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PROTOCOLO
     ACOLHIMENTO
         COM
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
PROTOCOLO DE ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

            SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)

                AUTARQUIA MUNICIPAL
    HOSPITAL NOSSA SENHORA DO CARMO -TAPES/RS
          Rua Edmundo Dreher, 386 – Tapes/RS
                    (051) 3672.1192
                 portalhnsctapes.com.br




                    PREFEITO DE TAPES
                  Silvio Luiz da Silva Rafaeli

                 VICE PREFEITO DE TAPES
                 Dr. José Francisco Goliva Dias

             SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE
                      Sergio Marocco

     SECRETÁRIO ADJUNTO DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE
                      Adriana Marocco

             DIRETORA ADMINISTRATIVA HNSC
                 Gabriela Schimidt da Costa

                 DIRETORA TÉCNICA HNSC
                      Soeny Dessimon




                               2
ARTICULADORES DA IMPLEMENTAÇÃO DO ACOLHIMENTO COM

         CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NO HOSPITAL NOSSA SENHORA DO CARMO


              Secretário de Saúde - Sergio Marocco

              Diretoria Técnica HNSC - Dra. Soeny Dessimon

              Diretoria Administrativa HNSC – Enfermeira Gabriela S. da Costa

              Vice-Prefeito Municipal - Dr. Jose Francisco B. Dias

              Enfermeira Daiane Riston Garcia

                                   POTENCIAIS UTILIZADORES
        Enfermeiros e equipe, médicos, dentistas, acadêmicos, assistentes sociais,
psicólogos, farmacêuticos, nutricionistas, fisioterapeutas, conselhos municipais de
saúde, polícia civil e militar, corpo de bombeiros, polícia rodoviária federal,
seguranças, funcionários administrativos do pronto socorro, SAMU (serviço de
atendimento móvel         de    urgência), administradores         hospitalares, comunidade,
ministério público.
                                            PÚBLICO-ALVO
        Cidadãos que se encontram em agravos de urgência ou emergência e
procuram uma das portas de entrada de Rede SUS.


                                            BIBLIOGRAFIA
        BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n.º 2048, de 5 de novembro de 2002. Brasília,
2002. Disponível em:
<http://www.saude.mg.gov.br/atos_normativos/legislacaosanitaria/estabelecimentos-de-
saude/urgencia-e-emergencia/portaria_2048_B.pdf>.


        BRASIL. Ministério da Saúde. Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco. Brasília,
2004. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento.pdf>.

         COREN PR. Conselho Regional de Enfermagem do Paraná. Protocolo de Manchester será
utilizado por Enfermeiros em Curitiba. Disponível em:
http://www.corenpr.org.br/noticias/2009/protocolo_manchester.html.

        ABBÊS, C.; MASSARO, A. Acolhimento com classificação de risco. Brasília: Ministério da
Saúde, 2004. Disponível em:
http://www.saude.sc.gov.br/hijg/gth/Acolhimento%20com%20Classifica%C3%A7%C3%A3o%20de
%20Risco.pdf

        NISHIO, E. A.; FRANCO, M. T. G. Modelo de Gestão em Enfermagem: qualidade assistencial
e segurança do paciente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
                                                 3
INTRODUÇÃO
       A Portaria 2048 do Ministério da Saúde propõe a implantação nas
unidades de atendimento de urgências o acolhimento e a “triagem classificatória de
risco”. De acordo com esta Portaria, este processo “deve ser realizado por
profissional de saúde, de nível superior, mediante treinamento específico e
utilização de protocolos pré-estabelecidos e tem por objetivo avaliar o grau
de urgência das queixas dos pacientes, colocando-os em ordem de
prioridade para o atendimento” (BRASIL, 2002).
       O Acolhimento com Classificação de Risco – ACCR - se mostra como um
instrumento reorganizador dos processos de trabalho na tentativa de melhorar e
consolidar o Sistema Único de Saúde. Vai estabelecer mudanças na forma e no
resultado   do   atendimento   do    usuário   do   SUS.   Será   um   instrumento   de
humanização.
       A estratégia de implantação da sistemática do Acolhimento com Classificação
de Risco possibilita abrir processos de reflexão e aprendizado institucional de modo
a reestruturar as práticas assistenciais e construir novos sentidos e valores,
avançando em ações humanizadas e compartilhadas, pois necessariamente é um
trabalho coletivo e cooperativo. Possibilita a ampliação da resolutividade ao
incorporar critérios de avaliação de riscos, que levam em conta toda a
complexidade dos fenômenos saúde/ doença, o grau de sofrimento dos usuários e
seus familiares, a priorização da atenção no tempo, diminuindo o número de mortes
evitáveis, sequelas e internações.
       A Classificação de Risco deve ser um instrumento para melhor organizar o
fluxo de pacientes que procuram as portas de entrada de urgência/emergência,
gerando um atendimento resolutivo e humanizado.


       MISSÕES DO ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
       1 - Ser instrumento capaz de acolher o cidadão e garantir um melhor acesso
aos serviços de urgência/emergência;
       2 - Humanizar o atendimento;
       3 - Garantir um atendimento rápido e efetivo.

                                      NOTA IMPORTANTE!
                    NÃO É UM INSTRUMENTO DE DIAGNÓSTICO DE DOENÇA.
                    HIERARQUIZA CONFORME A GRAVIDADE DO PACIENTE.
                         DETERMINA PRIORIDADE DE ATENDIMENTO.
                                           4
                      NÃO PRESSUPÕE EXCLUSÃO E SIM ESTRATIFICAÇÃO.
OBJETIVOS
             Escuta      qualificada   do    cidadão       que     procura   os   serviços   de
urgência/emergência;
             Classificar, mediante protocolo, as queixas dos usuários que demandam
os serviços de urgência/emergência, visando identificar os que necessitam de
atendimento médico mediato ou imediato;
             Construir     os   fluxos      de       atendimento    na   urgência/emergência
considerando todos os serviços da rede de assistência à saúde;
             Funcionar como um instrumento de ordenação e orientação da
assistência, sendo um sistema de regulação da demanda dos serviços de
urgência/emergência.


                                                  EQUIPE
       Equipe multiprofissional: enfermeiro, técnico de enfermagem, serviço social,
equipe médica, profissionais da portaria/recepção e estagiários.


                                 PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO
       É a identificação dos pacientes que necessitam de intervenção médica e de
cuidados de enfermagem, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou
grau de sofrimento, usando um processo de escuta qualificada e tomada de decisão
baseada em protocolo e aliada à capacidade de julgamento crítico e experiência do
enfermeiro.
       A - Usuário procura o serviço de urgência.
       B - É acolhido pelos funcionários da portaria/recepção ou estagiários e
encaminhado para confecção da ficha de atendimento.
       C - Logo após é encaminhado ao setor de Classificação de Risco, onde é
acolhido pelo técnico de enfermagem e enfermeiro que, utilizando informações da
escuta qualificada e da tomada de dados vitais, se baseia no protocolo e classifica o
usuário.


                                          NOTA IMPORTANTE!
                NENHUM PACIENTE PODERÁ SER DISPENSADO SEM SER ATENDIDO,
                  OU SEJA, SEM SER ACOLHIDO, CLASSIFICADO E ENCAMINHADO
               DE FORMA RESPONSÁVEL A UMA UNIDADE DE SAÚDE DE REFERÊNCIA.

                                                  5
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
       1 - Apresentação usual da doença;
       2 - Sinais de alerta (choque, palidez cutânea, febre alta, desmaio ou perda
da consciência, desorientação, tipo de dor, etc.);
       3 - Situação – queixa principal;
       4 - Pontos importantes na avaliação inicial: sinais vitais – Sat. de O2 – escala
de dor - escala de Glasgow – doenças preexistentes – idade – dificuldade de
comunicação (droga, álcool, retardo mental, etc.);
       5 - Reavaliar constantemente poderá mudar a classificação.


                                 AVALIAÇÃO DO PACIENTE
                      (Dados coletados em ficha de atendimento)
      Queixa principal                           Classificação de gravidade
    Início/evolução – tempo de                   Medicações em uso, doenças
   doença                                        preexistentes, alergias e vícios
    Estado físico do paciente                    Dados vitais: pressão arterial,
    Escala de dor e de Glasgow                  temperatura, saturação de O2




                                          6
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

                             VERMELHO / Prioridade 0 (zero) :

EMERGÊNCIA / RISCO DE MORTE - Exemplos: parada cardiorrespiratória, infarto, politrauma,
 choque hipovolêmico, etc. Encaminhar diretamente para a sala de ressuscitação. Não perder
                                 tempo com classificação.

               TEMPO ALVO ATENDIMENTO (desde a chegada ao HNSC):

                    *Triagem = não; *Atendimento Médico = 0 minutos.


                              AMARELO / Prioridade 1 (um) :

URGÊNCIA / RISCO MODERADO - Exemplos: trauma moderado ou leve, TCE sem perda da
consciência, queimaduras menores, dispnéia leve a moderada, febre acima de 37,8º, vômitos
    incessantes, dor abdominal, convulsão, cefaléias, idosos e grávidas sintomáticos, etc.

               TEMPO ALVO ATENDIMENTO (desde a chegada ao HNSC):

               *Triagem = 15 minutos; *Atendimento Médico = 60 minutos.

                           Reavaliação periódica a cada 30 minutos

                               VERDE / Prioridade 2 (dois) :

 URGÊNCIA MENOR / RISCO BAIXO – Exemplos: ferimento craniano menor, dor abdominal
  difusa, cefaléia menor, doença psiquiátrica, diarréias, idosos, grávidas assintomáticas, etc.

                TEMPO ALVO ATENDIMENTO (desde a chegada ao HNSC):

            *Triagem = 15 minutos; *Atendimento Médico = 120 minutos.




                                AZUL / Prioridade 3 (três) :

    NÃO URGÊNCIA - Exemplos: consultas de baixa complexidade - queixas crônicas sem
     alterações agudas, procedimentos como : curativos, trocas ou requisições de receitas
   médicas, avaliação de resultados de exames, solicitações de atestados médicos, medições
                                   simples de pressão, etc.

                                           Atenção:

      Pacientes que, após passarem pela avaliação/triagem da equipe de enfermagem,
     efetivamente se enquadrarem nesta faixa, poderão não ser encaminhados para
  consulta médica no HNSC, e sim, orientados a procurar a UBS (Unidade Básica de Saúde)
             de referência de sua residência para efetivação da consulta médica.

    Tal medida tem caráter pedagógico e visa, além de desafogar o pronto-atendimento do
   HNSC focando-o para sua real vocação – URGÊNCIA / EMERGÊNCIA, doutrinar os usuários
      do sistema de saúde do município a utilizarem de forma adequada as ferramentas
            disponíveis, o que significa um ganho efetivo para toda a comunidade.

  O encaminhamento da consulta na UBS via HNSC (formulário On-Line) não é uma
     obrigação, e sim, uma prerrogativa do HNSC, cabendo esta decisão à chefia de
                          enfermagem, conforme cada caso.

               TEMPO ALVO ATENDIMENTO (desde a chegada ao HNSC):

            *Triagem = 15 minutos; *Atendimento Médico = 240 minutos.
                                             7
FLUXOGRAMA ACOLHIMENTO COM GESTÃO DE RISCO POR CORES

            linha de tempo        FA                      CHEGADA             LIBERAÇÃO

                                                          INICIO                  FIM




                             EMERGÊNCIA


                                 sim
                                                    não
                                                                                  UBS
                                                                                  (*1)
                             P0 - EMERGÊNCIA
                              Atend. Médico
 0 min.                                                                                                Tempo Alvo


                                                 TRIAGEM E                                            ORIENTAÇÕES
                                               CLASSIFICAÇÃO
                                                                                 decisão
                                                                                                          (*2)

 15 min.                                                                                               Tempo Alvo




 30 min.                               R                                                               Tempo Alvo



                               P1 – URGENTE
                               Atend. Médico
 60 min.                                                                                               Tempo Alvo


                                           P2 – URGÊNCIA MENOR
                                               Atend. Médico

 120 min.                                                                                              Tempo Alvo


                                                                           P3 - NÃO URGENCIA
                                                                              Atend. Médico
 240 min.                                                                                              Tempo Alvo
            linha de tempo




                                                               LEGENDAS:
(*1)      Agendamento (não-obrigatório,                            P3   Prioridade 3 (três)
          prerrogativa do HNSC) via portal/internet;
P0        Prioridade 0 (zero)                                      FA   Ficha de Atendimento
P1        Prioridade 1 (um)                                        R    Reavalição equipe de enfermagem
P2        Prioridade 2 (dois)                                  (*2)     Orientações sobre correta utilização do sistema de
                                                                        saúde conforme demanda do usuário;


                                                                   8
F.A. (FICHA DE ATENDIMENTO):
Espelho do documento gerado no momento da chegada do usuário ao HNSC




                              9
ESCALA NUMÉRICA DE DOR




                       ESCALA DE COMA DE GLASGOW




                   SINAIS DE ALERTA EM CASO DE TRAUMA
                 ATENÇÃO! PODE HAVER PIORA REPENTINA.
• Acidentes com veículos motorizados acima de 35 km/h
• Forças de desaceleração, tais como quedas ou explosões
• Perdas de consciência, mesmo que momentâneas após acidentes
• Acidentes com ejeção do veículo
• Negação violenta das óbvias injúrias graves, pensamentos de fuga
e alteração do discurso, respostas inapropriadas
• Fraturas de 1ª e 2ª costelas
• Fraturas da 9ª, 10ª e 11ª costela ou mais de 3 costelas
• Possível aspiração
• Possível contusão pulmonar
• Acidentes com óbito no local
• Atropelamento de pedestre ou ciclista
• Acidente com motociclista



                                          10
AVALIAÇÃO INICIAL
                         AVALIAÇÃO RÁPIDA: ABCD
 A: VIAS AÉREAS    B: RESPIRAÇÃO       C: CIRCULAÇÃO   D: AV. NEUROLÓGICO



 COMPENSADO
 A - CONVERSA
 B - TAQUIPNÉIA LEVE FR: 20-30 IRPM
 C - TAQUICARDIA LEVE FC: 100-120 BPM, PULSO RADIAL NORMAL.
 D - NORMAL, CONFUSO, RESPONDE AO COMANDO VERBAL.



 DESCOMPENSADO
 A - ANSIOSO, CONVERSA POUCO.
 B - TAQUIPNÉIA LEVE FR: 30-35 IRPM, ESFORÇO RESPIRATÓRIO, CIANOSE.
 C - TAQUICARDIA LEVE, FC: 120-140 BPM, PULSO RADIAL FINO,
 PULSO CAROTÍDEO NORMAL.
 D- NORMAL, CONFUSO, AGITADO, RESPONDE À DOR.




 PARADA CARDIORESPIRATÓRIA IMINENTE
 A- RESPIRAÇÃO COM RUÍDOS
 B- TAQUIPNÉIA OU BRADIPNÉIA, FR > 35 IRPM OU <10 IRPM. GRANDE
 ESFORÇO RESPIRATORIO, CIANOSE.
 C- TAQUICARDIA OU BRADICARDIA, FC >140 BPM OU <60 BPM,
 PULSO RADIAL NÃO PALPÁVEL, PULSO CAROTÍDEO FINO.
 D- LETÁRGICO, EM COMA, NÃO RESPONDE A ESTÍMULO.



PARADA CARDIORESPIRATÓRIA: INICIAR PROTOCOLO ESPECÍFICO.
       REANIMAÇÃO IMEDIATA. NÃO PERDER TEMPO !




                                  11
QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA




                                           PARADAS

    • Parada Cardiorespiratória;                       • Dados vitais ausentes/instáveis;
    • Parada respiratória;                             • Desidratação extrema;
0   • Respiração agônica;                              • Insuficiência respiratória;
    • Não-responsivo;




                                     COMA/CONVULSÃO

    • Glasgow 3 a 8: irresponsivo, ou só               • Distúrbios metabólicos (hipoglicemia);
    resposta à dor;                                    • Doença psiquiátrica com rigidez de membros;
0   • Intoxicação exógena;
    • Eventos Sistema Nervoso Central;
    • Convulsão em atividade, pós crise;


    • Dados vitais normais;                            • Epilepsia prévia, crise nas últimas 24h;
    • Primeiro episódio, mas curto (<5 min);           • Respiração normal;
1
    • Pós-comical, mas alerta;




                             ALTERAÇÃO DO ESTADO MENTAL

    • Déficit cognitivo – agitação – letargia –        • História de uso de drogas
    cofusão – convulsão – paralisia –                  Exemplos: doenças infecciosas, isquêmicas,
    sonolência – coma (Glasgow 9 a 13)                 inflamatórias, trauma, intoxicação
0   • PA > 180/ 110                                    exógena, drogas, distúrbios metabólicos,
    • Febre                                            desidratação
                                                       sintomas respiratórios;
                                                       • Amputação;


                                                  ATENÇÃO:
                                   SEMPRE FAZER GLICEMIA CAPILAR



                                                  12
QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA




                                            TRAUMA 1

    • Lesão grave de único ou múltiplos            • Comprometimento da coluna vertebral;
    sistemas;                                      • Dados vitais normais, estado mental normal;
    • Trauma craniano com Glasgow de 3 a 8;        • Sintomas graves em um sistema – sinais e
    • Grande queimado: > 25% da SCQ ou             sintomas menos graves em múltiplos sistemas;
    acometimento de vias aéreas;                   • Ferimento extenso com sangramento ativo
0
    • Trauma torácico, abdominal ou craniano       • Fratura com deformidades, fratura exposta,
    com: perfuração, alteração mental,             fratura com sangramento, fratura de bacia
    hipotensão, taquicardia, dor intensa,          • Relato de perda de consciência;
    sintomas respiratórios;
    • Amputação;



                                               ATENÇÃO:
           MECANISMO DE TRAUMA DE ALTO RISCO – PERDA DA CONSCIÊNCIA – FRATURAS
                         DE COSTELAS – ASPIRAÇÃO – CONTUSÃO PULMONAR




                                          TRAUMA - 2

    • Dados vitais normais;                        • Ferimento menor, com sangramento
    • Fraturas alinhadas, luxações,                compressível;
1   distensões;                                    • Mordedura extensa;
    • Dor moderada (4-7/ 10);                      • Trauma torácico com dor leve sem dispnéia;



    • Suspeita de fratura, entorse, luxação        • Mordedura não extensa
    • Lacerações que requerem investigação         • Dor leve – moderada
2



    • Dor leve                                     • Ferimentos que não requerem fechamento
    • Contusões, distensões, mialgias
3
    • Escoriações




                                              13
QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA




                 INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA DISPNÉIA ASMA

    • Incapacidade de falar (frases de uma só      • Dispnéia extrema ou fadiga muscular;
    palavra, fala entrecortada);                   • Saturação O2 < 90%;
    • Cianose;                                     • Obstrução de via aérea;
    • Letargia – confusão mental;                  • Angústia respiratória intensa, esforço
    • Taquicardia (FG > 130) ou bradicardia        muscular;
0
    (FC < 50);                                     • Passado de asma grave;
    • PA > 180/ 110 ou PA máxima <80
    mmHg;
    • Frequencia respiratória < 10 ipm;




    • Asma com dispnéia ao exercício               • Consegue falar frases mais longas
    • Tosse frequente                              • Asma e Sat O2 92-94%, Peak Flow 40-60%
1
    • Incapacidade de dormir




                                                ATENÇÃO:
                   HISTÓRIA DE INTERNAÇÃO FREQUENTE, INTUBAÇÃO, UTI -
                                              REAVALIAR !




            INTOXICAÇÃO EXÓGENA OU TENTATIVA DE SUICÍDIO

                               Tipo e quantidade de drogas imprevisíveis
        Necessários exames toxicológicos, monitoramento, prevenção de absorção,
0
                    aumento de eliminação e administração de antídotos




                                              14
QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA



                           ANAFILAXIA, REAÇÃO ALÉRGICA

    • Sintomas respiratórios;                    • Outros dados: alteração mental até
    • Edema de glote;                            convulsão e coma, taquicardia, choque,
0
    • Passado de evento semelhante;              sibilância, cianose, tosse, vômito, dor
                                                 abdominal;




                         SINAIS DE INFECÇÃO GRAVE / SEPSE

    • Alteração mental;                          • Avaliar Sat O2;
    • Dados vitais instáveis;                    • Febre > 38,5°C, calafrios;
0
    • Toxemia;                                   • Eritema purpúrico (meningite), petéquias;




                                        CEFALÉIA

    • Intensa, súbita ou rapidamente             • Alteração estado mental;
    progressiva;                                 • Sinais neurológicos focais (paresia, afasia);
1   • Rigidez da nuca;
    • Náusea – vômito;



    • Não súbita;                                • Rinorréias purulenta;
    • Não intensa (< 7 / 10);                    • Sem fator de risco;
2
    • Enxaqueca – diagnóstico prévio;            • Dados vitais normais;



                                             ATENÇÃO:
                 Catástrofes: hemorragia subaracnóidea, hematoma epidural/ subdural,
                                    meningite, encefalite




                                            15
QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA




                                        QUEIMADURAS

    • 2° e 3° em SCQ entre 10 e 25% ou              • Queimaduras elétricas;
    áreas críticas (face, períneo);
0   • Circunferenciais;




    • Queimaduras de 2° e 3° graus, áreas           • 1° grau, face e períneo;
    não críticas, SCQ < 10%;                        • Mãos e pés;
1
    • 1° grau > 10% SCQ, áreas não críticas;




    • Queimaduras de 1° grau;                       • Área não crítica;
2   • < 10%;




                                                FERIDAS


    • Feridas com febre;                            • Miiase com infestação intensa;

2



    • Limpa, sem sinais sistêmicos de               • Controle de úlceras crônicas;
    infecção;                                       • Retirada de pontos;
3
    • Infecção local;                               • Escaras sem repercussão sistêmica;
    • Com necrose;




                                               16
QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA



                                          DOR ABDOMINAL
         Avaliar: Dados vitais, Intensidade, Associação com sudorese, ou vômitos, ou
sangramento, Possível gravidez, Existência de febre, Idade, Aguda ou crônica


        • Dados vitais alterados: hipotensão,          • Com sangramento vaginal e possível gravidez
        hipertensão, taquicardia, febre                • Dor intensa (8 – 10 / 10);
  0     • Associações: náuseas ou vômitos ou
        sudorese;
        • Irradiações;


        • Dados vitais normais;                        • Prostação;
        • Aguda, moderada (4 – 7 / 10);                • Febre (T> 38,5) ;
  1
        • Distenção abdominal ou retenção              • Mais de 65 anos;
        Urinária;


        • Dados vitais normais;                        • Ausência de febre;
        • Aguda, leve (< 4 / 10);                      • Sem outros sinais associados;
  2
        • Ausência de: prostração, toxemia,
        gravidade clínica;



                                                ATENÇÃO:
                             CATÁSTROFES: DISSECÇÃO AORTA, GRAVIDEZ ECTÓPICA




        HEMORRAGIAS, HEMORRAGIA DIGESTIVA, HEMOPTISE, EPISTAXE

        • Hematêmese volumosa;                         • Hemoptise franca;
        • Melena com instabilidade hemodinãmica        • Epistaxe com PA > 180 / 110;
  0     (PA sist < 100 mmHg ou FC > 120 bpm);




        • Dados vitais normais;
        • Sangramento não atual;
  1


                                                ATENÇÃO:
      REAVALIAR PERIÓDICAMENTE (em média 30 minutos, ou cfe. orientação critério do médico)



                                                  17
QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA



                  DOENÇA PSIQUIATRICA OU COMPORTAMENTAL

    • Grave alteração de comportamento com         • Paciente desmaiado
    risco imediato de violência perigosa           • Possível distúrbio metabólico, doença
    ou agressão                                    orgânica, intoxicação
    • Risco imediato para si ou para outrem        • Avaliar passado de doença psiquiátrica (para
1   • Agitação extrema                             uso rápido de anto-psicóticos)
    • Necessidade de contenção




    • Dados vitais normais                         • Estados de pânico
    • Agitação menos intensa, mas                  • Potencialmente agressivo
    consciente                                     • Alucinação, desorientação
2
    • Risco para si ou para outrem




    • Dados vitais normais                         • Depressão crônica ou recorrente
    • Pensamentos suicidas                         • Problemas com a polícia
    • Gesticulando, mas não agitado                • Crise social
3
    • Sem risco imediato para si ou para           • Impulsividade
    outrem                                         • Insônia
    • Com acompanhante                             • Estado mental normal



                                           ATENÇÃO:
          SEJA SOLIDÁRIO. DEIXE O PACIENTE EM LUGAR SEGURO E TRANQÜILO




                              ARTICULAÇÕES – PARTES MOLES


    • Processo inflamatório (dor, calor,           • Ferida corto-contusa;
    edema, eritema) em membros ou                  • Urticária ou prurido intenso;
1   articulações;




                                              18
QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA



                                      DOR TORÁCICA
        Avaliar: Intensidade, Duração, Característica, Localização, Irradiação, Atividade
Física No Início Da Dor, Existência De Trauma Torácico, Alteração Dados Vitais, Tipo De
                        Dor, Fatores Que Melhoram Ou Pioram A Dor.
                Perguntar: Já teve infarto miocárdio?             Já teve angina no peito?
                          Já teve embolia pulmonar?         É diabético?


    • Contínua, de 30 seg a 30 min (angina)        • Pessoa que já teve infarto, angina, embolia
    ou mais de 30 min (Infarto);                   pulmonar;
    • Em peso, opressão, queimação, aperto,        • Diabético;
    facada ou como desconforto;                    • Mais de 60 anos;
    • Com sintomas associados: sudorese,           • Dor torácica súbita, em fincada (embolia
0
    náusea, dispnéia;                              pulmonar, dissecção de aorta,
    • Associada a falta de ar ou cianose;          pneumotórax, pneumonia);
    • Irradiações: pescoço, ombros,
    mandíbula, braços, dorso;




    • Dados vitais normais;                        • Localizada, em fincada;
    • Piora com respiração;                        • Sem dispnéia;
1
    • profunda, tosse, dispnéia, palpação;         • Sem sintomas associados;




                    ABSTINÊNCIA GRAVES DE ÁLCOOL E DROGAS

     • Convulsão;                                   • Agitação;
     • Coma;                                        • Taquicardia, hipertensão, febre;
0    • Alucinações;                                 • Dor abdominal/ torácica;
     • Confusão mental;                             • Vômito, diarréia;




                                              19
QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA



                                 HISTÓRICO DE DIABETES

    • Sudorese (hipoglicemia);                      • Vômito;
    • Alteração mental (hipo-hiperglicemia);        • Visão borrada;
0   • Febre;                                        • Dispnéia;
    • Pulso anormal;




    • Desidratação acentuada;
    • Glicemia > 320 ou < 50 mg/Dl;
1




                                        ATENÇÃO:
                             SEMPRE FAZER GLICEMIA CAPILAR




                                 DIARRÉIA E EVÔMITOS

    • Com desidratação:                             • Turgor pastoso
    • Persistentes                                  • Dor abdominal/ torácica
1   • Letargia                                      • Vômito, diarreia
    • Mucosas ressecadas




    • Dados vitais normais                          • Turgor de pele normal
    • Mucosas úmidas                                • < 5 – 10 evacuações/ dia
2
    • Diurese normal                                • < 5 – 10 vômitos/ dia




                                               20
QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA



                                    SINTOMAS GRIPAIS

    • Dor de garganta intensa                      • Mialgia
    • Dor de ouvido                                Para excluir placas amigdalianas,
2   • Tosse produtiva                              mononucleose, abscesso periamigdaliano,
    • Rinorréia purulenta                          pneumonia
    • Febre < 38,5°C


    • Coriza                                       • Sem sintomas respiratórios
    • Dor de garganta                              • Dados vitais normais
3
    • Queixas leves




                                         ATENÇÃO:
                                   CUIDADO COM OS IDOSOS!




                                   SITUAÇOES ESPECIAIS


    • Vítimas de abusos sexuais;                   • Acidente perfurocortante com material
    • Pacientes escoltados;                        biológico;
1
    • Acamados;




    • Idade > 60 anos;                             • Troca de SNE ou SVD;
    • Deficientes físicos;                         • Doadores de sangue;
2   • Retorno em período < 24h por ausência        • Impossibilidade de ambulação;
    de melhora;




                                              21
QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA




                                  OUTRAS SITUAÇOES


    • Curativos                                • Solicitações de marcação de consulta ou de
    • Trocas ou requisições de receitas        exame, com guia de encaminhamento não-
3   • Avaliações de exames                     urgente.
    • Imunizações




                                               FIM




                                          22

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  • 1. PROTOCOLO ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
  • 2. PROTOCOLO DE ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) AUTARQUIA MUNICIPAL HOSPITAL NOSSA SENHORA DO CARMO -TAPES/RS Rua Edmundo Dreher, 386 – Tapes/RS (051) 3672.1192 portalhnsctapes.com.br PREFEITO DE TAPES Silvio Luiz da Silva Rafaeli VICE PREFEITO DE TAPES Dr. José Francisco Goliva Dias SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE Sergio Marocco SECRETÁRIO ADJUNTO DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE Adriana Marocco DIRETORA ADMINISTRATIVA HNSC Gabriela Schimidt da Costa DIRETORA TÉCNICA HNSC Soeny Dessimon 2
  • 3. ARTICULADORES DA IMPLEMENTAÇÃO DO ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NO HOSPITAL NOSSA SENHORA DO CARMO  Secretário de Saúde - Sergio Marocco  Diretoria Técnica HNSC - Dra. Soeny Dessimon  Diretoria Administrativa HNSC – Enfermeira Gabriela S. da Costa  Vice-Prefeito Municipal - Dr. Jose Francisco B. Dias  Enfermeira Daiane Riston Garcia POTENCIAIS UTILIZADORES Enfermeiros e equipe, médicos, dentistas, acadêmicos, assistentes sociais, psicólogos, farmacêuticos, nutricionistas, fisioterapeutas, conselhos municipais de saúde, polícia civil e militar, corpo de bombeiros, polícia rodoviária federal, seguranças, funcionários administrativos do pronto socorro, SAMU (serviço de atendimento móvel de urgência), administradores hospitalares, comunidade, ministério público. PÚBLICO-ALVO Cidadãos que se encontram em agravos de urgência ou emergência e procuram uma das portas de entrada de Rede SUS. BIBLIOGRAFIA BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n.º 2048, de 5 de novembro de 2002. Brasília, 2002. Disponível em: <http://www.saude.mg.gov.br/atos_normativos/legislacaosanitaria/estabelecimentos-de- saude/urgencia-e-emergencia/portaria_2048_B.pdf>. BRASIL. Ministério da Saúde. Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco. Brasília, 2004. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento.pdf>. COREN PR. Conselho Regional de Enfermagem do Paraná. Protocolo de Manchester será utilizado por Enfermeiros em Curitiba. Disponível em: http://www.corenpr.org.br/noticias/2009/protocolo_manchester.html. ABBÊS, C.; MASSARO, A. Acolhimento com classificação de risco. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em: http://www.saude.sc.gov.br/hijg/gth/Acolhimento%20com%20Classifica%C3%A7%C3%A3o%20de %20Risco.pdf NISHIO, E. A.; FRANCO, M. T. G. Modelo de Gestão em Enfermagem: qualidade assistencial e segurança do paciente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 3
  • 4. INTRODUÇÃO A Portaria 2048 do Ministério da Saúde propõe a implantação nas unidades de atendimento de urgências o acolhimento e a “triagem classificatória de risco”. De acordo com esta Portaria, este processo “deve ser realizado por profissional de saúde, de nível superior, mediante treinamento específico e utilização de protocolos pré-estabelecidos e tem por objetivo avaliar o grau de urgência das queixas dos pacientes, colocando-os em ordem de prioridade para o atendimento” (BRASIL, 2002). O Acolhimento com Classificação de Risco – ACCR - se mostra como um instrumento reorganizador dos processos de trabalho na tentativa de melhorar e consolidar o Sistema Único de Saúde. Vai estabelecer mudanças na forma e no resultado do atendimento do usuário do SUS. Será um instrumento de humanização. A estratégia de implantação da sistemática do Acolhimento com Classificação de Risco possibilita abrir processos de reflexão e aprendizado institucional de modo a reestruturar as práticas assistenciais e construir novos sentidos e valores, avançando em ações humanizadas e compartilhadas, pois necessariamente é um trabalho coletivo e cooperativo. Possibilita a ampliação da resolutividade ao incorporar critérios de avaliação de riscos, que levam em conta toda a complexidade dos fenômenos saúde/ doença, o grau de sofrimento dos usuários e seus familiares, a priorização da atenção no tempo, diminuindo o número de mortes evitáveis, sequelas e internações. A Classificação de Risco deve ser um instrumento para melhor organizar o fluxo de pacientes que procuram as portas de entrada de urgência/emergência, gerando um atendimento resolutivo e humanizado. MISSÕES DO ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 1 - Ser instrumento capaz de acolher o cidadão e garantir um melhor acesso aos serviços de urgência/emergência; 2 - Humanizar o atendimento; 3 - Garantir um atendimento rápido e efetivo. NOTA IMPORTANTE! NÃO É UM INSTRUMENTO DE DIAGNÓSTICO DE DOENÇA. HIERARQUIZA CONFORME A GRAVIDADE DO PACIENTE. DETERMINA PRIORIDADE DE ATENDIMENTO. 4 NÃO PRESSUPÕE EXCLUSÃO E SIM ESTRATIFICAÇÃO.
  • 5. OBJETIVOS  Escuta qualificada do cidadão que procura os serviços de urgência/emergência;  Classificar, mediante protocolo, as queixas dos usuários que demandam os serviços de urgência/emergência, visando identificar os que necessitam de atendimento médico mediato ou imediato;  Construir os fluxos de atendimento na urgência/emergência considerando todos os serviços da rede de assistência à saúde;  Funcionar como um instrumento de ordenação e orientação da assistência, sendo um sistema de regulação da demanda dos serviços de urgência/emergência. EQUIPE Equipe multiprofissional: enfermeiro, técnico de enfermagem, serviço social, equipe médica, profissionais da portaria/recepção e estagiários. PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO É a identificação dos pacientes que necessitam de intervenção médica e de cuidados de enfermagem, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento, usando um processo de escuta qualificada e tomada de decisão baseada em protocolo e aliada à capacidade de julgamento crítico e experiência do enfermeiro. A - Usuário procura o serviço de urgência. B - É acolhido pelos funcionários da portaria/recepção ou estagiários e encaminhado para confecção da ficha de atendimento. C - Logo após é encaminhado ao setor de Classificação de Risco, onde é acolhido pelo técnico de enfermagem e enfermeiro que, utilizando informações da escuta qualificada e da tomada de dados vitais, se baseia no protocolo e classifica o usuário. NOTA IMPORTANTE! NENHUM PACIENTE PODERÁ SER DISPENSADO SEM SER ATENDIDO, OU SEJA, SEM SER ACOLHIDO, CLASSIFICADO E ENCAMINHADO DE FORMA RESPONSÁVEL A UMA UNIDADE DE SAÚDE DE REFERÊNCIA. 5
  • 6. CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO 1 - Apresentação usual da doença; 2 - Sinais de alerta (choque, palidez cutânea, febre alta, desmaio ou perda da consciência, desorientação, tipo de dor, etc.); 3 - Situação – queixa principal; 4 - Pontos importantes na avaliação inicial: sinais vitais – Sat. de O2 – escala de dor - escala de Glasgow – doenças preexistentes – idade – dificuldade de comunicação (droga, álcool, retardo mental, etc.); 5 - Reavaliar constantemente poderá mudar a classificação. AVALIAÇÃO DO PACIENTE (Dados coletados em ficha de atendimento)  Queixa principal  Classificação de gravidade  Início/evolução – tempo de  Medicações em uso, doenças doença preexistentes, alergias e vícios  Estado físico do paciente  Dados vitais: pressão arterial,  Escala de dor e de Glasgow temperatura, saturação de O2 6
  • 7. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO VERMELHO / Prioridade 0 (zero) : EMERGÊNCIA / RISCO DE MORTE - Exemplos: parada cardiorrespiratória, infarto, politrauma, choque hipovolêmico, etc. Encaminhar diretamente para a sala de ressuscitação. Não perder tempo com classificação. TEMPO ALVO ATENDIMENTO (desde a chegada ao HNSC): *Triagem = não; *Atendimento Médico = 0 minutos. AMARELO / Prioridade 1 (um) : URGÊNCIA / RISCO MODERADO - Exemplos: trauma moderado ou leve, TCE sem perda da consciência, queimaduras menores, dispnéia leve a moderada, febre acima de 37,8º, vômitos incessantes, dor abdominal, convulsão, cefaléias, idosos e grávidas sintomáticos, etc. TEMPO ALVO ATENDIMENTO (desde a chegada ao HNSC): *Triagem = 15 minutos; *Atendimento Médico = 60 minutos. Reavaliação periódica a cada 30 minutos VERDE / Prioridade 2 (dois) : URGÊNCIA MENOR / RISCO BAIXO – Exemplos: ferimento craniano menor, dor abdominal difusa, cefaléia menor, doença psiquiátrica, diarréias, idosos, grávidas assintomáticas, etc. TEMPO ALVO ATENDIMENTO (desde a chegada ao HNSC): *Triagem = 15 minutos; *Atendimento Médico = 120 minutos. AZUL / Prioridade 3 (três) : NÃO URGÊNCIA - Exemplos: consultas de baixa complexidade - queixas crônicas sem alterações agudas, procedimentos como : curativos, trocas ou requisições de receitas médicas, avaliação de resultados de exames, solicitações de atestados médicos, medições simples de pressão, etc. Atenção: Pacientes que, após passarem pela avaliação/triagem da equipe de enfermagem, efetivamente se enquadrarem nesta faixa, poderão não ser encaminhados para consulta médica no HNSC, e sim, orientados a procurar a UBS (Unidade Básica de Saúde) de referência de sua residência para efetivação da consulta médica. Tal medida tem caráter pedagógico e visa, além de desafogar o pronto-atendimento do HNSC focando-o para sua real vocação – URGÊNCIA / EMERGÊNCIA, doutrinar os usuários do sistema de saúde do município a utilizarem de forma adequada as ferramentas disponíveis, o que significa um ganho efetivo para toda a comunidade. O encaminhamento da consulta na UBS via HNSC (formulário On-Line) não é uma obrigação, e sim, uma prerrogativa do HNSC, cabendo esta decisão à chefia de enfermagem, conforme cada caso. TEMPO ALVO ATENDIMENTO (desde a chegada ao HNSC): *Triagem = 15 minutos; *Atendimento Médico = 240 minutos. 7
  • 8. FLUXOGRAMA ACOLHIMENTO COM GESTÃO DE RISCO POR CORES linha de tempo FA CHEGADA LIBERAÇÃO INICIO FIM EMERGÊNCIA sim não UBS (*1) P0 - EMERGÊNCIA Atend. Médico 0 min. Tempo Alvo TRIAGEM E ORIENTAÇÕES CLASSIFICAÇÃO decisão (*2) 15 min. Tempo Alvo 30 min. R Tempo Alvo P1 – URGENTE Atend. Médico 60 min. Tempo Alvo P2 – URGÊNCIA MENOR Atend. Médico 120 min. Tempo Alvo P3 - NÃO URGENCIA Atend. Médico 240 min. Tempo Alvo linha de tempo LEGENDAS: (*1) Agendamento (não-obrigatório, P3 Prioridade 3 (três) prerrogativa do HNSC) via portal/internet; P0 Prioridade 0 (zero) FA Ficha de Atendimento P1 Prioridade 1 (um) R Reavalição equipe de enfermagem P2 Prioridade 2 (dois) (*2) Orientações sobre correta utilização do sistema de saúde conforme demanda do usuário; 8
  • 9. F.A. (FICHA DE ATENDIMENTO): Espelho do documento gerado no momento da chegada do usuário ao HNSC 9
  • 10. ESCALA NUMÉRICA DE DOR ESCALA DE COMA DE GLASGOW SINAIS DE ALERTA EM CASO DE TRAUMA ATENÇÃO! PODE HAVER PIORA REPENTINA. • Acidentes com veículos motorizados acima de 35 km/h • Forças de desaceleração, tais como quedas ou explosões • Perdas de consciência, mesmo que momentâneas após acidentes • Acidentes com ejeção do veículo • Negação violenta das óbvias injúrias graves, pensamentos de fuga e alteração do discurso, respostas inapropriadas • Fraturas de 1ª e 2ª costelas • Fraturas da 9ª, 10ª e 11ª costela ou mais de 3 costelas • Possível aspiração • Possível contusão pulmonar • Acidentes com óbito no local • Atropelamento de pedestre ou ciclista • Acidente com motociclista 10
  • 11. AVALIAÇÃO INICIAL AVALIAÇÃO RÁPIDA: ABCD A: VIAS AÉREAS B: RESPIRAÇÃO C: CIRCULAÇÃO D: AV. NEUROLÓGICO COMPENSADO A - CONVERSA B - TAQUIPNÉIA LEVE FR: 20-30 IRPM C - TAQUICARDIA LEVE FC: 100-120 BPM, PULSO RADIAL NORMAL. D - NORMAL, CONFUSO, RESPONDE AO COMANDO VERBAL. DESCOMPENSADO A - ANSIOSO, CONVERSA POUCO. B - TAQUIPNÉIA LEVE FR: 30-35 IRPM, ESFORÇO RESPIRATÓRIO, CIANOSE. C - TAQUICARDIA LEVE, FC: 120-140 BPM, PULSO RADIAL FINO, PULSO CAROTÍDEO NORMAL. D- NORMAL, CONFUSO, AGITADO, RESPONDE À DOR. PARADA CARDIORESPIRATÓRIA IMINENTE A- RESPIRAÇÃO COM RUÍDOS B- TAQUIPNÉIA OU BRADIPNÉIA, FR > 35 IRPM OU <10 IRPM. GRANDE ESFORÇO RESPIRATORIO, CIANOSE. C- TAQUICARDIA OU BRADICARDIA, FC >140 BPM OU <60 BPM, PULSO RADIAL NÃO PALPÁVEL, PULSO CAROTÍDEO FINO. D- LETÁRGICO, EM COMA, NÃO RESPONDE A ESTÍMULO. PARADA CARDIORESPIRATÓRIA: INICIAR PROTOCOLO ESPECÍFICO. REANIMAÇÃO IMEDIATA. NÃO PERDER TEMPO ! 11
  • 12. QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA PARADAS • Parada Cardiorespiratória; • Dados vitais ausentes/instáveis; • Parada respiratória; • Desidratação extrema; 0 • Respiração agônica; • Insuficiência respiratória; • Não-responsivo; COMA/CONVULSÃO • Glasgow 3 a 8: irresponsivo, ou só • Distúrbios metabólicos (hipoglicemia); resposta à dor; • Doença psiquiátrica com rigidez de membros; 0 • Intoxicação exógena; • Eventos Sistema Nervoso Central; • Convulsão em atividade, pós crise; • Dados vitais normais; • Epilepsia prévia, crise nas últimas 24h; • Primeiro episódio, mas curto (<5 min); • Respiração normal; 1 • Pós-comical, mas alerta; ALTERAÇÃO DO ESTADO MENTAL • Déficit cognitivo – agitação – letargia – • História de uso de drogas cofusão – convulsão – paralisia – Exemplos: doenças infecciosas, isquêmicas, sonolência – coma (Glasgow 9 a 13) inflamatórias, trauma, intoxicação 0 • PA > 180/ 110 exógena, drogas, distúrbios metabólicos, • Febre desidratação sintomas respiratórios; • Amputação; ATENÇÃO: SEMPRE FAZER GLICEMIA CAPILAR 12
  • 13. QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA TRAUMA 1 • Lesão grave de único ou múltiplos • Comprometimento da coluna vertebral; sistemas; • Dados vitais normais, estado mental normal; • Trauma craniano com Glasgow de 3 a 8; • Sintomas graves em um sistema – sinais e • Grande queimado: > 25% da SCQ ou sintomas menos graves em múltiplos sistemas; acometimento de vias aéreas; • Ferimento extenso com sangramento ativo 0 • Trauma torácico, abdominal ou craniano • Fratura com deformidades, fratura exposta, com: perfuração, alteração mental, fratura com sangramento, fratura de bacia hipotensão, taquicardia, dor intensa, • Relato de perda de consciência; sintomas respiratórios; • Amputação; ATENÇÃO: MECANISMO DE TRAUMA DE ALTO RISCO – PERDA DA CONSCIÊNCIA – FRATURAS DE COSTELAS – ASPIRAÇÃO – CONTUSÃO PULMONAR TRAUMA - 2 • Dados vitais normais; • Ferimento menor, com sangramento • Fraturas alinhadas, luxações, compressível; 1 distensões; • Mordedura extensa; • Dor moderada (4-7/ 10); • Trauma torácico com dor leve sem dispnéia; • Suspeita de fratura, entorse, luxação • Mordedura não extensa • Lacerações que requerem investigação • Dor leve – moderada 2 • Dor leve • Ferimentos que não requerem fechamento • Contusões, distensões, mialgias 3 • Escoriações 13
  • 14. QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA DISPNÉIA ASMA • Incapacidade de falar (frases de uma só • Dispnéia extrema ou fadiga muscular; palavra, fala entrecortada); • Saturação O2 < 90%; • Cianose; • Obstrução de via aérea; • Letargia – confusão mental; • Angústia respiratória intensa, esforço • Taquicardia (FG > 130) ou bradicardia muscular; 0 (FC < 50); • Passado de asma grave; • PA > 180/ 110 ou PA máxima <80 mmHg; • Frequencia respiratória < 10 ipm; • Asma com dispnéia ao exercício • Consegue falar frases mais longas • Tosse frequente • Asma e Sat O2 92-94%, Peak Flow 40-60% 1 • Incapacidade de dormir ATENÇÃO: HISTÓRIA DE INTERNAÇÃO FREQUENTE, INTUBAÇÃO, UTI - REAVALIAR ! INTOXICAÇÃO EXÓGENA OU TENTATIVA DE SUICÍDIO Tipo e quantidade de drogas imprevisíveis Necessários exames toxicológicos, monitoramento, prevenção de absorção, 0 aumento de eliminação e administração de antídotos 14
  • 15. QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA ANAFILAXIA, REAÇÃO ALÉRGICA • Sintomas respiratórios; • Outros dados: alteração mental até • Edema de glote; convulsão e coma, taquicardia, choque, 0 • Passado de evento semelhante; sibilância, cianose, tosse, vômito, dor abdominal; SINAIS DE INFECÇÃO GRAVE / SEPSE • Alteração mental; • Avaliar Sat O2; • Dados vitais instáveis; • Febre > 38,5°C, calafrios; 0 • Toxemia; • Eritema purpúrico (meningite), petéquias; CEFALÉIA • Intensa, súbita ou rapidamente • Alteração estado mental; progressiva; • Sinais neurológicos focais (paresia, afasia); 1 • Rigidez da nuca; • Náusea – vômito; • Não súbita; • Rinorréias purulenta; • Não intensa (< 7 / 10); • Sem fator de risco; 2 • Enxaqueca – diagnóstico prévio; • Dados vitais normais; ATENÇÃO: Catástrofes: hemorragia subaracnóidea, hematoma epidural/ subdural, meningite, encefalite 15
  • 16. QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA QUEIMADURAS • 2° e 3° em SCQ entre 10 e 25% ou • Queimaduras elétricas; áreas críticas (face, períneo); 0 • Circunferenciais; • Queimaduras de 2° e 3° graus, áreas • 1° grau, face e períneo; não críticas, SCQ < 10%; • Mãos e pés; 1 • 1° grau > 10% SCQ, áreas não críticas; • Queimaduras de 1° grau; • Área não crítica; 2 • < 10%; FERIDAS • Feridas com febre; • Miiase com infestação intensa; 2 • Limpa, sem sinais sistêmicos de • Controle de úlceras crônicas; infecção; • Retirada de pontos; 3 • Infecção local; • Escaras sem repercussão sistêmica; • Com necrose; 16
  • 17. QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA DOR ABDOMINAL Avaliar: Dados vitais, Intensidade, Associação com sudorese, ou vômitos, ou sangramento, Possível gravidez, Existência de febre, Idade, Aguda ou crônica • Dados vitais alterados: hipotensão, • Com sangramento vaginal e possível gravidez hipertensão, taquicardia, febre • Dor intensa (8 – 10 / 10); 0 • Associações: náuseas ou vômitos ou sudorese; • Irradiações; • Dados vitais normais; • Prostação; • Aguda, moderada (4 – 7 / 10); • Febre (T> 38,5) ; 1 • Distenção abdominal ou retenção • Mais de 65 anos; Urinária; • Dados vitais normais; • Ausência de febre; • Aguda, leve (< 4 / 10); • Sem outros sinais associados; 2 • Ausência de: prostração, toxemia, gravidade clínica; ATENÇÃO: CATÁSTROFES: DISSECÇÃO AORTA, GRAVIDEZ ECTÓPICA HEMORRAGIAS, HEMORRAGIA DIGESTIVA, HEMOPTISE, EPISTAXE • Hematêmese volumosa; • Hemoptise franca; • Melena com instabilidade hemodinãmica • Epistaxe com PA > 180 / 110; 0 (PA sist < 100 mmHg ou FC > 120 bpm); • Dados vitais normais; • Sangramento não atual; 1 ATENÇÃO: REAVALIAR PERIÓDICAMENTE (em média 30 minutos, ou cfe. orientação critério do médico) 17
  • 18. QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA DOENÇA PSIQUIATRICA OU COMPORTAMENTAL • Grave alteração de comportamento com • Paciente desmaiado risco imediato de violência perigosa • Possível distúrbio metabólico, doença ou agressão orgânica, intoxicação • Risco imediato para si ou para outrem • Avaliar passado de doença psiquiátrica (para 1 • Agitação extrema uso rápido de anto-psicóticos) • Necessidade de contenção • Dados vitais normais • Estados de pânico • Agitação menos intensa, mas • Potencialmente agressivo consciente • Alucinação, desorientação 2 • Risco para si ou para outrem • Dados vitais normais • Depressão crônica ou recorrente • Pensamentos suicidas • Problemas com a polícia • Gesticulando, mas não agitado • Crise social 3 • Sem risco imediato para si ou para • Impulsividade outrem • Insônia • Com acompanhante • Estado mental normal ATENÇÃO: SEJA SOLIDÁRIO. DEIXE O PACIENTE EM LUGAR SEGURO E TRANQÜILO ARTICULAÇÕES – PARTES MOLES • Processo inflamatório (dor, calor, • Ferida corto-contusa; edema, eritema) em membros ou • Urticária ou prurido intenso; 1 articulações; 18
  • 19. QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA DOR TORÁCICA Avaliar: Intensidade, Duração, Característica, Localização, Irradiação, Atividade Física No Início Da Dor, Existência De Trauma Torácico, Alteração Dados Vitais, Tipo De Dor, Fatores Que Melhoram Ou Pioram A Dor. Perguntar: Já teve infarto miocárdio? Já teve angina no peito? Já teve embolia pulmonar? É diabético? • Contínua, de 30 seg a 30 min (angina) • Pessoa que já teve infarto, angina, embolia ou mais de 30 min (Infarto); pulmonar; • Em peso, opressão, queimação, aperto, • Diabético; facada ou como desconforto; • Mais de 60 anos; • Com sintomas associados: sudorese, • Dor torácica súbita, em fincada (embolia 0 náusea, dispnéia; pulmonar, dissecção de aorta, • Associada a falta de ar ou cianose; pneumotórax, pneumonia); • Irradiações: pescoço, ombros, mandíbula, braços, dorso; • Dados vitais normais; • Localizada, em fincada; • Piora com respiração; • Sem dispnéia; 1 • profunda, tosse, dispnéia, palpação; • Sem sintomas associados; ABSTINÊNCIA GRAVES DE ÁLCOOL E DROGAS • Convulsão; • Agitação; • Coma; • Taquicardia, hipertensão, febre; 0 • Alucinações; • Dor abdominal/ torácica; • Confusão mental; • Vômito, diarréia; 19
  • 20. QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA HISTÓRICO DE DIABETES • Sudorese (hipoglicemia); • Vômito; • Alteração mental (hipo-hiperglicemia); • Visão borrada; 0 • Febre; • Dispnéia; • Pulso anormal; • Desidratação acentuada; • Glicemia > 320 ou < 50 mg/Dl; 1 ATENÇÃO: SEMPRE FAZER GLICEMIA CAPILAR DIARRÉIA E EVÔMITOS • Com desidratação: • Turgor pastoso • Persistentes • Dor abdominal/ torácica 1 • Letargia • Vômito, diarreia • Mucosas ressecadas • Dados vitais normais • Turgor de pele normal • Mucosas úmidas • < 5 – 10 evacuações/ dia 2 • Diurese normal • < 5 – 10 vômitos/ dia 20
  • 21. QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA SINTOMAS GRIPAIS • Dor de garganta intensa • Mialgia • Dor de ouvido Para excluir placas amigdalianas, 2 • Tosse produtiva mononucleose, abscesso periamigdaliano, • Rinorréia purulenta pneumonia • Febre < 38,5°C • Coriza • Sem sintomas respiratórios • Dor de garganta • Dados vitais normais 3 • Queixas leves ATENÇÃO: CUIDADO COM OS IDOSOS! SITUAÇOES ESPECIAIS • Vítimas de abusos sexuais; • Acidente perfurocortante com material • Pacientes escoltados; biológico; 1 • Acamados; • Idade > 60 anos; • Troca de SNE ou SVD; • Deficientes físicos; • Doadores de sangue; 2 • Retorno em período < 24h por ausência • Impossibilidade de ambulação; de melhora; 21
  • 22. QUADROS ILUSTRATIVOS POR OCORRÊNCIA OUTRAS SITUAÇOES • Curativos • Solicitações de marcação de consulta ou de • Trocas ou requisições de receitas exame, com guia de encaminhamento não- 3 • Avaliações de exames urgente. • Imunizações FIM 22