Este documento fornece diretrizes sobre comissões de úlceras por pressão, incluindo:
1) A comissão deve ser um grupo técnico multidisciplinar para promover cuidados de excelência para pacientes com úlceras por pressão.
2) Os objetivos da comissão incluem melhorar a qualidade dos cuidados, monitorizar as úlceras por pressão, e promover a pesquisa e formação.
3) A comissão deve depender do líder máximo da instituição e incluir profissionais de várias especialidades.
Documento posicionamento no 5 avaliação técnica de materiais preventivos...GNEAUPP.
Este documento fornece diretrizes para a avaliação técnica de materiais preventivos e terapêuticos para feridas crônicas. Ele discute a importância da participação de profissionais de saúde especializados no processo de avaliação e fornecimento destes materiais. Além disso, fornece critérios para a seleção de produtos com base em evidências científicas e a realização de testes clínicos quando necessário. O documento visa garantir que os melhores materiais estejam disponíveis para o tratamento de feridas crô
Documento posicionamento no 11 conjunto mi nimo basico de dados em registos ...GNEAUPP.
Este documento propõe um modelo de registro chamado Conjunto Mínimo Básico de Dados em Registros de Úlceras por Pressão (CMBD-UPP) para fornecer informações essenciais sobre a prevenção e tratamento de úlceras por pressão de forma padronizada. O modelo contém seções sobre avaliação do paciente, intervenções de prevenção, intervenções de tratamento e anexos com escalas de avaliação. O objetivo é uniformizar os registros sobre úlceras por pressão nos diferentes níveis assistenciais.
Superficies especiais para o manejo da pressao na prevencao e tratamento de u...GNEAUPP.
Este documento técnico discute superfícies especiais para o manejo da pressão na prevenção e tratamento de úlceras por pressão. Primeiramente, define termos como diminuição da pressão, alívio da pressão e redistribuição da pressão. Em seguida, revisa o estado atual do conhecimento sobre o tema e classifica diferentes tipos de superfícies. Por fim, fornece recomendações para a prática clínica e pesquisa nesta área.
Documento posicinamento no12 gneaupp e saúde nos cuidados das feridasGNEAUPP.
1. O documento discute o uso da internet e das redes sociais para pesquisa de informações sobre saúde na Espanha. 2. Apresenta objetivos como analisar a situação atual da e-saúde e posicionar o GNEAUPP sobre o assunto, propondo estratégias para uso seguro de informações online. 3. Aponta desafios como falta de credibilidade e riscos de má interpretação, mas também oportunidades no apoio ao cuidado com a melhor evidência disponível.
O documento discute o papel da enfermagem no processo de classificação de risco de pacientes em serviços de emergência. A classificação de risco é realizada por enfermeiros e permite ordenar a fila de atendimento de acordo com a prioridade clínica, garantindo que os casos mais graves sejam atendidos primeiro. O documento também fornece diretrizes sobre como realizar a consulta de enfermagem de classificação de risco de forma eficiente.
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...Fernando Barroso
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no âmbito do II Curso de Mestrado em Segurança do Doente. Realizado por: Esmeralda Ferreira Martins Pina
RESUMO: O presente trabalho pretende centrar-se no estudo da Segurança do Doente e das boas práticas de Consentimento Esclarecido na realização de exames de Tomografia Computorizada.
Nos dias de hoje, a assinatura do documento de Consentimento Esclarecido tem-se mostrado um ato banal, sem a merecida atenção que entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia lhe deviam conceder, uma vez que os Eventos Adversos, aquando da realização de uma TC com Meio de Contraste, poderão ser vários e complicados; por outro lado, o doente muitas vezes não está preparado nem devidamente informado sobre os seus efeitos e as medidas necessárias que deverão ser acionadas para os combater.
A necessidade da veiculação de uma informação capaz, de uma elucidação total para o doente pôr em prática a sua autonomia, fruto da consciência que tem dos factos, revela-se fundamental, mas para que tal aconteça é urgente ultrapassar obstáculos respeitantes às práticas profissionais de entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia, assim como aspetos sociais, linguísticos, idade, vulnerabilidade individual, entre outros. Neste contexto, a apresentação de boas práticas de Consentimento Esclarecido revela-se de extrema importância para o desenvolvimento desta dissertação.
Para consubstanciar as ideias a desenvolver, para além da pesquisa bibliográfica, revelou-se importante a recolha de dados através de uma entrevista e de um inquérito a elementos que participam neste processo, nomeadamente, doentes, Médicos e Técnicos de Radiologia e, posteriormente, uma análise dos conteúdos dos resultados obtidos e a sua integração nos princípios teóricos do estudo.
Palavras-chave: Consentimento Esclarecido, autonomia do doente, Segurança do Doente, meios de contraste em radiologia, procedimentos do técnico de radiologia, Eventos Adversos.
Este documento descreve os serviços e estatísticas de um hospital geral, incluindo seus departamentos, número de funcionários, leitos e serviços oferecidos como oncologia, cardiologia e diálise. Além disso, discute conceitos e programas de gerenciamento de riscos e segurança do paciente.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Documento posicionamento no 5 avaliação técnica de materiais preventivos...GNEAUPP.
Este documento fornece diretrizes para a avaliação técnica de materiais preventivos e terapêuticos para feridas crônicas. Ele discute a importância da participação de profissionais de saúde especializados no processo de avaliação e fornecimento destes materiais. Além disso, fornece critérios para a seleção de produtos com base em evidências científicas e a realização de testes clínicos quando necessário. O documento visa garantir que os melhores materiais estejam disponíveis para o tratamento de feridas crô
Documento posicionamento no 11 conjunto mi nimo basico de dados em registos ...GNEAUPP.
Este documento propõe um modelo de registro chamado Conjunto Mínimo Básico de Dados em Registros de Úlceras por Pressão (CMBD-UPP) para fornecer informações essenciais sobre a prevenção e tratamento de úlceras por pressão de forma padronizada. O modelo contém seções sobre avaliação do paciente, intervenções de prevenção, intervenções de tratamento e anexos com escalas de avaliação. O objetivo é uniformizar os registros sobre úlceras por pressão nos diferentes níveis assistenciais.
Superficies especiais para o manejo da pressao na prevencao e tratamento de u...GNEAUPP.
Este documento técnico discute superfícies especiais para o manejo da pressão na prevenção e tratamento de úlceras por pressão. Primeiramente, define termos como diminuição da pressão, alívio da pressão e redistribuição da pressão. Em seguida, revisa o estado atual do conhecimento sobre o tema e classifica diferentes tipos de superfícies. Por fim, fornece recomendações para a prática clínica e pesquisa nesta área.
Documento posicinamento no12 gneaupp e saúde nos cuidados das feridasGNEAUPP.
1. O documento discute o uso da internet e das redes sociais para pesquisa de informações sobre saúde na Espanha. 2. Apresenta objetivos como analisar a situação atual da e-saúde e posicionar o GNEAUPP sobre o assunto, propondo estratégias para uso seguro de informações online. 3. Aponta desafios como falta de credibilidade e riscos de má interpretação, mas também oportunidades no apoio ao cuidado com a melhor evidência disponível.
O documento discute o papel da enfermagem no processo de classificação de risco de pacientes em serviços de emergência. A classificação de risco é realizada por enfermeiros e permite ordenar a fila de atendimento de acordo com a prioridade clínica, garantindo que os casos mais graves sejam atendidos primeiro. O documento também fornece diretrizes sobre como realizar a consulta de enfermagem de classificação de risco de forma eficiente.
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...Fernando Barroso
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no âmbito do II Curso de Mestrado em Segurança do Doente. Realizado por: Esmeralda Ferreira Martins Pina
RESUMO: O presente trabalho pretende centrar-se no estudo da Segurança do Doente e das boas práticas de Consentimento Esclarecido na realização de exames de Tomografia Computorizada.
Nos dias de hoje, a assinatura do documento de Consentimento Esclarecido tem-se mostrado um ato banal, sem a merecida atenção que entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia lhe deviam conceder, uma vez que os Eventos Adversos, aquando da realização de uma TC com Meio de Contraste, poderão ser vários e complicados; por outro lado, o doente muitas vezes não está preparado nem devidamente informado sobre os seus efeitos e as medidas necessárias que deverão ser acionadas para os combater.
A necessidade da veiculação de uma informação capaz, de uma elucidação total para o doente pôr em prática a sua autonomia, fruto da consciência que tem dos factos, revela-se fundamental, mas para que tal aconteça é urgente ultrapassar obstáculos respeitantes às práticas profissionais de entidades de saúde, Médicos e Técnicos de Radiologia, assim como aspetos sociais, linguísticos, idade, vulnerabilidade individual, entre outros. Neste contexto, a apresentação de boas práticas de Consentimento Esclarecido revela-se de extrema importância para o desenvolvimento desta dissertação.
Para consubstanciar as ideias a desenvolver, para além da pesquisa bibliográfica, revelou-se importante a recolha de dados através de uma entrevista e de um inquérito a elementos que participam neste processo, nomeadamente, doentes, Médicos e Técnicos de Radiologia e, posteriormente, uma análise dos conteúdos dos resultados obtidos e a sua integração nos princípios teóricos do estudo.
Palavras-chave: Consentimento Esclarecido, autonomia do doente, Segurança do Doente, meios de contraste em radiologia, procedimentos do técnico de radiologia, Eventos Adversos.
Este documento descreve os serviços e estatísticas de um hospital geral, incluindo seus departamentos, número de funcionários, leitos e serviços oferecidos como oncologia, cardiologia e diálise. Além disso, discute conceitos e programas de gerenciamento de riscos e segurança do paciente.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Este documento fornece 10 passos para promover a segurança do paciente. Os passos incluem: 1) identificação correta do paciente; 2) higienização das mãos; 3) uso correto de cateteres e sondas; 4) cirurgia segura; 5) administração segura de sangue e hemocomponentes; 6) envolvimento do paciente na própria segurança; 7) comunicação efetiva; 8) prevenção de quedas; 9) prevenção de úlceras por pressão; e 10) segurança no uso de tecnologia. O document
Este documento apresenta 5 trabalhos acadêmicos sobre gestão em enfermagem. O primeiro relata a experiência de transmitir informações aos familiares de pacientes no centro cirúrgico. O segundo discute a importância do enfermeiro na gestão administrativa e hotelaria hospitalar. O terceiro analisa a flebite como indicador de qualidade assistencial. O quarto descreve a implantação de kits cirúrgicos para redução de custos. E o quinto trata da percepção da equipe de enfermagem.
O documento descreve as metas e protocolos de segurança do paciente de um hospital, incluindo a identificação correta do paciente, a comunicação entre profissionais, a segurança em medicamentos, a segurança cirúrgica, a prevenção de infecções e quedas.
Este documento apresenta 7 trabalhos acadêmicos sobre gestão em enfermagem. O primeiro trata da padronização
de carros de emergência hospitalares. O segundo avalia o conhecimento de profissionais sobre preços de insumos.
O terceiro mede a carga de trabalho em UTI coronariana. O quarto descreve a movimentação de pacientes em UTI
cardiológica. Os demais apresentam programas de acompanhamento pré-natal e mapeamento de saúde de
funcionários.
O documento discute os efeitos adversos dos corticóides e recomendações para seu controle. Em 3 frases:
1) Os corticóides podem causar efeitos adversos neurológicos, gástricos, musculares e metabólicos como hiperglicemia, requerendo monitoramento cuidadoso desses parâmetros.
2) É importante avaliar a necessidade contínua dos corticóides, associá-los a profil
Este documento apresenta o manual de normas de enfermagem para procedimentos técnicos. O manual foi elaborado por um grupo de trabalho composto por enfermeiras especialistas de diferentes áreas e instituições. O manual fornece orientações para a prática segura dos cuidados de enfermagem de forma holística e centrada na pessoa. A nova edição introduz a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem para guiar os diagnósticos, intervenções e avaliações em enfermagem. O manual abrange normas para vários processos corporais e comportamentais
cirurgia geral, ortopedia,
ginecologia, anestesiologia
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Estratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da SaúdeRobson Peixoto
O documento descreve as estratégias de uma rede brasileira de enfermagem para promover a segurança do paciente. O manual foi elaborado por enfermeiros de diferentes instituições no Rio Grande do Sul e contém 12 estratégias para prevenir danos e promover a cultura de segurança do paciente.
1. O documento apresenta diretrizes para o Programa Pulmão Paulistano e para a oxigenoterapia domiciliar prolongada na cidade de São Paulo, definindo protocolos, fluxos e atribuições para o atendimento de pacientes com doença pulmonar avançada e hipoxemia crônica. 2. As diretrizes têm como objetivo permitir o acesso à oxigenoterapia domiciliar e outros tratamentos para pacientes que necessitem, racionalizando processos administrativos e definindo competências dos serviços e usuários envolvidos. 3.
IACS - Uma Perspectiva de Redução de Despesa PúblicaFernando Barroso
Quanto custa uma infecção? Este trabalho apresenta uma resposta a esta questão.
Esta apresentação resulta do trabalho académico dos autores (Ana Tavares (Enf.ª no Hospital Distrital de Santarém, EPE), Cláudia Simão (Enf.ª no Hospital Distrital de Santarém, EPE), Hugo de Sousa (Enf. na USF D. Sancho I) e Sofia Ferreirinha (Enf.ª no Hospital Distrital de Santarém, EPE)), no âmbito da disciplina de economia da saúde integrada na Pós-graduação em Gestão de Unidades de Saúde do Instituto Politécnico de Santarém.
Este protocolo fornece diretrizes para a abordagem prática da eletrocardiografia clínica, descrevendo os segmentos, ondas e intervalos normais no ECG, bem como algumas alterações comuns. Fornece também uma abordagem sistemática para a leitura do ECG, incluindo a avaliação do ritmo, frequência cardíaca, eixo elétrico, onda P, intervalo PR/PQ, complexo QRS, segmento ST e onda T.
Este documento descreve um protocolo de acolhimento e classificação de risco para pacientes em unidades de emergência. O protocolo estabelece diretrizes para triagem, avaliação e priorização do atendimento de pacientes com base em seu nível de risco, visando fornecer um atendimento humanizado e eficiente.
Protocolo identificaçao do paciente 2021UPA Fortaleza
1. A identificação dos pacientes será realizada por meio de pulseiras de identificação e placa à beira leito, contendo pelo menos dois identificadores: nome completo e data de nascimento.
2. Os identificadores deverão ser confirmados na pulseira antes de qualquer procedimento como administração de medicamentos ou exames.
3. O protocolo padroniza a colocação da pulseira e a conferência da identificação do paciente antes de cuidados, transferências, alta ou óbito.
[1] O documento apresenta diretrizes para prevenção de quedas em pacientes hospitalizados, incluindo cuidados universais, identificação de níveis de risco e protocolos para cada nível.
[2] É proposto um fluxo multiprofissional envolvendo enfermagem, fisioterapia, farmácia e serviço social para avaliação e tratamento de pacientes com alto risco de queda.
[3] As equipes de saúde devem receber treinamento sobre o protocolo e realizar auditorias periódicas para garantir
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
Esta aula sobre a "Análise de causa raiz na área de saúde" é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelo professora Dra. Carla Gouvea da Coordenação de Acreditação de Serviços de Saúde, Consórcio Brasileiro de Acreditação.
Aula sobre Taxonomia de segurança_do_pacienteProqualis
Aula sobre Taxonomia da Segurança do Paciente baseada na Classificação Internacional da Segurança do Paciente elaborada pela Organização Mundial de Saúde. Esta aula é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada por Priscilla Mouta Marques, Doutora em Linguística e Professora da UFRJ.
DOCUMENTO DE POSICIONAMENTO GNEAUPP Nº 13 “Enfermeiras Consultoras em Feridas...GNEAUPP.
1) O documento discute a importância da criação da figura da enfermeira consultora em feridas crônicas para melhorar os cuidados a pacientes com este tipo de ferida.
2) É definida a enfermeira consultora como um profissional com amplos conhecimentos e habilidades para tomar decisões clínicas, preventivas e terapêuticas baseadas em evidências para o tratamento de feridas crônicas.
3) As principais competências de uma enfermeira consultora incluem liderança, consultoria, otimização de
Esta aula sobre Identificação Correta do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelo professora Dra. Carla Gouvea do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS-UERJ).
1. O documento apresenta um plano de formação sobre prevenção de infecções hospitalares para voluntários.
2. O plano inclui conteúdos sobre definição, impacto e padrões de transmissão de infecções, com foco na higienização das mãos.
3. Serão abordados os cinco momentos da higienização das mãos através de vídeos, para capacitar os voluntários nesta prática essencial.
DOCUMENTO DE POSICIONAMENTO GNEAUPP Nº 13 “Enfermeiras Consultoras em Feridas...GNEAUPP.
Este documento define e justifica o papel da enfermeira consultora em feridas crónicas. Argumenta que as feridas crónicas complexas requerem uma abordagem especializada e multidisciplinar. Define a enfermeira consultora como uma enfermeira com competências avançadas para fornecer cuidados de qualidade a pacientes com feridas crónicas. Discute as competências, áreas de atuação e modelos de equipas de apoio para enfermeiras consultoras em feridas crónicas.
Este documento apresenta um protocolo de acolhimento e classificação de risco para hospitais municipais de São Luís, MA. O protocolo descreve os objetivos, equipe, processo e critérios de classificação de risco dos pacientes em até 5 níveis de prioridade. A classificação leva em conta sinais vitais, escalas de dor e Glasgow para determinar a urgência do atendimento.
Este documento fornece 10 passos para promover a segurança do paciente. Os passos incluem: 1) identificação correta do paciente; 2) higienização das mãos; 3) uso correto de cateteres e sondas; 4) cirurgia segura; 5) administração segura de sangue e hemocomponentes; 6) envolvimento do paciente na própria segurança; 7) comunicação efetiva; 8) prevenção de quedas; 9) prevenção de úlceras por pressão; e 10) segurança no uso de tecnologia. O document
Este documento apresenta 5 trabalhos acadêmicos sobre gestão em enfermagem. O primeiro relata a experiência de transmitir informações aos familiares de pacientes no centro cirúrgico. O segundo discute a importância do enfermeiro na gestão administrativa e hotelaria hospitalar. O terceiro analisa a flebite como indicador de qualidade assistencial. O quarto descreve a implantação de kits cirúrgicos para redução de custos. E o quinto trata da percepção da equipe de enfermagem.
O documento descreve as metas e protocolos de segurança do paciente de um hospital, incluindo a identificação correta do paciente, a comunicação entre profissionais, a segurança em medicamentos, a segurança cirúrgica, a prevenção de infecções e quedas.
Este documento apresenta 7 trabalhos acadêmicos sobre gestão em enfermagem. O primeiro trata da padronização
de carros de emergência hospitalares. O segundo avalia o conhecimento de profissionais sobre preços de insumos.
O terceiro mede a carga de trabalho em UTI coronariana. O quarto descreve a movimentação de pacientes em UTI
cardiológica. Os demais apresentam programas de acompanhamento pré-natal e mapeamento de saúde de
funcionários.
O documento discute os efeitos adversos dos corticóides e recomendações para seu controle. Em 3 frases:
1) Os corticóides podem causar efeitos adversos neurológicos, gástricos, musculares e metabólicos como hiperglicemia, requerendo monitoramento cuidadoso desses parâmetros.
2) É importante avaliar a necessidade contínua dos corticóides, associá-los a profil
Este documento apresenta o manual de normas de enfermagem para procedimentos técnicos. O manual foi elaborado por um grupo de trabalho composto por enfermeiras especialistas de diferentes áreas e instituições. O manual fornece orientações para a prática segura dos cuidados de enfermagem de forma holística e centrada na pessoa. A nova edição introduz a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem para guiar os diagnósticos, intervenções e avaliações em enfermagem. O manual abrange normas para vários processos corporais e comportamentais
cirurgia geral, ortopedia,
ginecologia, anestesiologia
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
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Sala de emergência
Sala de emergência
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Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Estratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da SaúdeRobson Peixoto
O documento descreve as estratégias de uma rede brasileira de enfermagem para promover a segurança do paciente. O manual foi elaborado por enfermeiros de diferentes instituições no Rio Grande do Sul e contém 12 estratégias para prevenir danos e promover a cultura de segurança do paciente.
1. O documento apresenta diretrizes para o Programa Pulmão Paulistano e para a oxigenoterapia domiciliar prolongada na cidade de São Paulo, definindo protocolos, fluxos e atribuições para o atendimento de pacientes com doença pulmonar avançada e hipoxemia crônica. 2. As diretrizes têm como objetivo permitir o acesso à oxigenoterapia domiciliar e outros tratamentos para pacientes que necessitem, racionalizando processos administrativos e definindo competências dos serviços e usuários envolvidos. 3.
IACS - Uma Perspectiva de Redução de Despesa PúblicaFernando Barroso
Quanto custa uma infecção? Este trabalho apresenta uma resposta a esta questão.
Esta apresentação resulta do trabalho académico dos autores (Ana Tavares (Enf.ª no Hospital Distrital de Santarém, EPE), Cláudia Simão (Enf.ª no Hospital Distrital de Santarém, EPE), Hugo de Sousa (Enf. na USF D. Sancho I) e Sofia Ferreirinha (Enf.ª no Hospital Distrital de Santarém, EPE)), no âmbito da disciplina de economia da saúde integrada na Pós-graduação em Gestão de Unidades de Saúde do Instituto Politécnico de Santarém.
Este protocolo fornece diretrizes para a abordagem prática da eletrocardiografia clínica, descrevendo os segmentos, ondas e intervalos normais no ECG, bem como algumas alterações comuns. Fornece também uma abordagem sistemática para a leitura do ECG, incluindo a avaliação do ritmo, frequência cardíaca, eixo elétrico, onda P, intervalo PR/PQ, complexo QRS, segmento ST e onda T.
Este documento descreve um protocolo de acolhimento e classificação de risco para pacientes em unidades de emergência. O protocolo estabelece diretrizes para triagem, avaliação e priorização do atendimento de pacientes com base em seu nível de risco, visando fornecer um atendimento humanizado e eficiente.
Protocolo identificaçao do paciente 2021UPA Fortaleza
1. A identificação dos pacientes será realizada por meio de pulseiras de identificação e placa à beira leito, contendo pelo menos dois identificadores: nome completo e data de nascimento.
2. Os identificadores deverão ser confirmados na pulseira antes de qualquer procedimento como administração de medicamentos ou exames.
3. O protocolo padroniza a colocação da pulseira e a conferência da identificação do paciente antes de cuidados, transferências, alta ou óbito.
[1] O documento apresenta diretrizes para prevenção de quedas em pacientes hospitalizados, incluindo cuidados universais, identificação de níveis de risco e protocolos para cada nível.
[2] É proposto um fluxo multiprofissional envolvendo enfermagem, fisioterapia, farmácia e serviço social para avaliação e tratamento de pacientes com alto risco de queda.
[3] As equipes de saúde devem receber treinamento sobre o protocolo e realizar auditorias periódicas para garantir
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
Esta aula sobre a "Análise de causa raiz na área de saúde" é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelo professora Dra. Carla Gouvea da Coordenação de Acreditação de Serviços de Saúde, Consórcio Brasileiro de Acreditação.
Aula sobre Taxonomia de segurança_do_pacienteProqualis
Aula sobre Taxonomia da Segurança do Paciente baseada na Classificação Internacional da Segurança do Paciente elaborada pela Organização Mundial de Saúde. Esta aula é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada por Priscilla Mouta Marques, Doutora em Linguística e Professora da UFRJ.
DOCUMENTO DE POSICIONAMENTO GNEAUPP Nº 13 “Enfermeiras Consultoras em Feridas...GNEAUPP.
1) O documento discute a importância da criação da figura da enfermeira consultora em feridas crônicas para melhorar os cuidados a pacientes com este tipo de ferida.
2) É definida a enfermeira consultora como um profissional com amplos conhecimentos e habilidades para tomar decisões clínicas, preventivas e terapêuticas baseadas em evidências para o tratamento de feridas crônicas.
3) As principais competências de uma enfermeira consultora incluem liderança, consultoria, otimização de
Esta aula sobre Identificação Correta do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelo professora Dra. Carla Gouvea do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS-UERJ).
1. O documento apresenta um plano de formação sobre prevenção de infecções hospitalares para voluntários.
2. O plano inclui conteúdos sobre definição, impacto e padrões de transmissão de infecções, com foco na higienização das mãos.
3. Serão abordados os cinco momentos da higienização das mãos através de vídeos, para capacitar os voluntários nesta prática essencial.
DOCUMENTO DE POSICIONAMENTO GNEAUPP Nº 13 “Enfermeiras Consultoras em Feridas...GNEAUPP.
Este documento define e justifica o papel da enfermeira consultora em feridas crónicas. Argumenta que as feridas crónicas complexas requerem uma abordagem especializada e multidisciplinar. Define a enfermeira consultora como uma enfermeira com competências avançadas para fornecer cuidados de qualidade a pacientes com feridas crónicas. Discute as competências, áreas de atuação e modelos de equipas de apoio para enfermeiras consultoras em feridas crónicas.
Este documento apresenta um protocolo de acolhimento e classificação de risco para hospitais municipais de São Luís, MA. O protocolo descreve os objetivos, equipe, processo e critérios de classificação de risco dos pacientes em até 5 níveis de prioridade. A classificação leva em conta sinais vitais, escalas de dor e Glasgow para determinar a urgência do atendimento.
Este documento apresenta um protocolo de acolhimento e classificação de risco para hospitais municipais de São Luís, MA. O protocolo descreve os objetivos, equipe, processo e critérios de classificação de risco dos pacientes em quatro níveis de prioridade. A classificação leva em conta sinais vitais, escalas de dor e Glasgow para determinar a urgência do atendimento.
Diretrizes gerais sobre o tratamento de ulceras por pressaoGNEAUPP.
Este documento apresenta diretrizes gerais sobre o tratamento de úlceras por pressão. Inclui seções sobre avaliação do paciente, alívio da pressão nos tecidos, cuidados gerais, cuidados à úlcera, prevenção de novas lesões, e outros tópicos. O objetivo é fornecer recomendações baseadas em evidências para o tratamento dessas lesões.
A interrupção da continuidade de um tecido corporal, em maior ou em menor extensão, causada por qualquer tipo de trauma físico, químico, mecânico ou desencadeado por uma afeção clínica, que aciona os mecanismos de defesa orgânica
Ferida complexa é uma definição recente para identificar aquelas feridas crónicas ou mesmo algumas feridas agudas que apesar de serem bem conhecidas desafiam equipas multiprofissionais.
Abordagem da ferida complexa no doente critico com recurso ao uso do algoritmo "ABCDE".
A importância de prevenir com a avaliação do risco de desenvolvimento de úlcera por pressão no doente crítico com aplicação da “Escala revista de Cubbin & Jackson”.
Indicadores nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúdeVanessa Maia
1) O documento apresenta os indicadores nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúde que serão monitorados obrigatoriamente no Brasil a partir de 2010, com foco inicial na infecção primária de corrente sanguínea em UTIs;
2) É definido o cálculo dos indicadores de densidade de incidência de infecção primária de corrente sanguínea laboratorial e clínica em UTIs de adultos e pediátricas com 10 leitos ou mais;
3) Também são apresentadas recomendações sobre a coleta de
1) O documento apresenta um protocolo para prevenção de úlcera por pressão com o objetivo de promover a prevenção de lesões de pele em pacientes.
2) Ele descreve seis etapas essenciais para uma estratégia de prevenção, incluindo avaliação de risco, inspeção diária da pele, manejo da umidade, nutrição e hidratação adequada, alívio da pressão e cuidados com feridas.
3) O protocolo destaca a importância da identificação precoce de pacientes em r
1) O documento apresenta um protocolo para prevenção de úlcera por pressão com o objetivo de promover a prevenção de lesões de pele em pacientes.
2) Ele descreve seis etapas essenciais para uma estratégia de prevenção, incluindo avaliação de risco, inspeção diária da pele, manejo da umidade, nutrição e hidratação adequada, alívio da pressão e cuidados com feridas.
3) O protocolo destaca a importância da identificação precoce de pacientes em r
O documento apresenta as diretrizes para cuidados paliativos em pacientes com câncer da equipe da UNIC, incluindo a atuação de cada profissional de saúde e condutas para o controle de sintomas comuns. A equipe multidisciplinar oferece assistência domiciliar focada na melhoria da qualidade de vida do paciente através do alívio de sintomas físicos, psicológicos e sociais.
O documento apresenta um protocolo para prevenção de úlcera por pressão desenvolvido pelo Ministério da Saúde brasileiro. O protocolo descreve seis etapas essenciais para prevenção de úlceras por pressão, incluindo avaliação de risco, inspeção diária da pele, manejo da umidade da pele, nutrição e hidratação adequada, alívio da pressão e cuidados com a pele. O objetivo é promover a prevenção de úlceras por pressão e outras lesões da pele
O documento apresenta um protocolo para prevenção de úlcera por pressão desenvolvido pelo Ministério da Saúde brasileiro. O protocolo descreve seis etapas essenciais para prevenção de úlceras por pressão, incluindo avaliação de risco, inspeção diária da pele, manejo da umidade da pele, nutrição e hidratação adequada, alívio da pressão e cuidados com a pele. O objetivo é promover a prevenção de úlceras por pressão e outras lesões da pele
Acidentes de trabalho com perfurocortantesRenatbar
Este documento trata de acidentes de trabalho com instrumentos perfurocortantes envolvendo a equipe de limpeza de um pronto socorro. O objetivo é identificar a prevalência desses acidentes e analisar as circunstâncias em que ocorreram, os objetos envolvidos, os setores e a relação com capacitações. A pesquisa foi realizada com 24 trabalhadores da limpeza hospitalar utilizando questionário e análise descritiva dos dados coletados.
I. A higienização das mãos é reconhecida desde 1846 como uma importante medida para reduzir a transmissão de infecções nos serviços de saúde.
II. No século XIX, Ignaz Semmelweis observou que a mortalidade por febre puerperal era menor quando parteiras, e não médicos, atendiam parturientes, sugerindo a relação entre cuidados médicos e disseminação de infecções.
III. Ao longo da história, vários estudos e descobertas científicas consolidaram a higienização das
1) O Instituto de Radiologia (InRad) do HC conquistou a Acreditação nível II pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), reconhecendo a qualidade dos serviços prestados.
2) O projeto "Educação Popular" instalou totens na Avenida Dr. Enéas de Carvalho Aguiar para orientar usuários sobre o atendimento do SUS no Complexo HC.
3) O Centenário do Prof. Dr. Carlos da Silva Lacaz, importante nome da Medicina Brasileira, será lembrado em 25 de setembro com atividades na
Este documento apresenta um protocolo para prevenção de úlcera por pressão (UPP) com seis etapas essenciais: 1) avaliação de risco na admissão, 2) reavaliação diária de risco, 3) inspeção diária da pele, 4) manejo da umidade da pele, 5) alívio da pressão e 6) educação do paciente e familiares. O protocolo destaca a importância da identificação precoce de pacientes em risco e da adoção de medidas preventivas simples para evitar lesões
Este capítulo apresenta uma perspectiva histórica sobre a higienização das mãos, reconhecendo que:
1) Desde 1846 a higienização das mãos é considerada a medida mais importante para reduzir a transmissão de infecções nos serviços de saúde.
2) Em 1846, Ignaz Semmelweis demonstrou que a febre puerperal em mulheres era transmitida por médicos que iam diretamente da sala de autópsia para a sala de parto sem higienizar as mãos.
3) Apesar de ser
Diretrizes para a elaboracao de indicadores epidemiogicos sobre as ulceras po...GNEAUPP.
Este documento fornece diretrizes para o cálculo de indicadores epidemiológicos sobre úlceras por pressão (UPP). Recomenda o cálculo da prevalência e incidência de UPP, definindo cada um. Também fornece recomendações sobre como calcular esses indicadores, incluindo quais populações incluir e excluir nos cálculos.
O documento discute os princípios da atenção básica em saúde bucal no Sistema Único de Saúde brasileiro, incluindo acessibilidade, longitudinalidade e integralidade do cuidado. Também fornece orientações sobre o cuidado odontológico de pacientes hipertensos, como a escolha apropriada de anestésicos locais.
Guia practica sobre a utilizacao de antissepticos no cuidado das feridasGNEAUPP.
1) O documento discute a importância da prevenção da infecção em feridas e fornece recomendações sobre o uso de antissépticos.
2) É explicada a diferença entre desinfecção e antissepsia e são listados alguns antissépticos comuns.
3) São descritas as características de antissépticos populares como álcool, clorexidina, povidona iodada e peróxido de hidrogênio.
Semelhante a Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressão (20)
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Este documento presenta recomendaciones para la toma de muestras microbiológicas de heridas crónicas. Explica que las heridas crónicas a menudo están colonizadas por bacterias formando biofilms, lo que requiere métodos específicos de muestreo. Describe los procedimientos recomendados para la toma de muestras con hisopo, punción-aspiración y biopsia de tejido para identificar microorganismos planctónicos y de biofilm. El objetivo es proporcionar pautas que permitan diagnosticar
Este documento técnico proporciona recomendaciones actualizadas sobre el manejo local de úlceras y heridas. Se dividen las recomendaciones en secciones como el cuidado de la piel, limpieza de heridas, desbridamiento, manejo de la carga bacteriana, facilitación de la cicatrización y terapias avanzadas. Para cada sección, se describen conceptos clave, recomendaciones de uso y productos específicos respaldados por evidencia científica. El objetivo es guiar a profesionales en la selección segura
Valoración y manejo de las lesiones por presión para equipos interprofesional...GNEAUPP.
Este documento presenta la tercera edición de las Guías de buenas prácticas para la valoración y manejo de las lesiones por presión para equipos interprofesionales. Incluye recomendaciones para la práctica clínica, la formación, el sistema de salud, las organizaciones y las políticas, así como estrategias para la implantación de las guías. El objetivo es proporcionar una atención de calidad para prevenir y tratar las lesiones por presión de forma segura y eficaz.
Este documento resume la actualización de la guía de prevención y tratamiento de las úlceras por presión en las Islas Baleares. La guía actualizada incluye recomendaciones basadas en evidencia científica para ayudar a los profesionales a prevenir y tratar estas úlceras de manera segura. Fue desarrollada por un grupo multidisciplinario de expertos y revisada por otros profesionales, con el objetivo de mejorar la atención a los pacientes.
Este documento presenta las conclusiones de la Conferencia Nacional de Consenso sobre las Úlceras de la Extremidad Inferior de 2018. Se revisan conceptos clave sobre úlceras, su clasificación, epidemiología, etiología, evaluación, criterios de cicatrización e infección, tratamiento local y factores que influyen en la cronicidad. Además, se analizan estrategias terapéuticas avanzadas, el impacto en la calidad de vida, el uso de telemedicina y consideraciones económicas sobre este problema de
CONFERENCIA NACIONAL DE CONSENSO SOBRE LAS ÚLCERAS DE LA EXTREMIDAD INFERIOR ...GNEAUPP.
Este documento presenta el resumen del Documento de Consenso 2018 de la Conferencia Nacional de Consenso sobre las Úlceras de la Extremidad Inferior. El documento está estructurado en cinco apartados que abordan las úlceras en función de su etiología y ofrece recomendaciones para el diagnóstico y tratamiento optimizados de los pacientes. Veintidós expertos participaron en la revisión y actualización del documento original de 2008 para mejorar la atención a los pacientes con úlceras en las extremidades inferiores.
Guía de actuación Pie diabético en CanariasGNEAUPP.
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This document provides a summary of the Pan Pacific Clinical Practice Guideline for the Prevention and Management of Pressure Injury. The guideline was developed by an international team to provide evidence-based recommendations for assessing and preventing pressure injuries across various healthcare settings. It aims to optimize pressure injury prevention, assessment, and management. The guideline includes recommendations on risk assessment, prevention interventions like support surfaces and positioning, wound assessment and monitoring, pain management, and treatment interventions.
Guías de Práctica Clínica en Enfermedad Venosa CrónicaGNEAUPP.
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Best Practice Statement Holistic Management of Venous Leg UlcerationGNEAUPP.
This document provides guidance on holistically managing venous leg ulcers. It emphasizes the importance of thorough assessment to accurately diagnose and treat patients. Assessment should consider potential risk factors and identify any signs of venous disease so appropriate management can begin promptly. The goal is to start treatment for all patients with lower limb wounds to prevent ulcer development and reduce the patient and healthcare burden. Ongoing management and prevention of recurrence are also priorities given ulcer recurrence rates of 18-28% within a year.
Best Practice Statement Holistic Management of Venous Leg UlcerationGNEAUPP.
The document provides guidance on holistic management of venous leg ulcers. It discusses assessment and diagnosis of venous leg ulcers, classification of compression products, holistic management including compression therapy, and prevention of ulcer recurrence. A thorough assessment is crucial to accurate diagnosis and treatment planning, and should include general health history, leg examination including arterial assessment, and wound/skin assessment. Appropriate compression therapy is emphasized as the standard treatment for venous leg ulcers.
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Role of multi-layer foam dressings with Safetac in the prevention of pressure...GNEAUPP.
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1) Randomized controlled trials and other clinical studies show these dressings can reduce pressure ulcers on areas like the sacrum and heels when used prophylactically.
2) Laboratory studies indicate these dressings can mediate the effects of pressure, friction, and shear on the skin through their multilayer structure and composition.
3) Taken together, the evidence suggests these dressings may be beneficial for clinicians, healthcare providers, and patients when used as part of standard prevention strategies.
Este documento discute el papel de los biofilms en el retraso de la cicatrización de heridas crónicas. Explica que los biofilms son agregados de bacterias tolerantes al tratamiento protegidos por una matriz. Estos biofilms se encuentran con frecuencia en heridas crónicas no cicatrizadas y retrasan la cicatrización al proteger a las bacterias de los antimicrobianos y del sistema inmune. También explora los desafíos en la detección y tratamiento de los biofilms en las heridas, y cómo la investigación futura
Este documento trata sobre la identificación de la colonización crítica en las heridas crónicas. La colonización crítica se refiere a una infección subclínica que causa un retraso en la cicatrización sin presentar signos evidentes de inflamación. El documento explica cómo identificar la colonización crítica a través de signos sutiles como cambios en el dolor, retraso en la cicatrización, edema alrededor de la herida y cambios en el exudado o color del lecho de la herida.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Documento de Posicionamento nº 1
COMISSÕES DE ÚLCERAS POR PRESSÃO 2
O PRESENTE DOCUMENTO DE POSICIONAMENTO FOI ELABORADO
POR:
AUTORES:
J.JAVIER SOLDEVILLA AGREDA
Enfermeiro. Antropólogo. Doutor pela Universidad de Santiago de
Compostela. UGC de Enfermedades Infecciosas. Hospital de San Pedro.
Professor da EUE de Logroño. Director do GNEAUPP.
FRANCISCO PEDRO GARCÍA FERNANDEZ
Enfermeiro. Mestre em Investigación e Innovación en Salud y Calidad de
Vida. Doutor pela Universidade de Jaén. Coordinador da Unidad de
Estrategia de Cuidados. Complejo hospitalario de Jaén. Membro
Consultivo GNEAUPP.
TRADUÇÃO PARA O PORTUGUÊS:
LOURDES MUÑOZ HIDALGO
Enfermeira na Unidade de Saúde Familiar Cruz de Celas, Coimbra, Portugal.
Mestre em Gestão e Investigação nos Cuidados das Feridas Crónicas. (Universidad de
Cantabria).
Especialista em Cuidado e Tratamento de UPP e Feridas Crónicas pelo GNEAUPP.
Membro do GNEAUPP, ELCOS e EWMA.
Como citar este documento:
Soldevilla-Agreda, JJ. Garcia-Fernández, FP. Comisiones de Úlceras por
Presión. Serie Docuentos de Posicionamiento GNEAUPP nº1. (Segunda
Edición). Grupo Nacional para el Estudio y Asesoramiento en Úlceras por
Presión y Heridas Crónicas. Logroño. 2012
®2012 GNEAUPP- 2ª edición
Edición y producción: GNEAUPP
Imprime: GNEAUPP
Os autores do documento e o Grupo Nacional para el estudio y Asesoramiento en Úlceras por Presión y
Heridas Crónicas, firmemente convencidos de que o conhecimento deve circular livremente, autorizam a
utilização do presente documento para fines científicos e/ou educativos sem fins lucrativos.
É proibida a reprodução total ou parcial do mesmo sem a autorização dos proprietários intelectuais do
documento quando utilizado com a finalidade de obtenção de alguma remuneração, económica ou em
géneros.
3. Documento de Posicionamento nº 1
COMISSÕES DE ÚLCERAS POR PRESSÃO 3
ÍNDICE
O quê é uma comissão de úlceras por pressão? 4
Quais são os objectivos ? 4
Com quem deve estar vinculada? 5
De quem deve depender? ORGANIGRAMA 5
Quais os profissionais que a formam? 5
Qual é o conteúdo que devem ter? 6
Como garantir a continuidade dos cuidados? 7
Anexo 1: Manifesto de Tarragona 8
Anexo 2: Declaração de Arnedillo 9
Anexo 3: Declaração do Rio de Janeiro 10
4. Documento de Posicionamento nº 1
COMISSÕES DE ÚLCERAS POR PRESSÃO 4
O quê é uma comissão de úlceras por pressão?
As Comissões de Úlceras por Pressão (UPP) deve ser um grupo técnico
assessor das chefias, Direções ou Gestores, dos serviços prestadores de
Cuidados de Saúde - (Centro Hospitalares, Cuidado de Saúde Primários,
Cuidados Continuados de Saúde,...), encarregues de fomentar, organizar e
coordenar os cuidados aos utentes com úlceras por pressão ou com risco de
as desenvolver, na sua vertente de prevenção, tratamento, controlo
epidemiológico, formação e investigação, com o propósito de afiançar à
população alvo, cuidados de excelência fundamentados nas mais recentes
evidências científicas.
Quais são os objectivos ?
-Melhorar a qualidade e eficiência dos cuidados prestados aos utentes com
UPP ou em risco de desenvolvê-las.
-Priorizar e potenciar as medidas de prevenção em todos os âmbitos de
decisão e atuação de enfermagem.
-Monitorizar e controlar as UPP através dos indicadores de morbilidade
adequados.
-Iniciar planos de atuação específicos, com a tenção de diminuir a incidência
das mesmas.
-Atualizar, optimizar e unificar as linhas de cuidados no tratamento dos utentes
com UPP, diminuindo a variabilidade profissional.
-Promover a utilização das evidências sobre prevenção e tratamento das UPP
e a sua implementação na prática diária.
-Facilitar a investigação dos profissionais nas instituições onde desenvolvem
funções.
-Estimular a formação dos diversos profissionais envolvidos e a coordenação
entre os diferentes níveis assistenciais.
5. Documento de Posicionamento nº 1
COMISSÕES DE ÚLCERAS POR PRESSÃO 5
Com quem deve estar vinculada?
As úlceras por pressão como indicador de qualidade de qualquer nível
assistencial faz com que as Comissões de UPP devam estar vinculadas de
forma natural com as Comissões de Qualidade, bem como, de igual modo
vinculadas com as Comissões de Infecção, Prevenção, Farmácia e certamente
com as de Ética e Deontologia.
De quem deve depender? ORGANIGRAMA
Pela transcendental importância destas lesões, tanto para a população como
para os profissionais e para o próprio Sistema, as Comissões de UPP devem
depender do máximo responsável da instituição, o que garante a sua
consideração como um problema de saúde de primeiro ordem apartando-o do
estrato de processo soterrado, secundário, inglório e de responsabilidade
exclusiva de Enfermagem como se depara geralmente na atualidade.
Na ausência do máximo responsável é recomendável que dependa
diretamente do Coordenador de Enfermagem, bem de maneira vertical, ou
através do Conselho de Administração de Enfermagem presidido por este,
onde existam este órgão consultivo.
No caso de existirem comissões entre os diferentes níveis, as comissões
deviam depender hierarquicamente dos máximos responsáveis de cada nível,
bem da Gerência ou da Direção-Coordenação de Enfermagem, segundo o
mencionado anteriormente.
Quais os profissionais que as formam?
Estabelecendo ligação com a ideia de desterrar o tema das úlceras por pressão
como um processo banal, silencioso, inevitável e, de forma geral, de pouco
interesse salvo para a Enfermagem seria desejável que as Comissões
tivessem um carácter multidisciplinar, onde as intervenções, com implicações
no processo, de outros profissionais, tais como, dermatologistas,
infecciologistas, cirurgiões plásticos e naturalmente Enfermeiras de Referência
no Cuidado de Feridas, dos diferentes centros e/ou níveis assistenciais, assim
como os responsáveis de Qualidade de Enfermagem.
De maneira pontual podem implicar-se outros profissionais que intervenham
ocasionalmente, tais como epidemiologistas, assessores jurídicos, etc.
Este carácter multidisciplinar essencial, deve ficar sempre submetido à
operatividade das Comissões, favorecendo fundamentalmente a eficácia,
restando os outros aspectos, dependentes da capacidade de trabalho e
atividade de ditos grupos.
6. Documento de Posicionamento nº 1
COMISSÕES DE ÚLCERAS POR PRESSÃO 6
Qual é o conteúdo que devem ter?
Os conteúdos das mesmas devem estar em concordância com as evidências
científicas desenvolvidas até o momento e convergirem diretamente com o
compendiado pelo Manifesto de Tarragona de 2008 promulgado pelo
GNEAUPP e a Fundação Sergio Juan Jordán, com a Declaração de Arnedillo,
que nasce no IV Encontro Anual das Comissões de Úlceras por Pressão,
realizada em 2009 nesta cidade e com a mais recente Declaração do Rio de
Janeiro realizada por todas as sociedades científicas que forma a Sociedade
Ibero-latino-americana de Úlceras e Feridas (SILAHUE) promulgada em 2011.
Ao abrigo disto as Comissões devem abordar:
-A identificação das linhas de atuação.
-A elaboração e seleção de sistemas de registo de Enfermagem.
-A eleição dos instrumentos de apoio (Escalas de Avaliação do Risco de
Desenvolver Úlceras por Pressão, sistemas de registo de lesões, registos
adequados para a avaliação continuada, etc.)
-A criação de indicadores epidemiológicos (incidência, prevalência, severidade,
etc.)
-A pesquisa das últimas evidências científicas sobre o tema.
-A elaboração dos procedimentos de atuação, incluindo manuais de utilização
de materiais de prevenção e cuidados de úlceras por pressão.
-A elaboração e revisão periódica do protocolo de prevenção e tratamento de
úlceras por pressão.
-A elaboração e revisão periódica dum plano de cuidados estandardizado.
-A elaboração de guias de informação para utentes e cuidadores.
-A elaboração e revisão periódica dum Guia de Pratica Clínica.
-A avaliação clínica e aconselhamento na eleição e tratamento dos distintos
materiais de prevenção.
-A organização junto com as Unidades de Formação de atividades formativas
para os profissionais e cuidadores informais.
-O estabelecimento de instrumentos de comunicação e transferência de dados
entre os níveis assistenciais.
7. Documento de Posicionamento nº 1
COMISSÕES DE ÚLCERAS POR PRESSÃO 7
-A difusão dos objectivos, as atividades e os indicadores obtidos pela
Comissão.
-O aconselhamento clínico aos profissionais com menor experiência.
Como garantir a continuidade dos cuidados?
As úlceras por pressão não entendem de níveis assistenciais, assim, torna-se
imprescindível garantir a continuidade dos cuidados entre os mesmos. Se os
diferentes níveis se encontram representados na comissão e se identificam
com os objectivos e atividades da mesma, este processo será sempre mais
fácil e eficaz.
De qualquer maneira, todo utente com UPP ou com risco de desenvolvê-las
deve possuir um documento que garanta a continuidade dos cuidados no
seguinte nível, confirmando a chegada da informação por meio da via
apropriada até a nova enfermeira responsável.
8. Documento de Posicionamento nº 1
COMISSÕES DE ÚLCERAS POR PRESSÃO 8
ANEXO 1: MANIFESTO DE TARRAGONA (NOVEMBRO DE 2008)
1. As úlceras por pressão são lesões que assolam a milhares de cidadãos deste e outros
países e os seus cuidadores, ocasionando uma míngua da sua saúde, da sua
qualidade de vida e inclusive da própria vida, ao tempo que um notável lastro para a
economia.
2. Na actualidade a maioria das úlceras por pressão são evitáveis, constituindo um
potencial atentado contra a segurança dos utentes dentro das instituições (de saúde e
sociais) assim como no âmbito da atenção domiciliária, além de uma ameaça pelas
possíveis implicações legais, pelo que se torna imprescindível a definição de firmes e
decididas políticas institucionais orientadas à prevenção deste importante problema de
saúde pública.
3. É necessário incentivar através de todos os canais possíveis, a investigação, o
desenvolvimento e inovação de novos materiais para a prevenção e tratamento das
úlceras por pressão e a sua disponibilidade por todos os cidadãos em todos os níveis
assistenciais.
4. É fundamental chamar a atenção sobre a importância de melhorar a formação de base,
na pós-graduação e nas actividades de formação continuada de todos os profissionais
em ciências da saúde sobre estas lesões, possibilitando assim uma melhor abordagem
preventiva e terapêutica.
5. Entendemos a conveniência da criação de unidades específicas com uma focagem
claramente interdisciplinar e profissionais referentes em úlceras por pressão e outras
feridas crónicas, e em paralelo a consolidação formativa dos profissionais de saúde
que diariamente nos seus diferentes níveis assistenciais se encarregam da atenção
preventiva e terapêutica.
6. Apelamos à responsabilidade de instituições e profissionais na eleição de materiais
preventivos e terapêuticos sob critérios liderados pelos seus atributos clínicos e não
exclusivamente económicos.
7. Pela sua implicação neste âmbito de cuidados, a sua formação, dedicação quotidiana,
a prescrição enfermeira precisa ser normalizada e legalizada, com um rigoroso sentido
de consenso e respeito profissional.
9. Documento de Posicionamento nº 1
COMISSÕES DE ÚLCERAS POR PRESSÃO 9
ANEXO 2: DECLARAÇÃO DE ARNEDILLO (NOVEMBRO DE 2009)
DECLARAÇÃO DE ARNEDILLO
1. As Feridas Crónicas são um problema de saúde pública de primeira ordem, que afecta
a centenas de milhares de cidadãos em todos os países, e os seus cuidadores e
familiares, ocasionando, assim, um grave prejuízo na sua saúde e qualidade de vida,
podendo ocasionar a morte, ao mesmo tempo que supõe uma enorme carga
económica para os sistemas de saúde.
2. O conhecimento científico presente faz possível que a maioria das feridas crónicas
possam ser preveníveis com os cuidados adequados; e quando estas aparecem, que
sejam tratadas com os melhores meios e materiais disponíveis na actualidade.
3. Os profissionais de enfermagem encontram-se numa posição chave para a abordagem
deste problema de saúde de maneira integral. A complexidade do processo unido ao
aumento exponencial do conhecimento científico recomenda o desenvolvimento de
uma figura capaz de assumir e coordenar a atenção a estes utentes de maneira
interdisciplinar e em todos os níveis assistenciais. Por essa razão, propõe-se a criação
da Enfermeira Consultora em Feridas Crónicas como especialista nesta área de
atenção.
4. O GNEAUPP e a Fundação Sergio Juan Jordán, apelam às organizações, instituições
e profissionais para que tomem consciência da necessidade de desenvolver, favorecer
e potenciar esta figura profissional.
10. Documento de Posicionamento nº 1
COMISSÕES DE ÚLCERAS POR PRESSÃO 10
ANEXO 3: DECLARAÇÃO DE RIO DE JANEIRO (OUTUBRO DE 2011)
Considerando que:
1. É responsabilidade dos Estados garantir o direito à saúde e à vida das pessoas.
2. As úlceras por pressão são um grave problema de saúde pública que afecta milhões de
pessoas no mundo, deteriorando a sua saúde, a sua qualidade de vida, podendo
conduzir à incapacidade e à morte.
3. As úlceras por pressão geram elevados custos para os sistemas de saúde dos países
e severas implicações éticas e legais para os profissionais de saúde e as
organizações.
4. O conhecimento científico actual demonstrou que é possível evitar quase a totalidade
destas lesões (no mínimo o 95%)
5. Estas lesões são um evento adverso e supõe uma ameaça de primeira magnitude à
segurança dos utentes em todos os sistemas de saúde, sociais e na comunidade.
Para afrontar este problema é preciso:
1. Estabelecer um compromisso com a definição e arranque de firmes e decididas
politicas orientadas à prevenção deste importante problema de saúde pública.
2. Afiançar um acesso universal e equitativo de todas as pessoas a recursos materiais e
humanos de qualidade necessários para a prevenção e tratamento destas lesões.
3. Garantir a aplicação de critérios de qualidade e evidências científicas, e não só
económicos, nos procedimentos de selecção dos materiais preventivos e terapêuticos.
4. Melhorar a formação básica e pós-básica, com um enfoque integral e inter-disciplinar,
dos profissionais das ciências da saúde sobre o cuidado das pessoas que sofrem ou
estão em risco de padecer estas lesões.
5. Promover a investigação, o desenvolvimento e a inovação para avançar no
conhecimento sobre os cuidados.
6. Promover a criação de unidades especializadas para os cuidados das pessoas com
feridas, com um enfoque claramente interdisciplinar, e a existência de profissionais de
referência em cada ambiente de saúde e social.
7. Fortalecer a liderança da Enfermagem no cuidado destas pessoas por serem os
profissionais que têm a formação idónea e o posicionamento mais adequado nos
sistemas de saúde.