SlideShare uma empresa Scribd logo
Profª Shirley Correia
PEIXES
PEIXES
 No ambiente aquático surgia um novo grupo de
craniados com mandíbulas.
 Tornaram-se predadores mais eficientes, com uma
dieta mais variada.
 Puderam se proteger melhor de predadores.
 A maioria tem o corpo coberto por escamas.
 Adquiriram uma habilidade de nado cada vez maior,
com a presença das nadadeiras.
 Respiram por meio de brânquias (trocas gasosas).
PEIXES
Respiração – Realizam as trocas por meio das
brânquias (a maioria)
PEIXES
Ao comprar um peixe, levante o opérculo e observe as
brânquias – elas têm de estar bem vermelhas, caso contrário o
peixe não está fresco.
PEIXES
 A maioria possui linha lateral responsável pela
detecção de outros organismos e de obstáculos por
meio da vibração na água.
PEIXES
 Há cerca de 350 milhões de anos, duas linhagens de
peixes evoluíram separadamente: uma com o
esqueleto cartilaginoso e outra com esqueleto ósseo.
Tubarão-martelo Robalo
PEIXES CARTILAGINOSOS
PEIXES CARTILAGINOSOS
Representantes
Tubarões Cações
Raias ou arraias Quimera
PEIXES CARTILAGINOSOS
Habitat
 Aquático de água doce (algumas raias), mares e
oceanos.
Hábito alimentar
 Grande maioria predadores de crustáceos,
peixes, répteis e mamíferos aquáticos.
 Alguns são filtradores do plâncton (raia-jamanta,
tubarão-baleia).
PEIXES CARTILAGINOSOS
Tubarão-baleia
PEIXES CARTILAGINOSOS
Principais novidades evolutivas
 Mandíbulas (captura mais alimentos e funciona
como órgão de ataque e defesa).
 Esqueleto cartilaginoso presente nos peixes sem
mandíbula.
 Escamas placoides
(facilita o deslocamento
da água).
PEIXES CARTILAGINOSOS
Curiosidades
 As raias possuem um ferrão na cauda usado contra
predadores. No ferrão contém substâncias tóxicas que
causam dores terríveis e podem levar à morte.
 O peixe quimera parece uma mistura de dois animais.
 Os tubarões têm importante participação na teia alimentar
marinha.
 Os tubarões têm olfato muito apurado - sentem o “cheiro”
de uma gotinha de sangue a mais de 30 metros de distância.
 Os tubarões são bastante sensíveis às vibrações que
ocorrem na água, como as de uma presa tentando fugir.
PEIXES ÓSSEOS
PEIXE ÓSSEOS
Moreia
Paru
Peixe-cachimbo
Piramboia
Linguado
Celacanto
Representantes
PEIXES ÓSSEOS
Habitat
 Aquático de água doce (rios e lagos), mares e
oceanos.
Hábito alimentar
 Variados hábitos alimentares, desde animais
filtradores de plâncton até ferozes
predadores, como as piranhas e as moreias .
Principais novidades evolutivas
 Esqueleto ósseo.
 Nadadeiras lobadas – estruturas que deram origem, mais
tarde, às pernas (celacanto).
 Pulmões (a piramboia).
 Brânquias protegidas por uma estrutura chamada
opérculo.
 Bexiga natatória (favorece a flutuação do animal,
facilitando os movimentos de subida e descida).
PEIXES ÓSSEOS
PEIXES ÓSSEOS
PEIXES ÓSSEOS
Bexiga natatória
PEIXES CARTILAGINOSOS E ÓSSEOS
1- Quais são as principais novidades evolutivas dos peixes?
Os peixes adquiriram a mandíbula, habilidade para o nado com a presença das
nadadeiras, a maioria tem o corpo coberto por escamas e apresentam a linha
lateral.
2- Qual a função da linha lateral presente na maioria dos peixes?
A linha lateral é responsável pela detecção de outros organismos e de
obstáculos por meio da vibração na água.
3- Qual a função das escamas?
Revestimento e proteção.
4- Descreva as principais diferenças entre os peixes cartilaginosos e os peixes
ósseos.
Os peixes cartilaginosos possuem um esqueleto cartilaginoso e não possuem
opérculo e bexiga natatória.
Os peixes ósseos possuem esqueleto ósseo, opérculo e bexiga natatória.
5- Qual é o órgão responsável pelo controle de flutuação dos peixes ósseos?
Bexiga natatória.
ANFÍBIOS
Representantes
Perereca
ANFÍBIOS
Habitat
 Rios, lagos, banhados, florestas, cerrados e campos,
sempre com razoável umidade.
Hábito alimentar
 Carnívoros (principalmente insetívoros).
Hábito de vida
 Vida livre aquático e/ou terrestre (uma fase da vida é
aquática – larval)
 Algumas formas podem se enterrar no fundo de rios e
lagos e permanecer assim até que a estiagem acabe.
ANFÍBIOS
Principais novidades evolutivas
 Respiração terrestre por pulmões e pela pele.
(Os girinos respiram principalmente por
brânquias).
 Quando presentes os membros locomotores,
têm forma de patas.
 Em alguns grupos pernas posteriores
adaptadas para o salto.
ANFÍBIOS
ANFÍBIOS
Reprodução – Fecundação externa
ANFÍBIOS
Estratégias de reprodução em anfíbios
Rãs depositam seus gametas numa espécie de
ninho de espuma, onde ocorre a fecundação e
a formação de ovos.
Algumas pererecas colocam seus ovos em cima
de folhas próximas ou acima da água. Os
girinos, ao nascerem, rastejam até a água para
completar sua metamorfose
Alguns sapinhos carregam seus girinos
presos ao corpo até que eles estejam
desenvolvidos para sobreviverem
sozinhos.
ANFÍBIOS
Ameaças aos anfíbios
 Destruição dos ambientes naturais
Retirada de árvores da mata, reduzem a sombra e
a umidade, destruindo muitas vezes o habitat dos
anfíbios.
 Poluição
Substâncias tóxicas presentes em rios e lagos,
como pesticidas e fertilizantes, podem ser absorvidos
pela pele permeável e diminuem a taxa de
sobrevivência das larvas ou ocorrem má formações
nos filhotes.
ANFÍBIOS
Ameaças aos anfíbios
 Mudanças climáticas
O aumento da temperatura do planeta (aquecimento
global) tem provocado a diminuição e até extinção de
vários anfíbios – Doenças causadas por fungos.
 Introdução de espécies exóticas
Plantas invasoras podem modificar o habitat dos
anfíbios, alterando sua dinâmica alimentar.
Peixes introduzidos podem se alimentar das larvas e
adultos de anfíbios.
Ambos podem causar a extinção de várias espécies.
ANFÍBIOS
1- Quais são as principais novidades evolutivas dos anfíbios?
Os girinos respiram principalmente por brânquias e os adultos por pulmões e
pela pele. Algumas espécies as pernas posteriores são adaptadas para o salto.
2- Em que fase da vida dos anfíbios ocorre respiração branquial?
Na fase de girino porque vivem na água.
3- Por que podemos afirmar que alguns anfíbios não apresentam patas?
Porque são ausentes nas cobras-cegas ou cecílias.
4- Porque a fecundação dos anfíbios é externa?
Porque o encontro dos gametas masculinos e femininos ocorre fora do corpo
da fêmea, dentro da água.
5- Cite alguns fatores que causam a diminuição e até mesmo à extinção nas
populações dos anfíbios.
Destruição dos ambientes naturais, a poluição de rios e lagos, mudanças
climáticas e a introdução de espécies exóticas.
RÉPTEIS
 Réptil: do latim, significa “que rasteja”.
 Nem todos os répteis rastejam.
 Alguns andam, saltam, correm, nadam e até
planam.
 São animais de “sangue
frio”.
RÉPTEIS
Representantes
 Jacarés; crocodilos.
 Tartarugas (marinhas, de água doce e
terrestres).
 Lagartos (camaleão, lagartixas, monstro de
Gila, iguanas).
 Serpentes (cascavéis, jararacas, corais
verdadeiras e falsas surucucus, jiboias,
sucuri).
 Cobra-de-duas-cabeças.
RÉPTEIS
Representantes
Tartaruga CágadoJabuti
Tartaruga
RÉPTEIS
Tartaruga de Galápagos
RÉPTEIS
Representantes
Camaleão - Camuflagem
Monstro de Gila
Lagartixa
Iguana
RÉPTEIS
Representantes
Coral verdadeira
Coral falsa
Jiboia Cascavel
RÉPTEIS
Representantes
RÉPTEIS
Representantes
Cobra-de-duas-cabeças
RÉPTEIS
Principais novidades evolutivas
 Ovo terrestre com bolsa com água e
substâncias tóxicas, vitelo e casca protetora.
RÉPTEIS
Principais novidades evolutivas
 Fecundação interna.
RÉPTEIS
Desenvolvimento
direto – sem
metamorfose
Principais novidades evolutivas
RÉPTEIS
Principais novidades evolutivas
 Pele impermeável – recoberta por escamas.
 Cascos (em tartarugas).
RÉPTEIS
Principais novidades evolutivas
 Ossos de partes da cabeça soltos (serpentes).
RÉPTEIS
Principais novidades evolutivas
 Perda de pernas (serpentes e alguns lagartos)
Lagarto cobra-de-vidro
RÉPTEIS
Hábito alimentar
 Carnívoros (Jacarés, crocodilos, tartarugas,
lagartos, serpentes, cobras-de-duas-
cabeças).
 Herbívoros (tartarugas, alguns lagartos).
 Onívoros (lagartos, tartarugas)
RÉPTEIS
Habitat
 Praticamente todos os ambientes terrestres.
 Em regiões muito frias, são raros.
 Podem aparecer lagartixas de parede nas
habitações.
RÉPTEIS
Hábito de vida
 Aquático (tartarugas e algumas cobras).
 Aquático-terrestre (jacaré, crocodilos).
 Terrestre (cobra-de-duas-cabeças, lagartos,
cobras).
Referência bibliográfica
Ensino Fundamental – Manual do professor
(Ciências) – 7º Ano

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Animais invertebrados parte 1
Animais invertebrados   parte 1Animais invertebrados   parte 1
Animais invertebrados parte 1
Grazi Grazi
 
Zoologia dos Vertebrados
Zoologia dos VertebradosZoologia dos Vertebrados
Zoologia dos Vertebrados
Alline Sa
 
Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)
Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)
Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)
Ronaldo Santana
 
Relatório de zoo
Relatório de zooRelatório de zoo
Relatório de zoo
marcialob
 
Anfíbios - Biologia
Anfíbios - BiologiaAnfíbios - Biologia
Anfíbios - Biologia
Killer Max
 
BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)
BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)
BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)
Ana Maciel
 
Poriferos
PoriferosPoriferos
IV.3 Répteis
IV.3 RépteisIV.3 Répteis
IV.3 Répteis
Rebeca Vale
 
Moluscos
MoluscosMoluscos
Moluscos
Teresa Cristina
 
Répteis
RépteisRépteis
Répteis
Killer Max
 
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
Bio
 
Protozoários e protozooses
Protozoários e protozoosesProtozoários e protozooses
Protozoários e protozooses
Guilherme Orlandi Goulart
 
7 ano invertebrados
7 ano invertebrados7 ano invertebrados
7 ano invertebrados
crisbassanimedeiros
 
OS EQUINODERMOS
OS EQUINODERMOSOS EQUINODERMOS
OS EQUINODERMOS
Nayana Maia
 
Zoologia: Platelmintos
Zoologia: PlatelmintosZoologia: Platelmintos
Zoologia: Platelmintos
Guilherme Orlandi Goulart
 
Filo Moluscos (Power Point)
Filo Moluscos (Power Point)Filo Moluscos (Power Point)
Filo Moluscos (Power Point)
Bio
 
Taxonomia
TaxonomiaTaxonomia
Taxonomia
Fabiano Reis
 
Aula - Anfíbios e Répteis (7° ano)
Aula - Anfíbios e Répteis (7° ano)Aula - Anfíbios e Répteis (7° ano)
Aula - Anfíbios e Répteis (7° ano)
Janaina Alves
 
Cnidários
CnidáriosCnidários
Cnidários
Robson Oliveira
 
Animais invertebrados parte 2
Animais invertebrados   parte 2Animais invertebrados   parte 2
Animais invertebrados parte 2
Grazi Grazi
 

Mais procurados (20)

Animais invertebrados parte 1
Animais invertebrados   parte 1Animais invertebrados   parte 1
Animais invertebrados parte 1
 
Zoologia dos Vertebrados
Zoologia dos VertebradosZoologia dos Vertebrados
Zoologia dos Vertebrados
 
Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)
Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)
Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)
 
Relatório de zoo
Relatório de zooRelatório de zoo
Relatório de zoo
 
Anfíbios - Biologia
Anfíbios - BiologiaAnfíbios - Biologia
Anfíbios - Biologia
 
BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)
BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)
BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)
 
Poriferos
PoriferosPoriferos
Poriferos
 
IV.3 Répteis
IV.3 RépteisIV.3 Répteis
IV.3 Répteis
 
Moluscos
MoluscosMoluscos
Moluscos
 
Répteis
RépteisRépteis
Répteis
 
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
Aula de Zoologia - Invertebrados (Power Point)
 
Protozoários e protozooses
Protozoários e protozoosesProtozoários e protozooses
Protozoários e protozooses
 
7 ano invertebrados
7 ano invertebrados7 ano invertebrados
7 ano invertebrados
 
OS EQUINODERMOS
OS EQUINODERMOSOS EQUINODERMOS
OS EQUINODERMOS
 
Zoologia: Platelmintos
Zoologia: PlatelmintosZoologia: Platelmintos
Zoologia: Platelmintos
 
Filo Moluscos (Power Point)
Filo Moluscos (Power Point)Filo Moluscos (Power Point)
Filo Moluscos (Power Point)
 
Taxonomia
TaxonomiaTaxonomia
Taxonomia
 
Aula - Anfíbios e Répteis (7° ano)
Aula - Anfíbios e Répteis (7° ano)Aula - Anfíbios e Répteis (7° ano)
Aula - Anfíbios e Répteis (7° ano)
 
Cnidários
CnidáriosCnidários
Cnidários
 
Animais invertebrados parte 2
Animais invertebrados   parte 2Animais invertebrados   parte 2
Animais invertebrados parte 2
 

Semelhante a Peixes , anfíbios e répteis

Os invertebrados
Os invertebrados Os invertebrados
Os invertebrados
unhadecorada
 
Reino Animal
Reino AnimalReino Animal
Repteis
RepteisRepteis
Animais vertebrados ectotérmicos
Animais vertebrados ectotérmicosAnimais vertebrados ectotérmicos
Animais vertebrados ectotérmicos
isabellechicorskimontenegro001
 
Anfibius
AnfibiusAnfibius
Animais i
Animais   iAnimais   i
Evolução dos vertebrados - Conquista do ambiente terrestre - Biologia
Evolução dos vertebrados - Conquista do ambiente terrestre - BiologiaEvolução dos vertebrados - Conquista do ambiente terrestre - Biologia
Evolução dos vertebrados - Conquista do ambiente terrestre - Biologia
Leila Santana
 
Animais 110913184501-phpapp02
Animais 110913184501-phpapp02Animais 110913184501-phpapp02
Animais 110913184501-phpapp02
Ferrari Ferrari
 
001678868.pdf
001678868.pdf001678868.pdf
001678868.pdf
rickriordan
 
Animais
AnimaisAnimais
Animais
wagneripo
 
Animais
AnimaisAnimais
Animais
wagneripo
 
Filo chordata
Filo chordataFilo chordata
Filo chordata
Igor Vasconcelos
 
Relacione os grupos dos invertebrados com suas características
Relacione os grupos dos invertebrados com suas característicasRelacione os grupos dos invertebrados com suas características
Relacione os grupos dos invertebrados com suas características
Rosangela Silva
 
Répteis
RépteisRépteis
Vertebrados
VertebradosVertebrados
Artópodes e Equinodermos
Artópodes e EquinodermosArtópodes e Equinodermos
Artópodes e Equinodermos
Naira Silva
 
Slides de ciencias sobre Reino Animal pdf
Slides de ciencias sobre Reino Animal pdfSlides de ciencias sobre Reino Animal pdf
Slides de ciencias sobre Reino Animal pdf
edicleia gois
 
Ambiente terrestre
Ambiente terrestre Ambiente terrestre
Ambiente terrestre
Alpha Colégio e Vestibulares
 
AULA ANIMAIS.pptx
AULA ANIMAIS.pptxAULA ANIMAIS.pptx
AULA ANIMAIS.pptx
GabrielGomes556466
 
Peixes e anfíbios(1)
Peixes e anfíbios(1)Peixes e anfíbios(1)
Peixes e anfíbios(1)
SESI 422 - Americana
 

Semelhante a Peixes , anfíbios e répteis (20)

Os invertebrados
Os invertebrados Os invertebrados
Os invertebrados
 
Reino Animal
Reino AnimalReino Animal
Reino Animal
 
Repteis
RepteisRepteis
Repteis
 
Animais vertebrados ectotérmicos
Animais vertebrados ectotérmicosAnimais vertebrados ectotérmicos
Animais vertebrados ectotérmicos
 
Anfibius
AnfibiusAnfibius
Anfibius
 
Animais i
Animais   iAnimais   i
Animais i
 
Evolução dos vertebrados - Conquista do ambiente terrestre - Biologia
Evolução dos vertebrados - Conquista do ambiente terrestre - BiologiaEvolução dos vertebrados - Conquista do ambiente terrestre - Biologia
Evolução dos vertebrados - Conquista do ambiente terrestre - Biologia
 
Animais 110913184501-phpapp02
Animais 110913184501-phpapp02Animais 110913184501-phpapp02
Animais 110913184501-phpapp02
 
001678868.pdf
001678868.pdf001678868.pdf
001678868.pdf
 
Animais
AnimaisAnimais
Animais
 
Animais
AnimaisAnimais
Animais
 
Filo chordata
Filo chordataFilo chordata
Filo chordata
 
Relacione os grupos dos invertebrados com suas características
Relacione os grupos dos invertebrados com suas característicasRelacione os grupos dos invertebrados com suas características
Relacione os grupos dos invertebrados com suas características
 
Répteis
RépteisRépteis
Répteis
 
Vertebrados
VertebradosVertebrados
Vertebrados
 
Artópodes e Equinodermos
Artópodes e EquinodermosArtópodes e Equinodermos
Artópodes e Equinodermos
 
Slides de ciencias sobre Reino Animal pdf
Slides de ciencias sobre Reino Animal pdfSlides de ciencias sobre Reino Animal pdf
Slides de ciencias sobre Reino Animal pdf
 
Ambiente terrestre
Ambiente terrestre Ambiente terrestre
Ambiente terrestre
 
AULA ANIMAIS.pptx
AULA ANIMAIS.pptxAULA ANIMAIS.pptx
AULA ANIMAIS.pptx
 
Peixes e anfíbios(1)
Peixes e anfíbios(1)Peixes e anfíbios(1)
Peixes e anfíbios(1)
 

Mais de Alpha Colégio e Vestibulares

Separação de misturas
Separação de misturasSeparação de misturas
Separação de misturas
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Estudo da Química
Estudo da QuímicaEstudo da Química
Estudo da Química
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Vírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª LaraVírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª Lara
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Alpha Colégio e Vestibulares
 
O Sistema Endócrino
O Sistema EndócrinoO Sistema Endócrino
O Sistema Endócrino
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Diversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domíniosDiversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domínios
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Os vírus - características e ação
Os vírus  - características e açãoOs vírus  - características e ação
Os vírus - características e ação
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2
Alpha Colégio e Vestibulares
 
A origem da vida
A origem da vidaA origem da vida
Sistemas de transporte
Sistemas de transporteSistemas de transporte
Sistemas de transporte
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesProfª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Alpha Colégio e Vestibulares
 

Mais de Alpha Colégio e Vestibulares (20)

Separação de misturas
Separação de misturasSeparação de misturas
Separação de misturas
 
Estudo da Química
Estudo da QuímicaEstudo da Química
Estudo da Química
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
 
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
 
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Vírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª LaraVírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª Lara
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
 
O Sistema Endócrino
O Sistema EndócrinoO Sistema Endócrino
O Sistema Endócrino
 
Diversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domíniosDiversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domínios
 
Os vírus - características e ação
Os vírus  - características e açãoOs vírus  - características e ação
Os vírus - características e ação
 
Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2
 
Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2
 
A origem da vida
A origem da vidaA origem da vida
A origem da vida
 
Sistemas de transporte
Sistemas de transporteSistemas de transporte
Sistemas de transporte
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesProfª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
 
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
 

Último

Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Eró Cunha
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 

Último (20)

Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 

Peixes , anfíbios e répteis

  • 2. PEIXES  No ambiente aquático surgia um novo grupo de craniados com mandíbulas.  Tornaram-se predadores mais eficientes, com uma dieta mais variada.  Puderam se proteger melhor de predadores.  A maioria tem o corpo coberto por escamas.  Adquiriram uma habilidade de nado cada vez maior, com a presença das nadadeiras.  Respiram por meio de brânquias (trocas gasosas).
  • 3. PEIXES Respiração – Realizam as trocas por meio das brânquias (a maioria)
  • 4. PEIXES Ao comprar um peixe, levante o opérculo e observe as brânquias – elas têm de estar bem vermelhas, caso contrário o peixe não está fresco.
  • 5. PEIXES  A maioria possui linha lateral responsável pela detecção de outros organismos e de obstáculos por meio da vibração na água.
  • 6. PEIXES  Há cerca de 350 milhões de anos, duas linhagens de peixes evoluíram separadamente: uma com o esqueleto cartilaginoso e outra com esqueleto ósseo. Tubarão-martelo Robalo
  • 9. PEIXES CARTILAGINOSOS Habitat  Aquático de água doce (algumas raias), mares e oceanos. Hábito alimentar  Grande maioria predadores de crustáceos, peixes, répteis e mamíferos aquáticos.  Alguns são filtradores do plâncton (raia-jamanta, tubarão-baleia).
  • 11. PEIXES CARTILAGINOSOS Principais novidades evolutivas  Mandíbulas (captura mais alimentos e funciona como órgão de ataque e defesa).  Esqueleto cartilaginoso presente nos peixes sem mandíbula.  Escamas placoides (facilita o deslocamento da água).
  • 12. PEIXES CARTILAGINOSOS Curiosidades  As raias possuem um ferrão na cauda usado contra predadores. No ferrão contém substâncias tóxicas que causam dores terríveis e podem levar à morte.  O peixe quimera parece uma mistura de dois animais.  Os tubarões têm importante participação na teia alimentar marinha.  Os tubarões têm olfato muito apurado - sentem o “cheiro” de uma gotinha de sangue a mais de 30 metros de distância.  Os tubarões são bastante sensíveis às vibrações que ocorrem na água, como as de uma presa tentando fugir.
  • 15. PEIXES ÓSSEOS Habitat  Aquático de água doce (rios e lagos), mares e oceanos. Hábito alimentar  Variados hábitos alimentares, desde animais filtradores de plâncton até ferozes predadores, como as piranhas e as moreias .
  • 16. Principais novidades evolutivas  Esqueleto ósseo.  Nadadeiras lobadas – estruturas que deram origem, mais tarde, às pernas (celacanto).  Pulmões (a piramboia).  Brânquias protegidas por uma estrutura chamada opérculo.  Bexiga natatória (favorece a flutuação do animal, facilitando os movimentos de subida e descida). PEIXES ÓSSEOS
  • 19. PEIXES CARTILAGINOSOS E ÓSSEOS 1- Quais são as principais novidades evolutivas dos peixes? Os peixes adquiriram a mandíbula, habilidade para o nado com a presença das nadadeiras, a maioria tem o corpo coberto por escamas e apresentam a linha lateral. 2- Qual a função da linha lateral presente na maioria dos peixes? A linha lateral é responsável pela detecção de outros organismos e de obstáculos por meio da vibração na água. 3- Qual a função das escamas? Revestimento e proteção. 4- Descreva as principais diferenças entre os peixes cartilaginosos e os peixes ósseos. Os peixes cartilaginosos possuem um esqueleto cartilaginoso e não possuem opérculo e bexiga natatória. Os peixes ósseos possuem esqueleto ósseo, opérculo e bexiga natatória. 5- Qual é o órgão responsável pelo controle de flutuação dos peixes ósseos? Bexiga natatória.
  • 20.
  • 22. ANFÍBIOS Habitat  Rios, lagos, banhados, florestas, cerrados e campos, sempre com razoável umidade. Hábito alimentar  Carnívoros (principalmente insetívoros). Hábito de vida  Vida livre aquático e/ou terrestre (uma fase da vida é aquática – larval)  Algumas formas podem se enterrar no fundo de rios e lagos e permanecer assim até que a estiagem acabe.
  • 23. ANFÍBIOS Principais novidades evolutivas  Respiração terrestre por pulmões e pela pele. (Os girinos respiram principalmente por brânquias).  Quando presentes os membros locomotores, têm forma de patas.  Em alguns grupos pernas posteriores adaptadas para o salto.
  • 26. ANFÍBIOS Estratégias de reprodução em anfíbios Rãs depositam seus gametas numa espécie de ninho de espuma, onde ocorre a fecundação e a formação de ovos. Algumas pererecas colocam seus ovos em cima de folhas próximas ou acima da água. Os girinos, ao nascerem, rastejam até a água para completar sua metamorfose Alguns sapinhos carregam seus girinos presos ao corpo até que eles estejam desenvolvidos para sobreviverem sozinhos.
  • 27. ANFÍBIOS Ameaças aos anfíbios  Destruição dos ambientes naturais Retirada de árvores da mata, reduzem a sombra e a umidade, destruindo muitas vezes o habitat dos anfíbios.  Poluição Substâncias tóxicas presentes em rios e lagos, como pesticidas e fertilizantes, podem ser absorvidos pela pele permeável e diminuem a taxa de sobrevivência das larvas ou ocorrem má formações nos filhotes.
  • 28. ANFÍBIOS Ameaças aos anfíbios  Mudanças climáticas O aumento da temperatura do planeta (aquecimento global) tem provocado a diminuição e até extinção de vários anfíbios – Doenças causadas por fungos.  Introdução de espécies exóticas Plantas invasoras podem modificar o habitat dos anfíbios, alterando sua dinâmica alimentar. Peixes introduzidos podem se alimentar das larvas e adultos de anfíbios. Ambos podem causar a extinção de várias espécies.
  • 29. ANFÍBIOS 1- Quais são as principais novidades evolutivas dos anfíbios? Os girinos respiram principalmente por brânquias e os adultos por pulmões e pela pele. Algumas espécies as pernas posteriores são adaptadas para o salto. 2- Em que fase da vida dos anfíbios ocorre respiração branquial? Na fase de girino porque vivem na água. 3- Por que podemos afirmar que alguns anfíbios não apresentam patas? Porque são ausentes nas cobras-cegas ou cecílias. 4- Porque a fecundação dos anfíbios é externa? Porque o encontro dos gametas masculinos e femininos ocorre fora do corpo da fêmea, dentro da água. 5- Cite alguns fatores que causam a diminuição e até mesmo à extinção nas populações dos anfíbios. Destruição dos ambientes naturais, a poluição de rios e lagos, mudanças climáticas e a introdução de espécies exóticas.
  • 30.
  • 31. RÉPTEIS  Réptil: do latim, significa “que rasteja”.  Nem todos os répteis rastejam.  Alguns andam, saltam, correm, nadam e até planam.  São animais de “sangue frio”.
  • 32. RÉPTEIS Representantes  Jacarés; crocodilos.  Tartarugas (marinhas, de água doce e terrestres).  Lagartos (camaleão, lagartixas, monstro de Gila, iguanas).  Serpentes (cascavéis, jararacas, corais verdadeiras e falsas surucucus, jiboias, sucuri).  Cobra-de-duas-cabeças.
  • 39. RÉPTEIS Principais novidades evolutivas  Ovo terrestre com bolsa com água e substâncias tóxicas, vitelo e casca protetora.
  • 42. RÉPTEIS Principais novidades evolutivas  Pele impermeável – recoberta por escamas.  Cascos (em tartarugas).
  • 43. RÉPTEIS Principais novidades evolutivas  Ossos de partes da cabeça soltos (serpentes).
  • 44. RÉPTEIS Principais novidades evolutivas  Perda de pernas (serpentes e alguns lagartos) Lagarto cobra-de-vidro
  • 45. RÉPTEIS Hábito alimentar  Carnívoros (Jacarés, crocodilos, tartarugas, lagartos, serpentes, cobras-de-duas- cabeças).  Herbívoros (tartarugas, alguns lagartos).  Onívoros (lagartos, tartarugas)
  • 46. RÉPTEIS Habitat  Praticamente todos os ambientes terrestres.  Em regiões muito frias, são raros.  Podem aparecer lagartixas de parede nas habitações.
  • 47. RÉPTEIS Hábito de vida  Aquático (tartarugas e algumas cobras).  Aquático-terrestre (jacaré, crocodilos).  Terrestre (cobra-de-duas-cabeças, lagartos, cobras).
  • 48. Referência bibliográfica Ensino Fundamental – Manual do professor (Ciências) – 7º Ano