailandesas.
50. Sistema superintensivo
• Trata-se de um sistema que possui as mesmas
características do intensivo, porém permite que se
utilize densidade de povoamento ainda maiores.
51. • Viveiros circulares;
• Tanques-rede;
• Raceway’s (se baseia no princípio da alta troca
de água dos tanques);
• Canais de concreto, construídos para conduzir
água de irrigação.
52. • Comparado com os demais sistemas de produção,
o superintensivo apresenta maior custo de
implantação, porém permite obter produtividades
bem maiores.
• Aqui, a exemplo do que é feito no sistema
intensivo, é muito importante fazer
um acompanhamento adequado da alimentação
dos peixes e da qualidade da água para evitar
queda de produtividade.
54. • A técnica da reprodução induzida, conhecida
como hipofisação, que consiste na injeção de
extrato de hipófise para induzir a desova, foi
elaborada em 1934, por Rodolpho Von
Ihering.
• Aplicando extrato de hipófise de outros peixes
no curimatã (Prochilodus argenteus) (SALLUN,
2002), este zoólogo e biólogo brasileiro é
considerado o pai da piscicultura no Brasil.
55. • É denominada uma técnica usada na reprodução
artificial de peixes que visa a otimização da
produção de peixes em escala comercial.
• Além disso, a técnica garante uma maior taxa de
sobrevivência, quando comparadas com as
condições naturais na qual os peixes se
reproduzem.
• A técnica é baseada na desova por indução em
peixes migradores, a partir da aplicação de
hormônios naturais presentes na hipófise de
peixes maduros.
56. • Fatores ambientais estimulam o hipotálamo a
secretar hormônio liberador de gonadotrofina,
o qual estimula a hipófise a secretar hormônios
gonadotrópicos que atuarão nas gônadas, de
modo a secretarem os hormônios sexuais e,
assim, provocarem a maturação final e a
liberação dos gametas.
57. • Na fase final da gametogênese masculina, o
espermatozoide flagelado é liberado no ducto
espermático e ocorre a hidratação dos
testículos e consequente espermiação no
período reprodutivo por ação dos hormônios
sexuais.
58. • Quando esses animais estão em condições de
cativeiro, não ocorre a migração e, muitas
vezes, as condições ambientais não são
favoráveis à reprodução.
• Portanto, a ação da indução hormonal da
reprodução ocorre na fase final da
gametogênese nos machos e nas fêmeas,
quando os animais já têm formado os
gametas, sem, entretanto, haver estímulos
naturais para a liberação.
60. • Atualmente, na maioria dos laboratórios de
reprodução de espécies migradoras, utiliza-se
como protocolo padrão a aplicação de EBHC.
• O EBHC atua diretamente nas gônadas por
meio das gonadotropinas, induzindo a
maturação final de ovócitos e a liberação dos
espermatozoides, sem qualquer influência na
produção inicial desses gametas.
61. • Nas fêmeas, o EBHC induz a maturação final
dos ovócitos, fazendo com que a vesícula
germinativa ou núcleo migre para a periferia
do ovócito até a desintegração total (Vazzoler,
1996).
• Nos machos, o EBHC aumenta o plasma
seminal mediante a hidratação testicular,
facilitando a extrusão dos espermatozoides.
62. • Tratar de um produto que atua diretamente e
de forma eficiente nas gônadas, suprindo a
quantidade de gonadotropina ausente pelas
condições de cativeiro, é ainda o mais
indicado para a reprodução de peixes
migradores.
63. Vantagens
• Fatores ambientais externos não influenciam
na criação;
• Possibilidade de padronização do estro
• Aumenta a capacidade fertilização de um
ejaculato;
• Aumento da taxa de sobrevivência dos
alevinos;
• Possibilita a reprodução o ano inteiro.