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DISCIPLINA HISTÓRIA
Professora
ADRIANA GOMES
MESSIAS
Tema conforme
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Renascimento Comercial
E Urbano
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desenvolver o Tema 02 AULAS
REFERÊNCIAS PARA APROFUNDAMENTO,
ESTUDO E PESQUISA
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sobrepuseram-se à autoridade dos reis, configurando uma
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da fragmentação territorial Grupos armados que
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• Assim, nascia um novo império Nascia o Sacro
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Reis, nobreza e Igreja: tensões e acomodações
• Os senhorios dominavam as terras, cobrando tributos das
populações residentes e trabalhadoras, além de aplicar a
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coletiva.
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negra
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estragadas e sem colheitas;
Cidades sem infraestrutura: casas amontoadas, falta de ventilação, lixo e esgoto a
céu aberto, falta de higiene e fome propiciou a infestação de doenças e epidemias,
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• As cidades eram os locais de contágio das
enfermidades que logo atingiam as áreas
rurais. Eram transmitidas pelo ar, pelo contato
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insetos: tudo afetava a condição de vida do
europeu. A doença epidêmica mais
impactante ficou conhecida como peste negra.
• Entre 1348 e 1353, o continente foi
assolado pela peste bubônica, que
matava entre 60% e 80% da população
contaminada num prazo de quatro
semanas, se fosse transmitida pela
picada de pulga do rato; se fosse
transmitida de homem para homem
(forma pneumônica), o grau de
letalidade chegava a 100% em três
dias.
Cidades voltaram a ficar
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produção agrícola e os
governantes tinham
dificuldades para administrar a
justiça e manter a ordem.
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• Foi um dos maiores conflitos da Idade Média, entre duas das principais
potências europeias: França e Inglaterra. Apesar do nome, durou mais de
um século - segundo a definição dos historiadores, tudo começou em
1337, para terminar só em 1453 ou seja, durante 116 anos. O pontapé
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III, da Inglaterra. Mas havia questões econômicas, como a disputa pela
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Plantageneta, Eduardo II. Desse casamento nasceu o herdeiro
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Renascimento comercial e urbano

  • 1. DISCIPLINA HISTÓRIA Professora ADRIANA GOMES MESSIAS Tema conforme Planejamento Renascimento Comercial E Urbano Nº de Aulas para desenvolver o Tema 02 AULAS
  • 2. REFERÊNCIAS PARA APROFUNDAMENTO, ESTUDO E PESQUISA Visite os sites:http://saude.hsw.uol.com.br/peste.htm http://saude.hsw.uol.com.br/peste3.htm http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/peste-se-propagou-pelo-mundo-ha- 2-000-anos-a-partir-da-asia http://usuarios.cultura.com.br/jmrezende/epidemias.htm http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-foi-a-guerra-dos-cem- anos Filme:Joana D'Arc de Luc Besson
  • 3. O que é isso? Um feudo.
  • 4. • Dos portais das cidades, o que interessava aos homens eram as muralhas. • No interior dessas cidadelas encontravam-se, também, os templos cristãos; • Foram séculos de relativo marasmo nas relações engendradas no interior das cidades, ao menos até o século XI.
  • 5. • Muitas cidades passavam a se organizar em termos espaciais, tendo como área referencial as praças de comércio. • Ao redor dessas praças, artesãos, associados em corporações de ofício, construíam suas oficinas lado a lado, uma verdadeira espacialização por função. Ruas dos alfaiates, dos marceneiros, dos ferreiros, dos pedreiros surgiam, indicando a dinamização das atividades urbanas.
  • 6. Atividades comerciais na Idade Média Os armeiros constituíam uma corporação especializada na fabricação de armaduras e de armas de guerra. Desenvolveram- -se de forma próspera com o movimento cruzadista europeu e garantiram espaço na vida citadina por toda Baixa Idade Média. A ferraria consiste na criação de objetos a partir do aço e do ferro Alfaiate
  • 7. A mudança • Os homens começaram a atentar-se para as aberturas das cidades, de seus portais, procurando garantir a circulação de mercadores que traziam produtos de terras longínquas para ofertá-los à comunidade urbana.
  • 8. • Na maior parte do Período Medieval, os poderes locais, em especial da nobreza fundiária (senhores feudais), sobrepuseram-se à autoridade dos reis, configurando uma descentralização político; • A população de algumas cidades passou a negociar sua autonomia, os burgos e comunas estavam encravados em domínios feudais e o controle da circulação mediante pagamento aos senhores fundiários era constante = Prejudicava o Comércio. • a burguesia passou exigir: unificação de moedas, fim dos pedágios entre os feudos e maior autonomia comercial.
  • 9. • fim do Império Carolíngio significou o início do processo da fragmentação territorial Grupos armados que habitavam as terras invadidas tentavam a todo custo refrear as ações dos vikings e sarracenas, destacando-se grupos de origem germânica chefiados por Otto, o Grande. • Assim, nascia um novo império Nascia o Sacro Império Romano-Germânico, o Primeiro Reich. • Oton I e seus sucessores passaram a executar maior intervenção na Igreja, fundando bispados,concedendo aos novos religiosos tanto o poder religioso, como o poder político na região. Nascia assim um processo denominado investidura leiga = ( Cesaropapismo )
  • 10.
  • 11. Reis, nobreza e Igreja: tensões e acomodações • Os senhorios dominavam as terras, cobrando tributos das populações residentes e trabalhadoras, além de aplicar a justiça em consonância com os princípios cristãos ditados pela Igreja. • Os reis eram senhores feudais que possuíam extensos domínios e uma quantidade acima da média de vassalos. • Papas, cardeais, arcebispos, bispos, monges e padres representavam a instituição religiosa, cuidando de questões não apenas espirituais, mas, mormente, materiais da vida coletiva.
  • 12. Crise econômica: a grande fome e a peste negra A Europa no início do século XIV foi castigada por fortes chuvas, plantações estragadas e sem colheitas; Cidades sem infraestrutura: casas amontoadas, falta de ventilação, lixo e esgoto a céu aberto, falta de higiene e fome propiciou a infestação de doenças e epidemias, como: Peste bubônica
  • 13. • As cidades eram os locais de contágio das enfermidades que logo atingiam as áreas rurais. Eram transmitidas pelo ar, pelo contato sexual, como a sífilis, ou ainda por picadas de insetos: tudo afetava a condição de vida do europeu. A doença epidêmica mais impactante ficou conhecida como peste negra.
  • 14. • Entre 1348 e 1353, o continente foi assolado pela peste bubônica, que matava entre 60% e 80% da população contaminada num prazo de quatro semanas, se fosse transmitida pela picada de pulga do rato; se fosse transmitida de homem para homem (forma pneumônica), o grau de letalidade chegava a 100% em três dias. Cidades voltaram a ficar despovoadas, os campos reduziram ainda mais a produção agrícola e os governantes tinham dificuldades para administrar a justiça e manter a ordem.
  • 15. • Crise política: guerra dos 100 anos • Foi um dos maiores conflitos da Idade Média, entre duas das principais potências europeias: França e Inglaterra. Apesar do nome, durou mais de um século - segundo a definição dos historiadores, tudo começou em 1337, para terminar só em 1453 ou seja, durante 116 anos. O pontapé inicial da confusão foi a reivindicação da coroa francesa pelo rei Eduardo III, da Inglaterra. Mas havia questões econômicas, como a disputa pela região de Flandres, importante produtora de tecidos.
  • 16. • O famoso conflito entre franceses e ingleses foi decorrente da disputa entre duas famílias que pretendiam controlar as terras dos Capetos; • Os Capetos deixaram de ter descendência direta masculina após a morte dos filhos de Filipe IV, o Belo, rei que destruiu a Ordem Templária. Dos descendentes de Filipe, restou apenas sua filha caçula, Isabel, casada com o rei inglês da família Plantageneta, Eduardo II. Desse casamento nasceu o herdeiro do trono da Inglaterra que, agora, pretendia assumir, também, o trono da França, Eduardo III • Por isso a guerra que durou mais de cem anos, porém com vitória francesa, Os franceses só começaram a ter vitórias significativas no século XV, tendo à frente de suas tropas a camponesa Joana d'Arc.
  • 17. A cultura medieval • O pensamento cristão dominou o mundo medieval; • A Igreja foi a maior instituição do medievo e responsável pelo estabelecimento de regras de convívio social, consideradas fundamento do comportamento cristão. A Inquisição teve papel importante na Baixa Idade Média e representou a forma violenta de repressão aos que não seguiam a doutrina da Igreja.