O documento resume as principais características do tambaqui (Colossoma macropomum), incluindo sua distribuição geográfica, características físicas, hábitos alimentares, reprodução, cultivo, doenças comuns e métodos de prevenção.
O documento resume a anatomia das aves, descrevendo suas principais características como ovíparos, homeotérmicos e que vivem em diversos ambientes. Detalha a estrutura esquelética, as estruturas externas como penas e asas, e os sistemas circulatório, respiratório, digestivo, reprodutivo e nervoso.
A Aula 1 apresenta os conceitos de piscicultura, aquicultura e a diferença entre eles. A piscicultura é definida como a criação de peixes em cativeiro, sendo um subtipo da aquicultura. São abordados também os aspectos socioeconômicos da piscicultura no Brasil e no mundo, como a importância da atividade para a segurança alimentar e geração de empregos.
58,55% dos ovinos brasileiros estão no Rio Grande do Sul, enquanto a Bahia concentra 28,04% dos caprinos. Os municípios de Remanso (BA) e Juazeiro (BA) possuem os maiores rebanhos de ovinos e caprinos do Brasil. A produção nacional de carnes ovina e caprina é de cerca de 172 mil toneladas por ano, enquanto o consumo brasileiro é de 240 mil toneladas anualmente.
O documento discute a osteologia, o estudo dos ossos. Ele descreve como os ossos se dividem em esqueleto axial, apendicular e visceral e suas principais funções de proteção, sustentação, alavanca e armazenamento. Também classifica os ossos de acordo com sua forma em longos, curtos, planos, pneumáticos e irregulares e discute sua arquitetura, estrutura, componentes e vascularização.
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
O documento resume várias doenças de suínos, incluindo estomatite vesicular causada por vírus da família Rhabdoviridae, raiva transmitida por morcegos, e peste suína clássica causada por Pestivirus com transmissão direta e indireta.
O documento discute minerais essenciais na nutrição de ruminantes, como cálcio, fósforo e magnésio. Apresenta suas principais funções no organismo, fontes naturais, possíveis deficiências e o metabolismo do cálcio e fósforo. Também aborda outros minerais como sódio, cloro, potássio, enxofre, ferro e cobre.
O documento resume a anatomia das aves, descrevendo suas principais características como ovíparos, homeotérmicos e que vivem em diversos ambientes. Detalha a estrutura esquelética, as estruturas externas como penas e asas, e os sistemas circulatório, respiratório, digestivo, reprodutivo e nervoso.
A Aula 1 apresenta os conceitos de piscicultura, aquicultura e a diferença entre eles. A piscicultura é definida como a criação de peixes em cativeiro, sendo um subtipo da aquicultura. São abordados também os aspectos socioeconômicos da piscicultura no Brasil e no mundo, como a importância da atividade para a segurança alimentar e geração de empregos.
58,55% dos ovinos brasileiros estão no Rio Grande do Sul, enquanto a Bahia concentra 28,04% dos caprinos. Os municípios de Remanso (BA) e Juazeiro (BA) possuem os maiores rebanhos de ovinos e caprinos do Brasil. A produção nacional de carnes ovina e caprina é de cerca de 172 mil toneladas por ano, enquanto o consumo brasileiro é de 240 mil toneladas anualmente.
O documento discute a osteologia, o estudo dos ossos. Ele descreve como os ossos se dividem em esqueleto axial, apendicular e visceral e suas principais funções de proteção, sustentação, alavanca e armazenamento. Também classifica os ossos de acordo com sua forma em longos, curtos, planos, pneumáticos e irregulares e discute sua arquitetura, estrutura, componentes e vascularização.
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
O documento resume várias doenças de suínos, incluindo estomatite vesicular causada por vírus da família Rhabdoviridae, raiva transmitida por morcegos, e peste suína clássica causada por Pestivirus com transmissão direta e indireta.
O documento discute minerais essenciais na nutrição de ruminantes, como cálcio, fósforo e magnésio. Apresenta suas principais funções no organismo, fontes naturais, possíveis deficiências e o metabolismo do cálcio e fósforo. Também aborda outros minerais como sódio, cloro, potássio, enxofre, ferro e cobre.
Em uma criação comercial de peixes, que seja desenvolvida nos padrões atuais de cultivo semi-intensivo ou intensivo, podemos utilizar técnicas valiosas e bastante práticas de reprodução dos peixes, através de da intervenção no processo reprodutivo natural desses animais. Estas técnicas visam atingir uma maior produção e produtividade na criação, melhorando os resultados finais e, consequentemente, os lucros dos piscicultores.
Sistemas de criação para ovinos e caprinosKiller Max
O documento descreve quatro sistemas de criação de ovinos e caprinos: extensivo, misto de múltiplo propósito, semi-intensivo e intensivo. O sistema extensivo é o mais predominante no Brasil e utiliza principalmente recursos naturais, enquanto o sistema intensivo requer mais instalações, equipamentos e alimentação, mas proporciona maior produtividade. O documento fornece recomendações técnicas para cada sistema, incluindo manejo de pastagens, instalações, práticas reprodutivas e sanit
O documento descreve as principais famílias e espécies de carrapatos no Brasil, incluindo suas características morfológicas, ciclo de vida, importância econômica e de saúde pública. As famílias mais comuns são Ixodidae, com 702 espécies, Argasidae com 193 espécies e Nuttalliellidae com 1 espécie. Espécies como Rhipicephalus microplus, Rhipicephalus sanguineus e Amblyomma cajennense são vetores importantes de doenças em bovinos,
O documento discute a silagem como um processo de conservação de forragens verdes através da fermentação anaeróbica. Ele descreve os benefícios da silagem de milho, sorgo e capim, incluindo a manutenção da produção animal fora da estação de crescimento e a mecanização das operações. Também discute as características desejáveis de uma silagem de alta qualidade, como teores adequados de proteína, fibra e umidade.
O documento discute as características genéticas qualitativas e quantitativas que são importantes para o melhoramento genético. Caracteres qualitativos são governados por um ou poucos genes e resultam em classes fenotípicas distintas, enquanto caracteres quantitativos são governados por múltiplos genes e resultam em uma variedade contínua de fenótipos. O documento explica como esses dois tipos de características genéticas funcionam e como podemos usar esse conhecimento para melhorar populações de forma mais rápida e efetiva
O documento discute o processo de fenação, abordando: 1) A escolha da forrageira ideal para fenação, destacando gramíneas como o capim-tifton e o capim-coastcross. 2) A importância de se estabelecer um "campo de feno" adequado. 3) As principais etapas do processo de fenação: corte, secagem, enfardamento e armazenamento. O documento ressalta a importância da secagem rápida e uniforme para manter a qualidade nutricional do
O documento resume as principais raças de suínos do mundo, dividindo-as em raças estrangeiras e raças nacionais brasileiras. Detalha as características e origem de cada raça, incluindo suas aptidões produtivas. A conclusão ressalta a importância da suinocultura no Brasil e no mundo, bem como a necessidade de aprimorar as raças brasileiras de suínos.
O documento descreve diversas espécies de gramíneas do gênero Brachiaria, incluindo suas características, usos e problemas comuns. As espécies mais importantes no Brasil são B. brizantha, B. decumbens e B. ruziziensis, que compõem a maior parte das pastagens cultivadas no país. A B. humidicola é bem adaptada à Amazônia, enquanto a B. purpurascens cresce bem em solos úmidos. Problemas como baixo valor nutritivo, intoxicação e suscetibil
Os grandes desafios da bovinocultura de corte atualmente é:
Aumentar a produtividade por área, melhorar a eficiência reprodutiva -produzir mais e melhores bezerros- reduzir o tempo de recria, ter viabilidade econômica em cada fase produtiva e receber diferencial de preços por qualidade de carcaça de forma efetiva.
Raças de Bovinos, Caprinos, Ovinos, Suínos e EquinosRenata Lara
O documento descreve diversas raças bovinas, separadas entre raças puras de leite e raças puras de corte. Detalha as origens, características e aptidões de cada raça, como produção de leite, musculatura, rusticidade e desempenho em cruzamentos. Raças de leite descritas incluem Holandesa preta e branca, Holandesa vermelha e branca, Guernsey, Jersey, Ayrshire e raças zebuínas como Gir, Guzerá e Sindi. Raças de corte incluem Hereford,
Aula 1 Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e MensuraçõesElaine
O documento discute conceitos de ezoognósia, que é o estudo do exterior dos animais domésticos, e sua aplicação na seleção de eqüinos. Também apresenta a nomenclatura das partes externas dos eqüinos e métodos de mensuração e classificação desses animais.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
O documento discute a introdução à produção animal de bubalinos, abordando tópicos como raças, instalações, manejo, reprodução e produção de leite e carne de búfalos.
Catálogo de forrageiras recomendadas pela EmbrapaRural Pecuária
Este catálogo apresenta as principais forrageiras tropicais recomendadas pela Embrapa para produção de leite e carne no Brasil, fornecendo informações sobre descrição, plantio, manejo e cultivares de braquiárias, panicum, capim-elefante, gramas estrela e bermuda e outras forrageiras.
O documento descreve a cultura da acerola, incluindo sua morfologia, valor nutricional, cultivo, colheita e uso. A acerola tem alto teor de vitamina C e é cultivada principalmente no nordeste brasileiro. O cultivo exige clima quente e solo fértil, e as principais pragas são pulgões e doenças como antracnose.
O documento discute o abate humanitário de suínos, enfatizando a importância de reduzir o estresse dos animais. Detalha os principais aspectos do manejo e do bem-estar dos suínos, incluindo a capacitação de funcionários, o comportamento dos suínos, o conforto térmico, a área de descanso e a insensibilização elétrica.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
Este documento apresenta informações sobre a criação racional de caprinos no Brasil. Aborda a origem e domesticação da espécie, as principais raças, sistemas de criação, produtos e subprodutos, alimentação, instalações, doenças e práticas de manejo. O Brasil detém o 17o maior rebanho mundial de caprinos, concentrado principalmente no Nordeste, onde a atividade é realizada de forma precária visando carne e pele. A caprinocultura é uma alternativa viável para fixação do homem no campo
Virus como agentes de doencas de plantas em pdfRogger Wins
1) Os vírus são parasitas obrigatórios que dependem da célula hospedeira para replicação. Eles variam em tamanho, forma e composição.
2) Os principais componentes dos vírus são o ácido nucléico (DNA ou RNA), proteínas que formam a cápside, e em alguns casos uma membrana lipídica.
3) Os vírus são classificados de acordo com sua morfologia, tipo e estrutura do genoma, e causam doenças em plantas como o mosaico e a triste
O documento fornece informações sobre a avicultura no Brasil, incluindo principais raças de galinhas, aspectos da construção e operação de granjas, detalhes do manejo de frangos e fatores importantes para o sucesso da atividade avícola.
O documento discute o mercado de peixes ornamentais marinhos, destacando:
1) A maioria das espécies são capturadas em ambiente natural, causando danos ao meio ambiente;
2) O Brasil tem participação ativa nas exportações, porém a sobrepesca pode desequilibrar ecossistemas;
3) A produção em cativeiro oferece vantagens como melhor qualidade e diminuição da pressão sobre a natureza.
O documento fornece informações sobre as principais espécies de peixes cultivadas no Brasil, incluindo tilápia, carpa, tambaqui e surubim. Detalha as características, hábitos alimentares e taxas de crescimento de cada espécie, além de fornecer orientações sobre reprodução e cultivo.
Em uma criação comercial de peixes, que seja desenvolvida nos padrões atuais de cultivo semi-intensivo ou intensivo, podemos utilizar técnicas valiosas e bastante práticas de reprodução dos peixes, através de da intervenção no processo reprodutivo natural desses animais. Estas técnicas visam atingir uma maior produção e produtividade na criação, melhorando os resultados finais e, consequentemente, os lucros dos piscicultores.
Sistemas de criação para ovinos e caprinosKiller Max
O documento descreve quatro sistemas de criação de ovinos e caprinos: extensivo, misto de múltiplo propósito, semi-intensivo e intensivo. O sistema extensivo é o mais predominante no Brasil e utiliza principalmente recursos naturais, enquanto o sistema intensivo requer mais instalações, equipamentos e alimentação, mas proporciona maior produtividade. O documento fornece recomendações técnicas para cada sistema, incluindo manejo de pastagens, instalações, práticas reprodutivas e sanit
O documento descreve as principais famílias e espécies de carrapatos no Brasil, incluindo suas características morfológicas, ciclo de vida, importância econômica e de saúde pública. As famílias mais comuns são Ixodidae, com 702 espécies, Argasidae com 193 espécies e Nuttalliellidae com 1 espécie. Espécies como Rhipicephalus microplus, Rhipicephalus sanguineus e Amblyomma cajennense são vetores importantes de doenças em bovinos,
O documento discute a silagem como um processo de conservação de forragens verdes através da fermentação anaeróbica. Ele descreve os benefícios da silagem de milho, sorgo e capim, incluindo a manutenção da produção animal fora da estação de crescimento e a mecanização das operações. Também discute as características desejáveis de uma silagem de alta qualidade, como teores adequados de proteína, fibra e umidade.
O documento discute as características genéticas qualitativas e quantitativas que são importantes para o melhoramento genético. Caracteres qualitativos são governados por um ou poucos genes e resultam em classes fenotípicas distintas, enquanto caracteres quantitativos são governados por múltiplos genes e resultam em uma variedade contínua de fenótipos. O documento explica como esses dois tipos de características genéticas funcionam e como podemos usar esse conhecimento para melhorar populações de forma mais rápida e efetiva
O documento discute o processo de fenação, abordando: 1) A escolha da forrageira ideal para fenação, destacando gramíneas como o capim-tifton e o capim-coastcross. 2) A importância de se estabelecer um "campo de feno" adequado. 3) As principais etapas do processo de fenação: corte, secagem, enfardamento e armazenamento. O documento ressalta a importância da secagem rápida e uniforme para manter a qualidade nutricional do
O documento resume as principais raças de suínos do mundo, dividindo-as em raças estrangeiras e raças nacionais brasileiras. Detalha as características e origem de cada raça, incluindo suas aptidões produtivas. A conclusão ressalta a importância da suinocultura no Brasil e no mundo, bem como a necessidade de aprimorar as raças brasileiras de suínos.
O documento descreve diversas espécies de gramíneas do gênero Brachiaria, incluindo suas características, usos e problemas comuns. As espécies mais importantes no Brasil são B. brizantha, B. decumbens e B. ruziziensis, que compõem a maior parte das pastagens cultivadas no país. A B. humidicola é bem adaptada à Amazônia, enquanto a B. purpurascens cresce bem em solos úmidos. Problemas como baixo valor nutritivo, intoxicação e suscetibil
Os grandes desafios da bovinocultura de corte atualmente é:
Aumentar a produtividade por área, melhorar a eficiência reprodutiva -produzir mais e melhores bezerros- reduzir o tempo de recria, ter viabilidade econômica em cada fase produtiva e receber diferencial de preços por qualidade de carcaça de forma efetiva.
Raças de Bovinos, Caprinos, Ovinos, Suínos e EquinosRenata Lara
O documento descreve diversas raças bovinas, separadas entre raças puras de leite e raças puras de corte. Detalha as origens, características e aptidões de cada raça, como produção de leite, musculatura, rusticidade e desempenho em cruzamentos. Raças de leite descritas incluem Holandesa preta e branca, Holandesa vermelha e branca, Guernsey, Jersey, Ayrshire e raças zebuínas como Gir, Guzerá e Sindi. Raças de corte incluem Hereford,
Aula 1 Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e MensuraçõesElaine
O documento discute conceitos de ezoognósia, que é o estudo do exterior dos animais domésticos, e sua aplicação na seleção de eqüinos. Também apresenta a nomenclatura das partes externas dos eqüinos e métodos de mensuração e classificação desses animais.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
O documento discute a introdução à produção animal de bubalinos, abordando tópicos como raças, instalações, manejo, reprodução e produção de leite e carne de búfalos.
Catálogo de forrageiras recomendadas pela EmbrapaRural Pecuária
Este catálogo apresenta as principais forrageiras tropicais recomendadas pela Embrapa para produção de leite e carne no Brasil, fornecendo informações sobre descrição, plantio, manejo e cultivares de braquiárias, panicum, capim-elefante, gramas estrela e bermuda e outras forrageiras.
O documento descreve a cultura da acerola, incluindo sua morfologia, valor nutricional, cultivo, colheita e uso. A acerola tem alto teor de vitamina C e é cultivada principalmente no nordeste brasileiro. O cultivo exige clima quente e solo fértil, e as principais pragas são pulgões e doenças como antracnose.
O documento discute o abate humanitário de suínos, enfatizando a importância de reduzir o estresse dos animais. Detalha os principais aspectos do manejo e do bem-estar dos suínos, incluindo a capacitação de funcionários, o comportamento dos suínos, o conforto térmico, a área de descanso e a insensibilização elétrica.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
Este documento apresenta informações sobre a criação racional de caprinos no Brasil. Aborda a origem e domesticação da espécie, as principais raças, sistemas de criação, produtos e subprodutos, alimentação, instalações, doenças e práticas de manejo. O Brasil detém o 17o maior rebanho mundial de caprinos, concentrado principalmente no Nordeste, onde a atividade é realizada de forma precária visando carne e pele. A caprinocultura é uma alternativa viável para fixação do homem no campo
Virus como agentes de doencas de plantas em pdfRogger Wins
1) Os vírus são parasitas obrigatórios que dependem da célula hospedeira para replicação. Eles variam em tamanho, forma e composição.
2) Os principais componentes dos vírus são o ácido nucléico (DNA ou RNA), proteínas que formam a cápside, e em alguns casos uma membrana lipídica.
3) Os vírus são classificados de acordo com sua morfologia, tipo e estrutura do genoma, e causam doenças em plantas como o mosaico e a triste
O documento fornece informações sobre a avicultura no Brasil, incluindo principais raças de galinhas, aspectos da construção e operação de granjas, detalhes do manejo de frangos e fatores importantes para o sucesso da atividade avícola.
O documento discute o mercado de peixes ornamentais marinhos, destacando:
1) A maioria das espécies são capturadas em ambiente natural, causando danos ao meio ambiente;
2) O Brasil tem participação ativa nas exportações, porém a sobrepesca pode desequilibrar ecossistemas;
3) A produção em cativeiro oferece vantagens como melhor qualidade e diminuição da pressão sobre a natureza.
O documento fornece informações sobre as principais espécies de peixes cultivadas no Brasil, incluindo tilápia, carpa, tambaqui e surubim. Detalha as características, hábitos alimentares e taxas de crescimento de cada espécie, além de fornecer orientações sobre reprodução e cultivo.
O documento discute as opções de alimentação para larvas de peixes marinhos em cativeiro, incluindo fitoplâncton, rotíferos, copépodes e artêmias. Ele explica os benefícios e desafios de cada opção e fornece diretrizes para a seleção do tamanho adequado e composição nutricional dos alimentos vivos.
Este documento discute a ordem Cladocera, conhecida como "pulgas d'água". Apresenta sua classificação taxonômica, morfologia, alimentação, reprodução, significado ecológico e econômico. Espécies comuns como Daphnia magna e Bosmina longirostris são citadas como exemplos. Os Cladocera desempenham um papel importante no zooplâncton de água doce e são amplamente utilizados em aquicultura e ecotoxicologia.
O documento discute a produção de peixes nativos em tanques-rede. Apresenta as vantagens e desvantagens dos tanques-rede, fatores a serem considerados na seleção de espécies, e resume dois estudos sobre a densidade ótima de estocagem de juvenis de tambaqui e a taxa de alimentação adequada para a produtividade quando criados em tanques-rede.
O documento discute o recurso água, sua escassez, consumo doméstico, produção de oxigênio pelos oceanos, características da água do mar, diversidade de peixes, pesca predatória, zonas costeiras, costão rochoso, poças de maré, manutenção de animais em cativeiro, sistema de filtragem do Aquário da Sabina e hábitos alimentares dos animais mantidos no aquário.
1. Estudo sobre as técnicas de produção de sementes do molusco Nodipecten nodosus no laboratório da empresa MBR no Rio de Janeiro. Uma nova metodologia foi aplicada para estimular a desova dos animais e melhorar a taxa de fertilização, resultando em uma taxa de sobrevivência 10% maior do que o esperado.
2. Descreve as etapas do cultivo, incluindo a desova induzida, fecundação, desenvolvimento embrionário e larval com alimentação de cinco espécies de microalgas
Perspectives of marine fish farming in NE Brazil (in Portuguese)Alberto Nunes
O documento apresenta uma perspectiva da piscicultura marinha no Nordeste do Brasil. Discute o potencial da atividade no país, destacando que a reprodução e larvicultura de peixes marinhos não são impedimentos, mas os altos custos sim. Também resume os parâmetros de desempenho de cultivo de espécies como barramundi, beijupirá e garoupas em outros países.
O documento descreve os principais grupos de protistas e algas, incluindo suas características, reprodução e doenças causadas. É detalhado o reino Protista, dividido em protozoários (amebas, ciliados e flagelados) e esporozoários, e suas principais doenças como malária e doença de Chagas. Também são explicados os grupos de algas unicelulares e pluricelulares, como clorofíceas, feofíceas e rodofilécias.
O documento discute diversos tópicos relacionados à conservação de recursos fitogenéticos, incluindo métodos de coleta, identificação, caracterização, conservação ex situ e in situ, documentação e uso sustentável da biodiversidade. A constituição brasileira garante a preservação da diversidade genética do país e a fiscalização de pesquisas envolvendo material genético.
O documento discute a conservação de recursos fitogenéticos, mencionando os principais métodos como coleta, identificação, caracterização, conservação em bancos ativos e de base, educação e uso sustentável. A constituição brasileira garante a preservação da biodiversidade e do patrimônio genético do país.
Este documento discute várias espécies de peixes e invertebrados marinhos e de água doce adequados para iniciantes, amadores e profissionais em aquariofilia. Espécies como o lebiste selvagem, rasbora e cascudo são recomendadas para iniciantes, enquanto discus, ramirezi e camarões são ideais para amadores. Para profissionais, são discutidos peixes como o Purple FireFish e corais como o Green Sea Mat.
O documento fornece informações sobre a criação de rãs touro-gigante, incluindo suas características, reprodução e desenvolvimento. Descreve as principais fases do ciclo de vida da rã, desde a postura dos ovos até a fase adulta. Também discute aspectos importantes para a escolha da área e instalação de um ranário para criação das rãs.
Este documento descreve o tubarão-tigre, incluindo sua distribuição global em águas tropicais e quentes, seu hábitat costeiro e semi-oceânico, sua dieta voraz que inclui peixes, outros tubarões e mamíferos marinhos, e as principais ameaças de sobrepesca e demanda por suas barbatanas.
1) O documento discute os padrões de desova e fecundidade em peixes de água doce e marinhos, incluindo variações no tipo de desova, frequência de liberação de ovócitos e fatores que afetam a fecundidade.
2) Os tipos de desova incluem desova total vs parcelada, e os mecanismos de desenvolvimento ovocitário podem ser sincrônicos ou assincrônicos.
3) A fecundidade depende do tamanho dos peixes e condições
Este documento discute a criação da tilápia. Descreve as características da espécie e do sistema de criação em tanques-rede. Detalha os parâmetros ideais de qualidade da água para a criação da tilápia, incluindo temperatura, transparência, condutividade, pH, alcalinidade e oxigênio dissolvido. Fornece informações sobre a reprodução, larvicultura, alevinagem, crescimento e engorda da tilápia.
Maricultura kappaphycus alvarezii na baía da ilha grande rjMiguel Sepulveda
A maricultura de macroalgas na Baía da Ilha Grande no Rio de Janeiro tem como objetivo instalar fazendas piloto de 2 hectares para cultivar a alga Kappaphycus alvarezii. O cultivo desta alga traz benefícios ambientais como aumento da biodiversidade marinha e qualidade da água, além de benefícios econômicos com a geração de empregos e renda para as comunidades locais.
O documento descreve vários animais em risco de extinção, incluindo o lince-ibérico, o panda gigante, o rinoceronte de Java, o tucano, o koala, o leopardo das neves, a tartaruga marinha e a arara azul grande. Para cada espécie, são fornecidos detalhes sobre sua distribuição geográfica, habitat, hábitos alimentares, tamanho, ciclo de vida e estado de conservação. O documento conclui enfatizando a importância de tratar bem os animais em risco para ev
O documento descreve vários animais em risco de extinção, incluindo o lince-ibérico, o panda gigante, o rinoceronte de Java, o tucano, o koala, o leopardo das neves, a tartaruga marinha e a arara azul grande. Para cada espécie, detalha sua distribuição geográfica, habitat, hábitos alimentares, tamanho, ciclo de vida e estado de conservação, destacando as principais ameaças que enfrentam, como a perda de habitat e a caça predatória.
O documento discute a microbiologia do pescado, abordando tópicos como desenvolvimento microbiano, contaminação, bactérias patogênicas, padrões microbiológicos e processamento de pescado. É descrito um estudo sobre a qualidade microbiológica de filés de tilápia processados e outro sobre a defumação de jundiás.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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TAMBAQUI.pptx
1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO ESTADO DO PARÁ - CAMPUS CONCEIÇÃO
DO ARAGUAIA
Tambaqui (Colossoma macropomum)
Discentes: Marco Da Silva Correa
Viviane Souza Lima
Welinton Kaike Rodrigues De Oliveira
Docente: Marcos Ferreira
Disciplina: Piscicultura E Apicultura
2. Introdução
• Nome popular
O Tambaqui é conhecido popularmente como Pacu
Vermelho.
Nome científico
Colossoma macropomum
• Distribuição geográfica
Sua espécie é distribuída na região Norte, além dos
Estados de Mato Grosso, Goiás, São Paulo, Minas Gerais
e Paraná.
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3. Características
• O Tambaqui é um peixe de escamas, com corpo romboidal, alto,
achatado e serrilhado no peito. Apresenta uma dentição poderosa,
adaptada para quebrar as duras castanhas que fazem parte de sua
dieta. Em suas brânquias, podem ser observados espinhos longos e
finos. Possui nadadeira adiposa curta, com raios na extremidade,
dentes molariformes e rastros branquiais longos e numerosos. Sua
coloração é parda, na metade superior, e preta, na metade inferior
do corpo, mas pode variar para mais clara ou mais escura
dependendo da cor da água..
4. Características
• É uma espécie migratória de água doce da ictiofauna nativa, que
devido a sua rusticidade, fácil manejo e crescimento acelerado
alcançou o recorde de maior produção na aquicultura nacional.
Sendo crescente o seu cultivo nas regiões norte e nordeste do
Brasil. Ó tambaqui é nativo da bacia amazônica, principalmente nos
rios Solimões, figura entre as espécies de maior interesse para a
pesquisa. Madeira e Orinoco, onde devido a suai mportância
ecológica e econômica
5. Dados de produção no Brasil
A produção de tambaqui já chegou 4.200 toneladas. O tambaqui é a
segunda espécie de peixe com a maior produção nacional, a espécie
fica atrás apenas da produção nacional de tilápia, a produção de
tambaqui está nos estados de rondônia, região norte, roraima e
maranhão, o total de produção nacionaldesses estados é de 61,2%,
tem também os municípios do pará, tocantins e roraima que se
destacam.
6. • O crescimento do consumo de Tambaqui ocorre em todas as
regiões do país. No Sul, Sudeste e Nordeste do Brasil ele é
encontrado em feiras e hipermercados.
• O consumo de peixes cultivados de maneira geral ainda é pequeno
(cerca de 3,5 kg/hab/ano) devido a questões culturais e até de
mercado. Nosso objetivo é contribuir para o fomento da oferta e
crescimento da demanda, fornecendo informações importantes aos
consumidores, incluindo as qualidades nutricionais.
Mercado Consumidor
7. • Os produtos derivados de tambaqui
encontrados têm portfólio distribuído entre
peixe inteiro, costela, lombo e posta.
• A origem desse peixe é a Região
Nordeste, 78%, seguido das regiões Norte
e Centro–Oeste com 11% da amostra
cada.
Mercado Consumidor
8. • O produto tambaqui fresco foi
encontrado em 28% dos pontos de
venda analisados em todas as nove
capitais da Região Nordeste.
• A oferta da forma congelada de
tambaqui foi percebida pelo estudo
em apenas 10% dos pontos de venda
de analisados.
Mercado Consumidor
9. • A coleta de dados de oferta foi realizada
em cinco grupos de varejo para o
consumidor final, e um grupo de atacado
para abastecimento dos consumidores
corporativos, a exemplo de bares,
restaurantes e hotéis.
• O tambaqui foi encontrado em 35% da
amostra de PONTOS DE VENDA
analisados nas nove capitais.
Mercado Consumidor
10. • É um peixe omnívoro, com preferência por sementes de castanheiras
e de palmeiras. Alimenta-se também de plâncton, frutas, insetos
aquáticos, caracóis, sementes e grãos de cereais, pequenos peixes,
folhas e brotos de plantas aquáticas.
• Seus dentes molariformes resistentes possibilitam ao tambaqui
consumir diferentes alimentos de acordo com a estação do ano
Habito Alimentar
11. Reprodução
• Realiza migrações reprodutivas (piracema)
• Quando o tambaqui, ou seja o pacu vermelho não se reproduz de
forma espontânea, é necessário aplicar hormônios para que as
matrizes reproduza.
• Dessa forma não causa prejuízo para o produtor e nem para o
consumidor quando comprar essa espécie que não se desenvolveu
de forma correta (não atingiu seu tamanho original)
12. Clima e água
• O tambaqui tem hábito diurno e se desenvolve bem em
criações em todas as regiões do país com clima quente e boa
luminosidade. Vários autores têm relatado efeitos da
luminosidade e temperatura no crescimento e desenvolvimento
dos peixes, sendo que tanto fotoperíodo longo quanto
temperaturas mais elevadas estimulam o crescimento dos
juvenis de tambaqui
13. • Na natureza, os locais de preferência do tambaqui são as águas ricas em
nutrientes, com condições físico-químicas estáveis em toda a coluna de
água, próxima à margem, com temperaturas variando de 25 a 34 º C e pH
entre 7 e A concentração de oxigênio dissolvido nestas águas é superior a
4 mg/L.
• Em cativeiro, Temperatura máxima é de 30°c e mínima de 28°c, ph da
água máxima é de ph 7 e mínima é de ph 5, oxigênio desenvolvido é no
máximo 8 e no mínimo 4.
Clima e água
14. TIPOS DE SISTEMA DE CULTIVO
EMPREGADO PARA
A ESPÉCIE
• O tambaqui pode ser cultivado em:
• Viveiros
• Tanques de rede e misto
• Barragens
15. O cultivo do Tambaqui
• Regularmente o cultivo de tambaqui é dividido em três fases:
• (i) a larvicultura onde os peixes são criados desde a eclosão até o
peso médio individual de 0,5 a 1g com duração de 30 a 45 dias;
• (ii) a produção de juvenis que dura em torno de 60 dias e o peso
médio individual é entre 40 e 50 g;
• (iii) a fase de engorda em que o tempo varia dependendo do peso
desejado para abate
16. Dados de alimentação
• Apesar de o tambaqui conseguir se alimentar do zooplâncton encontrados
na água dos viveiros, a fase de desenvolvimento e crescimento destes
peixes depende da ração ofertada, sendo que para cada fase da
produção (crescimento ou terminação) existem rações com balanços
nutricionais específicos (IZEL et al., 2014). Na fase de terminação, os
peixes devem alcançar o peso comercial de 2,7 kg a 3,3 kg. Alcançado o
peso ideal para a comercialização, a carne desta espécie apresenta ótimo
resultados de venda (VALENTI et al., 2000; IZEL et al., 2014).
17. Dados de alimentação
• Aos peixes destinados a reprodução Streit Junior et al. (2012)
recomendam que a densidade de estocagem deve ser menor, 0,2
peixe/m² para matrizes e reprodutores de menor porte (com até 3
kg) até 0,1 peixe/m² para peixes de maior porte. Para a alimentação
dessas matrizes, recomenda-se que o nível proteico da ração seja
em torno de 28% de proteína bruta para a fase de manutenção e
36% quando estiverem na fase de vitelogênese
20. Nematóides
• Descrição geral
• Em tambaquis foi encontrada uma espécie de
parasito nematóide (ProcamallanusSpirocamallanus
inopinatus)
• Local de Infecção: trato gastro intestinal. Sinais
clínicos e patologia Os peixes não apresentam sinal
clínico externo aparente, mas dependendo da
infecção e resistência do hospedeiro, uma redução
no crescimento pode ser observada, por
comprometer a funcionalidade do intestino devido
às lesões na mucosa do trato digestório.
21. As fêmeas destes nematóides depositam os ovos
ou larvas de primeiro estágio no ambiente, que
são ingeridas por copépodos ( vermes âncora ) de
vida livre. O copépodo, um tipo de zooplâncton
alimenta-se da larva que migra até a sua
hemocele onde desenvolve até o terceiro estágio.
O estágio adulto é atingido quando o copépodo é
ingerido diretamente pelo hospedeiro definitivo ou
se o hospedeiro paratênico (tipo de hospedeiro
intermediário no qual o parasito não se
desenvolve ou reproduz) for predado pelo
hospedeiro definitivo (THATCHER, 1991
Ciclo de vida
22. • Realizar o procedimento de quarentena, o qual permite a
observação dos alevinos e peixes adultos que entram na
propriedade por no mínimo três semanas para realizar análise e
diagnóstico, preparar os viveiros com processo de desinfecção
com cal virgem e realizar eventuais trocas de água visando o
controle de zooplâncton (copépodos) nos viveiros
Profilaxia
23. Protozoários
• Em tambaquis foram encontradas três
espécies de parasitos protozoários, a
Trichodina sp., o Ichthyophthirius
multifiliis e o Ichthyobodo necator.
Quando em altas infestações podem causar
grandes mortalidades em tambaquis jovens.
Fatores de risco
• Temperaturas baixas e condutividade
elétrica de água alta.
24. Sinais clínicos e patologia
• Os peixes se encontram próximos à entrada de água
apresentam aumento na produção de muco e o comportamento
de flashing, movimento este de raspagem nos taludes dos
viveiros, macrófitas ou qualquer substrato mais áspero na
tentativa de retirar o agente agressor, pois os parasitos
encontram-se nas brânquias e pele dos peixes causando
irritação e prurido. Trichodina sp. Prevalência: 3,66%
25. O ciclo de vida
• O ciclo de vida dos tricodinídeos é direto,
ou seja, o parasito precisa de apenas um
hospedeiro para completar o seu ciclo de
vida. Estes protozoários dividem-se por
fissão binária no próprio peixe e dependem
apenas de disponibilidade de alimento e da
temperatura da água para produzirem
grandes populações dentro de curto
espaço de tempo.
26. • Evitar excesso de matéria orgânica no ambiente e mudanças
bruscas de temperatura nos ambientes de criação, pois essas
condições favorecem a reprodução deste protozoário que se
reproduz de forma rápida
Profilaxia
27. Myxosporídeos
• Descrição geral Em tambaquis foram encontrados dois gêneros de myxosporídeos, o
Myxobolus sp. e o Henneguya sp
• Local de infecção: Superfície corporal, brânquias, fígado, rim, bexiga natatória, cecos
pilóricos e tecido muscular.
• Fatores de risco Peixes
• mais jovens são mais susceptíveis ao parasito impossibilidade de troca ou renovação
de água (OR:13,3), favorece a infecção, comunicação de água entre viveiros (OR:2,7),
viveiros que não tem fertilização (OR:3), viveiros que não tem desinfecção e raspagem
do fundo (OR:17,8), uso de alta densidade de estocagem (>1kg/m3 ) (OR:6,8) e
manejo inadequado nas biometrias (OR:5,5).
28. Ciclo de vida
• O ciclo envolve dois hospedeiros:
um vertebrado (peixe) e um
invertebrado (oligoquetos). Em
cada um desses hospedeiros
encontram-se esporos (fase de
desenvolvimento do parasita) com
características diferentes
29. Profilaxia
• Realização de quarentena, compra de alevinos
de locais idôneos que não apresentarem casos
de mortalidade recente, realizar as trocas ou
reposição de água do viveiro sem reutilização
para outro viveiro ao final de cada ciclo de
produção, realizar a secagem, raspagem e
desinfecção dos viveiros. Remover as
macrófitas, pois nelas os oligoquetas, que são
hospedeiros intermediários, podem se alojar.