O documento descreve os anexos embrionários encontrados nos ovos de répteis, aves e mamíferos, incluindo o saco vitelínico, alantoide, âmnio e cório. Estes anexos ajudam a proteger e nutrir o embrião, permitindo o desenvolvimento fora da água. A placenta evoluiu nos mamíferos para permitir trocas gasosas e nutrição eficientes entre a mãe e o feto durante a gestação.

1. ANEXOS EMBRIONÁRIOS
Profª : Andrea Parizi

2. Quem
veio
primeiro,
a galinha
ou o
ovo???

4. ANEXOS
EMBRIONÁRIOS
* MEMBRANAS QUE APESAR DE TEREM
ORIGEM NO EMBRIÃO, NÃO FAZEM PARTE DA
ESTRUTURA CORPORAL

5. • Os peixes e anfíbios tem uma relação obrigatória com a água
pois e fecundação é externa e a casca do ovo é uma
membrana gelatinosa
• Como são animais que sofrem metamorfose, tem um Vitelo
menor se comparado aos seres mais evoluídos (saem jovens
dos ovos para se transformar depois)

6. • Os répteis, aves e mamíferos são mais evoluídos e não
necessitam de água pra reprodução.
• Foram criados mecanismos para evitar o ressecamento.
• Aparece o Ovo Amniótico com anexos embrionários: Saco
Vitelínico, Alantoide, Âmnio e Cório.

8. • O saco vitelínico é a primeira membrana extraembrionária a
ser formada. Origina-se de expansões do endoderma e está
ligado ao intestino do embrião por um tubo. Serve para fornecer
nutrientes para o embrião.
• Nos mamíferos é substituído pela nutrição através do cordão
umbilical que se comunica com a circulação materna através
da placenta

9. • O âmnio corresponde à membrana mais interna, envolvendo o
embrião, sendo esta cavidade preenchida com líquido. O
surgimento do âmnio permitiu aos amniotas (répteis, aves e
mamíferos) o desenvolvimento de seus embriões protegidos
contra a dessecação choques mecânicos.
• A membrana mais externa é o cório, que reduz a perda de
água por evaporação (transpiração) e principalmente, regula as
trocas gasosas entre o embrião e o meio externo.

10. • O alantoide atua no armazenamento dos resíduos metabólicos
(excreções) do embrião em répteis, aves e alguns mamíferos.
Além disso, uma vez combinado com o cório (alantocório),
também participa das trocas gasosas.

11. Classificação de acordo com local do
desenvolvimento embrionário
• Ovíparos: liberam os ovos no meio ambiente, onde o embrião
se desenvolve.
Há presença de envoltório protetor rígido (como a
casca)
São exemplos a maioria dos répteis, as aves, os
insetos e os mamíferos do grupo dos monotremados

12. • Vivíparos o desenvolvimento embrionário ocorre totalmente
dentro do corpo materno
Como exemplo, temos os mamíferos, com
exceção dos monotremados.

13. • Ovovivíparos o embrião se desenvolve dentro de ovos no
interior do corpo materno até o momento de sua eclosão.
Algumas espécies de peixes e alguns répteis.

19. Placenta
• Ela permite que a mãe carregue o embrião durante toda a
gestação
• Maior eficiência nas trocas gasosas, na eliminação de
excreções e no fornecimento de nutrientes para o filhote.
• A placenta compensa as funções desempenhadas pelo cório e
pelo alantoide, anexos embrionários pouco desenvolvidos nos
animais placentários.

20. PROTOTHERIA (MONOTREMADOS) SÃO MAMÍFEROS QUE
BOTAM OVOS, NÃO POSSUINDO, PORTANTO, PLACENTA.

23. • Metatheria (marsupiais) exibem uma placenta pouco
desenvolvida, formada pela união do cório e do saco vitelínico
denominada placenta cório-vitelínica.
• A placenta não forma grandes vilosidades, diminuindo a
superfície de troca entre a mãe e o embrião.
• Os filhotes nascem com 15 a 30 dias de gestação com os
membros anteriores e a boca já formados, deslocando-se para
o marsúpio (quando presente), uma espécie de bolsa situada
no ventre das fêmeas. No marsúpio, eles se fixam e se
alimentam do leite materno até completarem o seu
desenvolvimento.

27. • Eutheria (placentários verdadeiros) placenta bastante
desenvolvida, formada pela união do cório e do alantoide,
sendo denominada placenta alantocórica.
• Os filhotes já nascem completamente formados.