SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 41
Baixar para ler offline
5   )   4   3   2   1   0   )   (       '       &       %
                                    $       #   §          §   ¤   ¦   ¤            §   ¥      ¥   ¤            !   ©   ¥      ¤   ¥   ¤   ¢      ¢   §         ¥         §   ¨   §   ¢         §         ¢   ¤      ¥   ¤      £   ©   §         ¤   ¥      §   ¥         ¨               §   ©   ¨   §   ¦   ¤   ¥   ¤   £   ¢   ¡    
APOSTILA DE CULTIVO DE PEIXES EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE CULTIVO DE PEIXES EM VIVEIROS ESCAVADOS
                                       6   7   8   9   @   A




1. INTRODUÇÃO                                                                           1

2. CLASSIFICAÇÃO DA CRIAÇÃO QUANTO A SUA FINALIDADE.                                    2

3. CLASSIFICAÇÃO DA PISCICULTURA QUANTO AO SISTEMA DE CRIAÇÃO                           2
   3.1 Piscicultura extensiva                                                           2
   3.2 Piscicultura semi-intensiva                                                      3
   3.3 Piscicultura intensiva                                                           3

4. QUANTIDADE DE ÁGUA NECESSÁRIA DE ACORDO COM O SISTEMA DE PRODUÇÃO                    4

5. CONSTRUÇÃO DE TANQUES E VIVEIROS                                                     4

   5.1 CONDICIONANTES LOCACIONAIS                                                       4
      5.1.1 Topografia                                                                  4
      5.1.2 Solo                                                                        5
      5.1.3 Água                                                                        7
          5.1.3.1 Propriedades qualitativas da água                                     8
          5.1.3.2 Propriedades quantitativas da água                                    8
      5.1.4 Determinantes Gerais                                                       10
          5.1.4.1 Tipos de tanques e viveiros                                          10
          5.1.4.2 Forma e dimensões dos viveiros                                       10
          5.1.4.3 Outras características importantes na construção dos viveiros        11
          5.1.4.4 Entrada de água e canal de abastecimento                             12
          5.1.4.5 Saída de água e canal de deságüe                                     13
          5.1.4.6 Tanque de decantação ou estabilização                                15

6. ESPÉCIES CULTIVADAS NO BRASIL                                                       15

7. ESCOLHA DAS ESPÉCIES PARA OS CULTIVOS                                               17

8. MANEJO PRODUTIVO                                                                    18

   8.1 FLUXOGRAMA DO PROCESSO PRODUTIVO                                                18
   8.2 DESCRIÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO                                                 19
      8.2.1 PREPARAÇÃO DOS VIVEIROS                                                    19
          8.2.1.1 CALAGEM E ADUBAÇÃO DOS VIVEIROS                                      19
          8.1.1.2 ESCOLHA DOS ALEVINOS E O POVOAMENTO                                  21
          8.1.1.3 ALIMENTAÇÃO E TRATAMENTO                                             21
          8.1.1.4 DESPESCA                                                             24
APOSTILA DE CULTIVO DE PEIXES EM VIVEIROS ESCAVADOS

          8.1.1.5 SELEÇÃO E PESAGEM                                                    25
9. QUALIDADE DE ÁGUA                                                                   25

   9.1 Características físicas da água                                                 25
   9.2 Características químicas da água                                                26
   9.3 Características biológicas                                                      30

10. MORFOLOGIA E FISIOLOGIA BÁSICA DOS PEIXES                                          31

   10.1 MORFOLOGIA EXTERNA                                                             31
   10.2 ANATOMIA INTERNA                                                               31

11. ENFERMIDADES                                                                       32

   11.1 Prevenção                                                                      32
   11.2 Principais doenças na piscicultura                                             33
      11.2.1 Bactérias                                                                 34
      11.2.2 Fungos                                                                    34
      11.2.3 Protozoários                                                              34
      11.2.4 Tremátodos                                                                34
      11.2.5 Crustáceos                                                                35
      11.2.6 Vermes                                                                    35
   11.3 Formas de tratamento                                                           35
      11.3.1 Produtos Químicos                                                         36
   11.4 Diagnósticos e Tratamento                                                      37

12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS                                                         38
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃONUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃOHenriqueKanada
 
Aula 1 ezoognósia
Aula 1 ezoognósiaAula 1 ezoognósia
Aula 1 ezoognósiaUFSC
 
Introdução zootecnia bovinocultura de corte - 2012
Introdução zootecnia   bovinocultura de corte - 2012Introdução zootecnia   bovinocultura de corte - 2012
Introdução zootecnia bovinocultura de corte - 2012Universidade de São Paulo
 
Instalações e construções para suinocultura
Instalações e construções para suinoculturaInstalações e construções para suinocultura
Instalações e construções para suinoculturavelton12
 
A cecotrofia é uma mecanismo fisiológico típico do coelho
A cecotrofia é uma mecanismo fisiológico típico do coelhoA cecotrofia é uma mecanismo fisiológico típico do coelho
A cecotrofia é uma mecanismo fisiológico típico do coelhoJairo Soares
 
Tegumento comum - Anatomia animal
Tegumento comum - Anatomia animalTegumento comum - Anatomia animal
Tegumento comum - Anatomia animalMarília Gomes
 
7 instalações para bovinos de leite
7   instalações para bovinos de leite7   instalações para bovinos de leite
7 instalações para bovinos de leitegarciagotaeficiente
 

Mais procurados (20)

NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃONUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
 
Aula 1 ezoognósia
Aula 1 ezoognósiaAula 1 ezoognósia
Aula 1 ezoognósia
 
Sistemas Agroflorestais - SAFS
Sistemas Agroflorestais - SAFSSistemas Agroflorestais - SAFS
Sistemas Agroflorestais - SAFS
 
Bovinocultura de Corte
Bovinocultura de Corte Bovinocultura de Corte
Bovinocultura de Corte
 
Raças bovinas 01
Raças bovinas 01Raças bovinas 01
Raças bovinas 01
 
Piscicultura
Piscicultura Piscicultura
Piscicultura
 
Introdução zootecnia bovinocultura de corte - 2012
Introdução zootecnia   bovinocultura de corte - 2012Introdução zootecnia   bovinocultura de corte - 2012
Introdução zootecnia bovinocultura de corte - 2012
 
Instalações e construções para suinocultura
Instalações e construções para suinoculturaInstalações e construções para suinocultura
Instalações e construções para suinocultura
 
Aula Confinamento
Aula ConfinamentoAula Confinamento
Aula Confinamento
 
Instalações para eqüinos
Instalações para eqüinosInstalações para eqüinos
Instalações para eqüinos
 
Manejo de leitões 1
Manejo de leitões 1Manejo de leitões 1
Manejo de leitões 1
 
A cecotrofia é uma mecanismo fisiológico típico do coelho
A cecotrofia é uma mecanismo fisiológico típico do coelhoA cecotrofia é uma mecanismo fisiológico típico do coelho
A cecotrofia é uma mecanismo fisiológico típico do coelho
 
Formulação de Rações Para Aves - Frangos de Corte, Poedeiras, Matrizes, Avest...
Formulação de Rações Para Aves - Frangos de Corte, Poedeiras, Matrizes, Avest...Formulação de Rações Para Aves - Frangos de Corte, Poedeiras, Matrizes, Avest...
Formulação de Rações Para Aves - Frangos de Corte, Poedeiras, Matrizes, Avest...
 
Tegumento comum - Anatomia animal
Tegumento comum - Anatomia animalTegumento comum - Anatomia animal
Tegumento comum - Anatomia animal
 
Slide bioclimatologia animal
Slide bioclimatologia animalSlide bioclimatologia animal
Slide bioclimatologia animal
 
Aula 4 bioclimatologia animal ecologia animal
Aula 4 bioclimatologia animal ecologia animalAula 4 bioclimatologia animal ecologia animal
Aula 4 bioclimatologia animal ecologia animal
 
7 instalações para bovinos de leite
7   instalações para bovinos de leite7   instalações para bovinos de leite
7 instalações para bovinos de leite
 
Avicultura de postura
Avicultura de posturaAvicultura de postura
Avicultura de postura
 
Forragicultura aula1
Forragicultura aula1Forragicultura aula1
Forragicultura aula1
 
Dimensionamento de silos
Dimensionamento de silosDimensionamento de silos
Dimensionamento de silos
 

Destaque

Bacterias ftopatogenicas
Bacterias ftopatogenicasBacterias ftopatogenicas
Bacterias ftopatogenicasRogger Wins
 
Projeto De Piscicultura, Pesque & Pague,
Projeto De Piscicultura, Pesque & Pague,Projeto De Piscicultura, Pesque & Pague,
Projeto De Piscicultura, Pesque & Pague,Prestone
 
Lista de novos medicamentos oferecidos por planos de saúde - ANS 2014
Lista de novos medicamentos oferecidos por planos de saúde - ANS 2014Lista de novos medicamentos oferecidos por planos de saúde - ANS 2014
Lista de novos medicamentos oferecidos por planos de saúde - ANS 2014Priscila Yazbek Marques
 
Apostila de fitopatologia
Apostila de fitopatologiaApostila de fitopatologia
Apostila de fitopatologiamvezzone
 
Diagnóstico Visual do Estado Nutricional de Plantas
Diagnóstico Visual do Estado Nutricional de PlantasDiagnóstico Visual do Estado Nutricional de Plantas
Diagnóstico Visual do Estado Nutricional de PlantasHerbert de Carvalho
 

Destaque (8)

Bacterias ftopatogenicas
Bacterias ftopatogenicasBacterias ftopatogenicas
Bacterias ftopatogenicas
 
Bactérias
BactériasBactérias
Bactérias
 
Projeto De Piscicultura, Pesque & Pague,
Projeto De Piscicultura, Pesque & Pague,Projeto De Piscicultura, Pesque & Pague,
Projeto De Piscicultura, Pesque & Pague,
 
Fitopatologia
FitopatologiaFitopatologia
Fitopatologia
 
Lista de novos medicamentos oferecidos por planos de saúde - ANS 2014
Lista de novos medicamentos oferecidos por planos de saúde - ANS 2014Lista de novos medicamentos oferecidos por planos de saúde - ANS 2014
Lista de novos medicamentos oferecidos por planos de saúde - ANS 2014
 
Apostila de fitopatologia
Apostila de fitopatologiaApostila de fitopatologia
Apostila de fitopatologia
 
Diagnóstico Visual do Estado Nutricional de Plantas
Diagnóstico Visual do Estado Nutricional de PlantasDiagnóstico Visual do Estado Nutricional de Plantas
Diagnóstico Visual do Estado Nutricional de Plantas
 
Aula bactérias
Aula bactériasAula bactérias
Aula bactérias
 

Semelhante a APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS

Plano Diretor para Recomposição Florestal nas Bacias Hidrográficas PCJ
Plano Diretor para Recomposição Florestal nas Bacias Hidrográficas PCJPlano Diretor para Recomposição Florestal nas Bacias Hidrográficas PCJ
Plano Diretor para Recomposição Florestal nas Bacias Hidrográficas PCJFlorespi
 
Apostila tratamento de efluentes industriais
Apostila   tratamento de efluentes industriaisApostila   tratamento de efluentes industriais
Apostila tratamento de efluentes industriaisLivia Iost Gallucci
 

Semelhante a APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS (7)

000658229
000658229000658229
000658229
 
Cabra de leite
Cabra de leiteCabra de leite
Cabra de leite
 
Rad conv
Rad convRad conv
Rad conv
 
Tese jeanette
Tese jeanetteTese jeanette
Tese jeanette
 
Plano Diretor para Recomposição Florestal nas Bacias Hidrográficas PCJ
Plano Diretor para Recomposição Florestal nas Bacias Hidrográficas PCJPlano Diretor para Recomposição Florestal nas Bacias Hidrográficas PCJ
Plano Diretor para Recomposição Florestal nas Bacias Hidrográficas PCJ
 
Apostila tratamento de efluentes industriais
Apostila   tratamento de efluentes industriaisApostila   tratamento de efluentes industriais
Apostila tratamento de efluentes industriais
 
Apostila
ApostilaApostila
Apostila
 

Último

CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 

APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOS

  • 1. 5 ) 4 3 2 1 0 ) ( ' & % $ # § § ¤ ¦ ¤ § ¥ ¥ ¤ ! © ¥ ¤ ¥ ¤ ¢ ¢ § ¥ § ¨ § ¢ § ¢ ¤ ¥ ¤ £ © § ¤ ¥ § ¥ ¨ § © ¨ § ¦ ¤ ¥ ¤ £ ¢ ¡   APOSTILA DE CULTIVO DE PEIXES EM VIVEIROS ESCAVADOS
  • 2. APOSTILA DE CULTIVO DE PEIXES EM VIVEIROS ESCAVADOS 6 7 8 9 @ A 1. INTRODUÇÃO 1 2. CLASSIFICAÇÃO DA CRIAÇÃO QUANTO A SUA FINALIDADE. 2 3. CLASSIFICAÇÃO DA PISCICULTURA QUANTO AO SISTEMA DE CRIAÇÃO 2 3.1 Piscicultura extensiva 2 3.2 Piscicultura semi-intensiva 3 3.3 Piscicultura intensiva 3 4. QUANTIDADE DE ÁGUA NECESSÁRIA DE ACORDO COM O SISTEMA DE PRODUÇÃO 4 5. CONSTRUÇÃO DE TANQUES E VIVEIROS 4 5.1 CONDICIONANTES LOCACIONAIS 4 5.1.1 Topografia 4 5.1.2 Solo 5 5.1.3 Água 7 5.1.3.1 Propriedades qualitativas da água 8 5.1.3.2 Propriedades quantitativas da água 8 5.1.4 Determinantes Gerais 10 5.1.4.1 Tipos de tanques e viveiros 10 5.1.4.2 Forma e dimensões dos viveiros 10 5.1.4.3 Outras características importantes na construção dos viveiros 11 5.1.4.4 Entrada de água e canal de abastecimento 12 5.1.4.5 Saída de água e canal de deságüe 13 5.1.4.6 Tanque de decantação ou estabilização 15 6. ESPÉCIES CULTIVADAS NO BRASIL 15 7. ESCOLHA DAS ESPÉCIES PARA OS CULTIVOS 17 8. MANEJO PRODUTIVO 18 8.1 FLUXOGRAMA DO PROCESSO PRODUTIVO 18 8.2 DESCRIÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO 19 8.2.1 PREPARAÇÃO DOS VIVEIROS 19 8.2.1.1 CALAGEM E ADUBAÇÃO DOS VIVEIROS 19 8.1.1.2 ESCOLHA DOS ALEVINOS E O POVOAMENTO 21 8.1.1.3 ALIMENTAÇÃO E TRATAMENTO 21 8.1.1.4 DESPESCA 24
  • 3. APOSTILA DE CULTIVO DE PEIXES EM VIVEIROS ESCAVADOS 8.1.1.5 SELEÇÃO E PESAGEM 25 9. QUALIDADE DE ÁGUA 25 9.1 Características físicas da água 25 9.2 Características químicas da água 26 9.3 Características biológicas 30 10. MORFOLOGIA E FISIOLOGIA BÁSICA DOS PEIXES 31 10.1 MORFOLOGIA EXTERNA 31 10.2 ANATOMIA INTERNA 31 11. ENFERMIDADES 32 11.1 Prevenção 32 11.2 Principais doenças na piscicultura 33 11.2.1 Bactérias 34 11.2.2 Fungos 34 11.2.3 Protozoários 34 11.2.4 Tremátodos 34 11.2.5 Crustáceos 35 11.2.6 Vermes 35 11.3 Formas de tratamento 35 11.3.1 Produtos Químicos 36 11.4 Diagnósticos e Tratamento 37 12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 38