Este documento descreve um protocolo de acolhimento e classificação de risco para pacientes em unidades de emergência. O protocolo estabelece diretrizes para triagem, avaliação e priorização do atendimento de pacientes com base em seu nível de risco, visando fornecer um atendimento humanizado e eficiente.
O documento discute o processo de acolhimento e classificação de risco no atendimento de saúde. Ele descreve como o acolhimento com classificação de risco permite triar pacientes de acordo com suas necessidades, priorizando os casos mais urgentes. O processo divide os pacientes em áreas vermelha, amarela e azul com base na gravidade de seus casos, objetivando uma assistência mais eficiente e humanizada.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
O documento discute urgência e emergência no atendimento pré-hospitalar e hospitalar, incluindo:
1) A diferença entre urgência e emergência e exemplos de cada situação;
2) A importância do atendimento pré-hospitalar e da regulação médica no transporte de pacientes;
3) Os tipos de ambulâncias e equipamentos necessários para o suporte básico ou avançado de vida.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'joselene beatriz
[1] O documento discute os princípios e diretrizes para registro no prontuário do paciente. [2] Um prontuário deve conter registros precisos, organizados e completos dos cuidados prestados ao paciente por toda a equipe de saúde. [3] Isso é essencial para assegurar a qualidade e a continuidade da assistência, a segurança do paciente e dos profissionais, o ensino e a pesquisa.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
O documento discute o processo de acolhimento e classificação de risco no atendimento de saúde. Ele descreve como o acolhimento com classificação de risco permite triar pacientes de acordo com suas necessidades, priorizando os casos mais urgentes. O processo divide os pacientes em áreas vermelha, amarela e azul com base na gravidade de seus casos, objetivando uma assistência mais eficiente e humanizada.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
O documento discute urgência e emergência no atendimento pré-hospitalar e hospitalar, incluindo:
1) A diferença entre urgência e emergência e exemplos de cada situação;
2) A importância do atendimento pré-hospitalar e da regulação médica no transporte de pacientes;
3) Os tipos de ambulâncias e equipamentos necessários para o suporte básico ou avançado de vida.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'joselene beatriz
[1] O documento discute os princípios e diretrizes para registro no prontuário do paciente. [2] Um prontuário deve conter registros precisos, organizados e completos dos cuidados prestados ao paciente por toda a equipe de saúde. [3] Isso é essencial para assegurar a qualidade e a continuidade da assistência, a segurança do paciente e dos profissionais, o ensino e a pesquisa.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
O documento discute diferentes tipos de atendimento domiciliar prestados por equipes de saúde, incluindo atendimento domiciliar, internação domiciliar, acompanhamento domiciliar e vigilância domiciliar. Ele também descreve os procedimentos para realizar visitas domiciliares, como objetivos da visita, preparação, avaliação da situação e registro do atendimento. Por fim, discute a importância da abordagem familiar e do trabalho em equipe nesses atendimentos.
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
O documento descreve a história e evolução das unidades de terapia intensiva (UTI) desde Florence Nightingale na Guerra da Criméia até os dias atuais. Detalha os conceitos, organização, equipe, equipamentos, critérios de admissão e normas de enfermagem para pacientes em UTIs.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
O documento discute o processo de humanização nas unidades de terapia intensiva (UTI) no Brasil. Aborda o histórico da humanização na saúde, a Política Nacional de Humanização e seu papel na UTI, e o importante papel dos enfermeiros no processo de prestação de cuidados humanizados nesse ambiente.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento fornece uma definição e explica os principais motivos para a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em instituições de saúde, como a necessidade de troca de informações, avaliação da qualidade dos serviços e maximização de recursos. Também descreve os principais elementos da SAE, incluindo o Processo de Enfermagem, teorias de enfermagem e a importância da escolha de uma teoria para fundamentar a prática.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterAroldo Gavioli
O documento discute o método de classificação de risco de Manchester para triagem de pacientes em serviços de urgência e emergência. Ele explica o processo de triagem, incluindo a identificação do problema do paciente, a coleta de informações, a avaliação de alternativas e a implementação de uma classificação de risco. O documento também descreve os cinco níveis de prioridade e os discriminadores gerais e específicos utilizados na avaliação.
O documento descreve as características e funcionamento de um pronto-socorro, incluindo a definição de emergência e urgência, a triagem de pacientes, as áreas e equipamentos necessários, os procedimentos realizados e fluxos de atendimento.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
O documento discute o prontuário médico, definindo-o como um conjunto de documentos padronizados para registrar a assistência prestada ao paciente. Ele descreve a composição mínima do prontuário, incluindo fichas de identificação, evolução médica e de enfermagem. Também aborda aspectos legais como o sigilo das informações e prazos de armazenamento dos prontuários.
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4Aprova Saúde
O documento discute as etapas do Processo de Enfermagem e da Consulta de Enfermagem de acordo com as resoluções do COFEN. O Processo de Enfermagem deve ser realizado de modo sistemático e baseado em teoria, enquanto a Consulta de Enfermagem corresponde ao Processo de Enfermagem em ambientes ambulatoriais. As etapas incluem coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
O documento descreve a classificação de risco implantada nos serviços de urgência e emergência no Brasil. A classificação categoriza os pacientes em vermelho (emergência), amarelo (urgência), verde (pouca urgência) e azul (não urgência) de acordo com o grau de risco, priorizando os casos mais graves para atendimento rápido e melhorando o fluxo de atendimento.
O documento discute diferentes tipos de atendimento domiciliar prestados por equipes de saúde, incluindo atendimento domiciliar, internação domiciliar, acompanhamento domiciliar e vigilância domiciliar. Ele também descreve os procedimentos para realizar visitas domiciliares, como objetivos da visita, preparação, avaliação da situação e registro do atendimento. Por fim, discute a importância da abordagem familiar e do trabalho em equipe nesses atendimentos.
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
O documento descreve a história e evolução das unidades de terapia intensiva (UTI) desde Florence Nightingale na Guerra da Criméia até os dias atuais. Detalha os conceitos, organização, equipe, equipamentos, critérios de admissão e normas de enfermagem para pacientes em UTIs.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
O documento discute o processo de humanização nas unidades de terapia intensiva (UTI) no Brasil. Aborda o histórico da humanização na saúde, a Política Nacional de Humanização e seu papel na UTI, e o importante papel dos enfermeiros no processo de prestação de cuidados humanizados nesse ambiente.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento fornece uma definição e explica os principais motivos para a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em instituições de saúde, como a necessidade de troca de informações, avaliação da qualidade dos serviços e maximização de recursos. Também descreve os principais elementos da SAE, incluindo o Processo de Enfermagem, teorias de enfermagem e a importância da escolha de uma teoria para fundamentar a prática.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterAroldo Gavioli
O documento discute o método de classificação de risco de Manchester para triagem de pacientes em serviços de urgência e emergência. Ele explica o processo de triagem, incluindo a identificação do problema do paciente, a coleta de informações, a avaliação de alternativas e a implementação de uma classificação de risco. O documento também descreve os cinco níveis de prioridade e os discriminadores gerais e específicos utilizados na avaliação.
O documento descreve as características e funcionamento de um pronto-socorro, incluindo a definição de emergência e urgência, a triagem de pacientes, as áreas e equipamentos necessários, os procedimentos realizados e fluxos de atendimento.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
O documento discute o prontuário médico, definindo-o como um conjunto de documentos padronizados para registrar a assistência prestada ao paciente. Ele descreve a composição mínima do prontuário, incluindo fichas de identificação, evolução médica e de enfermagem. Também aborda aspectos legais como o sigilo das informações e prazos de armazenamento dos prontuários.
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4Aprova Saúde
O documento discute as etapas do Processo de Enfermagem e da Consulta de Enfermagem de acordo com as resoluções do COFEN. O Processo de Enfermagem deve ser realizado de modo sistemático e baseado em teoria, enquanto a Consulta de Enfermagem corresponde ao Processo de Enfermagem em ambientes ambulatoriais. As etapas incluem coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
O documento descreve a classificação de risco implantada nos serviços de urgência e emergência no Brasil. A classificação categoriza os pacientes em vermelho (emergência), amarelo (urgência), verde (pouca urgência) e azul (não urgência) de acordo com o grau de risco, priorizando os casos mais graves para atendimento rápido e melhorando o fluxo de atendimento.
1) O documento discute a classificação de risco no atendimento de urgência e emergência, incluindo sua história, princípios e aplicações.
2) Há uma distinção entre condições agudas e crônicas no sistema de saúde, e a classificação de risco busca estabelecer prioridades no atendimento considerando essas variáveis clínicas.
3) A gestão da demanda nos serviços de urgência é um desafio global devido ao envelhecimento da população e transição epidemiológica
O documento discute a organização da atenção primária à saúde, com foco no acolhimento da demanda espontânea. A qualidade do atendimento depende da rede de urgências, identificação de vulnerabilidades, estrutura física e organização do acolhimento com escuta qualificada e classificação de risco.
O documento discute o conceito de acolhimento em serviços de saúde. Ele descreve como a cidade de Betim, MG implementou com sucesso um modelo de acolhimento que melhorou o acesso e resolução de problemas, através de uma equipe multiprofissional que escuta os usuários e busca soluções para suas necessidades de saúde. O documento argumenta que mudanças similares podem beneficiar o serviço de saúde de São José do Herval.
O documento descreve as diretrizes de acolhimento e classificação de risco para atendimento em serviços de saúde. O acolhimento envolve escutar o usuário e reconhecer seu protagonismo no processo de saúde. A classificação de risco organiza a "fila de espera" para priorizar aqueles com maior necessidade de atendimento urgente de acordo com quatro grupos de prioridade. Nenhum paciente pode ser dispensado sem primeiro receber acolhimento e encaminhamento.
This document contains an assessment questionnaire for a psychological evaluation. It includes sections to collect identifying information about the client and their parents, the client's primary and secondary complaints, medical and psychological history, family history, social history, academic history, and the evaluator's considerations and recommendations. The evaluator will use this questionnaire to guide the interview and evaluation of the client referred for assessment.
Instrumental de ficha de evolução de atendimento para CREAS e CREAS.
NOTA: Essa ficha foi baseada no prontuário do SUAS. Como não estamos usando o prontuário do SUAS, optamos por usa-la.
USO NO ACOMPANHAMENTO FAMILIAR: Todos os atendimentos ficam registrados nela. Assim, essa ficha fica grampeada junto com o plano de acompanhamento familiar.
USO EM ATENDIMENTOS CORRIQUEIROS: Como os cadastros das famílias ficam na recepção, não registramos nada sigiloso nele. Quando uma família chega pela primeira vez para atendimento, registramos o acolhimento nessa ficha de evolução, e a arquivamos em um arquivo onde só os técnicos tem acesso.
Quando a família volta para um outro atendimento, através de uma anotação no cadastro da família, o técnico identifica onde está a evolução já registrada e a procura no arquivo para continuar as anotações sobre os atendimentos.
O importante aqui é que os registros não se percam. Documentar os atendimentos é fundamental não apenas por causa da troca de técnicos, mas ainda porque em determinadas situações pode servir de respaldo para a equipe técnica, diante de solicitações de informações e prestação de contas de atendimento por parte do judiciário ou outras entidades.
1. O documento descreve a crise das urgências e emergências no Brasil, devido à desorganização dos sistemas de saúde e fragmentação dos serviços.
2. Apresenta as redes de atenção à saúde como uma alternativa, organizadas de forma sistêmica e integrada entre os diferentes níveis de atenção.
3. Detalha a política estadual de Minas Gerais para implantar Redes Regionais de Urgência e Emergência, de forma macrorregionalizada e com gestão supramunicipal, visando resolver os problemas existentes.
O documento discute a importância da humanização na saúde no Brasil. Apresenta os desafios do SUS em lidar com a dimensão subjetiva dos pacientes e a necessidade de melhorar a interação nas equipes de saúde. Defende que a humanização é fundamental para a produção de saúde, por meio do acolhimento e do protagonismo dos usuários na sua própria assistência.
Este documento é um formulário de encaminhamento para o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). Ele fornece detalhes sobre uma família, incluindo nomes, endereço, composição familiar e situações de vulnerabilidade como violência, trabalho infantil e abandono escolar. O formulário também resume os acordos iniciais feitos com a família para o acompanhamento no SCFV.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH foi criada em 2003 para promover a inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado à saúde de forma compartilhada e coletiva. Ela se baseia em princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos envolvidos no sistema.
Este documento fornece orientações para a realização da estratégia "Fique Sabendo", que tem como objetivo ampliar o diagnóstico oportuno do HIV, sífilis e hepatites virais B e C através de testes rápidos. Ele descreve como planejar e organizar as ações, incluindo a composição da equipe, fluxos e materiais necessários. O documento também explica a importância do diagnóstico precoce para tratar as doenças e interromper a transmissão.
Este documento estabelece a Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil, definindo suas diretrizes e componentes principais. O objetivo é garantir atendimento às urgências de forma universal, equitativa e integral em todo o território nacional, por meio de uma rede regionalizada de serviços pré-hospitalares fixos e móveis, portas hospitalares e cuidados pós-hospitalares. Um dos principais componentes é o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), que fará o atendimento pré-hospitalar mó
Este documento descreve um projeto para construção de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Belo Horizonte. O projeto tem como objetivo construir uma UPA de 1.200m2 em uma área de 3.000m2 na região leste da cidade, com prazo de conclusão de 5 meses. A gerente do projeto é Julia Maia e o orçamento estimado está entre R$700.000-R$800.000.
O documento discute o papel da enfermagem no processo de classificação de risco de pacientes em serviços de emergência. A classificação de risco é realizada por enfermeiros e permite ordenar a fila de atendimento de acordo com a prioridade clínica, garantindo que os casos mais graves sejam atendidos primeiro. O documento também fornece diretrizes sobre como realizar a consulta de enfermagem de classificação de risco de forma eficiente.
O documento apresenta um relatório situacional do Hospital Regional Josefa Alves Godeiro para os anos de 2014-2015. Ele contém informações sobre a identificação da unidade hospitalar, diretoria, equipe técnica, equipe elaboradora do relatório, estrutura física, estrutura administrativa organizacional e principais legislações do Sistema Único de Saúde.
O documento apresenta o Plano de Inserção de Benefícios Eventuais de Assistência Social do município de Toledo para 2010. O plano descreve os objetivos, justificativa, modalidades e procedimentos dos benefícios eventuais ofertados, como auxílio natalidade, auxílio funeral e benefícios em situações de intempéries e calamidade pública. O plano visa padronizar a oferta, gestão e avaliação dos benefícios, garantindo o acesso das famílias em situação de vulnerabilidade temporária.
O fluxograma descreve os procedimentos a serem tomados em caso de exposição a material biológico, incluindo lavagem da área exposta, preenchimento de formulários, encaminhamento para avaliação médica e exames, e comunicação à equipe de saúde e segurança do trabalho.
Normas e rotinas de enfermagem pronto atendimentoJeferson Silva
1. O documento apresenta protocolos e normas de enfermagem para o pronto atendimento, incluindo protocolos administrativos, de admissão e alta de pacientes, requisição de materiais e medicamentos, e cuidados com pacientes.
2. São detalhados procedimentos para censo diário, relatórios médicos, anotações em prontuários, dietas, lavanderia, manutenção, admissão, alta, transferência e óbito.
3. Os protocolos visam padronizar as ações de enfermagem no
Este documento apresenta um protocolo de acolhimento e classificação de risco para hospitais municipais de São Luís, MA. O protocolo descreve os objetivos, equipe, processo e critérios de classificação de risco dos pacientes em até 5 níveis de prioridade. A classificação leva em conta sinais vitais, escalas de dor e Glasgow para determinar a urgência do atendimento.
Este documento apresenta um protocolo de acolhimento e classificação de risco para hospitais municipais de São Luís, MA. O protocolo descreve os objetivos, equipe, processo e critérios de classificação de risco dos pacientes em quatro níveis de prioridade. A classificação leva em conta sinais vitais, escalas de dor e Glasgow para determinar a urgência do atendimento.
Este documento discute urgência, emergência e os fluxos de atendimento associados no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele define urgência e emergência, descreve os componentes pré-hospitalar fixo e móvel, e discute os protocolos de classificação de risco e atendimento em unidades de emergência hospitalar.
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...VivianePereira485260
O documento descreve o papel do técnico de enfermagem na urgência e emergência, incluindo prestar os primeiros socorros, auxiliar o enfermeiro, medir sinais vitais, administrar medicamentos, e dar conforto aos pacientes e familiares.
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...VivianePereira485260
O documento descreve o papel do técnico de enfermagem na urgência e emergência. O técnico auxilia o enfermeiro no pronto-socorro, estabilizando e tranquilizando pacientes. Além disso, pode realizar exames, administrar medicamentos e prestar primeiros socorros. Participar de treinamentos é importante para aprimorar habilidades como raciocínio rápido e resiliência, necessárias nessas unidades. Cuidados com conforto, segurança e informação ao paciente e família também são parte fundamental do trabalho.
O documento discute conceitos e diretrizes relacionadas à classificação de risco e atendimento de urgências e emergências no SUS. Ele define urgência, emergência e eletivo e descreve a organização da Rede de Atenção às Urgências no SUS com seus diferentes componentes e níveis de prioridade para atendimento.
Aula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.pptCristianodaRosa5
1) O documento discute a implantação da Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil e as melhorias necessárias no atendimento de urgências e emergências.
2) Ele propõe a classificação de risco dos pacientes como estratégia para organizar o fluxo e priorizar os casos mais graves, diminuindo filas e sofrimento.
3) A implantação deve contar com capacitação da equipe, adequação da estrutura física e envolvimento da comunidade por meio de oficinas e divulgação.
O documento discute a classificação de risco na atenção básica, que tem como objetivos avaliar os usuários logo na chegada, descongestionar a unidade de saúde, e reduzir o tempo de atendimento médico de acordo com a gravidade. Ele também descreve protocolos internacionais de classificação de risco e como eles são aplicados na atenção básica no Brasil.
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressãoGNEAUPP.
Este documento fornece diretrizes sobre comissões de úlceras por pressão, incluindo:
1) A comissão deve ser um grupo técnico multidisciplinar para promover cuidados de excelência para pacientes com úlceras por pressão.
2) Os objetivos da comissão incluem melhorar a qualidade dos cuidados, monitorizar as úlceras por pressão, e promover a pesquisa e formação.
3) A comissão deve depender do líder máximo da instituição e incluir profissionais de várias especialidades.
1) O documento descreve as diretrizes de um Núcleo de Segurança do Paciente para promover ações voltadas à segurança do paciente, identificando, prevenindo e mitigando riscos em todas as fases da assistência.
2) As diretrizes incluem protocolos para identificação correta dos pacientes, notificação de eventos adversos, comunicação entre profissionais, preparação de leitos de acordo com riscos, e higienização das mãos.
3) O objetivo é instituir uma cultura de segurança do paciente e reduzir riscos através
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptxRaymariAlmeida1
O documento discute a assistência de enfermagem em unidades de urgência e emergência. Aborda a rede de atendimento às urgências e emergências, incluindo a triagem de pacientes e classificação de risco, além da atuação da equipe de enfermagem no atendimento pré e intra-hospitalar em situações de saúde críticas.
O documento discute os fundamentos e princípios dos cuidados paliativos, incluindo a definição da OMS, indicações e avaliação de pacientes, sinais e sintomas comuns, e abordagem da dor. Ele fornece detalhes sobre a hidratação subcutânea, escalas de avaliação da dor, e condutas recomendadas para diferentes níveis de dor.
O documento descreve as metas e protocolos de segurança do paciente de um hospital, incluindo a identificação correta do paciente, a comunicação entre profissionais, a segurança em medicamentos, a segurança cirúrgica, a prevenção de infecções e quedas.
O documento descreve as metas e protocolos de segurança do paciente de um hospital, incluindo a identificação correta do paciente, a comunicação entre profissionais, a segurança em medicamentos, a segurança cirúrgica, a prevenção de infecções e quedas.
O documento fornece instruções sobre como concluir um curso online sobre triagem em serviços de urgência e emergência. Explica que os usuários têm 30 dias para concluir o curso após a inscrição e como emitir o certificado caso obtenham uma pontuação igual ou superior a 6,0 na avaliação. Também discute a diferença entre urgência e emergência e a importância da triagem para priorizar o atendimento de pacientes de acordo com a gravidade de seus casos.
O documento discute o conceito e importância do acolhimento na Atenção Primária à Saúde. Apresenta o acolhimento como um processo que envolve escuta qualificada, classificação de risco e articulação com a rede de atenção, reconhecendo o usuário como sujeito ativo. Também descreve os componentes essenciais da Rede de Atenção às Urgências.
classificação de risco saude tecnico em enfermagemvaniceandrade1
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a proposta do Ministério da Saúde chamada HumanizaSUS para priorizar atendimento com qualidade e participação dos usuários. Também explica protocolos de classificação de risco com diferentes níveis de prioridade para atender pacientes de acordo com a gravidade dos casos.
O documento discute as abordagens preliminares da disciplina de Enfermagem II, incluindo diretrizes curriculares nacionais, áreas de foco em saúde, legislação, método científico e raciocínio clínico. Também apresenta o processo de enfermagem, com ênfase nas etapas, teorias como as 14 necessidades humanas e pirâmide da motivação, e conceitos como diagnósticos e prescrições de enfermagem.
Semelhante a Protocolo Acolhimento HNSC Tapes/RS (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. PROTOCOLO
ACOLHIMENTO
COM
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
2. PROTOCOLO DE ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)
AUTARQUIA MUNICIPAL
HOSPITAL NOSSA SENHORA DO CARMO -TAPES/RS
Rua Edmundo Dreher, 386 – Tapes/RS
(051) 3672.1192
portalhnsctapes.com.br
PREFEITO DE TAPES
Silvio Luiz da Silva Rafaeli
VICE PREFEITO DE TAPES
Dr. José Francisco Goliva Dias
SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE
Sergio Marocco
SECRETÁRIO ADJUNTO DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE
Adriana Marocco
DIRETORA ADMINISTRATIVA HNSC
Gabriela Schimidt da Costa
DIRETORA TÉCNICA HNSC
Soeny Dessimon
2
3. ARTICULADORES DA IMPLEMENTAÇÃO DO ACOLHIMENTO COM
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NO HOSPITAL NOSSA SENHORA DO CARMO
Secretário de Saúde - Sergio Marocco
Diretoria Técnica HNSC - Dra. Soeny Dessimon
Diretoria Administrativa HNSC – Enfermeira Gabriela S. da Costa
Vice-Prefeito Municipal - Dr. Jose Francisco B. Dias
Enfermeira Daiane Riston Garcia
POTENCIAIS UTILIZADORES
Enfermeiros e equipe, médicos, dentistas, acadêmicos, assistentes sociais,
psicólogos, farmacêuticos, nutricionistas, fisioterapeutas, conselhos municipais de
saúde, polícia civil e militar, corpo de bombeiros, polícia rodoviária federal,
seguranças, funcionários administrativos do pronto socorro, SAMU (serviço de
atendimento móvel de urgência), administradores hospitalares, comunidade,
ministério público.
PÚBLICO-ALVO
Cidadãos que se encontram em agravos de urgência ou emergência e
procuram uma das portas de entrada de Rede SUS.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n.º 2048, de 5 de novembro de 2002. Brasília,
2002. Disponível em:
<http://www.saude.mg.gov.br/atos_normativos/legislacaosanitaria/estabelecimentos-de-
saude/urgencia-e-emergencia/portaria_2048_B.pdf>.
BRASIL. Ministério da Saúde. Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco. Brasília,
2004. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento.pdf>.
COREN PR. Conselho Regional de Enfermagem do Paraná. Protocolo de Manchester será
utilizado por Enfermeiros em Curitiba. Disponível em:
http://www.corenpr.org.br/noticias/2009/protocolo_manchester.html.
ABBÊS, C.; MASSARO, A. Acolhimento com classificação de risco. Brasília: Ministério da
Saúde, 2004. Disponível em:
http://www.saude.sc.gov.br/hijg/gth/Acolhimento%20com%20Classifica%C3%A7%C3%A3o%20de
%20Risco.pdf
NISHIO, E. A.; FRANCO, M. T. G. Modelo de Gestão em Enfermagem: qualidade assistencial
e segurança do paciente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
3
4. INTRODUÇÃO
A Portaria 2048 do Ministério da Saúde propõe a implantação nas
unidades de atendimento de urgências o acolhimento e a “triagem classificatória de
risco”. De acordo com esta Portaria, este processo “deve ser realizado por
profissional de saúde, de nível superior, mediante treinamento específico e
utilização de protocolos pré-estabelecidos e tem por objetivo avaliar o grau
de urgência das queixas dos pacientes, colocando-os em ordem de
prioridade para o atendimento” (BRASIL, 2002).
O Acolhimento com Classificação de Risco – ACCR - se mostra como um
instrumento reorganizador dos processos de trabalho na tentativa de melhorar e
consolidar o Sistema Único de Saúde. Vai estabelecer mudanças na forma e no
resultado do atendimento do usuário do SUS. Será um instrumento de
humanização.
A estratégia de implantação da sistemática do Acolhimento com Classificação
de Risco possibilita abrir processos de reflexão e aprendizado institucional de modo
a reestruturar as práticas assistenciais e construir novos sentidos e valores,
avançando em ações humanizadas e compartilhadas, pois necessariamente é um
trabalho coletivo e cooperativo. Possibilita a ampliação da resolutividade ao
incorporar critérios de avaliação de riscos, que levam em conta toda a
complexidade dos fenômenos saúde/ doença, o grau de sofrimento dos usuários e
seus familiares, a priorização da atenção no tempo, diminuindo o número de mortes
evitáveis, sequelas e internações.
A Classificação de Risco deve ser um instrumento para melhor organizar o
fluxo de pacientes que procuram as portas de entrada de urgência/emergência,
gerando um atendimento resolutivo e humanizado.
MISSÕES DO ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
1 - Ser instrumento capaz de acolher o cidadão e garantir um melhor acesso
aos serviços de urgência/emergência;
2 - Humanizar o atendimento;
3 - Garantir um atendimento rápido e efetivo.
NOTA IMPORTANTE!
NÃO É UM INSTRUMENTO DE DIAGNÓSTICO DE DOENÇA.
HIERARQUIZA CONFORME A GRAVIDADE DO PACIENTE.
DETERMINA PRIORIDADE DE ATENDIMENTO.
4
NÃO PRESSUPÕE EXCLUSÃO E SIM ESTRATIFICAÇÃO.
5. OBJETIVOS
Escuta qualificada do cidadão que procura os serviços de
urgência/emergência;
Classificar, mediante protocolo, as queixas dos usuários que demandam
os serviços de urgência/emergência, visando identificar os que necessitam de
atendimento médico mediato ou imediato;
Construir os fluxos de atendimento na urgência/emergência
considerando todos os serviços da rede de assistência à saúde;
Funcionar como um instrumento de ordenação e orientação da
assistência, sendo um sistema de regulação da demanda dos serviços de
urgência/emergência.
EQUIPE
Equipe multiprofissional: enfermeiro, técnico de enfermagem, serviço social,
equipe médica, profissionais da portaria/recepção e estagiários.
PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO
É a identificação dos pacientes que necessitam de intervenção médica e de
cuidados de enfermagem, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou
grau de sofrimento, usando um processo de escuta qualificada e tomada de decisão
baseada em protocolo e aliada à capacidade de julgamento crítico e experiência do
enfermeiro.
A - Usuário procura o serviço de urgência.
B - É acolhido pelos funcionários da portaria/recepção ou estagiários e
encaminhado para confecção da ficha de atendimento.
C - Logo após é encaminhado ao setor de Classificação de Risco, onde é
acolhido pelo técnico de enfermagem e enfermeiro que, utilizando informações da
escuta qualificada e da tomada de dados vitais, se baseia no protocolo e classifica o
usuário.
NOTA IMPORTANTE!
NENHUM PACIENTE PODERÁ SER DISPENSADO SEM SER ATENDIDO,
OU SEJA, SEM SER ACOLHIDO, CLASSIFICADO E ENCAMINHADO
DE FORMA RESPONSÁVEL A UMA UNIDADE DE SAÚDE DE REFERÊNCIA.
5
6. CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
1 - Apresentação usual da doença;
2 - Sinais de alerta (choque, palidez cutânea, febre alta, desmaio ou perda
da consciência, desorientação, tipo de dor, etc.);
3 - Situação – queixa principal;
4 - Pontos importantes na avaliação inicial: sinais vitais – Sat. de O2 – escala
de dor - escala de Glasgow – doenças preexistentes – idade – dificuldade de
comunicação (droga, álcool, retardo mental, etc.);
5 - Reavaliar constantemente poderá mudar a classificação.
AVALIAÇÃO DO PACIENTE
(Dados coletados em ficha de atendimento)
Queixa principal Classificação de gravidade
Início/evolução – tempo de Medicações em uso, doenças
doença preexistentes, alergias e vícios
Estado físico do paciente Dados vitais: pressão arterial,
Escala de dor e de Glasgow temperatura, saturação de O2
6
7. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
VERMELHO / Prioridade 0 (zero) :
EMERGÊNCIA / RISCO DE MORTE - Exemplos: parada cardiorrespiratória, infarto, politrauma,
choque hipovolêmico, etc. Encaminhar diretamente para a sala de ressuscitação. Não perder
tempo com classificação.
TEMPO ALVO ATENDIMENTO (desde a chegada ao HNSC):
*Triagem = não; *Atendimento Médico = 0 minutos.
AMARELO / Prioridade 1 (um) :
URGÊNCIA / RISCO MODERADO - Exemplos: trauma moderado ou leve, TCE sem perda da
consciência, queimaduras menores, dispnéia leve a moderada, febre acima de 37,8º, vômitos
incessantes, dor abdominal, convulsão, cefaléias, idosos e grávidas sintomáticos, etc.
TEMPO ALVO ATENDIMENTO (desde a chegada ao HNSC):
*Triagem = 15 minutos; *Atendimento Médico = 60 minutos.
Reavaliação periódica a cada 30 minutos
VERDE / Prioridade 2 (dois) :
URGÊNCIA MENOR / RISCO BAIXO – Exemplos: ferimento craniano menor, dor abdominal
difusa, cefaléia menor, doença psiquiátrica, diarréias, idosos, grávidas assintomáticas, etc.
TEMPO ALVO ATENDIMENTO (desde a chegada ao HNSC):
*Triagem = 15 minutos; *Atendimento Médico = 120 minutos.
AZUL / Prioridade 3 (três) :
NÃO URGÊNCIA - Exemplos: consultas de baixa complexidade - queixas crônicas sem
alterações agudas, procedimentos como : curativos, trocas ou requisições de receitas
médicas, avaliação de resultados de exames, solicitações de atestados médicos, medições
simples de pressão, etc.
Atenção:
Pacientes que, após passarem pela avaliação/triagem da equipe de enfermagem,
efetivamente se enquadrarem nesta faixa, poderão não ser encaminhados para
consulta médica no HNSC, e sim, orientados a procurar a UBS (Unidade Básica de Saúde)
de referência de sua residência para efetivação da consulta médica.
Tal medida tem caráter pedagógico e visa, além de desafogar o pronto-atendimento do
HNSC focando-o para sua real vocação – URGÊNCIA / EMERGÊNCIA, doutrinar os usuários
do sistema de saúde do município a utilizarem de forma adequada as ferramentas
disponíveis, o que significa um ganho efetivo para toda a comunidade.
O encaminhamento da consulta na UBS via HNSC (formulário On-Line) não é uma
obrigação, e sim, uma prerrogativa do HNSC, cabendo esta decisão à chefia de
enfermagem, conforme cada caso.
TEMPO ALVO ATENDIMENTO (desde a chegada ao HNSC):
*Triagem = 15 minutos; *Atendimento Médico = 240 minutos.
7
8. FLUXOGRAMA ACOLHIMENTO COM GESTÃO DE RISCO POR CORES
linha de tempo FA CHEGADA LIBERAÇÃO
INICIO FIM
EMERGÊNCIA
sim
não
UBS
(*1)
P0 - EMERGÊNCIA
Atend. Médico
0 min. Tempo Alvo
TRIAGEM E ORIENTAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO
decisão
(*2)
15 min. Tempo Alvo
30 min. R Tempo Alvo
P1 – URGENTE
Atend. Médico
60 min. Tempo Alvo
P2 – URGÊNCIA MENOR
Atend. Médico
120 min. Tempo Alvo
P3 - NÃO URGENCIA
Atend. Médico
240 min. Tempo Alvo
linha de tempo
LEGENDAS:
(*1) Agendamento (não-obrigatório, P3 Prioridade 3 (três)
prerrogativa do HNSC) via portal/internet;
P0 Prioridade 0 (zero) FA Ficha de Atendimento
P1 Prioridade 1 (um) R Reavalição equipe de enfermagem
P2 Prioridade 2 (dois) (*2) Orientações sobre correta utilização do sistema de
saúde conforme demanda do usuário;
8
9. F.A. (FICHA DE ATENDIMENTO):
Espelho do documento gerado no momento da chegada do usuário ao HNSC
9
10. ESCALA NUMÉRICA DE DOR
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
SINAIS DE ALERTA EM CASO DE TRAUMA
ATENÇÃO! PODE HAVER PIORA REPENTINA.
• Acidentes com veículos motorizados acima de 35 km/h
• Forças de desaceleração, tais como quedas ou explosões
• Perdas de consciência, mesmo que momentâneas após acidentes
• Acidentes com ejeção do veículo
• Negação violenta das óbvias injúrias graves, pensamentos de fuga
e alteração do discurso, respostas inapropriadas
• Fraturas de 1ª e 2ª costelas
• Fraturas da 9ª, 10ª e 11ª costela ou mais de 3 costelas
• Possível aspiração
• Possível contusão pulmonar
• Acidentes com óbito no local
• Atropelamento de pedestre ou ciclista
• Acidente com motociclista
10
11. AVALIAÇÃO INICIAL
AVALIAÇÃO RÁPIDA: ABCD
A: VIAS AÉREAS B: RESPIRAÇÃO C: CIRCULAÇÃO D: AV. NEUROLÓGICO
COMPENSADO
A - CONVERSA
B - TAQUIPNÉIA LEVE FR: 20-30 IRPM
C - TAQUICARDIA LEVE FC: 100-120 BPM, PULSO RADIAL NORMAL.
D - NORMAL, CONFUSO, RESPONDE AO COMANDO VERBAL.
DESCOMPENSADO
A - ANSIOSO, CONVERSA POUCO.
B - TAQUIPNÉIA LEVE FR: 30-35 IRPM, ESFORÇO RESPIRATÓRIO, CIANOSE.
C - TAQUICARDIA LEVE, FC: 120-140 BPM, PULSO RADIAL FINO,
PULSO CAROTÍDEO NORMAL.
D- NORMAL, CONFUSO, AGITADO, RESPONDE À DOR.
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA IMINENTE
A- RESPIRAÇÃO COM RUÍDOS
B- TAQUIPNÉIA OU BRADIPNÉIA, FR > 35 IRPM OU <10 IRPM. GRANDE
ESFORÇO RESPIRATORIO, CIANOSE.
C- TAQUICARDIA OU BRADICARDIA, FC >140 BPM OU <60 BPM,
PULSO RADIAL NÃO PALPÁVEL, PULSO CAROTÍDEO FINO.
D- LETÁRGICO, EM COMA, NÃO RESPONDE A ESTÍMULO.
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA: INICIAR PROTOCOLO ESPECÍFICO.
REANIMAÇÃO IMEDIATA. NÃO PERDER TEMPO !
11
12. QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA
PARADAS
• Parada Cardiorespiratória; • Dados vitais ausentes/instáveis;
• Parada respiratória; • Desidratação extrema;
0 • Respiração agônica; • Insuficiência respiratória;
• Não-responsivo;
COMA/CONVULSÃO
• Glasgow 3 a 8: irresponsivo, ou só • Distúrbios metabólicos (hipoglicemia);
resposta à dor; • Doença psiquiátrica com rigidez de membros;
0 • Intoxicação exógena;
• Eventos Sistema Nervoso Central;
• Convulsão em atividade, pós crise;
• Dados vitais normais; • Epilepsia prévia, crise nas últimas 24h;
• Primeiro episódio, mas curto (<5 min); • Respiração normal;
1
• Pós-comical, mas alerta;
ALTERAÇÃO DO ESTADO MENTAL
• Déficit cognitivo – agitação – letargia – • História de uso de drogas
cofusão – convulsão – paralisia – Exemplos: doenças infecciosas, isquêmicas,
sonolência – coma (Glasgow 9 a 13) inflamatórias, trauma, intoxicação
0 • PA > 180/ 110 exógena, drogas, distúrbios metabólicos,
• Febre desidratação
sintomas respiratórios;
• Amputação;
ATENÇÃO:
SEMPRE FAZER GLICEMIA CAPILAR
12
13. QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA
TRAUMA 1
• Lesão grave de único ou múltiplos • Comprometimento da coluna vertebral;
sistemas; • Dados vitais normais, estado mental normal;
• Trauma craniano com Glasgow de 3 a 8; • Sintomas graves em um sistema – sinais e
• Grande queimado: > 25% da SCQ ou sintomas menos graves em múltiplos sistemas;
acometimento de vias aéreas; • Ferimento extenso com sangramento ativo
0
• Trauma torácico, abdominal ou craniano • Fratura com deformidades, fratura exposta,
com: perfuração, alteração mental, fratura com sangramento, fratura de bacia
hipotensão, taquicardia, dor intensa, • Relato de perda de consciência;
sintomas respiratórios;
• Amputação;
ATENÇÃO:
MECANISMO DE TRAUMA DE ALTO RISCO – PERDA DA CONSCIÊNCIA – FRATURAS
DE COSTELAS – ASPIRAÇÃO – CONTUSÃO PULMONAR
TRAUMA - 2
• Dados vitais normais; • Ferimento menor, com sangramento
• Fraturas alinhadas, luxações, compressível;
1 distensões; • Mordedura extensa;
• Dor moderada (4-7/ 10); • Trauma torácico com dor leve sem dispnéia;
• Suspeita de fratura, entorse, luxação • Mordedura não extensa
• Lacerações que requerem investigação • Dor leve – moderada
2
• Dor leve • Ferimentos que não requerem fechamento
• Contusões, distensões, mialgias
3
• Escoriações
13
14. QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA DISPNÉIA ASMA
• Incapacidade de falar (frases de uma só • Dispnéia extrema ou fadiga muscular;
palavra, fala entrecortada); • Saturação O2 < 90%;
• Cianose; • Obstrução de via aérea;
• Letargia – confusão mental; • Angústia respiratória intensa, esforço
• Taquicardia (FG > 130) ou bradicardia muscular;
0
(FC < 50); • Passado de asma grave;
• PA > 180/ 110 ou PA máxima <80
mmHg;
• Frequencia respiratória < 10 ipm;
• Asma com dispnéia ao exercício • Consegue falar frases mais longas
• Tosse frequente • Asma e Sat O2 92-94%, Peak Flow 40-60%
1
• Incapacidade de dormir
ATENÇÃO:
HISTÓRIA DE INTERNAÇÃO FREQUENTE, INTUBAÇÃO, UTI -
REAVALIAR !
INTOXICAÇÃO EXÓGENA OU TENTATIVA DE SUICÍDIO
Tipo e quantidade de drogas imprevisíveis
Necessários exames toxicológicos, monitoramento, prevenção de absorção,
0
aumento de eliminação e administração de antídotos
14
15. QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA
ANAFILAXIA, REAÇÃO ALÉRGICA
• Sintomas respiratórios; • Outros dados: alteração mental até
• Edema de glote; convulsão e coma, taquicardia, choque,
0
• Passado de evento semelhante; sibilância, cianose, tosse, vômito, dor
abdominal;
SINAIS DE INFECÇÃO GRAVE / SEPSE
• Alteração mental; • Avaliar Sat O2;
• Dados vitais instáveis; • Febre > 38,5°C, calafrios;
0
• Toxemia; • Eritema purpúrico (meningite), petéquias;
CEFALÉIA
• Intensa, súbita ou rapidamente • Alteração estado mental;
progressiva; • Sinais neurológicos focais (paresia, afasia);
1 • Rigidez da nuca;
• Náusea – vômito;
• Não súbita; • Rinorréias purulenta;
• Não intensa (< 7 / 10); • Sem fator de risco;
2
• Enxaqueca – diagnóstico prévio; • Dados vitais normais;
ATENÇÃO:
Catástrofes: hemorragia subaracnóidea, hematoma epidural/ subdural,
meningite, encefalite
15
16. QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA
QUEIMADURAS
• 2° e 3° em SCQ entre 10 e 25% ou • Queimaduras elétricas;
áreas críticas (face, períneo);
0 • Circunferenciais;
• Queimaduras de 2° e 3° graus, áreas • 1° grau, face e períneo;
não críticas, SCQ < 10%; • Mãos e pés;
1
• 1° grau > 10% SCQ, áreas não críticas;
• Queimaduras de 1° grau; • Área não crítica;
2 • < 10%;
FERIDAS
• Feridas com febre; • Miiase com infestação intensa;
2
• Limpa, sem sinais sistêmicos de • Controle de úlceras crônicas;
infecção; • Retirada de pontos;
3
• Infecção local; • Escaras sem repercussão sistêmica;
• Com necrose;
16
17. QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA
DOR ABDOMINAL
Avaliar: Dados vitais, Intensidade, Associação com sudorese, ou vômitos, ou
sangramento, Possível gravidez, Existência de febre, Idade, Aguda ou crônica
• Dados vitais alterados: hipotensão, • Com sangramento vaginal e possível gravidez
hipertensão, taquicardia, febre • Dor intensa (8 – 10 / 10);
0 • Associações: náuseas ou vômitos ou
sudorese;
• Irradiações;
• Dados vitais normais; • Prostação;
• Aguda, moderada (4 – 7 / 10); • Febre (T> 38,5) ;
1
• Distenção abdominal ou retenção • Mais de 65 anos;
Urinária;
• Dados vitais normais; • Ausência de febre;
• Aguda, leve (< 4 / 10); • Sem outros sinais associados;
2
• Ausência de: prostração, toxemia,
gravidade clínica;
ATENÇÃO:
CATÁSTROFES: DISSECÇÃO AORTA, GRAVIDEZ ECTÓPICA
HEMORRAGIAS, HEMORRAGIA DIGESTIVA, HEMOPTISE, EPISTAXE
• Hematêmese volumosa; • Hemoptise franca;
• Melena com instabilidade hemodinãmica • Epistaxe com PA > 180 / 110;
0 (PA sist < 100 mmHg ou FC > 120 bpm);
• Dados vitais normais;
• Sangramento não atual;
1
ATENÇÃO:
REAVALIAR PERIÓDICAMENTE (em média 30 minutos, ou cfe. orientação critério do médico)
17
18. QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA
DOENÇA PSIQUIATRICA OU COMPORTAMENTAL
• Grave alteração de comportamento com • Paciente desmaiado
risco imediato de violência perigosa • Possível distúrbio metabólico, doença
ou agressão orgânica, intoxicação
• Risco imediato para si ou para outrem • Avaliar passado de doença psiquiátrica (para
1 • Agitação extrema uso rápido de anto-psicóticos)
• Necessidade de contenção
• Dados vitais normais • Estados de pânico
• Agitação menos intensa, mas • Potencialmente agressivo
consciente • Alucinação, desorientação
2
• Risco para si ou para outrem
• Dados vitais normais • Depressão crônica ou recorrente
• Pensamentos suicidas • Problemas com a polícia
• Gesticulando, mas não agitado • Crise social
3
• Sem risco imediato para si ou para • Impulsividade
outrem • Insônia
• Com acompanhante • Estado mental normal
ATENÇÃO:
SEJA SOLIDÁRIO. DEIXE O PACIENTE EM LUGAR SEGURO E TRANQÜILO
ARTICULAÇÕES – PARTES MOLES
• Processo inflamatório (dor, calor, • Ferida corto-contusa;
edema, eritema) em membros ou • Urticária ou prurido intenso;
1 articulações;
18
19. QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA
DOR TORÁCICA
Avaliar: Intensidade, Duração, Característica, Localização, Irradiação, Atividade
Física No Início Da Dor, Existência De Trauma Torácico, Alteração Dados Vitais, Tipo De
Dor, Fatores Que Melhoram Ou Pioram A Dor.
Perguntar: Já teve infarto miocárdio? Já teve angina no peito?
Já teve embolia pulmonar? É diabético?
• Contínua, de 30 seg a 30 min (angina) • Pessoa que já teve infarto, angina, embolia
ou mais de 30 min (Infarto); pulmonar;
• Em peso, opressão, queimação, aperto, • Diabético;
facada ou como desconforto; • Mais de 60 anos;
• Com sintomas associados: sudorese, • Dor torácica súbita, em fincada (embolia
0
náusea, dispnéia; pulmonar, dissecção de aorta,
• Associada a falta de ar ou cianose; pneumotórax, pneumonia);
• Irradiações: pescoço, ombros,
mandíbula, braços, dorso;
• Dados vitais normais; • Localizada, em fincada;
• Piora com respiração; • Sem dispnéia;
1
• profunda, tosse, dispnéia, palpação; • Sem sintomas associados;
ABSTINÊNCIA GRAVES DE ÁLCOOL E DROGAS
• Convulsão; • Agitação;
• Coma; • Taquicardia, hipertensão, febre;
0 • Alucinações; • Dor abdominal/ torácica;
• Confusão mental; • Vômito, diarréia;
19
20. QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA
HISTÓRICO DE DIABETES
• Sudorese (hipoglicemia); • Vômito;
• Alteração mental (hipo-hiperglicemia); • Visão borrada;
0 • Febre; • Dispnéia;
• Pulso anormal;
• Desidratação acentuada;
• Glicemia > 320 ou < 50 mg/Dl;
1
ATENÇÃO:
SEMPRE FAZER GLICEMIA CAPILAR
DIARRÉIA E EVÔMITOS
• Com desidratação: • Turgor pastoso
• Persistentes • Dor abdominal/ torácica
1 • Letargia • Vômito, diarreia
• Mucosas ressecadas
• Dados vitais normais • Turgor de pele normal
• Mucosas úmidas • < 5 – 10 evacuações/ dia
2
• Diurese normal • < 5 – 10 vômitos/ dia
20
21. QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA
SINTOMAS GRIPAIS
• Dor de garganta intensa • Mialgia
• Dor de ouvido Para excluir placas amigdalianas,
2 • Tosse produtiva mononucleose, abscesso periamigdaliano,
• Rinorréia purulenta pneumonia
• Febre < 38,5°C
• Coriza • Sem sintomas respiratórios
• Dor de garganta • Dados vitais normais
3
• Queixas leves
ATENÇÃO:
CUIDADO COM OS IDOSOS!
SITUAÇOES ESPECIAIS
• Vítimas de abusos sexuais; • Acidente perfurocortante com material
• Pacientes escoltados; biológico;
1
• Acamados;
• Idade > 60 anos; • Troca de SNE ou SVD;
• Deficientes físicos; • Doadores de sangue;
2 • Retorno em período < 24h por ausência • Impossibilidade de ambulação;
de melhora;
21
22. QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA
OUTRAS SITUAÇOES
• Curativos • Solicitações de marcação de consulta ou de
• Trocas ou requisições de receitas exame, com guia de encaminhamento não-
3 • Avaliações de exames urgente.
• Imunizações
FIM
22