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DISCIPLINA HISTÓRIA
Professora
ADRIANA GOMES
MESSIAS
Tema conforme
Planejamento
Renascimento Comercial
E Urbano
Nº de Aulas para
desenvolver o Tema 02 AULAS
REFERÊNCIAS PARA APROFUNDAMENTO,
ESTUDO E PESQUISA
Visite os sites:http://saude.hsw.uol.com.br/peste.htm
http://saude.hsw.uol.com.br/peste3.htm
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/peste-se-propagou-pelo-mundo-ha-
2-000-anos-a-partir-da-asia
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http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-foi-a-guerra-dos-cem-
anos
Filme:Joana D'Arc de Luc Besson
O que é isso?
Um feudo.
• Dos portais das cidades, o que interessava aos homens eram
as muralhas.
• No interior dessas cidadelas encontravam-se, também, os
templos cristãos;
• Foram séculos de relativo marasmo nas relações engendradas
no interior das cidades, ao menos até o século XI.
• Muitas cidades passavam a se organizar em termos
espaciais, tendo como área referencial as praças de
comércio.
• Ao redor dessas praças, artesãos, associados em
corporações de ofício, construíam suas oficinas lado a lado,
uma verdadeira espacialização por função. Ruas dos
alfaiates, dos marceneiros, dos ferreiros, dos pedreiros
surgiam, indicando a dinamização das atividades urbanas.
Atividades comerciais na Idade Média
Os armeiros constituíam uma corporação
especializada na fabricação de armaduras e de
armas de guerra. Desenvolveram- -se de forma
próspera com o movimento cruzadista europeu
e garantiram espaço na vida citadina por toda
Baixa Idade Média.
A ferraria consiste na criação
de objetos a partir do aço e
do ferro
Alfaiate
A mudança
• Os homens começaram a atentar-se para as aberturas
das cidades, de seus portais, procurando garantir a
circulação de mercadores que traziam produtos de
terras longínquas para ofertá-los à comunidade
urbana.
• Na maior parte do Período Medieval, os poderes locais, em
especial da nobreza fundiária (senhores feudais),
sobrepuseram-se à autoridade dos reis, configurando uma
descentralização político;
• A população de algumas cidades passou a negociar sua
autonomia, os burgos e comunas estavam encravados em
domínios feudais e o controle da circulação mediante
pagamento aos senhores fundiários era constante =
Prejudicava o Comércio.
• a burguesia passou exigir: unificação de moedas, fim dos
pedágios entre os feudos e maior autonomia comercial.
https://www.youtube.com/watch?v=gtQPdnSjVbo os burgos
• fim do Império Carolíngio significou o início do processo
da fragmentação territorial Grupos armados que
habitavam as terras invadidas tentavam a todo custo
refrear as ações dos vikings e sarracenas, destacando-se
grupos de origem germânica chefiados por Otto, o
Grande.
• Assim, nascia um novo império Nascia o Sacro
Império Romano-Germânico, o Primeiro Reich.
• Oton I e seus sucessores passaram a executar maior
intervenção na Igreja, fundando bispados,concedendo
aos novos religiosos tanto o poder religioso, como o
poder político na região. Nascia assim um processo
denominado investidura leiga = ( Cesaropapismo )
Reis, nobreza e Igreja: tensões e acomodações
• Os senhorios dominavam as terras, cobrando tributos das
populações residentes e trabalhadoras, além de aplicar a
justiça em consonância com os princípios cristãos ditados
pela Igreja.
• Os reis eram senhores feudais que possuíam extensos
domínios e uma quantidade acima da média de vassalos.
• Papas, cardeais, arcebispos, bispos, monges e padres
representavam a instituição religiosa, cuidando de questões
não apenas espirituais, mas, mormente, materiais da vida
coletiva.
Crise econômica: a grande fome e a peste
negra
A Europa no início do século XIV foi castigada por fortes chuvas, plantações
estragadas e sem colheitas;
Cidades sem infraestrutura: casas amontoadas, falta de ventilação, lixo e esgoto a
céu aberto, falta de higiene e fome propiciou a infestação de doenças e epidemias,
como: Peste bubônica
• As cidades eram os locais de contágio das
enfermidades que logo atingiam as áreas
rurais. Eram transmitidas pelo ar, pelo contato
sexual, como a sífilis, ou ainda por picadas de
insetos: tudo afetava a condição de vida do
europeu. A doença epidêmica mais
impactante ficou conhecida como peste negra.
• Entre 1348 e 1353, o continente foi
assolado pela peste bubônica, que
matava entre 60% e 80% da população
contaminada num prazo de quatro
semanas, se fosse transmitida pela
picada de pulga do rato; se fosse
transmitida de homem para homem
(forma pneumônica), o grau de
letalidade chegava a 100% em três
dias.
Cidades voltaram a ficar
despovoadas, os campos
reduziram ainda mais a
produção agrícola e os
governantes tinham
dificuldades para administrar a
justiça e manter a ordem.
• Crise política: guerra dos 100 anos
• Foi um dos maiores conflitos da Idade Média, entre duas das principais
potências europeias: França e Inglaterra. Apesar do nome, durou mais de
um século - segundo a definição dos historiadores, tudo começou em
1337, para terminar só em 1453 ou seja, durante 116 anos. O pontapé
inicial da confusão foi a reivindicação da coroa francesa pelo rei Eduardo
III, da Inglaterra. Mas havia questões econômicas, como a disputa pela
região de Flandres, importante produtora de tecidos.
Estátua de Joana D’Arc em Paris – A heroína da
França.
Joana foi queimada viva em 30 de
maio de 1431, com apenas dezenove
anos. A cerimónia de execução
aconteceu na Praça do Velho Mercado
(Place du Vieux Marché), às 9 horas,
em Ruão.
Antes da execução ela se confessou
com Jean Totmouille e Martin Ladvenu,
que lhe administraram os sacramentos
da Comunhão. Entrou, vestida de
branco, na praça cheia de gente, e foi
colocada na plataforma montada para
sua execução. Após lerem o seu
veredito, Joana foi queimada viva. Suas
cinzas foram jogadas no rio Sena,
Em 1430 foi presa e entregue aos ingleses que
a condenaram por bruxaria. A pena foi a morte
queimada na fogueira em Rouen em 1431, aos
19 anos de idade, porém seu julgamento
ocorreu 24 anos depois de sua morte, e foi
absolvida.
Canonizado 5 de Maio de 1920, Roma por:
Papa Bento XV
• O famoso conflito entre franceses e ingleses foi decorrente da
disputa entre duas famílias que pretendiam controlar as terras
dos Capetos;
• Os Capetos deixaram de ter descendência direta masculina
após a morte dos filhos de Filipe IV, o Belo, rei que destruiu a
Ordem Templária. Dos descendentes de Filipe, restou apenas
sua filha caçula, Isabel, casada com o rei inglês da família
Plantageneta, Eduardo II. Desse casamento nasceu o herdeiro
do trono da Inglaterra que, agora, pretendia assumir,
também, o trono da França, Eduardo III
• Por isso a guerra que durou mais de cem anos, porém com
vitória francesa, Os franceses só começaram a ter vitórias
significativas no século XV, tendo à frente de suas tropas a
camponesa Joana d'Arc.
A cultura medieval
• O pensamento cristão dominou o mundo medieval;
• A Igreja foi a maior instituição do medievo e responsável pelo
estabelecimento de regras de convívio social, consideradas
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Renascimento comercial e_urbano

  • 1. DISCIPLINA HISTÓRIA Professora ADRIANA GOMES MESSIAS Tema conforme Planejamento Renascimento Comercial E Urbano Nº de Aulas para desenvolver o Tema 02 AULAS
  • 2. REFERÊNCIAS PARA APROFUNDAMENTO, ESTUDO E PESQUISA Visite os sites:http://saude.hsw.uol.com.br/peste.htm http://saude.hsw.uol.com.br/peste3.htm http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/peste-se-propagou-pelo-mundo-ha- 2-000-anos-a-partir-da-asia http://usuarios.cultura.com.br/jmrezende/epidemias.htm http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-foi-a-guerra-dos-cem- anos Filme:Joana D'Arc de Luc Besson
  • 3. O que é isso? Um feudo.
  • 4. • Dos portais das cidades, o que interessava aos homens eram as muralhas. • No interior dessas cidadelas encontravam-se, também, os templos cristãos; • Foram séculos de relativo marasmo nas relações engendradas no interior das cidades, ao menos até o século XI.
  • 5. • Muitas cidades passavam a se organizar em termos espaciais, tendo como área referencial as praças de comércio. • Ao redor dessas praças, artesãos, associados em corporações de ofício, construíam suas oficinas lado a lado, uma verdadeira espacialização por função. Ruas dos alfaiates, dos marceneiros, dos ferreiros, dos pedreiros surgiam, indicando a dinamização das atividades urbanas.
  • 6. Atividades comerciais na Idade Média Os armeiros constituíam uma corporação especializada na fabricação de armaduras e de armas de guerra. Desenvolveram- -se de forma próspera com o movimento cruzadista europeu e garantiram espaço na vida citadina por toda Baixa Idade Média. A ferraria consiste na criação de objetos a partir do aço e do ferro Alfaiate
  • 7. A mudança • Os homens começaram a atentar-se para as aberturas das cidades, de seus portais, procurando garantir a circulação de mercadores que traziam produtos de terras longínquas para ofertá-los à comunidade urbana.
  • 8. • Na maior parte do Período Medieval, os poderes locais, em especial da nobreza fundiária (senhores feudais), sobrepuseram-se à autoridade dos reis, configurando uma descentralização político; • A população de algumas cidades passou a negociar sua autonomia, os burgos e comunas estavam encravados em domínios feudais e o controle da circulação mediante pagamento aos senhores fundiários era constante = Prejudicava o Comércio. • a burguesia passou exigir: unificação de moedas, fim dos pedágios entre os feudos e maior autonomia comercial. https://www.youtube.com/watch?v=gtQPdnSjVbo os burgos
  • 9. • fim do Império Carolíngio significou o início do processo da fragmentação territorial Grupos armados que habitavam as terras invadidas tentavam a todo custo refrear as ações dos vikings e sarracenas, destacando-se grupos de origem germânica chefiados por Otto, o Grande. • Assim, nascia um novo império Nascia o Sacro Império Romano-Germânico, o Primeiro Reich. • Oton I e seus sucessores passaram a executar maior intervenção na Igreja, fundando bispados,concedendo aos novos religiosos tanto o poder religioso, como o poder político na região. Nascia assim um processo denominado investidura leiga = ( Cesaropapismo )
  • 10.
  • 11. Reis, nobreza e Igreja: tensões e acomodações • Os senhorios dominavam as terras, cobrando tributos das populações residentes e trabalhadoras, além de aplicar a justiça em consonância com os princípios cristãos ditados pela Igreja. • Os reis eram senhores feudais que possuíam extensos domínios e uma quantidade acima da média de vassalos. • Papas, cardeais, arcebispos, bispos, monges e padres representavam a instituição religiosa, cuidando de questões não apenas espirituais, mas, mormente, materiais da vida coletiva.
  • 12. Crise econômica: a grande fome e a peste negra A Europa no início do século XIV foi castigada por fortes chuvas, plantações estragadas e sem colheitas; Cidades sem infraestrutura: casas amontoadas, falta de ventilação, lixo e esgoto a céu aberto, falta de higiene e fome propiciou a infestação de doenças e epidemias, como: Peste bubônica
  • 13. • As cidades eram os locais de contágio das enfermidades que logo atingiam as áreas rurais. Eram transmitidas pelo ar, pelo contato sexual, como a sífilis, ou ainda por picadas de insetos: tudo afetava a condição de vida do europeu. A doença epidêmica mais impactante ficou conhecida como peste negra.
  • 14. • Entre 1348 e 1353, o continente foi assolado pela peste bubônica, que matava entre 60% e 80% da população contaminada num prazo de quatro semanas, se fosse transmitida pela picada de pulga do rato; se fosse transmitida de homem para homem (forma pneumônica), o grau de letalidade chegava a 100% em três dias. Cidades voltaram a ficar despovoadas, os campos reduziram ainda mais a produção agrícola e os governantes tinham dificuldades para administrar a justiça e manter a ordem.
  • 15. • Crise política: guerra dos 100 anos • Foi um dos maiores conflitos da Idade Média, entre duas das principais potências europeias: França e Inglaterra. Apesar do nome, durou mais de um século - segundo a definição dos historiadores, tudo começou em 1337, para terminar só em 1453 ou seja, durante 116 anos. O pontapé inicial da confusão foi a reivindicação da coroa francesa pelo rei Eduardo III, da Inglaterra. Mas havia questões econômicas, como a disputa pela região de Flandres, importante produtora de tecidos.
  • 16. Estátua de Joana D’Arc em Paris – A heroína da França.
  • 17. Joana foi queimada viva em 30 de maio de 1431, com apenas dezenove anos. A cerimónia de execução aconteceu na Praça do Velho Mercado (Place du Vieux Marché), às 9 horas, em Ruão. Antes da execução ela se confessou com Jean Totmouille e Martin Ladvenu, que lhe administraram os sacramentos da Comunhão. Entrou, vestida de branco, na praça cheia de gente, e foi colocada na plataforma montada para sua execução. Após lerem o seu veredito, Joana foi queimada viva. Suas cinzas foram jogadas no rio Sena,
  • 18. Em 1430 foi presa e entregue aos ingleses que a condenaram por bruxaria. A pena foi a morte queimada na fogueira em Rouen em 1431, aos 19 anos de idade, porém seu julgamento ocorreu 24 anos depois de sua morte, e foi absolvida. Canonizado 5 de Maio de 1920, Roma por: Papa Bento XV
  • 19. • O famoso conflito entre franceses e ingleses foi decorrente da disputa entre duas famílias que pretendiam controlar as terras dos Capetos; • Os Capetos deixaram de ter descendência direta masculina após a morte dos filhos de Filipe IV, o Belo, rei que destruiu a Ordem Templária. Dos descendentes de Filipe, restou apenas sua filha caçula, Isabel, casada com o rei inglês da família Plantageneta, Eduardo II. Desse casamento nasceu o herdeiro do trono da Inglaterra que, agora, pretendia assumir, também, o trono da França, Eduardo III • Por isso a guerra que durou mais de cem anos, porém com vitória francesa, Os franceses só começaram a ter vitórias significativas no século XV, tendo à frente de suas tropas a camponesa Joana d'Arc.
  • 20. A cultura medieval • O pensamento cristão dominou o mundo medieval; • A Igreja foi a maior instituição do medievo e responsável pelo estabelecimento de regras de convívio social, consideradas fundamento do comportamento cristão. A Inquisição teve papel importante na Baixa Idade Média e representou a forma violenta de repressão aos que não seguiam a doutrina da Igreja.