1. O documento discute os conceitos e métodos da agroecologia, incluindo a sustentabilidade, agroecossistemas, agricultura de base ecológica e suas principais correntes como a agricultura orgânica, biodinâmica e permacultura.
2. A agroecologia é definida como um enfoque científico que apoia a transição para sistemas de agricultura e desenvolvimento rural mais sustentáveis.
3. Várias ciências contribuem para a agroecologia, incluindo ecologia, ciências sociais,
uso ou manejo da terra, nos quais se combinam espécies arbóreas (frutíferas e/ou madeireiras) com cultivos agrícolas com ou sem presença de animais, de forma simultânea ou em seqüência temporal e que promovem benefícios econômicos e ecológicos
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta: tecnologia aplicada para melhorar o aproveitamento econômico do solo durante todo o ano, favorecer o abastecimento nos três setores simultaneamente e gerar emprego e renda no campo.
A sociedade brasileira, atualmente, conhece o setor agrário mais pelas imagens na televisão, o impulso da agricultura no agronegócio, os conflitos dos sem-terra, desmatamento na Amazônia, entre outros, assim, muitas vezes, desconhecendo sua participação direta na política econômica e na vida da população.
Os estudos de Stolcke (1986) mostram que a posição dos proprietários rurais brasileiros na década de 1960 girava em torno de uma posição política de modernização da agricultura, como a importação de máquinas, equipamentos e outros insumos, graças à taxa de câmbio favorecida. Nesse sentido, as elites agrárias desejavam uma política de industrialização que modernizasse a fase técnica da agricultura.
Nesse prisma, nasceu a Política Agrícola ou Política de Desenvolvimento Rural com um conjunto de medidas que procura aferir recursos e tecnologia à exploração da terra sem esgotar seus recursos naturais. Sobre elas, cabe destacar o crédito do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), o qual é operacionalizado pelos agentes financeiros que compõem o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR).
De acordo com Nóbrega (1995, p. 23), no campo estritamente econômico, o exame das políticas agroindustriais nos países que conseguiram modernizar e desenvolver rapidamente a agropecuária mostraram que as ações de governo podem ser agrupadas em três grandes campos: “a) ações para reduzir custos de produção; b) ações para estabilizar a renda do produtor; c) ações para assegurar crédito rural”.
Os investimentos do crédito rural constituem um mecanismo que estimula o incremento ordenado dos investimentos rurais. Já a política de garantia de preços mínimos tem por finalidade garantir aos produtores o recebimento desse valor quando os preços de mercado se situarem em níveis inferiores aos mínimos.
Portanto, cabe ao Mapa garantir, por meio de políticas agrícolas, o desenvolvimento do agronegócio, integrando os aspectos de mercado, tecnológicos, organizacionais e ambientais, para o atendimento dos consumidores do país e do exterior, promovendo segurança alimentar, geração de renda e emprego, redução das desigualdades e inclusão social (BRASIL, 2015).
Origem da agricultura e revolução verdeigor-oliveira
Instituto Federal de Brasília-Campus Planaltina
Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia
Unidade Curricular: Agroecologia 1
Aula sobre a origem da agricultura e revolução verde.
O tema sobre "Preparo do Solo e Aplicação" ressalta sobre a importância de se estudar o solo que será utilizado antes da introdução de qualquer cultura - neste caso será priorizado a soja. Antes de tudo é necessário fazer análise do solo e posteriormente trabalhar e corrigir seus déficits, como os problemas biológicos, físicos e químicos; a compactação e adensamento; problemas com Ph, fertilidade e muitos outros. Nesta apresentação iremos ver os problemas do solo e a forma de corrigi-los e o uso de implementos agrícolas visando ótimos resultados.
CONCEITOS BÁSICOS DE AGRICULTURA DE BASE ECOLÓGICA
Sebastião Wilson Tivelli
Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento
de São Roque – UPD São Roque
Localização:
http://migre.me/N5Uq
uso ou manejo da terra, nos quais se combinam espécies arbóreas (frutíferas e/ou madeireiras) com cultivos agrícolas com ou sem presença de animais, de forma simultânea ou em seqüência temporal e que promovem benefícios econômicos e ecológicos
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta: tecnologia aplicada para melhorar o aproveitamento econômico do solo durante todo o ano, favorecer o abastecimento nos três setores simultaneamente e gerar emprego e renda no campo.
A sociedade brasileira, atualmente, conhece o setor agrário mais pelas imagens na televisão, o impulso da agricultura no agronegócio, os conflitos dos sem-terra, desmatamento na Amazônia, entre outros, assim, muitas vezes, desconhecendo sua participação direta na política econômica e na vida da população.
Os estudos de Stolcke (1986) mostram que a posição dos proprietários rurais brasileiros na década de 1960 girava em torno de uma posição política de modernização da agricultura, como a importação de máquinas, equipamentos e outros insumos, graças à taxa de câmbio favorecida. Nesse sentido, as elites agrárias desejavam uma política de industrialização que modernizasse a fase técnica da agricultura.
Nesse prisma, nasceu a Política Agrícola ou Política de Desenvolvimento Rural com um conjunto de medidas que procura aferir recursos e tecnologia à exploração da terra sem esgotar seus recursos naturais. Sobre elas, cabe destacar o crédito do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), o qual é operacionalizado pelos agentes financeiros que compõem o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR).
De acordo com Nóbrega (1995, p. 23), no campo estritamente econômico, o exame das políticas agroindustriais nos países que conseguiram modernizar e desenvolver rapidamente a agropecuária mostraram que as ações de governo podem ser agrupadas em três grandes campos: “a) ações para reduzir custos de produção; b) ações para estabilizar a renda do produtor; c) ações para assegurar crédito rural”.
Os investimentos do crédito rural constituem um mecanismo que estimula o incremento ordenado dos investimentos rurais. Já a política de garantia de preços mínimos tem por finalidade garantir aos produtores o recebimento desse valor quando os preços de mercado se situarem em níveis inferiores aos mínimos.
Portanto, cabe ao Mapa garantir, por meio de políticas agrícolas, o desenvolvimento do agronegócio, integrando os aspectos de mercado, tecnológicos, organizacionais e ambientais, para o atendimento dos consumidores do país e do exterior, promovendo segurança alimentar, geração de renda e emprego, redução das desigualdades e inclusão social (BRASIL, 2015).
Origem da agricultura e revolução verdeigor-oliveira
Instituto Federal de Brasília-Campus Planaltina
Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia
Unidade Curricular: Agroecologia 1
Aula sobre a origem da agricultura e revolução verde.
O tema sobre "Preparo do Solo e Aplicação" ressalta sobre a importância de se estudar o solo que será utilizado antes da introdução de qualquer cultura - neste caso será priorizado a soja. Antes de tudo é necessário fazer análise do solo e posteriormente trabalhar e corrigir seus déficits, como os problemas biológicos, físicos e químicos; a compactação e adensamento; problemas com Ph, fertilidade e muitos outros. Nesta apresentação iremos ver os problemas do solo e a forma de corrigi-los e o uso de implementos agrícolas visando ótimos resultados.
CONCEITOS BÁSICOS DE AGRICULTURA DE BASE ECOLÓGICA
Sebastião Wilson Tivelli
Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento
de São Roque – UPD São Roque
Localização:
http://migre.me/N5Uq
Reflexionando un rato sobre los problemas de mi profesión en mi carrera.
En los 70 y 80, los agrónomos fueron muy cotizados, en los 90 y hasta inicios del 2000 también había trabajo y bien remunerado con el “boom” de la floricultura ¿y ahora cuál es la situación?, ¿por qué está tan subvalorada nuestra profesión?,
Lamentablemente, la universidades nos están formando como técnicos con un pensamiento único que se sintetiza en: “el agricultor es ignorante, mira el problema y extiende la receta”. Nos están enseñando a pensar la agricultura del siglo XXI con las premisas de los años 50-70.
¿No será entonces que la subvaloración del ingeniero agrónomo se explica en gran medida por esa falta de capacidad metodológica para resolver los actuales problemas del agro?
Basándome en una parte de la lectura que dice que “la diferencia entre agrónomos convencionales y agroecólogos radica en que estos últimos, en conjunto, tienden a ser más pluralistas metodológicamente”.
Sin pretender ser utilitarista y a sabiendas que esto es delicado, vean lo siguiente solo como un indicador: nada más comparen los problemas de trabajo y los salarios de quienes laboramos en cuestiones de producción y desarrollo rural desde un enfoque agroecológico versus los de quienes trabajamos en casas comerciales y agricultura convencional.
Con esto no quiero decir que no valgamos o algo por el estilo, sino tan solo plantear la necesidad de criticar constructuvamente: hay que DESaprender algunas cosas que creemos dogmas y reaprender otras. Un abrazo!
Livro principios de ecologia aplicados a agroecologia 2013Alexandre Panerai
O presente livro pretende ser uma contribuição no sentido de estimular o
debate e a reflexão sobre os processos naturais que influenciam a construção
de agroecossistemas menos impactantes aos recursos naturais.
Nesse sentido, o primeiro capítulo apresenta, num primeiro momento,
uma discussão acerca do conceito de ecologia aplicada ao contexto atual da
humanidade. O estudante é levado a refletir sobre a intervenção humana
nos processos naturais, passando a compreender por que essa intervenção
deve se dar de forma a minimizar os impactos sobre os recursos naturais.
Ainda nesse capítulo, é destacada a relevância dos estudos realizados a partir
do entendimento dos níveis de organização ecológica. Enfatiza-se nessa
discussão o nível de bioma, realizando um contraponto entre as principais
características de cada um dos biomas encontrados em nosso país, e as práticas
de intervenção humanas realizadas no sentido da produção de alimentos. Em
seguida, é abordada a teoria de Gaia, de James Lovelock, levando o estudante
a refletir sobre os efeitos das ações humanas sobre o planeta Terra.
Curso de olericultura organica (horta legumes etc..)Bruno Da Montanha
curso destinado a quem deseja aprender a plantar sem uso de agrotoxicos e adubos quimicos, plantar como sempre se plantava no passado por milenios , de forma mais natural possivel , muito melhor e mais saudavel e saboroso, o dever de todo ser humano deveria saber produzir a propria comida, desde criança todos deviam aprender vale a pena!Deus seja lovado por tanta variedade que Ele criou para nós.
Apostila Produçao de Leite AgroecologicoDaniel Mol
Apostila escrita através do projeto de Leite Agroecológico do NEPAL Núcleo de Estudos de Produção Agroecológica de Leite, e grupo Qualhada da Unioeste Campus Marechal Cândido Rondon PR.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
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Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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4. Relatório do Relator Especial sobre o direito a
alimentação, Sr. Olivier De Schutter” (Nações
Unidas, 20.12.2010)
Após a revisão de publicações científicas nos
últimos 5 anos, o Relator menciona que a
Agroecologia “apresenta fortes conexões
conceituais com o direito a alimentação, tendo
demonstrado que dá resultados para avançar
rapidamente em direção a concreção desse
direito humano para muitos grupos vulneráveis
em vários países e regiões”.
(Costabeber, 2011)
6. SUSTENTABILIDADE
EQUÍVOCOS DE SEU CONCEITO
•
•
•
•
Lucratividade e Rentabilidade
Prosperidade “econômica”
Aplicações financeiras
Marketing verde (Greening process)
• Aumenta o leque de empresas que
apostam no discurso ambiental para
conquistar clientes.
7. OS CINCO AXIOMAS DE RICHARD HEINBERG
BASES PARA O CONCEITO DE
SUSTENTABILIDADE
HEINBERG, R. Five axioms of sustainability,
2007.
8. PRIMEIRO AXIOMA
• Qualquer
sociedade
que
use
continuamente recursos críticos de modo
insustentável, entrará em colapso.
– Exceção: uma sociedade pode evitar o
colapso
encontrando
recursos
de
substituição.
– Limite à exceção: num mundo finito, o
número de possíveis substituições é também
finito.
9. SEGUNDO AXIOMA
• O crescimento populacional e/ou o
crescimento das taxas de consumo dos
recursos não é sustentável (Axioma de
Albert A. Bartlett).
– Uma conta simples mostra que, mesmo a
pequenas taxas de crescimento continuado, a
população e/ou o consumo podem se tornar
absurdamente grande ou insustentável.
10. TERCEIRO AXIOMA
• Para ser sustentável, o uso dos recursos
renováveis deve seguir uma taxa que
deverá ser inferior ou igual à taxa de
reposição.
11. QUARTO AXIOMA
• Para ser sustentável, o uso de recursos
não renováveis tem de evoluir a uma taxa
em declínio, e a taxa em declínio deve ser
maior ou igual à taxa de esgotamento.
– Taxa de esgotamento = quantidade extraída /
quantidade ainda por extrair.
– Nenhuma continuada taxa de consumo de
qualquer
recurso
não-renovável
é
sustentável.
12. QUINTO AXIOMA
• A sustentabilidade requer que as
substâncias introduzidas no ambiente
pela atividade humana sejam minimizadas
e tornadas inofensivas para as funções da
biosfera.
13. AGROECOSSISTEMA
• Constitui a unidade fundamental de estudo e análise
da Agroecologia.
• Agroecossistema é a unidade fundamental de estudo,
nos quais os ciclos minerais, as transformações
energéticas, os processos biológicos e as relações
socioeconômicas são vistos e analisados em seu
conjunto.(Altieri, 1989)
• Intervenções de natureza técnica, social ou
organizacional requerem a consideração das
especificidades biofísicas e as circunstâncias
socioeconômicas, políticas e culturais presentes no
local.
14. AGROECOLOGIA
“CONCEITOS EQUIVOCADOS”
• Estilo de agricultura menos agressiva ao
meio ambiente;
• Agricultura socialmente justa;
• Um modo de cultivo alternativo;
• Um novo modelo tecnológico;
• Uma política pública;
15.
16. AGROECOLOGIA
CONCEITOS
• Agroecologia é entendida, como um enfoque científico
destinado a apoiar a transição dos atuais modelos de
desenvolvimento rural e de agricultura convencionais
para estilos de desenvolvimento rural e de agriculturas
mais sustentáveis (CAPORAL; COSTABEBER, 2000)
• Segundo Miguel Altieri, a Agroecologia constitui um
enfoque teórico e metodológico que, lançando mão de
diversas disciplinas científicas, pretende estudar a
atividade agrária sob uma perspectiva ecológica.
• Agricultura de base ecológica.
19. AGRICULTURA DE BASE ECOLÓGICA
• Deve-se distinguir:
• Agroecologia X estilos de agricultura
• Agroecologia X agricultura convencional
mascarada
• (Caporal e Costabeber, 2002)
21. PRINCIPAIS CORRENTES DE PENSAMENTO LIGADAS A
AGROECOLOGIA
Agricultura Orgânica
Agr. Biológica
Agr. Natural
R. Steiner–década de 20
A. Howard/ E. Baulfor-dec.
30 e 40
J. Boucher/ R. Lemaire
Mokiti Okada
Alemanha/Austria
Dec. 60/70
Grã bretanha/EUA
Dec. 30/Japão
Agricultura biodinâmica
C.Albert/F.
Chaboussou França
Agr. Ecológica
Agr. Regenerativa
Permacultura
H. Vogtmann
Robert. Rodale
Bill Mollison/ David Holmgren
Dec. 70-80
Dec. 70-80
Dec.70-80
Alemanha/Holanda
EUA
Austrália
Agroecologia
Agr. Alternativa
M. Altieri/ S. Gliessman
Dec. 80
America
Agr. Sustentável
22. AGRICULTURA BIOLÓGICA
• Inicio com estudos em fertilidade
do solo e microbiologia
– Agr. Organo – biológica
• Introduzida na França por médicos
– Má qualidade de alimentos no pósguerra.
• Método Lemaire-Boucher
– adubos originados de algas
marinhas
denominadas
“lithothanme”
Dr. Hans Müller
24. AGRICULTURA BIOLÓGICA
• Estímulo ao associativismo
– Material oriundo de fontes externas a unidade de produção
• Integração das unidades de produção com as atividades
socioeconômicas regionais.
• Possui na Europa legislação específica para comércio.
25. AGRICULTURA BIOLÓGICA
Claude Aubert e seu livro
L’ Agriculture Biologique
Les plantes malades des pesticides Francis Chaboussou
“Plantas doentes pelo uso de
agrotóxicos: A teoria da trofobiose “
26. AGRICULTURA ORGÂNICA
•
Sir A. Howard - Trabalhou na Índia
relacionando a resistência humana a
doenças e a estrutura orgânica do
solo.
• Lady Eve Balfour - Aprimorou os
métodos de A. Howard e fundou uma
entidade chamada Soil Association.
–
Sir Albert Howard
Pesquisas comparando a qualidade
do solo em parcelas orgânicas, mistas
e químicas.
Lady Evelyn Barbara "Eve" Balfour
27. AGRICULTURA ORGÂNICA
•
LEI No 10.831, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003.
Considera-se sistema orgânico de produção agropecuária todo
aquele em que se adotam técnicas específicas, mediante a
otimização do uso dos recursos naturais e socioeconômicos
disponíveis e o respeito à integridade cultural das comunidades
rurais, tendo por objetivo a sustentabilidade econômica e
ecológica, a maximização dos benefícios sociais, a minimização
da dependência de energia não-renovável, empregando, sempre
que possível, métodos culturais, biológicos e mecânicos, em
contraposição ao uso de materiais sintéticos, a eliminação do
uso de organismos geneticamente modificados e radiações
ionizantes, em qualquer fase do processo de produção,
processamento, armazenamento, distribuição e comercialização,
e a proteção do meio ambiente.
28. AGRICULTURA ORGÂNICA
• Regulamentada por lei
• Sistema Brasileiro de Avaliação da
Conformidade Orgânica – SBACO.
• Agricultura familiar – 80% dos produtores.
30. AGRICULTURA BIODINÂMICA
• Início com as 8 conferências de
R. Steiner.
• Baseada na ANTROPOSOFIA.
• Visão e compreensão mais
profunda do meio ambiente.
• Uso dos recursos naturais de
forma
a
potencializar
sua
vitalidade de forma mais elevada.
Rudolf Steiner
31. AGRICULTURA BIODINÂMICA
• Uso de preparados biodinâmicos
– Produtos naturais dinamizados de baixa
concentração
(homeopáticos)
que
atuam no plano vital ou energético
ativando
diretamente
o
conjunto
orgânico e biológico do ecossistema.
• Diversificação e integração das
explorações vegetais, animais e
florestais; reciclagem de resíduos
vegetais e animais e ao uso de
nutrientes de baixa solubilidade e
concentração.
33. PERMACULTURA
• Difundida por uma entrevista
numa rádio local australiana.
• Permanente agricultura
• É um sistema perene( sustentável
de
longo
prazo)
evolutivo
integrado de espécies vegetais e
animais úteis ao homem.
• Difundindo mundialmente após o
lançamento do livro “Permaculture
One”
Bill Mollison e David Holmgren
34. PERMACULTURA
• Princípios em permacultura.
– Ética: Princípio que promove a sociabilidade, o
cooperativismo e a minimização do individualismo na
relação homem – homem - ambiente.
– Design: Ecologia de sistemas - procura praticar uma
agricultura da forma mais integrada possível com o
ambiente natural, imitando a composição espacial das
plantas encontradas nas matas e florestas naturais
Holmgren (2007)
35.
36. PERMACULTURA
• Zoneamento do Sistema
– Criação de zonas setoriais na unidade, visando o
rendimento máximo do trabalho humano, controle
eficiente e canalização das energias externas ao
sistema (sol, fogo, vento).
– Eleva eficiência de trabalho, economia de energia,
planejamento de esforço, redução de desperdício e o
consumo