1) O documento discute a classificação de risco no atendimento de urgência e emergência, incluindo sua história, princípios e aplicações.
2) Há uma distinção entre condições agudas e crônicas no sistema de saúde, e a classificação de risco busca estabelecer prioridades no atendimento considerando essas variáveis clínicas.
3) A gestão da demanda nos serviços de urgência é um desafio global devido ao envelhecimento da população e transição epidemiológica
O documento descreve a classificação de risco implantada nos serviços de urgência e emergência no Brasil. A classificação categoriza os pacientes em vermelho (emergência), amarelo (urgência), verde (pouca urgência) e azul (não urgência) de acordo com o grau de risco, priorizando os casos mais graves para atendimento rápido e melhorando o fluxo de atendimento.
O documento discute o processo de acolhimento e classificação de risco no atendimento de saúde. Ele descreve como o acolhimento com classificação de risco permite triar pacientes de acordo com suas necessidades, priorizando os casos mais urgentes. O processo divide os pacientes em áreas vermelha, amarela e azul com base na gravidade de seus casos, objetivando uma assistência mais eficiente e humanizada.
O documento descreve as diretrizes de acolhimento e classificação de risco para atendimento em serviços de saúde. O acolhimento envolve escutar o usuário e reconhecer seu protagonismo no processo de saúde. A classificação de risco organiza a "fila de espera" para priorizar aqueles com maior necessidade de atendimento urgente de acordo com quatro grupos de prioridade. Nenhum paciente pode ser dispensado sem primeiro receber acolhimento e encaminhamento.
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterAroldo Gavioli
O documento discute o método de classificação de risco de Manchester para triagem de pacientes em serviços de urgência e emergência. Ele explica o processo de triagem, incluindo a identificação do problema do paciente, a coleta de informações, a avaliação de alternativas e a implementação de uma classificação de risco. O documento também descreve os cinco níveis de prioridade e os discriminadores gerais e específicos utilizados na avaliação.
O documento descreve o Protocolo da Triagem de Manchester (PTM), um sistema de triagem desenvolvido na Inglaterra para priorizar pacientes em serviços de emergência. O PTM utiliza fluxogramas clínicos e discriminadores para atribuir uma das cinco prioridades clínicas aos pacientes. O documento explica o histórico, objetivos, método e critérios do PTM, incluindo discriminadores gerais e específicos para guiar a avaliação sistemática e rápida dos pacientes.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
Triagem de Manchester - Hospital Municipal de Viana Kapalanga Dra. Filomena Neto
- Este documento apresenta uma capacitação sobre o sistema de triagem de Manchester, abordando sua história, conceito, importância e implementação. A capacitação é conduzida pela Dra. Filomena Neto e tem como objetivo ensinar os profissionais do Hospital Municipal de Viana Kapalanga sobre este sistema de triagem.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
O documento descreve a classificação de risco implantada nos serviços de urgência e emergência no Brasil. A classificação categoriza os pacientes em vermelho (emergência), amarelo (urgência), verde (pouca urgência) e azul (não urgência) de acordo com o grau de risco, priorizando os casos mais graves para atendimento rápido e melhorando o fluxo de atendimento.
O documento discute o processo de acolhimento e classificação de risco no atendimento de saúde. Ele descreve como o acolhimento com classificação de risco permite triar pacientes de acordo com suas necessidades, priorizando os casos mais urgentes. O processo divide os pacientes em áreas vermelha, amarela e azul com base na gravidade de seus casos, objetivando uma assistência mais eficiente e humanizada.
O documento descreve as diretrizes de acolhimento e classificação de risco para atendimento em serviços de saúde. O acolhimento envolve escutar o usuário e reconhecer seu protagonismo no processo de saúde. A classificação de risco organiza a "fila de espera" para priorizar aqueles com maior necessidade de atendimento urgente de acordo com quatro grupos de prioridade. Nenhum paciente pode ser dispensado sem primeiro receber acolhimento e encaminhamento.
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterAroldo Gavioli
O documento discute o método de classificação de risco de Manchester para triagem de pacientes em serviços de urgência e emergência. Ele explica o processo de triagem, incluindo a identificação do problema do paciente, a coleta de informações, a avaliação de alternativas e a implementação de uma classificação de risco. O documento também descreve os cinco níveis de prioridade e os discriminadores gerais e específicos utilizados na avaliação.
O documento descreve o Protocolo da Triagem de Manchester (PTM), um sistema de triagem desenvolvido na Inglaterra para priorizar pacientes em serviços de emergência. O PTM utiliza fluxogramas clínicos e discriminadores para atribuir uma das cinco prioridades clínicas aos pacientes. O documento explica o histórico, objetivos, método e critérios do PTM, incluindo discriminadores gerais e específicos para guiar a avaliação sistemática e rápida dos pacientes.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
Triagem de Manchester - Hospital Municipal de Viana Kapalanga Dra. Filomena Neto
- Este documento apresenta uma capacitação sobre o sistema de triagem de Manchester, abordando sua história, conceito, importância e implementação. A capacitação é conduzida pela Dra. Filomena Neto e tem como objetivo ensinar os profissionais do Hospital Municipal de Viana Kapalanga sobre este sistema de triagem.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
O documento descreve a história e evolução da enfermagem desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais marcos como o trabalho de Florence Nightingale na Guerra da Criméia e a fundação das primeiras escolas de enfermagem, além de trazer informações sobre a trajetória de Anna Nery e o desenvolvimento da enfermagem no Brasil. Também discute conceitos como bioética e ética profissional na enfermagem.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN-SP, gestão 2015- 2017, apresenta aos profissionais de Enfermagem de São Paulo a publicação “Processo de Enfermagem: Guia para a Prática”. O presente guia é fruto dos debates e conclusões do Grupo de Trabalho sobre a Sistematização da Assistência em Enfermagem – SAE do COREN-SP e visa encorajar a reflexão sobre a aplicação e o aprimoramento dessa ferramenta no dia a dia do profissional.
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemBruna Guimarães
O documento discute vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, pulmão, estômago, colorretal, pele, fígado, colo do útero e próstata. Fornece informações sobre a fisiologia dos órgãos afetados, fatores de risco, sintomas e tipos de tratamento para cada câncer.
O documento discute o papel da enfermagem no processo de classificação de risco de pacientes em serviços de emergência. A classificação de risco é realizada por enfermeiros e permite ordenar a fila de atendimento de acordo com a prioridade clínica, garantindo que os casos mais graves sejam atendidos primeiro. O documento também fornece diretrizes sobre como realizar a consulta de enfermagem de classificação de risco de forma eficiente.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
O planejamento envolve o desenvolvimento de estratégias, criadas para reforçar reações saudáveis do cliente ou para prevenir, minimizar ou corrigir reações não-saudáveis ao cliente, identificadas no diagnóstico de enfermagem”. (YEAR, TAPTICH & BERNOCCHI-LOSEY, 1993).
O documento discute a importância da cirurgia segura para salvar vidas. Ele descreve os objetivos da Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS, incluindo aumentar os padrões de qualidade nos serviços de saúde e definir padrões centrais de segurança cirúrgica. Também resume estudos mostrando que o uso de uma lista de verificação cirúrgica reduz complicações e mortalidade pós-operatória.
O documento discute a busca por qualidade no setor da saúde através do desenvolvimento gerencial e da implementação de programas de gerenciamento. A gestão da saúde vem se desenvolvendo para lidar com problemas como aumento de custos e queda na qualidade dos serviços públicos. Isso tem exigido novas técnicas de gerenciamento focadas em aumentar a capacidade, diminuir custos e melhorar a qualidade dos serviços. O gerenciamento de riscos é um aspecto fundamental da acreditação e da certificação dos serviços de saúde.
O documento discute a qualidade e avaliação dos serviços de saúde e enfermagem. Aborda a evolução histórica da gestão da qualidade no setor da saúde desde a inspeção até modelos mais modernos como a Qualidade Total e acreditação. Também descreve ferramentas para avaliação da qualidade como indicadores, normas ISO, e programas brasileiros de acreditação hospitalar.
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O documento fornece uma definição e explica os principais motivos para a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em instituições de saúde, como a necessidade de troca de informações, avaliação da qualidade dos serviços e maximização de recursos. Também descreve os principais elementos da SAE, incluindo o Processo de Enfermagem, teorias de enfermagem e a importância da escolha de uma teoria para fundamentar a prática.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
O documento discute conceitos de liderança em enfermagem, incluindo estilos de liderança, a importância da comunicação e desafios. Aborda os papéis do enfermeiro como líder e coordenador de equipes, e a necessidade de adaptação situacional do estilo de liderança de acordo com as necessidades dos membros da equipe.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
O documento discute os sinais vitais, incluindo pressão arterial, pulso, respiração e temperatura. Ele fornece diretrizes para a medição correta dos sinais vitais e valores de referência para o que é considerado normal.
Pronto socorro amigo do idoso - Palestra CompletaCarlos Sperandio
O documento discute a importância de se criar Pronto-Socorros Geriátricos especializados no atendimento de idosos, destacando: (1) as necessidades especiais dos idosos não são atendidas adequadamente nos Pronto-Socorros convencionais; (2) Pronto-Socorros Geriátricos melhoram os diagnósticos, tratamentos e resultados para os pacientes idosos; (3) experiências internacionais demonstram que esses modelos específicos para idosos melhoram também a gestão dos custos
O documento discute os desafios enfrentados pelos serviços de urgência no Brasil e possíveis soluções. Os principais problemas apontados são a superlotação crônica dos pronto-socorros devido ao aumento da procura e falta de leitos para internação. As soluções propostas incluem a estruturação de uma rede regional de atenção à saúde, com coordenação e protocolos unificados, para melhor gerenciar os fluxos de pacientes.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
O documento descreve a história e evolução da enfermagem desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais marcos como o trabalho de Florence Nightingale na Guerra da Criméia e a fundação das primeiras escolas de enfermagem, além de trazer informações sobre a trajetória de Anna Nery e o desenvolvimento da enfermagem no Brasil. Também discute conceitos como bioética e ética profissional na enfermagem.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN-SP, gestão 2015- 2017, apresenta aos profissionais de Enfermagem de São Paulo a publicação “Processo de Enfermagem: Guia para a Prática”. O presente guia é fruto dos debates e conclusões do Grupo de Trabalho sobre a Sistematização da Assistência em Enfermagem – SAE do COREN-SP e visa encorajar a reflexão sobre a aplicação e o aprimoramento dessa ferramenta no dia a dia do profissional.
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemBruna Guimarães
O documento discute vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, pulmão, estômago, colorretal, pele, fígado, colo do útero e próstata. Fornece informações sobre a fisiologia dos órgãos afetados, fatores de risco, sintomas e tipos de tratamento para cada câncer.
O documento discute o papel da enfermagem no processo de classificação de risco de pacientes em serviços de emergência. A classificação de risco é realizada por enfermeiros e permite ordenar a fila de atendimento de acordo com a prioridade clínica, garantindo que os casos mais graves sejam atendidos primeiro. O documento também fornece diretrizes sobre como realizar a consulta de enfermagem de classificação de risco de forma eficiente.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
O planejamento envolve o desenvolvimento de estratégias, criadas para reforçar reações saudáveis do cliente ou para prevenir, minimizar ou corrigir reações não-saudáveis ao cliente, identificadas no diagnóstico de enfermagem”. (YEAR, TAPTICH & BERNOCCHI-LOSEY, 1993).
O documento discute a importância da cirurgia segura para salvar vidas. Ele descreve os objetivos da Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS, incluindo aumentar os padrões de qualidade nos serviços de saúde e definir padrões centrais de segurança cirúrgica. Também resume estudos mostrando que o uso de uma lista de verificação cirúrgica reduz complicações e mortalidade pós-operatória.
O documento discute a busca por qualidade no setor da saúde através do desenvolvimento gerencial e da implementação de programas de gerenciamento. A gestão da saúde vem se desenvolvendo para lidar com problemas como aumento de custos e queda na qualidade dos serviços públicos. Isso tem exigido novas técnicas de gerenciamento focadas em aumentar a capacidade, diminuir custos e melhorar a qualidade dos serviços. O gerenciamento de riscos é um aspecto fundamental da acreditação e da certificação dos serviços de saúde.
O documento discute a qualidade e avaliação dos serviços de saúde e enfermagem. Aborda a evolução histórica da gestão da qualidade no setor da saúde desde a inspeção até modelos mais modernos como a Qualidade Total e acreditação. Também descreve ferramentas para avaliação da qualidade como indicadores, normas ISO, e programas brasileiros de acreditação hospitalar.
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O documento fornece uma definição e explica os principais motivos para a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em instituições de saúde, como a necessidade de troca de informações, avaliação da qualidade dos serviços e maximização de recursos. Também descreve os principais elementos da SAE, incluindo o Processo de Enfermagem, teorias de enfermagem e a importância da escolha de uma teoria para fundamentar a prática.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
O documento discute conceitos de liderança em enfermagem, incluindo estilos de liderança, a importância da comunicação e desafios. Aborda os papéis do enfermeiro como líder e coordenador de equipes, e a necessidade de adaptação situacional do estilo de liderança de acordo com as necessidades dos membros da equipe.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
O documento discute os sinais vitais, incluindo pressão arterial, pulso, respiração e temperatura. Ele fornece diretrizes para a medição correta dos sinais vitais e valores de referência para o que é considerado normal.
Pronto socorro amigo do idoso - Palestra CompletaCarlos Sperandio
O documento discute a importância de se criar Pronto-Socorros Geriátricos especializados no atendimento de idosos, destacando: (1) as necessidades especiais dos idosos não são atendidas adequadamente nos Pronto-Socorros convencionais; (2) Pronto-Socorros Geriátricos melhoram os diagnósticos, tratamentos e resultados para os pacientes idosos; (3) experiências internacionais demonstram que esses modelos específicos para idosos melhoram também a gestão dos custos
O documento discute os desafios enfrentados pelos serviços de urgência no Brasil e possíveis soluções. Os principais problemas apontados são a superlotação crônica dos pronto-socorros devido ao aumento da procura e falta de leitos para internação. As soluções propostas incluem a estruturação de uma rede regional de atenção à saúde, com coordenação e protocolos unificados, para melhor gerenciar os fluxos de pacientes.
O documento discute os desafios enfrentados pelos serviços de urgência e emergência, propondo novos modelos de gestão. Ele apresenta três problemas principais: (1) superlotação dos pronto-socorros; (2) dificuldade de internação; e (3) transporte fragmentado. Em seguida, descreve modelos bem-sucedidos no exterior que adotam uma gestão regionalizada em rede, com categorização dos serviços e comando único. O documento defende que esta abordagem pode melhorar o atendimento e resolver a crise no Brasil
(1) O documento descreve a Central de Resultados da Catalunha, Espanha, que mede, avalia e difunde resultados da assistência à saúde para facilitar a melhoria de decisões;
(2) A Central de Resultados analisa resultados em hospitais, atenção primária e centros sociosanitários considerando aspectos como qualidade, eficiência, segurança e sustentabilidade;
(3) O resumo fornece exemplos de indicadores analisados pela Central de Resultados, como taxas de satisfação de usuários, adequação de atendimentos, efetiv
O documento discute o suporte avançado de vida no trauma, apresentando os principais pontos do ATLS (Advanced Trauma Life Support). Em três frases ou menos, o documento resume:
1) A abordagem inicial do paciente traumatizado deve seguir a sequência ABCDE para avaliação rápida e tratamento prioritário das lesões que colocam a vida em risco;
2) Lesões como pneumotórax, hemotórax e fraturas costais instáveis requerem diagnóstico e tratamento imediatos para estabilização do paciente;
3) O document
O documento discute o Suporte Avançado de Vida no Trauma (ATLS), apresentando seus princípios e métodos para avaliação e tratamento rápido de pacientes traumatizados. O ATLS baseia-se na abordagem ABCDE para avaliação inicial e priorização do tratamento das lesões que colocam a vida em risco, dentro da "hora de ouro" após o trauma. O documento também descreve procedimentos como intubação, drenagem torácica e controle de hemorragia, essenciais para estabilizar pacientes graves.
O documento discute os desafios atuais dos sistemas de emergência médica, incluindo a superlotação crônica dos pronto-socorros e a falta de coordenação entre os serviços. Propõe a criação de uma rede regional integrada de urgência e emergência em Minas Gerais, com protocolos padronizados, comando único e financiamento adequado, a fim de melhorar o atendimento à população.
O documento resume as qualificações e experiência da Dra. Amanda Santos Pereira como cardiologista e intensivista. Ela é membro de várias sociedades médicas brasileiras e internacionais e instrutora de cursos avançados de emergência cardiovascular. Seu contato é amandacardio@yahoo.com.br.
O documento descreve diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos observacionais como transversais, de coorte e caso-controle, e estudos experimentais como ensaios clínicos e de comunidade. Os estudos observacionais observam a associação entre exposições e resultados sem interferir, enquanto os estudos experimentais testam intervenções através da alocação aleatória e cegamento.
O documento discute os desafios para os sistemas de saúde no início do século 21 e as mudanças de modelo necessárias, incluindo a mudança do foco das condições agudas para as crônicas, do sistema fragmentado para o integrado, e da gestão de recursos para a gestão de resultados. Também apresenta o protocolo de Manchester como um método padronizado e evidenciado internacionalmente para classificação de risco na atenção à urgência e emergência.
01 princípios de epidemiologia clínica aplicada à cardiologia 1998gisa_legal
O documento apresenta os principais conceitos da epidemiologia clínica, como o uso de probabilidades e estatística para avaliar riscos e resultados de pesquisas clínicas. Destaca a importância de se basear evidências científicas sólidas para a prática médica, evitando viés, e de priorizar desfechos clinicamente relevantes nos estudos. A epidemiologia clínica auxilia médicos a tomarem decisões com base na melhor evidência disponível.
O documento discute conceitos epidemiológicos como história natural da doença, períodos da doença, tipos de prevenção, indicadores de saúde e doenças de notificação compulsória.
Este documento apresenta informações sobre o Processo de Enfermagem utilizado no Curso de Graduação em Enfermagem da UNIVAG. Ele descreve as etapas do Processo de Enfermagem, incluindo a coleta de dados através da anamnese e exame físico, o diagnóstico e planejamento de enfermagem, a implementação e avaliação das ações. O objetivo é orientar os alunos e professores no atendimento sistematizado aos pacientes.
O documento discute a história natural, sintomas, diagnóstico e tratamento de schwannomas vestibulares. Estes tumores geralmente crescem lentamente e causam perda auditiva assimétrica. A ressonância magnética é o exame preferido para diagnóstico, mostrando realce após contraste. A cirurgia é indicada para tumores sintomáticos ou em crescimento, sendo as abordagens retrosigmoide e translabiríntica as mais comuns.
Aula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.pptCristianodaRosa5
1) O documento discute a implantação da Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil e as melhorias necessárias no atendimento de urgências e emergências.
2) Ele propõe a classificação de risco dos pacientes como estratégia para organizar o fluxo e priorizar os casos mais graves, diminuindo filas e sofrimento.
3) A implantação deve contar com capacitação da equipe, adequação da estrutura física e envolvimento da comunidade por meio de oficinas e divulgação.
O documento discute biossegurança no contexto da atenção à saúde, focando nos riscos biológicos para profissionais e pacientes em situações de urgência e emergência. Ele descreve medidas de prevenção como uso adequado de equipamentos de proteção, protocolos de segurança para o transporte de pacientes e comunicação eficiente entre equipes.
Este documento resume os principais tipos de delineamentos de estudos epidemiológicos, incluindo medidas de ocorrência, estudos transversais, de coorte e caso-controle. Também discute a diferença entre estudos observacionais e experimentais.
Semelhante a O sistema de classificação de risco de Manchester (20)
10. A dimensão moral
Valores intrínsecos
Vida humana- proteção
Proteção à saúde
Uso eficiente dos recursos
Distribuição de recursos de forma justa
11. A dimensão moral
Valores externos
Autonomia (?)
Fidelidade(opção de escolha)
Financiamento dos recursos
14. VARIÁVEL CONDIÇÃO AGUDA CONDIÇÃO CRÔNICA
INÍCIO Rápido Gradual
CAUSA Usualmente única Usualmente múltiplas
DURAÇÃO Curta Indefinida longa
DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO Comumente acurados Usualmente incertos
TESTES DIAGNÓSTICOS Frequentemente decisivos Frequentemente de valor limitado
RESULTADO Em geral, cura Em geral, cuidado sem cura
PAPEL DOS PROFISSIONAIS Selecionar e prescrever o tratamento
Educar e fazer parceria com as
pessoas usuárias
NATUREZA DAS INTERVENÇÕES Centrada no cuidado profissional
Centrada no cuidado
multiprofissional e no autocuidado
CONHECIMENTO E AÇÃO CLÍNICA Concentrados no profissional médico
Compartilhados pela equipe
multiprofissional e as pessoas
usuárias
PAPEL DA PESSOA USUÁRIA
Seguir as prescrições, atuando como
paciente
Corresponsabilizar-se por sua saúde
em parceria com a equipe de saúde,
atuando como agente
SISTEMA DE ATENÇÃO À SAÚDE Reativo e episódico Proativo e contínuo
As Diferenças entre as
Condições Agudas e Crônicas
FONTE: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
16. Os Eventos Agudos no Reino Unido
30% Decorrentes de Condições Agudas
70% Decorrentes de Agudizações de
Condições Crônicas
Fonte: Singh D. Transforming chronic care: evidence about improving care for people with
long-term conditions.
Birmingham, Health Services Management Centre, 2005
18. Aumento da demanda de consultas
ambulatoriais e serviço de urgência
no NHS / Reino Unido (por 1000 habitantes)
Fonte: INE, National Institute of Statistics
20. “Cultura de Qualidade
do Paciente”
Funcionar como um
“Drive-in”, se possível;
Serviço 24 horas;
Tempo mínimo de espera;
“Cuidados de Conveniência”;
O paciente determina: “Eu
quero um especialista X e um
exame Y”.
21. Uma crise Mundial
Departamentos de urgência(Pronto-socorros) sempre lotados
Dificuldade de internação dos pacientes
Recusa de recebimento de ambulâncias
Transporte fragmentado e desorganizado
Ausência de atendimento especializado
Atendimento e lotação nos serviços de urgência de pacientes de baixo
risco
Sistema despreparado para maxi-emergências ou aumento da procura
Hospital-Based Emergency Care: At the Breaking Point
http://www.nap.edu/catalog/11621.html
22. OS GRANDES MOVIMENTOS DA
GESTÃO DA SAÚDE NO SÉCULO XXI
DA GESTÃO DAS CONDIÇÕES AGUDAS PARA A GESTÃO DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS E
AGUDAS
DA GESTÃO BASEADA EM OPINIÕES PARA A GESTÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS
DA GESTÃO DOS MEIOS PARA A GESTÃO DOS FINS
FONTE: MENDES (2004)
23. O Desafio do sistema de
urgência
Right patient
Right time
Right place
Right team
Right resource
25. Medicina Baseada em Evidências
Economia da Saúde
Decisão
Funil das Decisões do SSFunil das Decisões do SS
Tecnologia CTecnologia A Tecnologia B Tecnologia n
Prioridades do SS
Tecnologia B
Bosi 2003
26. Comparação entre os
modelosCaracterísticaCaracterística ATSATS CTACTA
SS
MTMT
SS
ESIESI MATMAT
Escala de 5 NíveisEscala de 5 Níveis SIMSIM SIMSIM SIMSIM SIMSIM SIMSIM
Utilização universal no PaísUtilização universal no País SIMSIM SIMSIM SIMSIM NÃONÃO SIMSIM
Baseada em Categorias deBaseada em Categorias de
sintomassintomas
NÃONÃO NÃONÃO SIMSIM NÃONÃO SIMSIM
Baseados em discriminantesBaseados em discriminantes
chavechave
SIMSIM NÃONÃO SIMSIM SIMSIM SIMSIM
Baseado em algoritmos clínicosBaseado em algoritmos clínicos NÃONÃO NÃONÃO SIMSIM SIMSIM SIMSIM
Baseados em escalas de urgênciaBaseados em escalas de urgência
pré-definidaspré-definidas
SIMSIM SIMSIM NÃONÃO NÃONÃO SIMSIM
Tempo de execução (< 3 minutos)Tempo de execução (< 3 minutos) NÃONÃO NÃONÃO SIMSIM SIMSIM NÃONÃO
FONTE:J.gomez jimenez
27. Como estudar e validar sistemas
de classificação de risco?
São estudados como sistemas de diagnóstico
laboratorial(ex: glicemia de jejum para rastreio de
diabetes)
Sensibilidade > especificidade(curva roc etc..)
Dificuldade com “gold standard”
Multiplicidade de tipos de pacientes
Concordância entre executores(Kappa)
Avaliar desfecho clínico
28. Trabalhos de validação
Adultos
Cooke MW and Jinks S, 1999
Subbe CP et al, 2006
Speake P et al, 2003
Lyon F et al, 2005
Pinto D et al, 2010
29. Concordância
Author Cases Test group
Storm-Vestoot et al,
2008, Netherlands
50 8 nurses from 3 units
van der Wulp et al,
2008, Netherlands
50 48 nurses from 2 units
Grouse et al, 2009,
Australia
50 20 nurses from 1 unit
Ollofson et al, 2009,
Sweden
13 79 nurses from 7 units
31. Predicting admission and mortality with the
Emergency Severity Index and the Manchester
Triage System: a retrospective observational study
van der Wulp I, Schrivers AJP, van Stell HF
Emergency Medicine Journal, 2009
32.
33. Resultado dos modelos univariados de
regressão logística para cada prioridade do
protocolo de Manchester
Fonte: Welfane Cordeiro Júnior- tese de mestrado - HSL
* P<0,001
35. Michael Porter
“A área da saúde
pratica a medicina
do século XXl com
os modelos de
gestão do século
XlX”.
36. Regulação e
encaminhament
o
O paciente chega no
S.U.
Classificação do risco
e fluxo de
encaminhamento
Avaliação ,
tratamento e alta no
S.U.
Alojamento no S.U.
de pacientes
encaminhados para a
Internação
CUIDADO DE
EMERGÊNCIA
Pacientes gravemente
doentes e lesionados
provenientes da
comunidade
Encaminhamento de
pacientes com condições
emergenciais
CUIDADO URGENTE
NÃO-PROGRAMADO
Falta de competência para
o cuidado não-programado
no sistema de cuidado
ambulatorial
Desejo de cuidado
imediato (p. ex.,
conveniência, conflitos
com o trabalho, deveres
familiares)
CUIDADO DA REDE DE
SEGURANÇA
Populações vulneráveis (p.
ex., idosos, pacientes não-
segurados)
Barreiras ao acesso (p. ex.,
financeiras, transporte,
seguro, carência da fonte
usual de cuidado)
Demanda por
cuidado no S.U.
Sai sem
tratamento
completo
Sistema de cuidado
ambulatorial
Transferência para
outro local (p. ex.,
enfermagem
especializada,
hospital de
referência)
Admissão no
hospital
Carência de leitos
equipados
disponíveis na
internação
Falta de acesso ao
cuidado continuado
SISTEMA DE CUIDADO AGUDO
E N T R A D A P A S S A G E M S A Í D A
Acomodação
do paciente
Fonte: JCAHO
37. PREMISSAS
A gestão de um departamento de urgência é complexa
mas é totalmente factível
Em torno de 60% dos problemas de superlotação têm
solução no próprio hospital .
70% dos medicamentos usados no P.S. correspondem a
no máximo 20 tipos de medicações
As estratégias de gestão estão associadas a uma
combinação de separação do fluxo à partir do risco, de
metas de tempo de decisão e de mudanças no modelo
de regulação interna dos leitos, além do rearranjo
estrutural.
38. Separar os problemas
Problemas de entrada
Problemas de passagem ou
processamento
Problemas de saída
39. Problemas de entrada
Aumento das condições crônicas
Falta de acesso à atenção primária e ambulatorial
Facilidade de acesso a exames e imagens
Rede de proteção social fragilizada
Volume de pacientes (principalmente os de baixo risco)
43. PRINCÍPIOS
O paciente deve ser o centro do pronto-socorro
A estrutura deve “girar” em torno do paciente(flexível)
A base da organização interna e o “input” deste ciclo é a
classificação de risco
O ciclo da passagem do paciente no P.S. se baseia em 4
tempos
Separar pacientes por risco(clusters)
O alvo final desse ciclo é a tomada de decisão médica
Cordeiro Junior 2009
49. O Início do desenho
Existem 50 fluxogramas e 5
prioridades
Existem 250 possibilidades ou
mais?
50. GI bleeding R R Ma PC PC
Headache R R Ma PC PC
Head Injury R R Ma UCC SC
Irritable Child R R MaP
PC PC
Limb Problems R R Ma UCC PC
Major Trauma R R Ma
Mental Illness R Ma PSY PSY
Neck Pain R Ma UCCP
PC SC
Palpitations R R Ma PC PC
Pregnancy R R MaP
PC PC
PV bleeding R R/Ma MaP
PC PC
Rashes R R UCCP
PC SC
Self Harm R R UCC/
PSY
UCC/
PSY
Sexually acquired infection R R/Ma UCC PC SC
Shortness of breath in adults R R Ma PC PC
Shortness of breath in children R R Ma PC PC
Sore throat R Ma UCC PC SC
Testicular pain R Ma UCC UCC PC
Torso injury R R UCC UCC PC
Unwell adult R R MaP
PC PC
Unwell child R R MaP
PC PC
Urinary problems R Ma MaP
PC PC
Worried parent R R MaP
PC PC
Wounds R R/Ma UCC UCC SC
Salford Royal Hospitals Foundation Trust
Streaming patients to the appropriate service:
Urgent Care Centre
Trauma Resuscitation Centre
Primary Care
51. 27/03/200751
Area
triage
Area emergenza
Osservazione intensiva
–shock room
Visita codici verdi e gialli
Area ambulatoriArea Radiologia
psichiatria
endoscopia
Sala gessi attesa
AREA PRONTO SOCCORSO
flussista
TAC 1
eco
TAC 2
angio
Relax
personale
rx
caposala
Osservazione
breve
polizia
55. As filas
Filas são dependentes de 2 variáveis: variação extrema na
procura e variação extrema nos processos de atendimento
Padrões e gestão de processos e ritmização da chegada
reduzem fortemente os tempos de espera.
Controle de processos in “real time “
Estímulo ao cliente para ajudar a ritmização de filas
56. Como estimar a Espera?
Dados de Entrada: Número de servidores (qtd), S = 1
Taxa Média de Chegada (Clientes/Ud. Tempo), λ = 4 Tempo Médio entre Chegadas =0,250
Taxa de Serviço (Capacidade de cada Servidor), µ = 5 Tempo Médio de Serviço = 0,200
Coeficiente de Variação do Tempo entre Chegadas, CV(a) = 1
Coeficiente de Variação do Tempo de Serviço, CV(s) = 1
Dados de Saída:
Fila de Espera: Número Médio de Clientes na Fila, Lq = 3,200 ◄ Valor Aproximado -
Tempo Médio de Espera na Fila, Wq = 0,8
Serviço: Fator Médio de Utilização dos Servidores, ρ = 80,00%
Tempo Médio de Clientes Recebendo Serviço = 0,8
O Sistema Total (fila de espera mais clientes sendo atendidos):
Número Médio de Clientes no Sistema, L = 4,000
Tempo Médio no Sistema, W = 1
57. REGISTRO
PACIENTE
TRIAGEM
AVAL.
MÉDICO
SADT
AVAL.
ENFERM.
AVAL.
MÉDICA
ALTA
PACIENTE
O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1
C/T = 4' C/T = 5' C/T = 15' C/T = 60' C/T = 30' C/T = 10' C/T = 20'
MIN. = 3' MIN. = 3' MIN. = 10' MIN. = 20' MIN. = 10' MIN. = 5' MIN. = 15'
MÁX. = 9' MÁX. = 10' MÁX. = 20' MÁX. = 90' MÁX. = 45' MÁX. = 30' MÁX. = 30'
NVA 10,0 30,0 120,0 15,0 90,0 15,0 10,0 NVA = 290
VA 4,0 5,0 15,0 60,0 30,0 10,0 20,0 VA = 144
L/T = 434
FIFO
E E E E E E
TILAB
Mapa do Fluxo de Valor (VSM)
Estado Atual
Fornecedor
Cliente
Tempo Médio de Permanência ou Lead Time (L/T) = 434’ = 7h14m
Fluxo da Informação
Linha do Tempo
58. Mapa do Fluxo de Valor (VSM)
Estado Futuro
Taxa de Agregação de Valor = Σ VA ÷ L/T = 74’ ÷ 104’ = 71,2%
SENHA TRIAGEM
AVAL.
MÉD./REG
SADT
AVAL.
ENF./MED.
ALTA
PACIENTE
O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1 O/ = 1
C/T = 1' C/T = 5' C/T = 15' C/T = 20' C/T = 15' C/T = 20'
MIN. = 1' MIN. = 3' MIN. = 10' MIN. = 5' MIN. = 10' MIN. = 15'
MÁX. = 2' MÁX. = 10' MÁX. = 20' MÁX. = 30' MÁX. = 30' MÁX. = 30'
NVA 0,0 10,0 20,0 0,0 0,0 0,0 NVA = 30
VA 1,0 3,0 15,0 20,0 15,0 20,0 VA = 74
L/T = 104
FIFO
E E E E E
TILAB
59. A separação do fluxo
O Grande papel da classificação de risco
74. Fluxo de Processo
Usado para documentar a
sequência de trabalho atual;
Também chamado de
Diagrama de Spaghetti;
Pode ser desenhado a mão
ou sobre um layout.
75. Developing Models for Patient Flow and
Daily Surge Capacity Research
Brent R. Asplin, MD, MPH, Thomas J.
Flottemesch, PhD, Bradley D. Gordon, MD
ACADEMIC EMERGENCY MEDICINE 2006; 13:1109–1113 ª 2006 by the Society for Academic Emergency Medicine
O EFEITO DA ARQUITETURA
EQUIVOCADA
76. A tomada de decisão médica:
as variáveis de controle
Exames
Radiologia
Segunda opinião
Medicações
77. Resumo
Uma forma de triagem
Separar fluxos
Estabelecer os percursos do paciente
Quanto maior a gravidade mais a necessidade de “point of
care”
Mapear os percursos do paciente e os processos e estabelecer
metas de tempo para a tomada de decisão.
Estabelecer um comando claro nos plantões e no setor de
urgência (médico ou equipe)
79. Gestão e recursos
O conceito de “boarding “
A interação entre o S.U. e o hospital
A gestão dos leitos
A relação demanda/capacidade
Hospitalistas?
82. Protocolo para uso de
capacidade plena
• Boarding causa aumentos:
1. Tempos de espera
2. Recusas de ambulância(ou retenção de macas)
3. Tempo de passagem(LOS)
4. Erros médicos
5. Eventos sentinelas
6. Mortalidade
Peter Viccellio