SlideShare uma empresa Scribd logo
DISCIPLINA
Professor
Nº de Aulas para
desenvolver o Tema
HISTÓRIA
ADRIANA GOMES
MESSIAS
Absolutismo
02 AULAS
OBJETIVO
•Esta aula visa dar início ao estudo da fase histórica
correspondente à idade moderna. Onde houve o
progresso de uma nova estrutura socioeconômica que
conservava traços da ordem feudal medieval.
PRE- REQUISITOS PARA A AULA
-*O aluno deverá fazer leitura prévia na apostila sobre o tema da aula, anotando
possíveis dúvidas e curiosidades.
-*Faça os exercício propostos sempre prestando muita atenção no enunciado ;
-*Para ilustração do tema, sugiro assistir filme indicado;
-*Não falte às aulas, pois é só lá que terá as explicações necessárias para
desenvolver as habilidades exigidas;
-*Outros exercícios serão desenvolvidos em sala de aula, portanto, traga sempre
seu caderno, apostila de atividades, lápis e borracha.
-* Em casa buscar informações extra no Portal COC, lendo textos, fazendo
exercícios sugeridos para reforço do aprendizado.
Recomendações & Orientações do
Professor para os Alunos - Pais
REFERÊNCIAS PARA APROFUNDAMENTO, ESTUDO E PESQUISA
http://www.youtube.com/watch?v=S3ggJwXdS70
http://www.youtube.com/watch?v=jmGq6jJONEI
Filme:
• Ana dos Mil Dia
•Elizabeth
•Documentário: Luís XIV o rei
sol
•Seriado The Tudors
http://veja.abril.com.br/historia/henrique-viii-ana-
bolena/reforma-religiosa-inglaterra-casamento.shtml
O ESTADO MODERNO
CARACTERISTICAS NOVA SOCIEDADE
• Nova Classe social: burguesia
• Economia monetizada
• Fim dos feudos
• Unificação dos impostos, moeda, pesos, medidas e leis
• Rei se incomodava com poder político e militar dos senhores feudais, mas
precisa de um exército:
ALIANÇA:
REI + BURGUESIA x NOBREZA =
ESTADO MODERNO
+
x
Burguesia Rei
nobreza
INÍCIO DO ESTADO MODERNO
FILOSOFOS ABSOLUTISTAS
• Jacques Bossuet : para este filósofo francês o rei era o representante de
Deus na Terra. Portanto, todos deveriam obedecê-lo sem contestar suas
atitudes.
• Nicolau Maquiavel : Escreveu um livro, " O Príncipe", onde defendia o
poder dos reis. De acordo com as idéias deste livro, o governante poderia
fazer qualquer coisa em seu território para conseguir a ordem. De acordo
com o pensador, o rei poderia usar até mesmo a violência para atingir seus
objetivos. É deste teórico a famosa frase : " Os fins justificam os meios."
• Thomas Hobbes : Este pensador inglês, autor do livro " O Leviatã ", defendia
a idéia de que o rei salvou a civilização da barbárie e, portanto, através de
um contrato social, a população deveria ceder ao Estado todos os poderes.
Monarquia Inglesa
• Desenvolveu-se paralelamente à do reino da França;
• O Rei João Sem Terra aumentou os tributos e mandou
prender barões que não contribuíssem que unidos
combateram o rei e vitoriosos impuseram a magna Carta em
1215= Limitação do poder real= base do que seria o
parlamento inglês;
• O Rei da França (Felipe IV) propôs casamento da sua filha
com o rei Henrique II, da Inglaterra, pois como tenha três
filhos mais velhos, achou que não havia perigo, porém seus
filhos morreram, e não deixaram descendentes;
• O filho de Isabel com o rei
inglês, o príncipe Henrique
se torna rei da Inglaterra e
da França, que resultara
na Guerra dos Cem Anos
Data: 1337 – 1453
• Vitória Francesa;
Absolutismo Inglês
Guerra das Duas Rosas (1455-1485)
Rosa Branca: York (Burguesia)
X
Vermelha: Lancaster (Nobreza)
Dinastia Tudor
Henrique VII (1485-
1509)
• Reconstruiu a Inglaterra;
• Fortaleceu as bases do
• Estado, consolidando a
• Monarquia.
Henrique VIII (1509-1547)
• Criou a Igreja Anglicana;
• Ato de Supremacia, rompeu com a igreja católica,
Confiscando todo patrimônio da igreja.
• Cercamentos (substituíram o modo feudal de produção agrícola por um novo,
capitalista e burguês)
• Manufaturas de lã: pois as terras passavam não mais a serem plantadas, mas
sim pastadas por rebanhos de ovelhas -, fome, inanição, desigualdade social
crescente, degradação, piora radical das condições de vida dos ingleses .
Eduardo VI (1547-1553) : assume o trono com 9 anos
Mary Tudor, a Maria I, a rainha Sanguinária
•perseguição aos protestantes na tentativa frustrada de
restabelecer Catolicismo romano como religião oficial na
Inglaterra.
•Perseguiu cruelmente os protestantes e por causa da
religião casou-se com o sobrinho, o rei católico Filipe
II da Espanha, o que provocou o ódio no povo inglês.
•Revogou o Ato de Supremacia
ELIZABETH I (1558-1603)
•unificou a Inglaterra ao dominar
a nobreza e afastar a Igreja do
governo.
•Ao derrotar a Invencível
Armada Espanhola, em 1588,
Elizabeth abriu de vez o caminho
para a Inglaterra se tornar a
maior potência colonizadora do
Novo Mundo.
• Mais tarde a Companhia das
Índias Orientais dominaria
o tráfico negreiro e as rotas
comerciais.
•Incentivou a Pirataria na
Inglaterra
Dinastia Stuart
Jaime I
• Jaime I, com o objetivo de
atrair a nobreza, prezou
mais doutrina católica do
que a calvinista na Igreja
Anglicana. Assim, a
burguesia fundou a Igreja
Presbiteriana.
• Colonizou a América do
Norte (Treze Colônias)
Dinastia Stuart
• Jaime I: Querendo aumentar seus exércitos, convoca o parlamento
com o objetivo de conseguir o aumento dos impostos, o que
recairia sobre a população e sobre a burguesia, isentando a
nobreza;
• O projeto foi vetado e o Rei dissolve o Parlamento. Grande parte
dos descontentes migra para a América, piorando a situação
econômica do pais.
• Carlos I, assume e foi obrigado pelo Parlamento a assinar a
Declaração dos Direitos, comprometendo-se a não cobrar impostos
sem a autorização parlamentar.No ano seguinte o Rei dissolve o
Parlamento e estende a toda nação a cobrança do Ship Money, um
tributo.
• Os escoceses (presbiterianos) reagem , invadindo a Inglaterra.
O Governo de Cromwel 1649-1658
• guerra civil ocorreu na Inglaterra entre os anos de 1641 e
1649. Liderados por Oliver Cromwell, os opositores ao rei
saíram vencedores. Carlos I foi executado a pedido do
Parlamento, sepultando assim o absolutismo na Inglaterra.
• Cromwell criou o Ato de navegação. Esta lei obrigou que
todo navio que entrasse ou saísse da Inglaterra teria de ser
inglês; em consequência desse ato a burguesia enriqueceu.
• entre 1649 e 1653, o país tornou-se uma república
(denominada "Commonwealth of England"), mais de cem
anos antes da Revolução Francesa.
• Após a morte de Cromwel, seu filho Ricardo não teve a
mesma aproção do pais e houve o retono da Monarquia;
• 1660 Carlos II assume, que incentivou a industrialização;
• Sem herdeiros, seu irmão Jaime II assume, católico, destitui o
parlamento e substitui por católicos de sua confiança;
Revolução Gloriosa
• Também conhecida como Segunda Revolução Inglesa, a
Revolução Gloriosa foi um movimento revolucionário
de caráter pacífico, ocorrido na Inglaterra entre os anos
de 1688 e 1689. Foi através desta revolução que
ocorreu a troca do absolutismo monárquico pela
monarquia parlamentar na Inglaterra.
• Em 1688, Guilherme de Orange, com o apoio de tropas
holandesas, invadiu a Inglaterra, derrubando do trono
britânico o rei Jaime II.
• Coroado Guilherme III, tornou-se rei e se comprometeu
a respeitar e defender a Declaração de Direitos (Bill of
Rights), aprovada pelo Parlamento em 1689.
ABSOLUTISMO NA
FRANÇA: O fundador
• Richelieu tornou-se ministro
da França em 1624,
nomeado pela rainha Maria
de Médice.
• A partir de então, Richelieu
passou a empreender uma
profunda reforma no
sistema político francês,
endurecendo o poder
executivo, acentuando a
doutrina da origem divina
do poder do rei e
rechaçando os aristocratas
que se interpunham ao seu
projeto, incluindo a rainha.
O Sucessor
Após a morte de Richelieu,
outro ministro ficou
encarregado de reformar
os quadros econômicos do
país, o cardeal Mazanino.
No entanto, as medidas
tomadas por Mazarino
foram demasiadamente
impopulares, como o
aumento de impostos.
Essas medidas acabaram
levando à revolta popular,
expressa nas “Frondas de
Paris”, isto é, levantes
populares que acarretaram
a ocupação do Palácio
Real do Louvre.
O Rei Sol
• A situação do Estado Francês só
retornou à estabilidade com a
ascensão de Luís XIV ao trono
em 1661. Com Luís XIV, o
absolutismo reencontrou sua
estrutura bem acabada na
França. Esse foi o monarca que
também ficou conhecido como
Rei Sol. Com Luís XIV, a doutrina
do direito divino dos reis entrou
em seu vigor máximo. Sua
estrutura política era baseada
em seu grupo de conselheiros,
que, com o tempo, foram
tornando-se governadores das
províncias. Toda a fonte de
poder emanava da figura do rei.
LUÍS XIV: O REI SOL
O Rei Sol
Símbolo do Poder e absolutismo
• Palácio de Versalhes começou a ser construído, na sua forma atual, no
reinado de Luís XIV, rei que governou a França entre 1661 e 1715 e que
ficou conhecido como Rei Sol. Esse palácio é o grande símbolo do
poder dos monarcas na França absolutista, além de ser o grande ícone
que representa o padrão de vida luxuoso dos reis e da nobreza. O
Palácio de Versalhes foi a casa dos reis franceses de 1682 até 1789.
• Todo o complexo do palácio, incluindo os jardins, possui cerca de 67 mil
m2.
• Possui cerca de 60 mil peças relativas à história francesa.
• Possui cerca de 700 quartos, 2 mil janelas, 67 escadas e mais de mil
lareiras.
• Além das informações a respeito da estrutura física do palácio, podem
também ser levantadas outras curiosidades, como:
• A Galeria dos Espelhos foi construída entre 1678 e 1684 e possui, no
total, 357 espelhos.
Palácio de Versalhes
LUIS XV
• Guerra dos Sete Anos
• Elevação dos gastos com
a Corte
• Empréstimos e
endividamento

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Primeiros habitantes do brasil
Primeiros habitantes do brasilPrimeiros habitantes do brasil
Primeiros habitantes do brasilProfdaltonjunior
 
renascimento cultural 7º ano
  renascimento cultural 7º ano  renascimento cultural 7º ano
renascimento cultural 7º ano
Colégio Basic e Colégio Imperatrice
 
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
Nefer19
 
A Revolução Russa
A Revolução RussaA Revolução Russa
A Revolução Russa
Edenilson Morais
 
Povoamento da américa
Povoamento da américaPovoamento da américa
Povoamento da américa
Zé Knust
 
Indígenas na américa
Indígenas na américaIndígenas na américa
Indígenas na américa
harlissoncarvalho
 
O Renascimento - 7º Ano (2017)
O Renascimento - 7º Ano (2017)O Renascimento - 7º Ano (2017)
O Renascimento - 7º Ano (2017)
Nefer19
 
Sociedade açucareira
Sociedade açucareiraSociedade açucareira
Sociedade açucareira
Loredana Ruffo
 
Igreja e cultura medieval
Igreja e cultura medievalIgreja e cultura medieval
Igreja e cultura medieval
Marilia Pimentel
 
Aula 10 renascimento e humanismo
Aula 10   renascimento e humanismoAula 10   renascimento e humanismo
Aula 10 renascimento e humanismoProfdaltonjunior
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaFabiana Tonsis
 
A independência do haiti
A independência do haitiA independência do haiti
A independência do haitihistoriando
 
Revolucao neolitica
Revolucao neoliticaRevolucao neolitica
Revolucao neolitica
Diabzie
 
Origem do homem americano
Origem do homem americanoOrigem do homem americano
Origem do homem americanoFabiana Tonsis
 
A origem dos seres humanos
A origem dos seres humanosA origem dos seres humanos
A origem dos seres humanos
Marcela Marangon Ribeiro
 
Escravidão africana (introdução)
Escravidão africana (introdução)Escravidão africana (introdução)
Escravidão africana (introdução)
Dismael Sagás
 
Pré historia 6° ano
Pré historia 6° anoPré historia 6° ano
Pré historia 6° ano
zahirmax
 

Mais procurados (20)

Primeiros habitantes do brasil
Primeiros habitantes do brasilPrimeiros habitantes do brasil
Primeiros habitantes do brasil
 
renascimento cultural 7º ano
  renascimento cultural 7º ano  renascimento cultural 7º ano
renascimento cultural 7º ano
 
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
 
A Revolução Russa
A Revolução RussaA Revolução Russa
A Revolução Russa
 
Povoamento da américa
Povoamento da américaPovoamento da américa
Povoamento da américa
 
Indígenas na américa
Indígenas na américaIndígenas na américa
Indígenas na américa
 
O Renascimento - 7º Ano (2017)
O Renascimento - 7º Ano (2017)O Renascimento - 7º Ano (2017)
O Renascimento - 7º Ano (2017)
 
Sociedade açucareira
Sociedade açucareiraSociedade açucareira
Sociedade açucareira
 
Igreja e cultura medieval
Igreja e cultura medievalIgreja e cultura medieval
Igreja e cultura medieval
 
Aula 10 renascimento e humanismo
Aula 10   renascimento e humanismoAula 10   renascimento e humanismo
Aula 10 renascimento e humanismo
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 
A independência do haiti
A independência do haitiA independência do haiti
A independência do haiti
 
Revolucao neolitica
Revolucao neoliticaRevolucao neolitica
Revolucao neolitica
 
Origem do homem americano
Origem do homem americanoOrigem do homem americano
Origem do homem americano
 
A origem dos seres humanos
A origem dos seres humanosA origem dos seres humanos
A origem dos seres humanos
 
Renascimento Cultural e Científico
Renascimento Cultural e CientíficoRenascimento Cultural e Científico
Renascimento Cultural e Científico
 
O que é historia
O que é historiaO que é historia
O que é historia
 
Escravidão africana (introdução)
Escravidão africana (introdução)Escravidão africana (introdução)
Escravidão africana (introdução)
 
Pré historia 6° ano
Pré historia 6° anoPré historia 6° ano
Pré historia 6° ano
 
Pré História - 6º Ano
Pré História - 6º AnoPré História - 6º Ano
Pré História - 6º Ano
 

Semelhante a Absolutismo na França e Inglaterra

Absolutismo inglês e revoluções inglesas
Absolutismo inglês e revoluções inglesasAbsolutismo inglês e revoluções inglesas
Absolutismo inglês e revoluções inglesas
Jorge Miklos
 
Politica e economia no estado moderno
Politica e economia no estado modernoPolitica e economia no estado moderno
Politica e economia no estado modernoAdriana Gomes Messias
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Revolucoes inglesas
Revolucoes inglesasRevolucoes inglesas
Revolucoes inglesas
Adriana Gomes Messias
 
Revolução inglesa (Revolução Puritana)
Revolução inglesa (Revolução Puritana)Revolução inglesa (Revolução Puritana)
Revolução inglesa (Revolução Puritana)
AleckVictor
 
Revolução inglesa
Revolução inglesaRevolução inglesa
Revolução inglesa
AleckVictor
 
Revoluções Inglesas - século XVII
Revoluções Inglesas - século XVIIRevoluções Inglesas - século XVII
Revoluções Inglesas - século XVII
Valéria Shoujofan
 
Revolucao inglesa
Revolucao inglesaRevolucao inglesa
Revolucao inglesa
MargarethFranklim
 
As rev. inglesas do século xvii rev. puritana 2017
As rev. inglesas do século xvii   rev. puritana 2017As rev. inglesas do século xvii   rev. puritana 2017
As rev. inglesas do século xvii rev. puritana 2017
Nelia Salles Nantes
 
O absolutismo na frança
O absolutismo na françaO absolutismo na frança
O absolutismo na frança
Nelia Salles Nantes
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
Nelia Salles Nantes
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
Nelia Salles Nantes
 
Revoluções na inglaterra. puritana e gloriosa
Revoluções na inglaterra. puritana e  gloriosaRevoluções na inglaterra. puritana e  gloriosa
Revoluções na inglaterra. puritana e gloriosa
Ricardo Diniz campos
 
REVOLUÇÕES, INGLESA,PURITANA, GLORIOSA na Europa
REVOLUÇÕES, INGLESA,PURITANA, GLORIOSA  na EuropaREVOLUÇÕES, INGLESA,PURITANA, GLORIOSA  na Europa
REVOLUÇÕES, INGLESA,PURITANA, GLORIOSA na Europa
Ricardo Diniz campos
 
O absolutismo na frança
O absolutismo na françaO absolutismo na frança
O absolutismo na frança
Nelia Salles Nantes
 
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVII
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVIIA REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVII
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVIIIsabella Silva
 
Slide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdf
Slide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdfSlide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdf
Slide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdf
HyagoCarlos3
 
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosaA república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosaNelia Salles Nantes
 
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosaA república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosahistoriando
 

Semelhante a Absolutismo na França e Inglaterra (20)

Absolutismo inglês e revoluções inglesas
Absolutismo inglês e revoluções inglesasAbsolutismo inglês e revoluções inglesas
Absolutismo inglês e revoluções inglesas
 
Politica e economia no estado moderno
Politica e economia no estado modernoPolitica e economia no estado moderno
Politica e economia no estado moderno
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Revolucoes inglesas
Revolucoes inglesasRevolucoes inglesas
Revolucoes inglesas
 
Revolução inglesa (Revolução Puritana)
Revolução inglesa (Revolução Puritana)Revolução inglesa (Revolução Puritana)
Revolução inglesa (Revolução Puritana)
 
Revolução inglesa
Revolução inglesaRevolução inglesa
Revolução inglesa
 
Revoluções Inglesas - século XVII
Revoluções Inglesas - século XVIIRevoluções Inglesas - século XVII
Revoluções Inglesas - século XVII
 
Revolucao inglesa
Revolucao inglesaRevolucao inglesa
Revolucao inglesa
 
As rev. inglesas do século xvii rev. puritana 2017
As rev. inglesas do século xvii   rev. puritana 2017As rev. inglesas do século xvii   rev. puritana 2017
As rev. inglesas do século xvii rev. puritana 2017
 
O absolutismo na frança
O absolutismo na françaO absolutismo na frança
O absolutismo na frança
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
O absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterraO absolutismo na inglaterra
O absolutismo na inglaterra
 
Revoluções na inglaterra. puritana e gloriosa
Revoluções na inglaterra. puritana e  gloriosaRevoluções na inglaterra. puritana e  gloriosa
Revoluções na inglaterra. puritana e gloriosa
 
REVOLUÇÕES, INGLESA,PURITANA, GLORIOSA na Europa
REVOLUÇÕES, INGLESA,PURITANA, GLORIOSA  na EuropaREVOLUÇÕES, INGLESA,PURITANA, GLORIOSA  na Europa
REVOLUÇÕES, INGLESA,PURITANA, GLORIOSA na Europa
 
O absolutismo na frança
O absolutismo na françaO absolutismo na frança
O absolutismo na frança
 
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVII
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVIIA REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVII
A REVOLUÇÃO INGLESA DO SÉCULO XVII
 
Slide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdf
Slide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdfSlide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdf
Slide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdf
 
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosaA república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
 
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosaA república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
A república puritana de oliver cromwell e a revolução gloriosa
 

Mais de Adriana Gomes Messias

Iluminismo
IluminismoIluminismo
Doutrinas sociais
Doutrinas sociaisDoutrinas sociais
Doutrinas sociais
Adriana Gomes Messias
 
Guerra civil espanhola
Guerra civil espanholaGuerra civil espanhola
Guerra civil espanhola
Adriana Gomes Messias
 
Fascismo
FascismoFascismo
Racismo para debate e reflexão
Racismo para debate e reflexãoRacismo para debate e reflexão
Racismo para debate e reflexão
Adriana Gomes Messias
 
Agropecuaria
AgropecuariaAgropecuaria
Agropecuaria
Adriana Gomes Messias
 
Problemas ambientais
Problemas  ambientais Problemas  ambientais
Problemas ambientais
Adriana Gomes Messias
 
Clima: Fatores e elementos
Clima: Fatores e elementos Clima: Fatores e elementos
Clima: Fatores e elementos
Adriana Gomes Messias
 
Terra planeta agua
Terra planeta aguaTerra planeta agua
Terra planeta agua
Adriana Gomes Messias
 
Diversidade e sustentabilidade
Diversidade e sustentabilidadeDiversidade e sustentabilidade
Diversidade e sustentabilidade
Adriana Gomes Messias
 
Ecotecnologia
EcotecnologiaEcotecnologia
Ecotecnologia
Adriana Gomes Messias
 
Cartografia
Cartografia Cartografia
Cartografia
Adriana Gomes Messias
 
As grandes navegacoes-portugal
As grandes navegacoes-portugalAs grandes navegacoes-portugal
As grandes navegacoes-portugal
Adriana Gomes Messias
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
Adriana Gomes Messias
 
Renascimento Cultural
Renascimento CulturalRenascimento Cultural
Renascimento Cultural
Adriana Gomes Messias
 
Império Árabe
Império ÁrabeImpério Árabe
Império Árabe
Adriana Gomes Messias
 
Imperio bizantino 3_ano
Imperio bizantino 3_anoImperio bizantino 3_ano
Imperio bizantino 3_ano
Adriana Gomes Messias
 
Biomas do mundo_e_brasil
Biomas do mundo_e_brasilBiomas do mundo_e_brasil
Biomas do mundo_e_brasil
Adriana Gomes Messias
 
Fontes de energia.i_ipptx
Fontes de energia.i_ipptxFontes de energia.i_ipptx
Fontes de energia.i_ipptx
Adriana Gomes Messias
 
Indochina e guerra_do_vietna
Indochina e guerra_do_vietnaIndochina e guerra_do_vietna
Indochina e guerra_do_vietna
Adriana Gomes Messias
 

Mais de Adriana Gomes Messias (20)

Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
Doutrinas sociais
Doutrinas sociaisDoutrinas sociais
Doutrinas sociais
 
Guerra civil espanhola
Guerra civil espanholaGuerra civil espanhola
Guerra civil espanhola
 
Fascismo
FascismoFascismo
Fascismo
 
Racismo para debate e reflexão
Racismo para debate e reflexãoRacismo para debate e reflexão
Racismo para debate e reflexão
 
Agropecuaria
AgropecuariaAgropecuaria
Agropecuaria
 
Problemas ambientais
Problemas  ambientais Problemas  ambientais
Problemas ambientais
 
Clima: Fatores e elementos
Clima: Fatores e elementos Clima: Fatores e elementos
Clima: Fatores e elementos
 
Terra planeta agua
Terra planeta aguaTerra planeta agua
Terra planeta agua
 
Diversidade e sustentabilidade
Diversidade e sustentabilidadeDiversidade e sustentabilidade
Diversidade e sustentabilidade
 
Ecotecnologia
EcotecnologiaEcotecnologia
Ecotecnologia
 
Cartografia
Cartografia Cartografia
Cartografia
 
As grandes navegacoes-portugal
As grandes navegacoes-portugalAs grandes navegacoes-portugal
As grandes navegacoes-portugal
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Renascimento Cultural
Renascimento CulturalRenascimento Cultural
Renascimento Cultural
 
Império Árabe
Império ÁrabeImpério Árabe
Império Árabe
 
Imperio bizantino 3_ano
Imperio bizantino 3_anoImperio bizantino 3_ano
Imperio bizantino 3_ano
 
Biomas do mundo_e_brasil
Biomas do mundo_e_brasilBiomas do mundo_e_brasil
Biomas do mundo_e_brasil
 
Fontes de energia.i_ipptx
Fontes de energia.i_ipptxFontes de energia.i_ipptx
Fontes de energia.i_ipptx
 
Indochina e guerra_do_vietna
Indochina e guerra_do_vietnaIndochina e guerra_do_vietna
Indochina e guerra_do_vietna
 

Último

A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdflivro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
DanielCastro80471
 

Último (20)

A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdflivro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
 

Absolutismo na França e Inglaterra

  • 1. DISCIPLINA Professor Nº de Aulas para desenvolver o Tema HISTÓRIA ADRIANA GOMES MESSIAS Absolutismo 02 AULAS
  • 2. OBJETIVO •Esta aula visa dar início ao estudo da fase histórica correspondente à idade moderna. Onde houve o progresso de uma nova estrutura socioeconômica que conservava traços da ordem feudal medieval.
  • 3. PRE- REQUISITOS PARA A AULA -*O aluno deverá fazer leitura prévia na apostila sobre o tema da aula, anotando possíveis dúvidas e curiosidades. -*Faça os exercício propostos sempre prestando muita atenção no enunciado ; -*Para ilustração do tema, sugiro assistir filme indicado; -*Não falte às aulas, pois é só lá que terá as explicações necessárias para desenvolver as habilidades exigidas; -*Outros exercícios serão desenvolvidos em sala de aula, portanto, traga sempre seu caderno, apostila de atividades, lápis e borracha. -* Em casa buscar informações extra no Portal COC, lendo textos, fazendo exercícios sugeridos para reforço do aprendizado. Recomendações & Orientações do Professor para os Alunos - Pais
  • 4. REFERÊNCIAS PARA APROFUNDAMENTO, ESTUDO E PESQUISA http://www.youtube.com/watch?v=S3ggJwXdS70 http://www.youtube.com/watch?v=jmGq6jJONEI Filme: • Ana dos Mil Dia •Elizabeth •Documentário: Luís XIV o rei sol •Seriado The Tudors http://veja.abril.com.br/historia/henrique-viii-ana- bolena/reforma-religiosa-inglaterra-casamento.shtml
  • 6. CARACTERISTICAS NOVA SOCIEDADE • Nova Classe social: burguesia • Economia monetizada • Fim dos feudos • Unificação dos impostos, moeda, pesos, medidas e leis • Rei se incomodava com poder político e militar dos senhores feudais, mas precisa de um exército: ALIANÇA: REI + BURGUESIA x NOBREZA = ESTADO MODERNO
  • 9. FILOSOFOS ABSOLUTISTAS • Jacques Bossuet : para este filósofo francês o rei era o representante de Deus na Terra. Portanto, todos deveriam obedecê-lo sem contestar suas atitudes. • Nicolau Maquiavel : Escreveu um livro, " O Príncipe", onde defendia o poder dos reis. De acordo com as idéias deste livro, o governante poderia fazer qualquer coisa em seu território para conseguir a ordem. De acordo com o pensador, o rei poderia usar até mesmo a violência para atingir seus objetivos. É deste teórico a famosa frase : " Os fins justificam os meios." • Thomas Hobbes : Este pensador inglês, autor do livro " O Leviatã ", defendia a idéia de que o rei salvou a civilização da barbárie e, portanto, através de um contrato social, a população deveria ceder ao Estado todos os poderes.
  • 10.
  • 11. Monarquia Inglesa • Desenvolveu-se paralelamente à do reino da França; • O Rei João Sem Terra aumentou os tributos e mandou prender barões que não contribuíssem que unidos combateram o rei e vitoriosos impuseram a magna Carta em 1215= Limitação do poder real= base do que seria o parlamento inglês; • O Rei da França (Felipe IV) propôs casamento da sua filha com o rei Henrique II, da Inglaterra, pois como tenha três filhos mais velhos, achou que não havia perigo, porém seus filhos morreram, e não deixaram descendentes;
  • 12. • O filho de Isabel com o rei inglês, o príncipe Henrique se torna rei da Inglaterra e da França, que resultara na Guerra dos Cem Anos Data: 1337 – 1453 • Vitória Francesa;
  • 13. Absolutismo Inglês Guerra das Duas Rosas (1455-1485) Rosa Branca: York (Burguesia) X Vermelha: Lancaster (Nobreza) Dinastia Tudor
  • 14. Henrique VII (1485- 1509) • Reconstruiu a Inglaterra; • Fortaleceu as bases do • Estado, consolidando a • Monarquia.
  • 16. • Criou a Igreja Anglicana; • Ato de Supremacia, rompeu com a igreja católica, Confiscando todo patrimônio da igreja. • Cercamentos (substituíram o modo feudal de produção agrícola por um novo, capitalista e burguês) • Manufaturas de lã: pois as terras passavam não mais a serem plantadas, mas sim pastadas por rebanhos de ovelhas -, fome, inanição, desigualdade social crescente, degradação, piora radical das condições de vida dos ingleses .
  • 17. Eduardo VI (1547-1553) : assume o trono com 9 anos
  • 18. Mary Tudor, a Maria I, a rainha Sanguinária •perseguição aos protestantes na tentativa frustrada de restabelecer Catolicismo romano como religião oficial na Inglaterra. •Perseguiu cruelmente os protestantes e por causa da religião casou-se com o sobrinho, o rei católico Filipe II da Espanha, o que provocou o ódio no povo inglês. •Revogou o Ato de Supremacia
  • 19. ELIZABETH I (1558-1603) •unificou a Inglaterra ao dominar a nobreza e afastar a Igreja do governo. •Ao derrotar a Invencível Armada Espanhola, em 1588, Elizabeth abriu de vez o caminho para a Inglaterra se tornar a maior potência colonizadora do Novo Mundo. • Mais tarde a Companhia das Índias Orientais dominaria o tráfico negreiro e as rotas comerciais. •Incentivou a Pirataria na Inglaterra
  • 21. Jaime I • Jaime I, com o objetivo de atrair a nobreza, prezou mais doutrina católica do que a calvinista na Igreja Anglicana. Assim, a burguesia fundou a Igreja Presbiteriana. • Colonizou a América do Norte (Treze Colônias)
  • 22. Dinastia Stuart • Jaime I: Querendo aumentar seus exércitos, convoca o parlamento com o objetivo de conseguir o aumento dos impostos, o que recairia sobre a população e sobre a burguesia, isentando a nobreza; • O projeto foi vetado e o Rei dissolve o Parlamento. Grande parte dos descontentes migra para a América, piorando a situação econômica do pais. • Carlos I, assume e foi obrigado pelo Parlamento a assinar a Declaração dos Direitos, comprometendo-se a não cobrar impostos sem a autorização parlamentar.No ano seguinte o Rei dissolve o Parlamento e estende a toda nação a cobrança do Ship Money, um tributo. • Os escoceses (presbiterianos) reagem , invadindo a Inglaterra.
  • 23. O Governo de Cromwel 1649-1658 • guerra civil ocorreu na Inglaterra entre os anos de 1641 e 1649. Liderados por Oliver Cromwell, os opositores ao rei saíram vencedores. Carlos I foi executado a pedido do Parlamento, sepultando assim o absolutismo na Inglaterra. • Cromwell criou o Ato de navegação. Esta lei obrigou que todo navio que entrasse ou saísse da Inglaterra teria de ser inglês; em consequência desse ato a burguesia enriqueceu. • entre 1649 e 1653, o país tornou-se uma república (denominada "Commonwealth of England"), mais de cem anos antes da Revolução Francesa.
  • 24. • Após a morte de Cromwel, seu filho Ricardo não teve a mesma aproção do pais e houve o retono da Monarquia; • 1660 Carlos II assume, que incentivou a industrialização; • Sem herdeiros, seu irmão Jaime II assume, católico, destitui o parlamento e substitui por católicos de sua confiança;
  • 25. Revolução Gloriosa • Também conhecida como Segunda Revolução Inglesa, a Revolução Gloriosa foi um movimento revolucionário de caráter pacífico, ocorrido na Inglaterra entre os anos de 1688 e 1689. Foi através desta revolução que ocorreu a troca do absolutismo monárquico pela monarquia parlamentar na Inglaterra. • Em 1688, Guilherme de Orange, com o apoio de tropas holandesas, invadiu a Inglaterra, derrubando do trono britânico o rei Jaime II. • Coroado Guilherme III, tornou-se rei e se comprometeu a respeitar e defender a Declaração de Direitos (Bill of Rights), aprovada pelo Parlamento em 1689.
  • 26. ABSOLUTISMO NA FRANÇA: O fundador • Richelieu tornou-se ministro da França em 1624, nomeado pela rainha Maria de Médice. • A partir de então, Richelieu passou a empreender uma profunda reforma no sistema político francês, endurecendo o poder executivo, acentuando a doutrina da origem divina do poder do rei e rechaçando os aristocratas que se interpunham ao seu projeto, incluindo a rainha.
  • 27. O Sucessor Após a morte de Richelieu, outro ministro ficou encarregado de reformar os quadros econômicos do país, o cardeal Mazanino. No entanto, as medidas tomadas por Mazarino foram demasiadamente impopulares, como o aumento de impostos. Essas medidas acabaram levando à revolta popular, expressa nas “Frondas de Paris”, isto é, levantes populares que acarretaram a ocupação do Palácio Real do Louvre.
  • 28. O Rei Sol • A situação do Estado Francês só retornou à estabilidade com a ascensão de Luís XIV ao trono em 1661. Com Luís XIV, o absolutismo reencontrou sua estrutura bem acabada na França. Esse foi o monarca que também ficou conhecido como Rei Sol. Com Luís XIV, a doutrina do direito divino dos reis entrou em seu vigor máximo. Sua estrutura política era baseada em seu grupo de conselheiros, que, com o tempo, foram tornando-se governadores das províncias. Toda a fonte de poder emanava da figura do rei.
  • 29. LUÍS XIV: O REI SOL
  • 31. Símbolo do Poder e absolutismo • Palácio de Versalhes começou a ser construído, na sua forma atual, no reinado de Luís XIV, rei que governou a França entre 1661 e 1715 e que ficou conhecido como Rei Sol. Esse palácio é o grande símbolo do poder dos monarcas na França absolutista, além de ser o grande ícone que representa o padrão de vida luxuoso dos reis e da nobreza. O Palácio de Versalhes foi a casa dos reis franceses de 1682 até 1789. • Todo o complexo do palácio, incluindo os jardins, possui cerca de 67 mil m2. • Possui cerca de 60 mil peças relativas à história francesa. • Possui cerca de 700 quartos, 2 mil janelas, 67 escadas e mais de mil lareiras. • Além das informações a respeito da estrutura física do palácio, podem também ser levantadas outras curiosidades, como: • A Galeria dos Espelhos foi construída entre 1678 e 1684 e possui, no total, 357 espelhos.
  • 33. LUIS XV • Guerra dos Sete Anos • Elevação dos gastos com a Corte • Empréstimos e endividamento