As Cruzadas, a Peste Negra e as revoltas camponesas marcaram o declínio do feudalismo na Europa entre os séculos XI-XIV. Estes eventos reduziram a população e a mão de obra, enfraquecendo o poder dos senhores feudais e levando ao surgimento das cidades.
O documento descreve a história de três povos antigos: os hebreus, fenícios e persas. Os hebreus originaram-se na Mesopotâmia e migraram para a Palestina sob a liderança de Abraão e Moisés. Eles formaram reinos que mais tarde foram conquistados pelos assírios e babilônios. Os fenícios viviam no atual Líbano e desenvolveram uma sociedade marítima e comercial, além de terem criado um alfabeto. Já os persas construíram o maior impé
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 depôs o presidente João Goulart sob a justificativa de conter o comunismo. O regime foi marcado por repressão política e censura até iniciar uma abertura gradual na década de 1970, encerrando-se com a redemocratização do país.
A Primeira Guerra Mundial começou em 1914 após o assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria em Sarajevo e durou até 1918. A guerra envolveu as potências europeias divididas em duas alianças e resultou em milhões de mortes. A derrota da Alemanha e seus aliados levou à assinatura do Tratado de Versalhes em 1919, que impôs pesadas reparações à Alemanha.
O documento descreve a Conjuração Mineira e a Conjuração Baiana, movimentos rebeldes no Brasil colonial contra os impostos portugueses. A Conjuração Mineira (1789) foi liderada pela elite mineira contra a cobrança de dívidas, enquanto a Conjuração Baiana (1798) começou como revolta da elite mas atraiu mais o povo contra a fome e por ideas iluministas e da independência dos EUA. Ambas as revoltas falharam e seus líderes foram presos.
A República Velha no Brasil durou de 1889 a 1930. Foi dividida em duas fases: a República das Espadas de 1889 a 1894, marcada por governos militares provisórios; e a República Oligárquica de 1894 a 1930, caracterizada pelo domínio das oligarquias cafeeiras e do coronelismo.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
O documento resume diversas revoltas ocorridas no Brasil colonial entre os séculos XVII e XIX, divididas em quatro categorias: 1) Revoltas nativistas contra aspectos pontuais do Pacto Colonial; 2) Revoltas emancipacionistas com objetivo de separação de Portugal; 3) Revoltas de índios contra a escravidão e perda de territórios; 4) Revoltas de negros contra a escravidão, principalmente o Quilombo de Palmares.
O documento descreve a história de três povos antigos: os hebreus, fenícios e persas. Os hebreus originaram-se na Mesopotâmia e migraram para a Palestina sob a liderança de Abraão e Moisés. Eles formaram reinos que mais tarde foram conquistados pelos assírios e babilônios. Os fenícios viviam no atual Líbano e desenvolveram uma sociedade marítima e comercial, além de terem criado um alfabeto. Já os persas construíram o maior impé
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 depôs o presidente João Goulart sob a justificativa de conter o comunismo. O regime foi marcado por repressão política e censura até iniciar uma abertura gradual na década de 1970, encerrando-se com a redemocratização do país.
A Primeira Guerra Mundial começou em 1914 após o assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria em Sarajevo e durou até 1918. A guerra envolveu as potências europeias divididas em duas alianças e resultou em milhões de mortes. A derrota da Alemanha e seus aliados levou à assinatura do Tratado de Versalhes em 1919, que impôs pesadas reparações à Alemanha.
O documento descreve a Conjuração Mineira e a Conjuração Baiana, movimentos rebeldes no Brasil colonial contra os impostos portugueses. A Conjuração Mineira (1789) foi liderada pela elite mineira contra a cobrança de dívidas, enquanto a Conjuração Baiana (1798) começou como revolta da elite mas atraiu mais o povo contra a fome e por ideas iluministas e da independência dos EUA. Ambas as revoltas falharam e seus líderes foram presos.
A República Velha no Brasil durou de 1889 a 1930. Foi dividida em duas fases: a República das Espadas de 1889 a 1894, marcada por governos militares provisórios; e a República Oligárquica de 1894 a 1930, caracterizada pelo domínio das oligarquias cafeeiras e do coronelismo.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
O documento resume diversas revoltas ocorridas no Brasil colonial entre os séculos XVII e XIX, divididas em quatro categorias: 1) Revoltas nativistas contra aspectos pontuais do Pacto Colonial; 2) Revoltas emancipacionistas com objetivo de separação de Portugal; 3) Revoltas de índios contra a escravidão e perda de territórios; 4) Revoltas de negros contra a escravidão, principalmente o Quilombo de Palmares.
O documento descreve o pioneirismo de Portugal nas Grandes Navegações no século XV, quando enviou expedições para explorar o litoral da África e chegar às Índias contornando o continente africano. Também aborda a participação de outros países como Espanha, Inglaterra e França no movimento, com destaque para a chegada de Colombo às Américas e a assinatura dos Tratados de Tordesilhas, que dividiram as terras entre Portugal e Espanha.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
1. O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 1889 e os principais acontecimentos políticos durante a República Velha, período de domínio das oligarquias cafeeiras (1894-1930). 2. Destaca os governos de Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto e Prudente de Morais, que estabeleceram as bases do novo regime republicano. 3. A política do "café com leite" manteve o domínio de São Paulo e Minas Gerais sobre o cenário político nacional por me
O documento descreve a colonização do Brasil pelos portugueses, incluindo as condições que permitiram a expansão marítima européia, os primeiros contatos com o território, a divisão das capitanias hereditárias e o estabelecimento do sistema de produção de açúcar que se tornou fundamental para o desenvolvimento colonial com mão de obra escrava.
A expansão territorial do Brasil colonial ocorreu principalmente por três razões: 1) Atividades econômicas como extração de drogas do sertão, pecuária e cultivo de cana-de-açúcar levaram à ocupação de novos territórios; 2) As expedições dos bandeirantes em busca de metais preciosos, escravos indígenas e combate a quilombos ampliaram as fronteiras; 3) As missões jesuítas catequizaram indígenas e desenvolveram atividades econômicas,
O documento descreve o período do Renascimento cultural na Europa, marcado por grandes transformações econômicas, científicas e artísticas. Houve expansão do comércio e fortalecimento da burguesia, além de inovações como a imprensa e novas teorias como a heliocêntrica. As artes floresceram sob o patrocínio de mecenas, com destaque para a arquitetura, escultura e pintura em cidades como Florença e Roma.
O documento descreve como os seres humanos passaram a medir e organizar o tempo através da observação da natureza e dos astros, criando unidades como hora, dia e ano. Também apresenta a periodização tradicional da história em Pré-História, Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea.
A Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra no século XVIII e marcou a transição para a produção industrial. O documento descreve as etapas de produção pré-industrial (artesanato e manufatura) e a introdução da maquinofatura com máquinas movidas a vapor. Também destaca os principais avanços tecnológicos da Revolução Industrial e seus impactos sociais, como a concentração urbana e a formação do proletariado.
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Eles sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir completamente a escravidão.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo a tomada do poder pelos militares, os governos autoritários, a repressão, os planos econômicos e a lenta redemocratização do país.
O documento resume a história política do Brasil de 1945 a 1961, durante a República Populista Democrática. Destaca-se a transição após a renúncia de Getúlio Vargas em 1954, a eleição de Juscelino Kubitschek e sua política de desenvolvimento, e as breves presidências turbulentas de Jânio Quadros e João Goulart.
O Iluminismo surgiu no século XVIII na Europa defendendo o uso da razão contra o antigo regime e pregando maior liberdade política e econômica. Os iluministas como Voltaire e Montesquieu defendiam a liberdade de pensamento e eram contrários aos dogmas religiosos e ao absolutismo. Suas ideias promoveram mudanças baseadas na liberdade, igualdade e fraternidade.
O documento discute o que é história, como é estudada através de pesquisa em documentos, livros, internet e visitas a museus, e menciona os principais períodos da pré-história: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
O documento descreve a origem e expansão do islamismo na Península Arábica. Começa apresentando a região e seus povos, principalmente os beduínos. Em seguida, fala sobre Meca como importante centro religioso e comercial pré-islâmico. Por fim, aborda a pregação de Maomé, a conversão à nova fé e sua disseminação após sua morte, impulsionada por fatores políticos e religiosos.
1) Os Estados Unidos vivenciaram uma prosperidade econômica nos anos 1920, mas depois sofreram a Grande Depressão de 1929-1933 quando a Bolsa de Valores quebrou.
2) A crise econômica global favoreceu o surgimento de regimes totalitários fascistas na Itália sob Mussolini e na Alemanha sob Hitler na década de 1930.
3) Mussolini instituiu uma ditadura fascista na Itália em 1922 e Hitler se tornou chanceler da Alemanha em 1933, instituindo um brutal regime nazista.
O documento discute a Crise de 1929, começando com as consequências da Primeira Guerra Mundial e a globalização da economia. Detalha as causas da crise como expansão do crédito e especulação, além das consequências como falência de bancos e empresas, queda no valor das ações e aumento no desemprego. Discute também os reflexos na Europa e no Brasil, como o fim da oligarquia do café e a ascensão de Vargas.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa como solução para a crise do mundo feudal, destacando: 1) A centralização do poder político em torno da figura do rei; 2) Os interesses dos monarcas, nobres e burgueses neste processo; 3) Características como o absolutismo e mercantilismo das novas monarquias nacionais.
O documento resume os principais pontos da história mundial, desde a Pré-História até a história recente, com foco na história da Grécia Antiga, Roma, Idade Média, civilizações pré-colombianas e história do Brasil colonial. Aborda temas como as revoluções industriais e burguesas, os impérios europeus, as duas guerras mundiais e a Guerra Fria.
O documento descreve as características e etapas da Revolução Industrial, começando com a invenção da máquina a vapor no século 18 e sua disseminação na Inglaterra e Europa. A revolução industrial levou à mecanização da produção e divisão do trabalho, resultando em novas relações sociais e lutas de classe entre burguesia e proletariado. Teorias econômicas como o liberalismo e socialismo surgiram para explicar e criticar a nova ordem social e econômica do capitalismo industrial.
O documento descreve os principais eventos do período conhecido como o Outono da Idade Média na Europa, incluindo as Cruzadas, a Peste Negra, a Guerra dos Cem Anos e o avanço do Império Otomano, que contribuíram para o enfraquecimento do sistema feudal e o surgimento de mudanças sociais e econômicas.
A peste negra foi uma pandemia mortal do século XIV na Europa e Ásia, transmitida pela pulga do rato preto infectado com a bactéria Yersinia pestis. Ela matou cerca de 25 milhões de pessoas na Europa em apenas 5 anos e reduziu a população do continente em cerca de 1/3. Sua disseminação foi facilitada pelas condições de vida nas cidades e pelo comércio internacional.
O documento descreve o pioneirismo de Portugal nas Grandes Navegações no século XV, quando enviou expedições para explorar o litoral da África e chegar às Índias contornando o continente africano. Também aborda a participação de outros países como Espanha, Inglaterra e França no movimento, com destaque para a chegada de Colombo às Américas e a assinatura dos Tratados de Tordesilhas, que dividiram as terras entre Portugal e Espanha.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
1. O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 1889 e os principais acontecimentos políticos durante a República Velha, período de domínio das oligarquias cafeeiras (1894-1930). 2. Destaca os governos de Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto e Prudente de Morais, que estabeleceram as bases do novo regime republicano. 3. A política do "café com leite" manteve o domínio de São Paulo e Minas Gerais sobre o cenário político nacional por me
O documento descreve a colonização do Brasil pelos portugueses, incluindo as condições que permitiram a expansão marítima européia, os primeiros contatos com o território, a divisão das capitanias hereditárias e o estabelecimento do sistema de produção de açúcar que se tornou fundamental para o desenvolvimento colonial com mão de obra escrava.
A expansão territorial do Brasil colonial ocorreu principalmente por três razões: 1) Atividades econômicas como extração de drogas do sertão, pecuária e cultivo de cana-de-açúcar levaram à ocupação de novos territórios; 2) As expedições dos bandeirantes em busca de metais preciosos, escravos indígenas e combate a quilombos ampliaram as fronteiras; 3) As missões jesuítas catequizaram indígenas e desenvolveram atividades econômicas,
O documento descreve o período do Renascimento cultural na Europa, marcado por grandes transformações econômicas, científicas e artísticas. Houve expansão do comércio e fortalecimento da burguesia, além de inovações como a imprensa e novas teorias como a heliocêntrica. As artes floresceram sob o patrocínio de mecenas, com destaque para a arquitetura, escultura e pintura em cidades como Florença e Roma.
O documento descreve como os seres humanos passaram a medir e organizar o tempo através da observação da natureza e dos astros, criando unidades como hora, dia e ano. Também apresenta a periodização tradicional da história em Pré-História, Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea.
A Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra no século XVIII e marcou a transição para a produção industrial. O documento descreve as etapas de produção pré-industrial (artesanato e manufatura) e a introdução da maquinofatura com máquinas movidas a vapor. Também destaca os principais avanços tecnológicos da Revolução Industrial e seus impactos sociais, como a concentração urbana e a formação do proletariado.
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Eles sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir completamente a escravidão.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo a tomada do poder pelos militares, os governos autoritários, a repressão, os planos econômicos e a lenta redemocratização do país.
O documento resume a história política do Brasil de 1945 a 1961, durante a República Populista Democrática. Destaca-se a transição após a renúncia de Getúlio Vargas em 1954, a eleição de Juscelino Kubitschek e sua política de desenvolvimento, e as breves presidências turbulentas de Jânio Quadros e João Goulart.
O Iluminismo surgiu no século XVIII na Europa defendendo o uso da razão contra o antigo regime e pregando maior liberdade política e econômica. Os iluministas como Voltaire e Montesquieu defendiam a liberdade de pensamento e eram contrários aos dogmas religiosos e ao absolutismo. Suas ideias promoveram mudanças baseadas na liberdade, igualdade e fraternidade.
O documento discute o que é história, como é estudada através de pesquisa em documentos, livros, internet e visitas a museus, e menciona os principais períodos da pré-história: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
O documento descreve a origem e expansão do islamismo na Península Arábica. Começa apresentando a região e seus povos, principalmente os beduínos. Em seguida, fala sobre Meca como importante centro religioso e comercial pré-islâmico. Por fim, aborda a pregação de Maomé, a conversão à nova fé e sua disseminação após sua morte, impulsionada por fatores políticos e religiosos.
1) Os Estados Unidos vivenciaram uma prosperidade econômica nos anos 1920, mas depois sofreram a Grande Depressão de 1929-1933 quando a Bolsa de Valores quebrou.
2) A crise econômica global favoreceu o surgimento de regimes totalitários fascistas na Itália sob Mussolini e na Alemanha sob Hitler na década de 1930.
3) Mussolini instituiu uma ditadura fascista na Itália em 1922 e Hitler se tornou chanceler da Alemanha em 1933, instituindo um brutal regime nazista.
O documento discute a Crise de 1929, começando com as consequências da Primeira Guerra Mundial e a globalização da economia. Detalha as causas da crise como expansão do crédito e especulação, além das consequências como falência de bancos e empresas, queda no valor das ações e aumento no desemprego. Discute também os reflexos na Europa e no Brasil, como o fim da oligarquia do café e a ascensão de Vargas.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa como solução para a crise do mundo feudal, destacando: 1) A centralização do poder político em torno da figura do rei; 2) Os interesses dos monarcas, nobres e burgueses neste processo; 3) Características como o absolutismo e mercantilismo das novas monarquias nacionais.
O documento resume os principais pontos da história mundial, desde a Pré-História até a história recente, com foco na história da Grécia Antiga, Roma, Idade Média, civilizações pré-colombianas e história do Brasil colonial. Aborda temas como as revoluções industriais e burguesas, os impérios europeus, as duas guerras mundiais e a Guerra Fria.
O documento descreve as características e etapas da Revolução Industrial, começando com a invenção da máquina a vapor no século 18 e sua disseminação na Inglaterra e Europa. A revolução industrial levou à mecanização da produção e divisão do trabalho, resultando em novas relações sociais e lutas de classe entre burguesia e proletariado. Teorias econômicas como o liberalismo e socialismo surgiram para explicar e criticar a nova ordem social e econômica do capitalismo industrial.
O documento descreve os principais eventos do período conhecido como o Outono da Idade Média na Europa, incluindo as Cruzadas, a Peste Negra, a Guerra dos Cem Anos e o avanço do Império Otomano, que contribuíram para o enfraquecimento do sistema feudal e o surgimento de mudanças sociais e econômicas.
A peste negra foi uma pandemia mortal do século XIV na Europa e Ásia, transmitida pela pulga do rato preto infectado com a bactéria Yersinia pestis. Ela matou cerca de 25 milhões de pessoas na Europa em apenas 5 anos e reduziu a população do continente em cerca de 1/3. Sua disseminação foi facilitada pelas condições de vida nas cidades e pelo comércio internacional.
A Peste Negra foi uma pandemia causada pela bactéria Yersinia pestis que matou um terço da população européia no século XIV, espalhando-se de roedores para humanos através de pulgas e propagando-se por mar e terra. Em Portugal, a peste apareceu em 1348 e matou entre um terço e metade da população, causando uma grave crise econômica e quase perda da independência.
A Europa medieval passava por transformações sociais quando surgiu o movimento cruzadista, organizado pela Igreja para libertar locais santos dos muçulmanos. Os participantes incluíram filhos de senhores feudais e comerciantes italianos em busca de riqueza e oportunidades. Embora o objetivo inicial fosse religioso, o movimento teve consequências políticas e econômicas, como a reabertura do comércio no Mediterrâneo.
A Peste Negra foi uma pandemia devastadora no século XIV que matou milhões na Europa. Originou-se na Ásia e espalhou-se pela Europa através de ratos e pulgas, causando manchas negras e levando à morte em poucos dias. Sem tratamento eficaz, a doença assolou comunidades inteiras e alterou drasticamente a demografia e a sociedade europeias.
O documento descreve as transformações econômicas, sociais e políticas da Baixa Idade Média rumo à Idade Moderna, incluindo o desenvolvimento do comércio através das Cruzadas, das cidades italianas e portuguesas, e a crise do século XIV causada pela Peste Negra.
As Cruzadas foram campanhas militares convocadas pela Igreja Católica entre os séculos XI e XIII com o objetivo de reconquistar Jerusalém dos muçulmanos. A Primeira Cruzada conseguiu capturar Jerusalém em 1099 e estabelecer vários reinos cristãos no Oriente Médio, porém Saladino reconquistou a cidade em 1187, dando início a novas Cruzadas para retomá-la.
1) O documento descreve as transformações econômicas, sociais e políticas da Europa entre os séculos XI e XV, incluindo o declínio do feudalismo, o crescimento do comércio e das cidades, e a formação das monarquias nacionais.
2) Principais pontos: crescimento populacional e expansão das cidades; as Cruzadas como movimento religioso e de expansão comercial; o Renascimento Comercial e Urbano impulsionado pelas rotas de comércio; aliança entre reis e burgueses na formação
As Cruzadas (1096-1270) foram uma série de campanhas militares convocadas pela Igreja Católica com o objetivo de recuperar os lugares santos na Terra Santa das mãos dos muçulmanos. As Cruzadas resultaram no estabelecimento de Estados cruzados no Oriente Médio e no fortalecimento do papado e das monarquias européias, mas eventualmente falharam em seu objetivo de manter o controle da Palestina.
As Cruzadas foram expedições militares lançadas entre 1095 e 1291 pela Igreja Católica com o objetivo de reconquistar os locais sagrados de Jerusalém e outros territórios da Terra Santa sob domínio muçulmano. Ao longo de quase dois séculos, oito Cruzadas foram lançadas com diferentes graus de sucesso, mas não conseguiram manter o controle permanente sobre a região.
O documento descreve as Cruzadas e a crise do feudalismo durante a Idade Média. As Cruzadas surgiram para aliviar a pressão demográfica na Europa e expandir o cristianismo, mas também levaram ao renascimento das cidades e do comércio através da reabertura do Mediterrâneo ao comércio europeu. Isso enfraqueceu o poder dos senhores feudais e contribuiu para o surgimento da burguesia.
1) O século X marcou o fim das invasões bárbaras e o início de novas técnicas agrícolas e melhorias climáticas na Europa.
2) Cruzadas e Reconquista levaram ao expansionismo cristão ocidental e reabertura do Mediterrâneo no século XI.
3) Cruzadas criaram entrepostos comerciais entre a Europa e o Oriente, impulsionando o comércio em Veneza e Gênova.
O documento discute o conceito de vendas cruzadas e fornece dicas para sua implementação. Em três frases ou menos:
O documento explica o que são vendas cruzadas, por que são importantes para aumentar o faturamento oferecendo outros produtos e serviços para clientes existentes, e fornece dicas como criar pacotes e programas de fidelidade para incentivar vendas cruzadas.
A Peste Negra foi uma pandemia no século XIV causada pela bactéria Yersinia pestis transmitida por pulgas de ratos, matando um terço da população européia. Chegou a Portugal em 1348 e matou dois terços da população em três meses, com algumas áreas rurais desaparecendo completamente. Sua causa e impacto ainda são estudados por historiadores.
O documento resume o contexto histórico e os principais acontecimentos da Baixa Idade Média entre os séculos XI e XV na Europa, incluindo o renascimento comercial e urbano, a peste negra, a guerra dos cem anos, as cruzadas e as rebeliões dos servos.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja Católica entre os séculos XI e XIII com o objetivo de recuperar os lugares santos da Palestina dos muçulmanos, expandir o poder da Igreja e oferecer indulgências aos cristãos que lutassem. A Primeira Cruzada (1096-1099) reconquistou Jerusalém, mas as subsequentes não tiveram o mesmo sucesso.
O documento discute eventos e mudanças na Europa entre a Baixa Idade Média, incluindo as Cruzadas, a Peste Negra e o Renascimento Comercial. As Cruzadas levaram ao aumento do comércio entre a Europa e o Oriente. A Peste Negra causou uma grande mortalidade e revoltas camponesas. Isso levou a mudanças sociais com enfraquecimento da nobreza e crescimento da burguesia e dos camponeses livres.
As Cruzadas foram uma série de campanhas militares entre os séculos XI e XIII lideradas por cristãos europeus com o objetivo de recuperar os lugares santos na Palestina, como Jerusalém, das mãos dos muçulmanos. Houve oito cruzadas oficiais no total, começando com a Primeira Cruzada que conquistou Jerusalém em 1099 e estabelecendo Estados Cruzados no Oriente Médio, embora muitas das conquistas foram posteriormente perdidas para os muçulmanos, como Saladino.
1. O documento discute mudanças na Europa feudal no século XI, quando o aumento da produção agrícola favoreceu o crescimento das cidades e do comércio. Uma nova classe social surgiu - a burguesia, dedicada principalmente ao comércio.
O período de 1300 a 1450 na Europa foi marcado por uma crise generalizada causada por mudanças climáticas, fome, peste e guerras. A peste negra matou cerca de um terço da população européia e abalou a estrutura social, política e econômica do continente. A crise levou a revoltas camponesas e urbanas e abriu caminho para a renovação da sociedade com o desenvolvimento do comércio e das cidades.
O documento resume os principais aspectos da sociedade medieval europeia, incluindo a estrutura política feudal, a hierarquia social, a economia baseada na agricultura e o poder da Igreja Católica sobre a religião e cultura. A peste negra devastou a população no século XIV e levou a revoltas camponesas contra os senhores feudais.
O documento discute o Renascimento Urbano e Comercial na Idade Média, abordando: 1) A organização das cidades em torno das praças de comércio e corporações de ofício; 2) As atividades comerciais como alfaiates, ferreiros e armeiros; 3) A busca por maior autonomia comercial e fim dos pedágios entre feudos.
a população na europa nos séculos XVIIe XVIIICarla Teixeira
O documento discute a transição demográfica na Europa entre os séculos XVII e XVIII:
1) No século XVII, a economia pré-industrial e as frequentes crises alimentares, epidemias e guerras limitaram o crescimento populacional.
2) No século XVIII, melhorias nas condições agrícolas e de saúde pública levaram a uma queda na mortalidade e aumento da esperança de vida e natalidade, dando início a um rápido crescimento populacional.
3) Em 1798, Malthus argument
O documento discute a teoria populacional de Thomas Malthus, segundo a qual a população cresce geometricamente enquanto a produção de alimentos aumenta aritmeticamente, levando inevitavelmente ao desequilíbrio e à miséria. Malthus argumenta que guerras, epidemias e fomes são recursos da natureza para reduzir a população e restaurar o equilíbrio. Ele propõe medidas como controle da natalidade e restrição da assistência social.
Conteúdo de aula de História do 7º ano produzido pela Professora de Humanidades Tânia Almeida, disponivel também no blog www.i9suasaladeaula.wordpress.com.
O documento descreve as inovações técnicas no século XI que aumentaram a produção agrícola na Europa feudal, como o uso do arado de ferro e o sistema de cultivo em três campos. Isso levou a um crescimento populacional e ao renascimento das cidades e do comércio.
O documento descreve fatores que contribuíram para a unidade e diversidade da Europa medieval, como o cristianismo, o feudalismo e a fragmentação política. Também discute o crescimento econômico e demográfico entre os séculos XI-XIII e fatores que levaram a uma quebra populacional no século XIV, como fomes, epidemias e guerras.
O documento descreve mudanças que ocorreram na Europa a partir do século XI, incluindo inovações técnicas na agricultura que aumentaram a produção de alimentos e fizeram a população crescer. No entanto, a partir do século XIV uma crise se instalou devido à fome, peste negra e revoltas camponesas, já que um terço da população europeia morreu pela peste.
A crise do século XIV na Europa Ocidental foi causada por vários fatores como falta de terras para cultivo, mudanças climáticas, fome, guerras como a Guerra dos Cem Anos e a pandemia da Peste Negra. Isso resultou em queda demográfica, revoltas populares e o fim do feudalismo.
A crise dos séculos XIV/XV na Europa Ocidental foi caracterizada por fome, peste negra, guerra dos Cem Anos entre França e Inglaterra, e revoltas camponesas, resultando na morte de cerca de 1/3 da população européia e na devastação econômica e social generalizada.
O documento discute o tema "Renascimento Comercial e Urbano" que será desenvolvido em 2 aulas. A professora fornece referências sobre a Peste Negra, a Guerra dos Cem Anos e Joana D'Arc para aprofundamento dos estudantes. O texto também resume aspectos da vida urbana, econômica e política durante a Idade Média européia.
1) O documento descreve a evolução da matemática da Idade Média à Revolução Industrial, incluindo o Renascimento e a Reforma Religiosa.
2) Fatores como a expansão marítima e comercial impulsionaram o desenvolvimento da matemática e das ciências para apoiar a navegação.
3) O Renascimento trouxe um renovado interesse pelos estudos clássicos da Grécia e Roma, estimulando avanços nas artes, ciências e matemática.
O documento descreve o declínio do feudalismo na Europa entre os séculos XIV e XV. (1) Foi marcado por crises econômicas, fome generalizada, a Peste Negra que matou 1/3 da população, e guerras internas entre nobres. (2) Essas crises enfraqueceram o sistema feudal e contribuíram para a ascensão de uma nova classe burguesa. (3)
O documento resume a história da tuberculose desde evidências pré-históricas até os desenvolvimentos modernos no tratamento. A doença se espalhou com as civilizações antigas e se tornou comum na Europa entre os séculos XVIII e XIX devido às condições insalubres nas cidades industrializadas. O bacilo causador foi descoberto por Robert Koch em 1882, e novos tratamentos como antibióticos surgiram no século XX, porém a doença ainda é um grande problema de saúde global.
O documento descreve as transformações sociais, econômicas e urbanas na Europa entre os séculos XIII e XV, incluindo o fortalecimento do comércio e surgimento da burguesia, o crescimento das cidades, a dinamização da economia e surgimento de novas profissões. Apesar dos avanços, a Europa passou por crises no século XIV, como fome, Peste Negra e guerras, que abalaram a estrutura feudal e marcaram a transição para a Idade Moderna.
O documento descreve as condições de vida e altas taxas de mortalidade na Europa medieval, devido a fomes, pestes e guerras no século XIV. Especificamente, destaca que: 1) as fomes, pestes e guerras que assolaram a Europa no século XIV foram as principais razões para o aumento da mortalidade e queda populacional; 2) a Peste Negra, que chegou à Europa em 1347 através da Itália, matou cerca de 1/3 da população européia entre 1348-1350, espalhando-se
Semelhante a Baixa Idade Média: As cruzadas e a Peste Negra (20)
A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...
Baixa Idade Média: As cruzadas e a Peste Negra
1.
2. Eventos que marcaram a desestruturação do
feudalismo e a transformação dessa
sociedade.
Crescimento Comercial
Cruzadas ( início séc. XI) Renascimento Urbano
Peste Negra
Guerra dos cem anos
3. Já vimos que:
As inovações tecnológicas que aconteceram a
partir do séc. X, ocasionaram mudanças na
vida das pessoas que moravam nos feudos.
(charrua, rotação de culturas, novas formas
de atrelar os animais).
As novas técnicas possibilitaram o
crescimento da produção de
alimentos, gerando um excedente agrícola e
por conseqüência um aumento
populacional.
4.
5. Porém: essas inovações, reduziram a
necessidade de mão de obra no campo, e as
pessoas começaram a buscar novos meios de
sobrevivência nos centros urbanos ( os burgos).
Muitos camponeses passaram a se dedicar a
outras atividades econômicas.
Passaram então a se dedicar ao trabalho na
produção de artigos em oficinas artesanais, as
atividades comerciais, e o empréstimo de
dinheiro a juro.
6.
7. Trabalhadores/artesãos e comerciantes
formavam a população dos burgos.
Mas também haviam pessoas muito pobres
que não tinham trabalho e eram obrigados a
mendigar.
8. A produção artesanal era organizada
assim:
Mestres de oficio: donos das oficinas e
dos instrumentos Aprendizes: jovens
que dependiam do mestre para aprender,
não recebiam salários apenas alojamento,
alimentação e vestuário.
jornaleiros:trabalhadores especializados
que recebiam por jornada trabalhada,
podendo com o tempo juntar dinheiro e
formar sua própria oficina.
9. Corporações de oficio:
Vários artesãos
que desempenhavam uma mesma
atividade se reuniam e formavam as
corporações.
Essas eram responsáveis por controlar a
qualidade dos produtos, os preços, e
proteger dos artesãos da concorrência.
10. Do séc. XI em diante principalmente no XI e
XIII, as atividades comerciais tiveram grande
desenvolvimento no Ocidente europeu.
Destacaram-se as feiras da região de
Champagne na França ( ficava entre o norte da
Península Itálica e a região de Flandres).
O comércio internacional de mercadorias era o
que gerava mais lucros.
A intensa atividade comercial , originou
condições para o surgimento de centros
urbanos com estruturas mercantis
permanentes.
11. Foram expedições militares/religiosas
européias enviadas ao oriente a partir do final
do séc. XI
12. -Movimento religioso e militar para reconquistar a Terra
Santa, era uma luta contra os infiéis.
-No Inicio não eram chamadas de Cruzadas, eram chamadas
de peregrinações ou Guerra Santa.
- Um conjunto de circunstâncias levou a igreja a dar inicio as
Cruzadas.
-Que circunstâncias seriam estas?
13. Contexto social
-
-Crescimento demográfico
-Interesses comerciais.
-Ampliar as áreas de
comércio
- Falta de terras entre os
nobres
- Aumento na violência.
-Para os marginalizados: as
cruzadas representavam
oportunidades de melhorias
nas condições de vida.
- Interesses religiosos.
- Fé
14.
15. - Apesar dos interesses políticos e econômicos que existiam por
traz das Cruzadas sua essência era Espiritual e de Fé.
-A igreja concedeu aos que participassem das Cruzadas a
indulgência plena, ou seja, o perdão de todos os pecados.
16. Abertura e aceleração do comércio.
Contato com outras culturas
Outras transformações que culminam na crise
do feudalismo.
17. Enfraquecimento do sistema feudal: os senhores
endividaram-se para montar seus exércitos, muitos
servos partiram para as Cruzadas e não voltaram.
Terras do Norte da Europa ficaram despovoadas
em razão da partida de seus habitantes para a luta.
O mar Mediterrâneo recuperou sua importância
econômica, muitas embarcações transitavam por
ele.
Aumento do comércio entre o Ocidente e o Oriente.
O contato com os muçulmanos, ampliou os
conhecimentos produzidos na Antiguidade e
preservados pelos muçulmanos, como a filosofia e
a matemática .
18. A Peste Negra assolou a Europa
ocidental em meados do século
XIV.
Na imagem a representação da
morte, triunfante.
“A Europa do séc. XIV foi
marcada por desgraças e
tragédias: a “grande fome”, a
“peste negra” e a multiplicação
das guerras entre nobre e
levantes camponeses. O
resultado maior foi a crise do
feudalismo e do regime
senhorial”. (Vainfas, p.
163, 2010)
19.
20. PESTE NEGRA
Meados do século XIV foi uma época marcada por muita dor, sofrimento
e mortes na Europa. A Peste Bubônica, que foi apelidada pelo povo de
Peste Negra, matou cerca de um terço da população europeia. Cerca de
20, 25 milhões de pessoas. A doença mortal não escolhia vítimas. Reis,
príncipes, senhores feudais, artesãos, servos, padres entre outros foram
pegos pela peste.
A peste espalha a morte pela Europa
Nos porões dos navios de comércio, que vinham do Oriente, entre os
anos de 1346 e 1352, chegavam milhares de ratos. Estes roedores
encontraram nas cidades europeias um ambiente favorável, pois estas
possuíam condições precárias de higiene. O esgoto corria a céu aberto e
o lixo acumulava-se nas ruas. Rapidamente a população de ratos
aumentou significativamente.
Estes ratos estavam contaminados com a bactéria Yersinia Pestis. E as
pulgas destes roedores transmitiam a bactéria aos homens através da
picada. Os ratos também morriam da doença e, quando isto acontecia, as
pulgas passavam rapidamente para os humanos para obterem seu
alimento, o sangue.
21.
22. -Um terço da população européia
morreu por causa da epidemia.
-Os conhecimentos médicos do
período não foram
suficientes, pois muitas vezes se
misturava o conhecimento
médico com superstições
religiosas.
- O vírus da epidemia pode ter
vindo com as Cruzadas.
- Explicação religiosa para a
epidemia, era a cólera de
Deus, ou seja, a ira, sobre a
humanidade por causa de seus
pecados.
23. Após adquirir a doença, a pessoa começava a apresentar vários
sintomas: primeiro apareciam nas axilas, virilhas e pescoço vários
bulbos (bolhas) de pus e sangue. Em seguida, vinham os vômitos e
febre alta. Era questão de dias para os doentes morrerem, pois não
havia cura para a doença e a medicina era pouco desenvolvida.
Vale lembrar que, para piorar a situação, a Igreja Católica opunha-
se ao desenvolvimento científico e farmacológico. Os poucos que
tentavam desenvolver remédios eram perseguidos e condenados à
morte, acusados de bruxaria.
Relatos da época mostram que a doença foi tão grave e fez tantas
vítimas que faltavam caixões e espaços nos cemitérios para
enterrar os mortos. Os mais pobres eram enterrados em valas
comuns, apenas enrolados em panos.
24.
25. As péssimas condições de higiene das cidades
contribuíram para a propagação da doença;
Os centros urbanos mão possuíam redes de esgoto e
serviços de limpeza pública. As cidades viviam cobertas
de lama, cheias de lixo, isso possibilitou a proliferação da
doença. A população foi em busca de uma solução para
a doença
O preconceito com a doença era tão grande que os
doentes eram, muitas vezes, abandonados, pela própria
família, nas florestas ou em locais afastados. A doença
foi sendo controlada no final do século XIV, com a
adoção de medidas higiênicas nas cidades medievais.
26.
27. Entre 1315 e 1317 a produção agrícola caiu
vertiginosamente em função do
esgotamento do solo, fortes chuvas que
castigaram a Europa entre 1314 e 1325 e o
clima frio forma as razões das más colheitas.
A crise atingiu todas a classes da sociedade
Conseqüentemente houve um aumento dos
preços , o desabastecimento das cidades e o
aumento do banditismo. Os senhores feudais
passaram a explorar mais ainda os
camponeses.
28. A peste e a fome
causaram um enorme
desequilíbrio social e
econômico.
Promoveram a miséria
e muitas mortes.
E também o
surgimento de
REVOLTAS
CAMPONESAS. ( séc.
XIV)
29.
30. Duas rebeliões
campesinas
causaram grande
impacto na
Europa: a
Jacquerie (França)
e Revolta de Walt
Tyler
(Inglaterra), essas
revoltas
contribuíram para
enfraquecer o
sistema feudal
31. Revoltas Camponesas
Com a morte de boa parte dos servos, muitos senhores
feudais aumentaram as obrigações, fazendo os camponeses
trabalharem e pagarem impostos pelos que haviam morrido.
Como a exploração sobre os servos já era exagerada, em
muitos feudos, principalmente na França e Inglaterra,
ocorreram revoltas camponesas. Estes, chegaram a invadir e
saquear castelos, assassinando os senhores feudais e
outros nobres. Os senhores feudais que conseguiram
sobreviver não ficaram inertes aos movimentos de revolta.
Organizaram exércitos fortes e combateram com violência as
revoltas. Porém, em muitas regiões da Europa, os
camponeses obtiveram conquistas importantes, conseguindo
diminuir as obrigações servis