Este documento apresenta um protocolo de acolhimento e classificação de risco para hospitais municipais de São Luís, MA. O protocolo descreve os objetivos, equipe, processo e critérios de classificação de risco dos pacientes em quatro níveis de prioridade. A classificação leva em conta sinais vitais, escalas de dor e Glasgow para determinar a urgência do atendimento.
O documento apresenta um relatório situacional do Hospital Regional Josefa Alves Godeiro para os anos de 2014-2015. Ele contém informações sobre a identificação da unidade hospitalar, diretoria, equipe técnica, equipe elaboradora do relatório, estrutura física, estrutura administrativa organizacional e principais legislações do Sistema Único de Saúde.
Este documento descreve um protocolo de acolhimento e classificação de risco para pacientes em unidades de emergência. O protocolo estabelece diretrizes para triagem, avaliação e priorização do atendimento de pacientes com base em seu nível de risco, visando fornecer um atendimento humanizado e eficiente.
Este documento fornece orientações para a realização da estratégia "Fique Sabendo", que tem como objetivo ampliar o diagnóstico oportuno do HIV, sífilis e hepatites virais B e C através de testes rápidos. Ele descreve como planejar e organizar as ações, incluindo a composição da equipe, fluxos e materiais necessários. O documento também explica a importância do diagnóstico precoce para tratar as doenças e interromper a transmissão.
O documento discute o acolhimento e a classificação de risco no sistema público de saúde brasileiro (SUS). Ele explica que o acolhimento deve ser humanizado e centrado no paciente, enquanto a classificação de risco visa priorizar os casos mais urgentes independente da ordem de chegada.
Este documento discute o acolhimento e a classificação de risco nos serviços de urgência do SUS. Ele define acolhimento como uma postura e prática que favorece a construção de relações de confiança entre equipes, serviços e usuários. O documento argumenta que o acolhimento deve ocorrer em toda interação no serviço de saúde e não apenas na porta de entrada, e que é essencial para produzir uma atenção humanizada. Ele também discute os desafios dos serviços de urgência e a necessidade de repensar as prá
cirurgia geral, ortopedia,
ginecologia, anestesiologia
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
O documento descreve um curso de atendimento pré-hospitalar para técnicos de enfermagem, abordando tópicos como anatomia, ética, suporte básico à vida, equipamentos, trauma, obstetrícia, pediatria, cardiologia, catástrofes e produtos perigosos. Ele também define os objetivos, avaliação, logística e perfil desejado para profissionais de enfermagem que atuam no atendimento pré-hospitalar móvel.
O documento discute o papel da enfermagem no processo de classificação de risco de pacientes em serviços de emergência. A classificação de risco é realizada por enfermeiros e permite ordenar a fila de atendimento de acordo com a prioridade clínica, garantindo que os casos mais graves sejam atendidos primeiro. O documento também fornece diretrizes sobre como realizar a consulta de enfermagem de classificação de risco de forma eficiente.
O documento apresenta um relatório situacional do Hospital Regional Josefa Alves Godeiro para os anos de 2014-2015. Ele contém informações sobre a identificação da unidade hospitalar, diretoria, equipe técnica, equipe elaboradora do relatório, estrutura física, estrutura administrativa organizacional e principais legislações do Sistema Único de Saúde.
Este documento descreve um protocolo de acolhimento e classificação de risco para pacientes em unidades de emergência. O protocolo estabelece diretrizes para triagem, avaliação e priorização do atendimento de pacientes com base em seu nível de risco, visando fornecer um atendimento humanizado e eficiente.
Este documento fornece orientações para a realização da estratégia "Fique Sabendo", que tem como objetivo ampliar o diagnóstico oportuno do HIV, sífilis e hepatites virais B e C através de testes rápidos. Ele descreve como planejar e organizar as ações, incluindo a composição da equipe, fluxos e materiais necessários. O documento também explica a importância do diagnóstico precoce para tratar as doenças e interromper a transmissão.
O documento discute o acolhimento e a classificação de risco no sistema público de saúde brasileiro (SUS). Ele explica que o acolhimento deve ser humanizado e centrado no paciente, enquanto a classificação de risco visa priorizar os casos mais urgentes independente da ordem de chegada.
Este documento discute o acolhimento e a classificação de risco nos serviços de urgência do SUS. Ele define acolhimento como uma postura e prática que favorece a construção de relações de confiança entre equipes, serviços e usuários. O documento argumenta que o acolhimento deve ocorrer em toda interação no serviço de saúde e não apenas na porta de entrada, e que é essencial para produzir uma atenção humanizada. Ele também discute os desafios dos serviços de urgência e a necessidade de repensar as prá
cirurgia geral, ortopedia,
ginecologia, anestesiologia
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
Sala de emergência
O documento descreve um curso de atendimento pré-hospitalar para técnicos de enfermagem, abordando tópicos como anatomia, ética, suporte básico à vida, equipamentos, trauma, obstetrícia, pediatria, cardiologia, catástrofes e produtos perigosos. Ele também define os objetivos, avaliação, logística e perfil desejado para profissionais de enfermagem que atuam no atendimento pré-hospitalar móvel.
O documento discute o papel da enfermagem no processo de classificação de risco de pacientes em serviços de emergência. A classificação de risco é realizada por enfermeiros e permite ordenar a fila de atendimento de acordo com a prioridade clínica, garantindo que os casos mais graves sejam atendidos primeiro. O documento também fornece diretrizes sobre como realizar a consulta de enfermagem de classificação de risco de forma eficiente.
1) O documento discute a importância do acolhimento com avaliação e classificação de risco nos serviços de saúde brasileiros.
2) Defende que o acolhimento deve valorizar os usuários como sujeitos ativos no processo de saúde e estabelecer vínculos entre profissionais e população.
3) Critica a noção tradicional de acolhimento que se concentra na triagem burocrática e não leva em conta as necessidades individuais dos usuários.
O documento resume as qualificações e experiência da Dra. Amanda Santos Pereira como cardiologista e intensivista. Ela é membro de várias sociedades médicas brasileiras e internacionais e instrutora de cursos avançados de emergência cardiovascular. Seu contato é amandacardio@yahoo.com.br.
O documento discute os efeitos adversos dos corticóides e recomendações para seu controle. Em 3 frases:
1) Os corticóides podem causar efeitos adversos neurológicos, gástricos, musculares e metabólicos como hiperglicemia, requerendo monitoramento cuidadoso desses parâmetros.
2) É importante avaliar a necessidade contínua dos corticóides, associá-los a profil
O documento apresenta protocolos de enfermagem para a atenção primária à saúde no Rio de Janeiro em 2012. Foi elaborado em conjunto pelo Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil e contém protocolos sobre humanização, acolhimento e cuidados para saúde da criança.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
A enfermagem e o paciente totalmente dependente de cuidados físicosGabriela Santana
O documento discute o papel da enfermagem no cuidado de pacientes totalmente dependentes. Ele explica como o avanço médico aumentou a expectativa de vida de pacientes com doenças crônicas, gerando uma população mais dependente. Também descreve os principais tipos de doenças que causam dependência, como Esclerose Múltipla e Parkinson, e os cuidados de enfermagem necessários como estimulação e manutenção. Além disso, destaca a importância da relação com a família e do atendimento domiciliar para o bem
Este documento discute o papel do acolhimento nas unidades de urgência e emergência, definindo acolhimento e classificação de risco. Apresenta casos hipotéticos para exemplificar a classificação de pacientes de acordo com seu estado de saúde e riscos, variando de emergência a não urgência. Também aborda aspectos éticos no atendimento de urgência.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
1) O documento discute procedimentos e protocolos para o transporte e tratamento de amostras biológicas, incluindo a identificação correta, armazenamento adequado e entrega atempada ao laboratório.
2) É destacada a importância da passagem de turno, com a comunicação concisa de informações essenciais sobre os pacientes.
3) O direito do paciente à reclamação e o tratamento eficaz das mesmas são abordados.
Acolhimento à Demanda Espontânea na APSFrankly Eudes
O documento discute a importância do acolhimento na Atenção Básica e fornece diretrizes para o fortalecimento do acolhimento à demanda espontânea. Ele define acolhimento, discute modelos de acolhimento e propõe um fluxograma para classificar e atender demandas espontâneas de acordo com o risco e vulnerabilidade.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
O documento discute a integralidade da atenção à saúde no SUS e a sistematização da assistência de enfermagem. Aborda a importância da formação do enfermeiro considerando as necessidades do SUS e a integralidade da atenção. Também define os conceitos de integralidade, sistematização da assistência de enfermagem e processo de enfermagem, apresentando as cinco etapas deste processo.
UFCD - 6558 -Act. Técnico Auxiliar de Saude.pptxNome Sobrenome
O documento discute os direitos e deveres dos pacientes e profissionais de saúde no Sistema Nacional de Saúde português. A dignidade humana é um valor fundamental consagrado na Constituição portuguesa que deve orientar todas as ações no sistema de saúde. Tanto pacientes quanto profissionais têm deveres de respeito mútuo para assegurar cuidados éticos e de qualidade.
UFCD - 6583 - Manual dos Cuidados de Saúde Mental.PPTNome Sobrenome
Este manual fornece informações sobre a integração de novos funcionários na Clínica Psiquiátrica de São José, incluindo suas funções, valores, serviços oferecidos e direitos e deveres dos pacientes.
O documento discute a organização e gestão de serviços de urgência e emergência. Ele descreve como esses serviços formam redes envolvendo diferentes atores e organizações vinculados por objetivos comuns. Também aborda os desafios da gestão dessas redes, como mecanismos decisórios coletivos e novas formas de distribuição de recursos. Finalmente, discute a legislação brasileira sobre o tema e a organização dos processos em serviços de urgência e emergência.
O documento discute o sistema de classificação de riscos utilizado em unidades de pronto atendimento. Pacientes são avaliados e classificados em cores (vermelho, amarelo ou verde) de acordo com seu estado clínico, com vermelho indicando maior risco/prioridade. O documento fornece exemplos clínicos e testa o leitor sobre os protocolos de classificação de risco.
1. O documento apresenta os principais pontos da Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil, incluindo sua história, regulamentações e diretrizes.
2. As portarias GM/MS n° 2.048/2002 e 1.863/2003 estabeleceram as bases para a criação de sistemas estaduais de urgência e emergência no país e definiram os princípios da Política Nacional de Atenção às Urgências respectivamente.
3. A política tem como objetivos garantir a atenção às urgências de forma universal,
O documento discute sobre home care, fornecendo cuidados de saúde no ambiente domiciliar. Apresenta breve histórico do home care, fatores que justificam o atendimento domiciliar e características do paciente e profissionais de home care.
Aula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.pptCristianodaRosa5
1) O documento discute a implantação da Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil e as melhorias necessárias no atendimento de urgências e emergências.
2) Ele propõe a classificação de risco dos pacientes como estratégia para organizar o fluxo e priorizar os casos mais graves, diminuindo filas e sofrimento.
3) A implantação deve contar com capacitação da equipe, adequação da estrutura física e envolvimento da comunidade por meio de oficinas e divulgação.
Este documento discute urgência, emergência e os fluxos de atendimento associados no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele define urgência e emergência, descreve os componentes pré-hospitalar fixo e móvel, e discute os protocolos de classificação de risco e atendimento em unidades de emergência hospitalar.
1) O documento discute a importância do acolhimento com avaliação e classificação de risco nos serviços de saúde brasileiros.
2) Defende que o acolhimento deve valorizar os usuários como sujeitos ativos no processo de saúde e estabelecer vínculos entre profissionais e população.
3) Critica a noção tradicional de acolhimento que se concentra na triagem burocrática e não leva em conta as necessidades individuais dos usuários.
O documento resume as qualificações e experiência da Dra. Amanda Santos Pereira como cardiologista e intensivista. Ela é membro de várias sociedades médicas brasileiras e internacionais e instrutora de cursos avançados de emergência cardiovascular. Seu contato é amandacardio@yahoo.com.br.
O documento discute os efeitos adversos dos corticóides e recomendações para seu controle. Em 3 frases:
1) Os corticóides podem causar efeitos adversos neurológicos, gástricos, musculares e metabólicos como hiperglicemia, requerendo monitoramento cuidadoso desses parâmetros.
2) É importante avaliar a necessidade contínua dos corticóides, associá-los a profil
O documento apresenta protocolos de enfermagem para a atenção primária à saúde no Rio de Janeiro em 2012. Foi elaborado em conjunto pelo Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil e contém protocolos sobre humanização, acolhimento e cuidados para saúde da criança.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
A enfermagem e o paciente totalmente dependente de cuidados físicosGabriela Santana
O documento discute o papel da enfermagem no cuidado de pacientes totalmente dependentes. Ele explica como o avanço médico aumentou a expectativa de vida de pacientes com doenças crônicas, gerando uma população mais dependente. Também descreve os principais tipos de doenças que causam dependência, como Esclerose Múltipla e Parkinson, e os cuidados de enfermagem necessários como estimulação e manutenção. Além disso, destaca a importância da relação com a família e do atendimento domiciliar para o bem
Este documento discute o papel do acolhimento nas unidades de urgência e emergência, definindo acolhimento e classificação de risco. Apresenta casos hipotéticos para exemplificar a classificação de pacientes de acordo com seu estado de saúde e riscos, variando de emergência a não urgência. Também aborda aspectos éticos no atendimento de urgência.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
1) O documento discute procedimentos e protocolos para o transporte e tratamento de amostras biológicas, incluindo a identificação correta, armazenamento adequado e entrega atempada ao laboratório.
2) É destacada a importância da passagem de turno, com a comunicação concisa de informações essenciais sobre os pacientes.
3) O direito do paciente à reclamação e o tratamento eficaz das mesmas são abordados.
Acolhimento à Demanda Espontânea na APSFrankly Eudes
O documento discute a importância do acolhimento na Atenção Básica e fornece diretrizes para o fortalecimento do acolhimento à demanda espontânea. Ele define acolhimento, discute modelos de acolhimento e propõe um fluxograma para classificar e atender demandas espontâneas de acordo com o risco e vulnerabilidade.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
O documento discute a integralidade da atenção à saúde no SUS e a sistematização da assistência de enfermagem. Aborda a importância da formação do enfermeiro considerando as necessidades do SUS e a integralidade da atenção. Também define os conceitos de integralidade, sistematização da assistência de enfermagem e processo de enfermagem, apresentando as cinco etapas deste processo.
UFCD - 6558 -Act. Técnico Auxiliar de Saude.pptxNome Sobrenome
O documento discute os direitos e deveres dos pacientes e profissionais de saúde no Sistema Nacional de Saúde português. A dignidade humana é um valor fundamental consagrado na Constituição portuguesa que deve orientar todas as ações no sistema de saúde. Tanto pacientes quanto profissionais têm deveres de respeito mútuo para assegurar cuidados éticos e de qualidade.
UFCD - 6583 - Manual dos Cuidados de Saúde Mental.PPTNome Sobrenome
Este manual fornece informações sobre a integração de novos funcionários na Clínica Psiquiátrica de São José, incluindo suas funções, valores, serviços oferecidos e direitos e deveres dos pacientes.
O documento discute a organização e gestão de serviços de urgência e emergência. Ele descreve como esses serviços formam redes envolvendo diferentes atores e organizações vinculados por objetivos comuns. Também aborda os desafios da gestão dessas redes, como mecanismos decisórios coletivos e novas formas de distribuição de recursos. Finalmente, discute a legislação brasileira sobre o tema e a organização dos processos em serviços de urgência e emergência.
O documento discute o sistema de classificação de riscos utilizado em unidades de pronto atendimento. Pacientes são avaliados e classificados em cores (vermelho, amarelo ou verde) de acordo com seu estado clínico, com vermelho indicando maior risco/prioridade. O documento fornece exemplos clínicos e testa o leitor sobre os protocolos de classificação de risco.
1. O documento apresenta os principais pontos da Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil, incluindo sua história, regulamentações e diretrizes.
2. As portarias GM/MS n° 2.048/2002 e 1.863/2003 estabeleceram as bases para a criação de sistemas estaduais de urgência e emergência no país e definiram os princípios da Política Nacional de Atenção às Urgências respectivamente.
3. A política tem como objetivos garantir a atenção às urgências de forma universal,
O documento discute sobre home care, fornecendo cuidados de saúde no ambiente domiciliar. Apresenta breve histórico do home care, fatores que justificam o atendimento domiciliar e características do paciente e profissionais de home care.
Aula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.pptCristianodaRosa5
1) O documento discute a implantação da Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil e as melhorias necessárias no atendimento de urgências e emergências.
2) Ele propõe a classificação de risco dos pacientes como estratégia para organizar o fluxo e priorizar os casos mais graves, diminuindo filas e sofrimento.
3) A implantação deve contar com capacitação da equipe, adequação da estrutura física e envolvimento da comunidade por meio de oficinas e divulgação.
Este documento discute urgência, emergência e os fluxos de atendimento associados no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele define urgência e emergência, descreve os componentes pré-hospitalar fixo e móvel, e discute os protocolos de classificação de risco e atendimento em unidades de emergência hospitalar.
O documento discute a organização da atenção primária à saúde, com foco no acolhimento da demanda espontânea. A qualidade do atendimento depende da rede de urgências, identificação de vulnerabilidades, estrutura física e organização do acolhimento com escuta qualificada e classificação de risco.
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...VivianePereira485260
O documento descreve o papel do técnico de enfermagem na urgência e emergência, incluindo prestar os primeiros socorros, auxiliar o enfermeiro, medir sinais vitais, administrar medicamentos, e dar conforto aos pacientes e familiares.
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...VivianePereira485260
O documento descreve o papel do técnico de enfermagem na urgência e emergência. O técnico auxilia o enfermeiro no pronto-socorro, estabilizando e tranquilizando pacientes. Além disso, pode realizar exames, administrar medicamentos e prestar primeiros socorros. Participar de treinamentos é importante para aprimorar habilidades como raciocínio rápido e resiliência, necessárias nessas unidades. Cuidados com conforto, segurança e informação ao paciente e família também são parte fundamental do trabalho.
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressãoGNEAUPP.
Este documento fornece diretrizes sobre comissões de úlceras por pressão, incluindo:
1) A comissão deve ser um grupo técnico multidisciplinar para promover cuidados de excelência para pacientes com úlceras por pressão.
2) Os objetivos da comissão incluem melhorar a qualidade dos cuidados, monitorizar as úlceras por pressão, e promover a pesquisa e formação.
3) A comissão deve depender do líder máximo da instituição e incluir profissionais de várias especialidades.
O documento discute conceitos e diretrizes relacionadas à classificação de risco e atendimento de urgências e emergências no SUS. Ele define urgência, emergência e eletivo e descreve a organização da Rede de Atenção às Urgências no SUS com seus diferentes componentes e níveis de prioridade para atendimento.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptxRaymariAlmeida1
O documento discute a assistência de enfermagem em unidades de urgência e emergência. Aborda a rede de atendimento às urgências e emergências, incluindo a triagem de pacientes e classificação de risco, além da atuação da equipe de enfermagem no atendimento pré e intra-hospitalar em situações de saúde críticas.
O documento discute a Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Brasil. Ele descreve os principais componentes da rede como a Força Nacional do SUS, o SAMU 192, as UPAs 24h e a Atenção Básica. Também define as diretrizes e atribuições de cada serviço com foco na organização, acesso e qualidade no atendimento às urgências.
1. O documento apresenta os principais pontos da Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil, incluindo sua história e regulamentações principais como a Portaria GM/MS n.o 2.048 de 2002 e a Portaria GM/MS n.o 1.863 de 2003.
2. A política tem como objetivos garantir atendimento universal, igualitário e integral às urgências, além de desenvolver sistemas de atenção regionalizados.
3. Também busca estratégias de prevenção, capacitação de recursos humanos e coleta de dados
O documento discute os desafios para a atuação da enfermagem especializada em dermatologia na assistência domiciliar, incluindo a tendência de associar saúde de qualidade à estrutura hospitalar, a história da assistência domiciliar no Egito, Grécia e Brasil, e os principais desafios para o especialista como deslocamento, comunicação e registro.
O documento resume o currículo de Marcelo Lopes Ribeiro, incluindo sua formação em medicina e pós-graduações, experiência como médico de emergências e coordenador de plantões em hospitais, e atuação como instrutor em classificação de risco e gestão de emergências.
O documento descreve a política nacional de atenção às urgências no Brasil. Ele discute os antecedentes históricos da política, incluindo portarias importantes publicadas entre 1998-2003 para regular o sistema. A Portaria GM/MS n° 2.048/2002 estabeleceu diretrizes e normas técnicas para os sistemas estaduais de urgência e emergência. Posteriormente, a Portaria GM/MS n° 1.863/2003 definiu formalmente a Política Nacional de Atenção às Urgências.
Unopar (TrabalhoInterdisciplinar de Grupo) upa 24 horasJoão Silva
Meus Parabéns universitários de Gestão Pública, Turma de quinta-feira (noturno) (grupo nº 02) Sabemos que em Gestão Pública necessitamos muito de conhecimentos e interpretações, em relação as suas rotinas e filosofia científica. Pois para lidar com o Mercado e suas variações dimensionais, precisamos de inteligência e estratégias públicas. O Grupo interagiu com bom conhecimento, exibindo um bom trabalho interdisciplinar, a equipe demonstrou boa capacidade empreendedora para prosseguir nos estudos da das rotinas da Gestão Pública.
O documento discute os desafios enfrentados pelos serviços de urgência no Brasil e possíveis soluções. Os principais problemas apontados são a superlotação crônica dos pronto-socorros devido ao aumento da procura e falta de leitos para internação. As soluções propostas incluem a estruturação de uma rede regional de atenção à saúde, com coordenação e protocolos unificados, para melhor gerenciar os fluxos de pacientes.
Apresentação da técnica da Secretaria Municipal de Saúde de Santo Antônio do Monte/MG, realizada durante o seminário "A gestão estadual do SUS", realizado nos dias 28 e 29, em Brasília/DF.
O documento discute os princípios da atenção básica em saúde bucal no Sistema Único de Saúde brasileiro, incluindo acessibilidade, longitudinalidade e integralidade do cuidado. Também fornece orientações sobre o cuidado odontológico de pacientes hipertensos, como a escolha apropriada de anestésicos locais.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele enfatiza o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de eventos adversos e na promoção da qualidade da assistência aos pacientes.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
Semelhante a Protocolo acolhimento classificacao_risco (20)
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
Protocolo acolhimento classificacao_risco
1.
2. PROTOCOLO DE ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)
HOSPITAIS MUNICIPAIS/ SÃO LUíS/MA
João Castelo Ribeiro Gonçalves
PREFEITO DE SÃO LUíS
Dr. Gutemberg Fernandes de Araújo
SECRETáRIO MUNICIPAL DE SAÚDE
Maria Ieda Gomes Vanderlei
SECRETáRIA ADjUNTA DE AÇõES E SERvIÇOS DE SAÚDE
Rafael Mendonça Oliveira
SECRETáRIA ADjUNTA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Marcos Antonio Barbosa Pacheco
SUPERINTENDêNCIA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE
3. 3
PROTOCOLO DE ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)
HOSPITAIS MUNICIPAIS/ SÃO LUíS/MA
HOSPITAL MUNICIPAL DjALMA MARQUES – SOCORRÃO I
Rua do Passeio, s/n – Centro
Diretora: Joselina Santana de Sousa
HOSPITAL MUNICIPAL CLEMENTINO MOURA – SOCORRÃO II
Rua Tancredo Neves, s/n – Santa Efigênia
Diretor: Artur Serra Neto
HOSPITAL Dr. ODORICO AMARAL DE MATOS “HOSPITAL DA CRIANÇA”
Av. dos Franceses, s/n - Alemanha
Diretora: Luciane D. da Costa
ARTICULADORES DA IMPLEMENTAÇÃO DO ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO
DE RISCO NOS HOSPITAIS MUNICIPAIS
Alda Sodré Silva (PSA) Ana Lilia Monteiro (HMCM)
AnaMariaRGonçalvesdaSilva (HMDM) Andrea Fernandes Coutinho (SEDS)
Cintia Maria França (HMDM) Danielle Pinheiro N. Araujo (SEDS)
Dorinei Câmara (HMCM) Dulcimar Oliveira Maciel (HMDM)
FrankcelinaSandradeS.Lima (HMCM) jacilene Dias Nunes (SEDS)
Jane Erre Silva de Oliveira (UMSB) jane Maria Ramalho F. Sousa (HMDM)
joão Bastos Gomes (UPA I) jose de Ribamar vale (UPA II)
joselina Santana de Sousa (HMDM) joserina Feitosa Belfort (SEDS)
Luciana Mesquita Abreu (MS) Marcos Antonio Pacheco (SEDS)
Maria da Graça Paixão Ramalho (HMCM) MariadosAnjosPorteladeAraujo (SEDS)
Maria dos Remédios de Melo (HMDM) Santiago Cirilo Noguera Servin (SAMU)
4. 4
PROTOCOLO DE ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)
HOSPITAIS MUNICIPAIS/ SÃO LUíS/ MA
AUTORES
SERVIN, Santiago Cirilo Noguera; PINHEIRO, Eliene; MACIEL, Dulcimar Oliveira;
NETO, Artur Serra; MATOS, Rodrigo Matos de; BRITO, Luis Carlos Vieira; PORTELA, Maria dos
Anjos; BELFORT, Joserina Feitosa; CABRAL, Leyd Laiane S.; MENESES, Milena da R. R.; ARAUJO,
Deusa de Maria Mendes; MELO, Maria dos Remédios Baldez Costa F.; LIMA, Frankcenlina.
POTENCIAIS UTILIZADORES
Enfermeiros e equipe, médicos, dentistas, acadêmicos, assistentes sociais,
psicólogos, farmacêuticos, nutricionistas, fisioterapeutas, conselhos municipais de
saúde, polícia civil e militar, corpo de bombeiros, polícia rodoviária federal, seguranças,
funcionários administrativos do pronto socorro, samu (serviço de atendimento móvel
de urgência), administradores hospitalares, comunidade, ministério público.
PÚBLICO-ALvO
Cidadãos que se encontram em agravos de urgência ou emergência e
procuram uma das portas de entrada de Rede SUS.
BIBLIOGRAFIA
The Canadian Emergency Department Triage & Acuity Scale (CTAS), Projeto
de Acolhimento com Classificação de Risco da Política Nacional de Humanização/ MS,
Protocolo de Classificação de Classificação de Risco do Hospital Odilon Beherens, Belo
Horizonte/ MG, Protocolo de Acolhimento com Classificação de Risco de Fortaleza/ CE.
5. 5
INTRODUÇÃO
A Portaria 2048 do Ministério da Saúde propõe a implantação nas unidades
de atendimento de urgências o acolhimento e a “triagem classificatória de risco”. De
acordo com esta Portaria, este processo “deve ser realizado por profissional de saúde,
de nível superior, mediante treinamento específico e utilização de protocolos
pré-estabelecidos e tem por objetivo avaliar o grau de urgência das queixas dos
pacientes, colocando-os em ordem de prioridade para o atendimento” (BRASIL, 2002).
O Acolhimento com Classificação de Risco – ACCR - se mostra como um
instrumento reorganizador dos processos de trabalho na tentativa de melhorar e
consolidar o Sistema Único de Saúde. Vai estabelecer mudanças na forma e no resultado
do atendimento do usuário do SUS. Será um instrumento de humanização.
A estratégia de implantação da sistemática do Acolhimento com Classificação
de Risco possibilita abrir processos de reflexão e aprendizado institucional de modo a
reestruturar as práticas assistenciais e construir novos sentidos e valores, avançando
em ações humanizadas e compartilhadas, pois necessariamente é um trabalho coletivo
e cooperativo. Possibilita a ampliação da resolutividade ao incorporar critérios de
avaliação de riscos, que levam em conta toda a complexidade dos fenômenos saúde/
doença, o grau de sofrimento dos usuários e seus familiares, a priorização da atenção no
tempo, diminuindo o número de mortes evitáveis, sequelas e internações.
A Classificação de Risco deve ser um instrumento para melhor organizar o fluxo
de pacientes que procuram as portas de entrada de urgência/emergência, gerando um
atendimento resolutivo e humanizado.
MISSõES DO ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
1 - Ser instrumento capaz de acolher o cidadão e garantir um melhor acesso aos serviços
de urgência/emergência;
2 - Humanizar o atendimento;
3 - Garantir um atendimento rápido e efetivo.
6. 6
OBjETIvOS
• Escuta qualificada do cidadão que procura os serviços de urgência/emergência;
• Classificar, mediante protocolo, as queixas dos usuários que demandam os serviços de
urgência/emergência, visando identificar os que necessitam de atendimento médico
mediato ou imediato;
• Construir os fluxos de atendimento na urgência/emergência considerando todos os
serviços da rede de assistência à saúde;
• Funcionar como um instrumento de ordenação e orientação da assistência, sendo um
sistema de regulação da demanda dos serviços de urgência/emergência.
NOTA IMPORTANTE!
NÃO É UM INSTRUMENTO DE DIAGNÓSTICO DE DOENÇA.
HIERARQUIZA CONFORME A GRAvIDADE DO PACIENTE.
DETERMINA PRIORIDADE DE ATENDIMENTO.
NÃO PRESSUPõE EXCLUSÃO E SIM ESTRATIFICAÇÃO.
EQUIPE
Equipe multiprofissional: enfermeiro, auxiliar de enfermagem, serviço social,
equipe médica, profissionais da portaria/recepção e estagiários.
PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO
É a identificação dos pacientes que necessitam de intervenção médica e de
cuidados de enfermagem, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau
de sofrimento, usando um processo de escuta qualificada e tomada de decisão baseada
em protocolo e aliada à capacidade de julgamento crítico e experiência do enfermeiro.
A - Usuário procura o serviço de urgência.
B - É acolhido pelos funcionários da portaria/recepção ou estagiários e encaminhado
para confecção da ficha de atendimento.
C - Logo após é encaminhado ao setor de Classificação de Risco, onde é acolhido pelo
auxiliar de enfermagem e enfermeiro que, utilizando informações da escuta qualificada
e da tomada de dados vitais, se baseia no protocolo e classifica o usuário.
7. 7
NOTA IMPORTANTE!
NENHUM PACIENTE PODERá SER DISPENSADO SEM SER ATENDIDO, OU SEjA,
SEM SER ACOLHIDO, CLASSIFICADO E ENCAMINHADO DE FORMA RESPONSávEL
A UMA UNIDADE DE SAÚDE DE REFERêNCIA.
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
1 - Apresentação usual da doença;
2 - Sinais de alerta (choque, palidez cutânea, febre alta, desmaio ou perda da consciência,
desorientação, tipo de dor, etc.);
3 - Situação – queixa principal;
4 - Pontos importantes na avaliação inicial: sinais vitais – Sat. de O2 – escala de dor
- escala de Glasgow – doenças preexistentes – idade – dificuldade de comunicação
(droga, álcool, retardo mental, etc.);
5 - Reavaliar constantemente poderá mudar a classificação.
AvALIAÇÃO DO PACIENTE
(Dados coletados em ficha de atendimento)
• Queixa principal
• Início – evolução – tempo de doença
• Estado físico do paciente
• Escala de dor e de Glasgow
• Classificação de gravidade
• Medicações em uso, doenças preexistentes, alergias e vícios
• Dados vitais: pressão arterial, temperatura, saturação de O2
8. 8
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
0. PRIORIDADE ZERO (vERMELHA)
ENCAMINHAR DIRETAMENTE PARA A SALA DE RESSUSCITAÇÃO
E AvISAR A EQUIPE MÉDICA, ACIONAMENTO DE SINAL SONORO.
NÃO PERDER TEMPO COM CLASSIFICAÇÃO. ATENDIMENTO EM 15 MINUTOS.
EM MORTE IMINENTE. (EXEMPLO: PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA,
INFARTO, POLITRAUMA, CHOQUE HIPOvOLêMICO, ETC.)
1. PRIORIDADE I (AMARELA)
ENCAMINHAR PARA CONSULTA MÉDICA IMEDIATA;
URGêNCIA, AvALIAÇÃO EM, NO MáXIMO, 30 MINUTOS. ELEvADO RISCO DE MORTE.
(EXEMPLO: TRAUMA MODERADO OU LEvE, TCE SEM PERDA DA CONSCIêNCIA, QUEIMADURAS
MENORES, DISPNÉIA LEvE A MODERADA, DOR ABDOMINAL, CONvULSÃO, CEFALÉIAS, IDOSOS
E GRávIDAS SINTOMáTICOS, ETC.)
2. PRIORIDADE II (vERDE)
ENCAMINHAR PARA CONSULTA MÉDICA, URGêNCIA MENOR.
AvALIAÇÃO EM, NO MáXIMO, 1 HORA. REAvALIAR PERIODICAMENTE. SEM RISCO DE MORTE.
(EXEMPLO: FERIMENTO CRANIANO MENOR, DOR ABDOMINAL DIFUSA, CEFALÉIA MENOR,
DOENÇA PSIQUIáTRICA, DIARRÉIAS, IDOSOS E GRávIDAS ASSINTOMáTICOS, ETC.)
2. PRIORIDADE II (vERDE)
ENCAMINHAR PARA CONSULTA MÉDICA, URGêNCIA MENOR.
AvALIAÇÃO EM, NO MáXIMO, 1 HORA. REAvALIAR PERIODICAMENTE. SEM RISCO DE MORTE.
(EXEMPLO: FERIMENTO CRANIANO MENOR, DOR ABDOMINAL DIFUSA, CEFALÉIA MENOR,
DOENÇA PSIQUIáTRICA, DIARRÉIAS, IDOSOS E GRávIDAS ASSINTOMáTICOS, ETC.)
10. 10
FICHA DE ATENDIMENTO
NOME: REGISTRO:
DATA.: / / HORA:
SEXO: IDADE:
QUEIXA PRINCIPAL:
HISTÓRIA BREVE:
OBSERVAÇÃO OBJETIVA:
DADOS
VITAIS:
PA: T.: FR.: PULSO: DOR:
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
VERMELHA AMARELA VERDE AZUL
DROGAS:
ALERGIAS:
DOENÇAS PREEXISTENTES:
CONDUTA INICIAL:
REAVALIAÇÃO: HORA:
NOME DO ENFERMEIRO:
11. 11
AvALIAÇÃO INICIAL
AvALIAÇÃO RáPIDA: ABCE
A: VIAS AÉREAS B: RESPIRAÇÃO C: CIRCULAÇÃO D: AV. NEUROLÓGICO
COMPENSADO
A - CONVERSA
B - TAQUIPNÉIA LEVE FR: 20-30 IRPM
C - TAQUICARDIA LEVE FC: 100-120 BPM, PULSO RADIAL NORMAL.
D - NORMAL, CONFUSO, RESPONDE AO COMANDO VERBAL.
DESCOMPENSADO
A - ANSIOSO, CONVERSA POUCO.
B - TAQUIPNÉIA LEVE FR: 30-35 IRPM, ESFORÇO RESPIRATÓRIO, CIANOSE.
C - TAQUICARDIA LEVE, FC: 120-140 BPM, PULSO RADIAL FINO,
PULSO CAROTÍDEO NORMAL.
D- NORMAL, CONFUSO, AGITADO, RESPONDE À DOR.
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA IMINENTE
A- RESPIRAÇÃO COM RUÍDOS
B- TAQUIPNÉIA OU BRADIPNÉIA, FR > 35 IRPM OU <10 IRPM. GRANDE
ESFORÇO RESPIRATORIO, CIANOSE.
C- TAQUICARDIA OU BRADICARDIA, FC >140 BPM OU <60 BPM,
PULSO RADIAL NÃO PALPÁVEL, PULSO CAROTÍDEO FINO.
D- LETÁRGICO, EM COMA, NÃO RESPONDE A ESTÍMULO.
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA:
INICIAR PROTOCOLO ESPECíFICO.
REANIMAÇÃO IMEDIATA. NÃO PERDER TEMPO!
12. ESCALA DE COMA DE GLASGOW
SINAIS DE ALERTA EM CASO DE TRAUMA
ATENÇÃO! PODE HAvER PIORA REPENTINA.
• Acidentes com veículos motorizados acima de 35 km/h
• Forças de desaceleração, tais como quedas ou explosões
• Perdas de consciência, mesmo que momentâneas após acidentes
• Acidentes com ejeção do veículo
• Negação violenta das óbvias injúrias graves, pensamentos de fuga
e alteração do discurso, respostas inapropriadas
• Fraturas de 1ª e 2ª costelas
• Fraturas da 9ª, 10ª e 11ª costela ou mais de 3 costelas
• Possível aspiração
• Possível contusão pulmonar
• Acidentes com óbito no local
• Atropelamento de pedestre ou ciclista
• Acidente com motociclista
13. 13
PARADA – PRIORIDADE ZERO
• Parada Cardiorespiratória
• Parada respiratória
• Respiração agônica
• Não-responsivo
• Dados vitais ausentes/instáveis
• Desidratação extrema
• Insuficiência respiratória
TRAUMA (1)
• Lesão grave de único ou múltiplos sistemas
• Trauma craniano com Glasgow de 3 a 8
• Grande queimado: > 25% da SCQ ou acometimento de vias aéreas
• Trauma torácico, abdominal ou craniano com: perfuração, alteração
mental, hipotensão, taquicardia, dor intensa, sintomas respiratórios
• Comprometimento da coluna vertebral
• Dados vitais normais, estado mental normal
• Sintomas graves em um sistema – sinais e sintomas menos graves
em múltiplos sistemas
• Ferimento extenso com sangramento ativo
• Amputação
• Fratura com deformidades, fratura exposta, fratura com sangramento,
fratura de bacia
• Relato de perda de consciência
14. 14
CUIDADO!
Mecanismo de trauma de alto risco – Perda da consciência – Fraturas
de costelas – Aspiração – Contusão pulmonar – Óbitos no local.
TRAUMA (2)
• Dados vitais normais
• Fraturas alinhadas,
luxações, distensões
• Dor moderada (4-7/ 10)
• Ferimento menor, com sangramento
compressível
• Mordedura extensa
• Trauma torácico com dor leve
sem dispnéia
• Suspeita de fratura,
entorse, luxação
• Lacerações que requerem
investigação
• Mordedura não extensa
• Dor leve – moderada
• Dor leve
• Contusões, distensões, mialgias
• Escoriações
• Ferimentos que não requerem
fechamento
15. 15
ALTERAÇÃO DO ESTADO MENTAL
• Déficit cognitivo – agitação – letargia – cofusão – convulsão – paralisia –
sonolência – coma (Glasgow 9 a 13)
• PA > 180/ 110
• Febre
• História de uso de drogas
Exemplos: doenças infecciosas, isquêmicas, inflamatórias, trauma, intoxicação
exógena, drogas, distúrbios metabólicos, desidratação
CUIDADO: FAZER GLICEMIA CAPILAR
COMA / CONvULSÃO
• Glasgow 3 a 8: irresponsivo, ou só resposta à dor
• Intoxicação exógena
• Eventos Sistema Nervoso Central
• Convulsão em atividade, pós crise
• Distúrbios metabólicos (hipoglicemia)
• Doença psiquiátrica com rigidez de membros
• Dados vitais normais
• Primeiro episódio, mas curto (<5 min)
• Pós-comical, mas alerta
• Epilepsia prévia, crise nas últimas 24h
• Respiração normal
16. 16
INSUFICIêNCIA RESPIRATÓRIA DISPNÉIA ASMA
• Incapacidade de falar (frases de uma só palavra, fala entrecortada)
• Cianose
• Letargia – confusão mental
• Taquicardia (FG > 130) ou bradicardia (FC < 50)
• PA > 180/ 110 ou PA máxima <80 mmHg
• Frequencia respiratória < 10 ipm
• Dispnéia extrema ou fadiga muscular
• Saturação O2 < 90%
• Obstrução de via aérea
• Angústia respiratória intensa, esforço muscular
• Passado de asma grave
• Asma com dispnéia ao exercício
• Tosse frequente
• Incapacidade de dormir
• Consegue falar frases mais longas
• Asma e Sat O2 92-94%, Peak Flow 40-60%
CUIDADO !
História de internação frequente, intubação, UTI
Reavaliar !
17. 17
AvALIAÇÃO DA DOR TORáCICA
• Intensidade, duração, característica, localização, irradiação
• Atividade física no início da dor
• Existência de trauma torácico
• Alteração dados vitais
• Tipo de dor
• Fatores que melhoram ou pioram a dor
PERGUNTAR:
Já teve infarto miocárdio? Já teve angina de peito?
Já teve embolia pulmonar? É diabético?
DOR TORáCICA
• Contínua, de 30 seg a 30 min (angina) ou mais de 30 min (Infarto)
• Em peso, opressão, queimação, aperto, facada ou como desconforto
• Com sintomas associados: sudorese, náusea, dispnéia
• Associada a falta de ar ou cianose
• Irradiações: pescoço, ombros, mandíbula, braços, dorso
• Pessoa que já teve infarto, angina, embolia pulmonar
• Diabético
• Mais de 60 anos
• Dor torácica súbita, em fincada (embolia pulmonar, dissecção de aorta,
pneumotórax, pneumonia)
• Dados vitais normais
• Piora com respiração
• profunda, tosse, dispnéia, palpação
• Localizada, em fincada
• Sem dispnéia
• Sem sintomas associados
18. 18
INTOXICAÇÃO EXÓGENA OU TENTATIvA DE SUICíDIO
Tipo e quantidade de drogas imprevisíveis
Necessários exames toxicológicos, monitoramento, prevenção de absorção,
aumento de eliminação e administração de antídotos
ANAFILAXIA, REAÇÃO ALÉRGICA
• Sintomas respiratórios
• Edema de glote
• Outros dados: alteração mental até convulsão e coma, taquicardia,
choque, sibilância, cianose, tosse, vômito, dor abdominal
• Passado de evento semelhante
HEMIPARESIA AGUDA (PARALISIA)
• Grande déficit neurológico
• Sintomas < 4h
• Objetivo: proteção via aérea
TC encéfalo para neurocirurgia
SINAIS DE INFECÇÃO GRAvE/ SEPSE
• Alteração mental
• Dados vitais instáveis
• Toxemia
• Avaliar Sat O2
• Febre > 38,5°C, calafrios
• Eritema purpúrico (meningite), petéquias
19. 19
CEFALÉIA
• Intensa, súbita ou rapidamente progressiva
• Rigidez da nuca
• Náusea – vômito
• Alteração estado mental
• Sinais neurológicos focais (paresia, afasia)
CUIDADO! Catástrofes: hemorragia subaracnóidea, hematoma epidural/ subdural,
meningite, encefalite
• Não súbita
• Não intensa (< 7 / 10)
• Enxaqueca – diagnóstico prévio
• Rinorréias purulenta
• Sem fator de risco
• Dados vitais normais
QUEIMADURAS
• 2°e 3°em SCQ entre 10 e 25% ou áreas críticas (face, períneo)
• Circunferenciais
• Queimaduras elétricas
• Queimaduras de 2°e 3°graus, áreas não críticas, SCQ < 10%
• 1°grau > 10% SCQ, áreas não críticas
• 1°grau, face e períneo
• Mãos e pés
20. 20
• Queimaduras de 1°grau
• < 10%
• Área não crítica
AvALIAÇÃO DA DOR ABDOMINAL
• Dados vitais
• Intensidade
• Associação com sudorese, ou vômitos, ou sangramento.
• Possível gravidez
• Existência de febre
• Idade
• Aguda ou crônica
DOR ABDOMINAL (1)
• Dados vitais alterados: hipotensão, hipertensão, taquicardia, febre
• Associações: náuseas ou vômitos ou sudorese
• Irradiações, tipo
• Com sangramento vaginal e possível gravidez
• Dor intensa (8 – 10 / 10)
CUIDADO!
Catástrofes: dissecção aorta, gravidez ectópica
21. 21
• Dados vitais normais
• Aguda, moderada (4 – 7 / 10)
• Distenção abdominal ou Eretenção Urinária
• Prostação
• Febre (T> 38,5)
• Mais de 65 anos
• Dados vitais normais
• Aguda, leve (< 4 / 10)
• Ausência de: prostração, toxemia, gravidade clínica
• Ausência de febre
• Sem outros sinais associados
HEMORRAGIAS HEMORRAGIA DIGESTIvA,
HEMOPTISE, EPISTAXE
• Hematêmese volumosa
• Melena com instabilidade hemodinãmica (PA sist < 100 mmHg ou FC > 120 bpm)
• Hemoptise franca
• Epistaxe com PA > 180 / 110
• Dados vitais normais
• Sangramento não atual
REAvALIAR!
22. 22
ARTICULAÇõES – PARTES MOLES
• Processo inflamatório (dor, calor, edema, eritema) em membros ou articulações
• Ferida corto-contusa
• Urticária ou prurido intenso
FERIDAS
• Feridas com febre
• Miiase com infestação intensa
• Limpa, sem sinais sistêmicos de infecção
• Infecção local
• Com necrose
• Controle de úlceras crônicas
• Retirada de pontos
• Escaras sem repercussão sistêmica
DOENÇA PSIQUIáTRICA OU COMPORTAMENTAL (1)
• Grave alteração de comportamento com risco imediato de violência perigosa
ou agressão
• Risco imediato para si ou para outrem
• Agitação extrema
• Necessidade de contenção
• Paciente desmaiado
• Possível distúrbio metabólico, doença orgãnica, intoxicação
• Avaliar passado de doença psiquiátrica (para uso rápido de anto-psicóticos)
23. 23
DOENÇA PSIQUIáTRICA OU COMPORTAMENTAL (1)
• Dados vitais normais
• Agitação menos intensa, mas consciente
• Risco para si ou para outrem
• Estados de pânico
• Potencialmente agressivo
• Alucinação, desorientação
• Dados vitais normais
• Pensamentos suicidas
• Gesticulando, mas não agitado
• Sem risco imediato para si ou para outrem
• Com acompanhante
Obs.: seja solidário. Deixe o paciente em lugar seguro e tranquilo
• Depressão crônica ou recorrente
• Problemas com a polícia
• Crise social
• Impulsividade
• Insônia
• Estado mental normal
• Dados vitais normais
24. 24
HISTÓRIA DE DIABETES
• Coma (Glasgow entre 9 e13)
• Perfuração
• Perda de consciência, confusão mental
• Convulsão
• Dor cervical
• Cefaléia intensa
• Náusea vômito
• Sem perda de consciência
• Alerta (Glasgow = 14 ou 15)
• Cefaléia moderada (4 – 7/10)
• Sem dor cervical
• Lesão craniana menor
• Sem perda de consciência
• Trauma de baixo impacto
• Nível de consciência: Alerta (Glasgow = 15)
• Sem vômito
• Sem sintomas cervicais
• Dados vitais normais
• Acidente > 6h
HISTÓRIA DE DIABETES
SEMPRE FAZER GLICEMIA CAPILAR
• Sudorese (hipoglicemia)
• Alteração mental (hipo-hiperglicemia)
• Febre
• Pulso anormal
• Vômito
• Visão borrada
• Dispnéia
CUIDADO! Avaliar a glicemia
• Desidratação acentuada
• Glicemia > 320 ou < 50 mg/dL
25. 25
ABSTINêNCIA GRAvE DE áLCOOL E DROGAS
• Convulsão
• Coma
• Alucinações
• Confusão mental
• Agitação
• Taquicardia, hipertensão, febre
• Dor abdominal/ torácica
• Vômito, diarréia
DIARRÉIA E vÔMITOS
• Com desidratação:
• Persistentes
• Letargia
• Mucosas ressecadas
• Turgor pastoso
• Dados vitais normais
• Mucosas úmidas
• Diurese normal
• Turgor de pele normal
• < 5 – 10 evacuações/ dia
• < 5 – 10 vômitos/ dia
SINTOMAS GRIPAIS
• Dor de garganta intensa
• Dor de ouvido
• Tosse produtiva
• Rinorréia purulenta
• Febre < 38,5°C
• Mialgia
Obs. Para excluir placas amigdalianas, mononucleose,
abscesso periamigdaliano, pneumonia.
CUIDADO COM OS IDOSOS!
26. 26
• Coriza
• Dor de garganta
• Queixas leves
• Sem sintomas respiratórios
• Dados vitais normais
• Vítimas de abusos sexuais
• Pacientes escoltados
• Acamados
• Acidente perfurocortante com material biológico
OUTRAS SITUAÇõES
• Curativos
• Trocas ou requisições de receitas
• Avaliações de exames
• Imunizações
• Solicitações de marcação de consulta
ou de exame, com guia de
encaminhamento não-urgente.
SITUAÇõES ESPECIAIS
• Vítimas de abusos sexuais
• Pacientes escoltados
• Acamados
• Acidente perfurocortante
com material biológico
• Idade > 60 anos
• Deficientes físicos
• Retorno em período < 24h
por ausência de melhora
• Troca de SNE ou SVD
• Doadores de sangue
• Impossibilidade de ambulação