O documento discute as abordagens preliminares da disciplina de Enfermagem II, incluindo diretrizes curriculares nacionais, áreas de foco em saúde, legislação, método científico e raciocínio clínico. Também apresenta o processo de enfermagem, com ênfase nas etapas, teorias como as 14 necessidades humanas e pirâmide da motivação, e conceitos como diagnósticos e prescrições de enfermagem.
Este documento resume uma palestra sobre o processo de enfermagem na teoria de Wanda Horta e como aplicá-lo a pacientes com COVID-19. A palestra discute as etapas do processo de enfermagem, incluindo coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. Também aborda as 14 necessidades humanas básicas de Virginia Henderson e como usá-las para diagnosticar problemas e prescrever cuidados de enfermagem.
Este documento resume uma palestra sobre o processo de enfermagem na teoria de Wanda Horta no contexto da COVID-19. A palestra discute as etapas do processo de enfermagem, incluindo coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. Além disso, aborda as 14 necessidades humanas básicas de acordo com Virginia Henderson e como elas se relacionam com diagnósticos e prescrições de enfermagem.
Aula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE (2) (1).pdfLarissaMachado97
[1] O documento discute os fundamentos da sistematização da assistência de enfermagem (SAE), incluindo a coleta de dados, diagnósticos, planejamento, implementação e avaliação. [2] Também aborda taxonomias de classificação como NANDA, NIC e NOC. [3] Explora a evolução da SAE em comparação com modelos como SOAP e a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem.
Este documento relata a experiência de acadêmicos de enfermagem no uso da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) para cuidar de um paciente em situação de rua. Os acadêmicos realizaram o histórico de enfermagem do paciente, identificaram diagnósticos de enfermagem, planejaram intervenções e avaliaram os resultados. A SAE mostrou-se eficaz para fornecer atendimento holístico ao paciente e melhorar seu acesso aos cuidados de saúde.
O documento discute o processo de cuidar em enfermagem, abordando conceitos como sistematização da assistência, coleta de dados, diagnóstico e planejamento. A ementa inclui tópicos como cuidados com higiene, sinais vitais e técnicas como remoção de suturas. O texto também apresenta referências sobre a resolução do COFEN que estabelece o processo de enfermagem e um artigo sobre as dimensões do cuidado.
O documento discute o conceito, finalidades e organização do prontuário e das anotações de enfermagem. Apresenta as diretrizes para registro das informações sobre a assistência de enfermagem de forma legalmente válida e ética. Destaca a importância da comunicação entre a equipe de saúde e da documentação para a continuidade dos cuidados e a defesa jurídica dos profissionais.
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptDheniseMikaelly
O documento discute o conceito, finalidades e organização do prontuário e das anotações de enfermagem. Apresenta as diretrizes para registro das informações sobre a assistência de enfermagem de forma legalmente válida e ética. Destaca a importância desses registros para a comunicação entre a equipe, continuidade dos cuidados e documentação legal.
Este documento resume uma palestra sobre o processo de enfermagem na teoria de Wanda Horta e como aplicá-lo a pacientes com COVID-19. A palestra discute as etapas do processo de enfermagem, incluindo coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. Também aborda as 14 necessidades humanas básicas de Virginia Henderson e como usá-las para diagnosticar problemas e prescrever cuidados de enfermagem.
Este documento resume uma palestra sobre o processo de enfermagem na teoria de Wanda Horta no contexto da COVID-19. A palestra discute as etapas do processo de enfermagem, incluindo coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. Além disso, aborda as 14 necessidades humanas básicas de acordo com Virginia Henderson e como elas se relacionam com diagnósticos e prescrições de enfermagem.
Aula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE (2) (1).pdfLarissaMachado97
[1] O documento discute os fundamentos da sistematização da assistência de enfermagem (SAE), incluindo a coleta de dados, diagnósticos, planejamento, implementação e avaliação. [2] Também aborda taxonomias de classificação como NANDA, NIC e NOC. [3] Explora a evolução da SAE em comparação com modelos como SOAP e a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem.
Este documento relata a experiência de acadêmicos de enfermagem no uso da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) para cuidar de um paciente em situação de rua. Os acadêmicos realizaram o histórico de enfermagem do paciente, identificaram diagnósticos de enfermagem, planejaram intervenções e avaliaram os resultados. A SAE mostrou-se eficaz para fornecer atendimento holístico ao paciente e melhorar seu acesso aos cuidados de saúde.
O documento discute o processo de cuidar em enfermagem, abordando conceitos como sistematização da assistência, coleta de dados, diagnóstico e planejamento. A ementa inclui tópicos como cuidados com higiene, sinais vitais e técnicas como remoção de suturas. O texto também apresenta referências sobre a resolução do COFEN que estabelece o processo de enfermagem e um artigo sobre as dimensões do cuidado.
O documento discute o conceito, finalidades e organização do prontuário e das anotações de enfermagem. Apresenta as diretrizes para registro das informações sobre a assistência de enfermagem de forma legalmente válida e ética. Destaca a importância da comunicação entre a equipe de saúde e da documentação para a continuidade dos cuidados e a defesa jurídica dos profissionais.
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptDheniseMikaelly
O documento discute o conceito, finalidades e organização do prontuário e das anotações de enfermagem. Apresenta as diretrizes para registro das informações sobre a assistência de enfermagem de forma legalmente válida e ética. Destaca a importância desses registros para a comunicação entre a equipe, continuidade dos cuidados e documentação legal.
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptRicaTatiane2
O documento discute o conceito, finalidades e organização do prontuário e das anotações de enfermagem. Apresenta as diretrizes para registro das informações sobre os cuidados de enfermagem de forma precisa e completa para assegurar a qualidade e continuidade da assistência ao paciente.
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptRaquelOlimpio1
O documento discute o conceito, finalidades e organização do prontuário e anotações de enfermagem. Apresenta as informações essenciais que devem constar no prontuário e anotações para garantir a continuidade da assistência ao paciente e comunicação entre a equipe de saúde. Também destaca a importância destes documentos para fins legais e como suporte à prática da enfermagem.
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptJoaraSilva1
O documento discute o conceito, finalidades e organização do prontuário e das anotações de enfermagem. Apresenta as diretrizes para registro das informações sobre a assistência de enfermagem de forma padronizada e que garantam a segurança e a continuidade dos cuidados ao paciente. Também destaca a importância desses registros como documentos legais que respaldam a prática profissional.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE) e o processo de enfermagem, incluindo suas etapas e como eles são aplicados na prática. Também aborda a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE) e como ela fornece uma linguagem padronizada para documentar o raciocínio clínico de enfermagem.
O documento descreve a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), que é composta por 5 etapas: Histórico de Enfermagem, Diagnóstico de Enfermagem, Planejamento de Enfermagem, Implementação de Enfermagem e Avaliação de Enfermagem. A SAE é responsabilidade do enfermeiro e norteia as atividades da equipe de enfermagem.
O documento descreve a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), que é composta por 5 etapas: Histórico de Enfermagem, Diagnóstico de Enfermagem, Planejamento de Enfermagem, Implementação de Enfermagem e Avaliação de Enfermagem. A SAE é responsabilidade do enfermeiro e norteia as atividades da equipe de enfermagem.
O documento descreve o processo de enfermagem utilizado no Hospital Universitário da USP, que organiza de forma sistematizada o trabalho do enfermeiro através de cinco etapas inter-relacionadas: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O processo deve estar baseado em uma teoria de enfermagem e visa melhorar a comunicação, o raciocínio clínico e os resultados dos cuidados de enfermagem.
Este documento fornece 10 passos para promover a segurança do paciente. Os passos incluem: 1) identificação correta do paciente; 2) higienização das mãos; 3) uso correto de cateteres e sondas; 4) cirurgia segura; 5) administração segura de sangue e hemocomponentes; 6) envolvimento do paciente na própria segurança; 7) comunicação efetiva; 8) prevenção de quedas; 9) prevenção de úlceras por pressão; e 10) segurança no uso de tecnologia. O document
O documento discute a gestão da clínica no Sistema Único de Saúde brasileiro. Aponta que o atual modelo é fragmentado e hospitalocêntrico, enquanto a gestão da clínica visa integrar os pontos de atenção à saúde para fornecer cuidados coordenados e de qualidade. Isso é feito por meio de instrumentos como diretrizes clínicas, gestão de patologias, gestão de casos e prontuário eletrônico, que buscam melhorar a assistência e a eficiência do sistema.
aula de Raciocinio clinico para estudantes de graduação em enfermagem e biome...DouglasSantos936253
O documento apresenta um minicurso sobre raciocínio clínico em enfermagem, abordando tópicos como:
1) Raciocínio clínico, pensamento crítico e raciocínio diagnóstico;
2) Mapas conceituais como ferramenta para raciocínio diagnóstico;
3) Diagnósticos de enfermagem e o processo de enfermagem;
4) Raciocínio terapêutico, prescrição de enfermagem e prática baseada em evidências.
1) O documento discute a consulta de enfermagem como parte da assistência básica à saúde, que integra os primeiros cuidados ao paciente para acompanhamento, proteção e promoção do bem-estar.
2) A consulta de enfermagem é um processo padronizado de prestação de cuidados feito por um enfermeiro que inclui avaliação do paciente, recomendações e acompanhamento de condições.
3) O processo de enfermagem é o método científico utilizado na consulta e inclui coleta de dados, diagn
Risco para déficit de perfusão miocárdica relacionado a isquemia miocárdica aguda, evidenciado por dor no peito em aperto com irradiação para membros superiores esquerdo e dorso associado a sudorese intensa.
1a Aula- A enfermagem como profissão,_Cnceitos SAE e PE.pptxSocorro Carneiro
O documento descreve um curso de pós-graduação em sistematização da assistência de enfermagem ministrado pela professora Maria Socorro Carneiro. O curso aborda teorias de enfermagem, sistematização da assistência de enfermagem, diagnósticos de enfermagem, classificações NOC e NIC. O programa inclui aulas expositivas, oficinas e seminários para avaliação.
O documento fornece uma definição e explica os principais motivos para a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em instituições de saúde, como a necessidade de troca de informações, avaliação da qualidade dos serviços e maximização de recursos. Também descreve os principais elementos da SAE, incluindo o Processo de Enfermagem, teorias de enfermagem e a importância da escolha de uma teoria para fundamentar a prática.
O documento descreve o processo de enfermagem, incluindo suas etapas e legislação relevante. As etapas incluem coleta de dados, diagnóstico de enfermagem, planejamento, implementação e avaliação. A legislação mencionada é a Resolução COFEN-358/2009, que trata da sistematização da assistência de enfermagem no Brasil.
O documento discute a enfermagem domiciliar, sua evolução histórica e sistematização. Apresenta os conceitos, características e finalidades do atendimento domiciliar, bem como os benefícios da enfermagem domiciliar para o paciente. Também descreve as etapas do processo de enfermagem, que inclui a coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento discute a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) no Brasil, que foi homologada em 2000 pelo Conselho Federal de Enfermagem. A SAE deve ser implementada em todas as instituições de saúde e registrada nos prontuários dos pacientes. Ela consiste em cinco passos - planejar, organizar, executar, avaliar - para fornecer cuidados de enfermagem sistematizados e melhorar a qualidade da assistência.
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptRicaTatiane2
O documento discute o conceito, finalidades e organização do prontuário e das anotações de enfermagem. Apresenta as diretrizes para registro das informações sobre os cuidados de enfermagem de forma precisa e completa para assegurar a qualidade e continuidade da assistência ao paciente.
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptRaquelOlimpio1
O documento discute o conceito, finalidades e organização do prontuário e anotações de enfermagem. Apresenta as informações essenciais que devem constar no prontuário e anotações para garantir a continuidade da assistência ao paciente e comunicação entre a equipe de saúde. Também destaca a importância destes documentos para fins legais e como suporte à prática da enfermagem.
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptJoaraSilva1
O documento discute o conceito, finalidades e organização do prontuário e das anotações de enfermagem. Apresenta as diretrizes para registro das informações sobre a assistência de enfermagem de forma padronizada e que garantam a segurança e a continuidade dos cuidados ao paciente. Também destaca a importância desses registros como documentos legais que respaldam a prática profissional.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE) e o processo de enfermagem, incluindo suas etapas e como eles são aplicados na prática. Também aborda a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE) e como ela fornece uma linguagem padronizada para documentar o raciocínio clínico de enfermagem.
O documento descreve a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), que é composta por 5 etapas: Histórico de Enfermagem, Diagnóstico de Enfermagem, Planejamento de Enfermagem, Implementação de Enfermagem e Avaliação de Enfermagem. A SAE é responsabilidade do enfermeiro e norteia as atividades da equipe de enfermagem.
O documento descreve a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), que é composta por 5 etapas: Histórico de Enfermagem, Diagnóstico de Enfermagem, Planejamento de Enfermagem, Implementação de Enfermagem e Avaliação de Enfermagem. A SAE é responsabilidade do enfermeiro e norteia as atividades da equipe de enfermagem.
O documento descreve o processo de enfermagem utilizado no Hospital Universitário da USP, que organiza de forma sistematizada o trabalho do enfermeiro através de cinco etapas inter-relacionadas: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O processo deve estar baseado em uma teoria de enfermagem e visa melhorar a comunicação, o raciocínio clínico e os resultados dos cuidados de enfermagem.
Este documento fornece 10 passos para promover a segurança do paciente. Os passos incluem: 1) identificação correta do paciente; 2) higienização das mãos; 3) uso correto de cateteres e sondas; 4) cirurgia segura; 5) administração segura de sangue e hemocomponentes; 6) envolvimento do paciente na própria segurança; 7) comunicação efetiva; 8) prevenção de quedas; 9) prevenção de úlceras por pressão; e 10) segurança no uso de tecnologia. O document
O documento discute a gestão da clínica no Sistema Único de Saúde brasileiro. Aponta que o atual modelo é fragmentado e hospitalocêntrico, enquanto a gestão da clínica visa integrar os pontos de atenção à saúde para fornecer cuidados coordenados e de qualidade. Isso é feito por meio de instrumentos como diretrizes clínicas, gestão de patologias, gestão de casos e prontuário eletrônico, que buscam melhorar a assistência e a eficiência do sistema.
aula de Raciocinio clinico para estudantes de graduação em enfermagem e biome...DouglasSantos936253
O documento apresenta um minicurso sobre raciocínio clínico em enfermagem, abordando tópicos como:
1) Raciocínio clínico, pensamento crítico e raciocínio diagnóstico;
2) Mapas conceituais como ferramenta para raciocínio diagnóstico;
3) Diagnósticos de enfermagem e o processo de enfermagem;
4) Raciocínio terapêutico, prescrição de enfermagem e prática baseada em evidências.
1) O documento discute a consulta de enfermagem como parte da assistência básica à saúde, que integra os primeiros cuidados ao paciente para acompanhamento, proteção e promoção do bem-estar.
2) A consulta de enfermagem é um processo padronizado de prestação de cuidados feito por um enfermeiro que inclui avaliação do paciente, recomendações e acompanhamento de condições.
3) O processo de enfermagem é o método científico utilizado na consulta e inclui coleta de dados, diagn
Risco para déficit de perfusão miocárdica relacionado a isquemia miocárdica aguda, evidenciado por dor no peito em aperto com irradiação para membros superiores esquerdo e dorso associado a sudorese intensa.
1a Aula- A enfermagem como profissão,_Cnceitos SAE e PE.pptxSocorro Carneiro
O documento descreve um curso de pós-graduação em sistematização da assistência de enfermagem ministrado pela professora Maria Socorro Carneiro. O curso aborda teorias de enfermagem, sistematização da assistência de enfermagem, diagnósticos de enfermagem, classificações NOC e NIC. O programa inclui aulas expositivas, oficinas e seminários para avaliação.
O documento fornece uma definição e explica os principais motivos para a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em instituições de saúde, como a necessidade de troca de informações, avaliação da qualidade dos serviços e maximização de recursos. Também descreve os principais elementos da SAE, incluindo o Processo de Enfermagem, teorias de enfermagem e a importância da escolha de uma teoria para fundamentar a prática.
O documento descreve o processo de enfermagem, incluindo suas etapas e legislação relevante. As etapas incluem coleta de dados, diagnóstico de enfermagem, planejamento, implementação e avaliação. A legislação mencionada é a Resolução COFEN-358/2009, que trata da sistematização da assistência de enfermagem no Brasil.
O documento discute a enfermagem domiciliar, sua evolução histórica e sistematização. Apresenta os conceitos, características e finalidades do atendimento domiciliar, bem como os benefícios da enfermagem domiciliar para o paciente. Também descreve as etapas do processo de enfermagem, que inclui a coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento discute a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) no Brasil, que foi homologada em 2000 pelo Conselho Federal de Enfermagem. A SAE deve ser implementada em todas as instituições de saúde e registrada nos prontuários dos pacientes. Ela consiste em cinco passos - planejar, organizar, executar, avaliar - para fornecer cuidados de enfermagem sistematizados e melhorar a qualidade da assistência.
3. Diretrizes Curriculares Nacionais
(15 Competências do Enfermeiro)/2001
Atenção à Saúde Planejamento e Organização
Liderança Relação Interpessoal
Trabalho em Equipe Negociação
Tomada de Decisão Criatividade
Iniciativa Flexibilidade
Visão Sistêmica Empreendedorismo
Comunicação Educação Permanente
Administração / Gerenciamento
4. Atenção à Saúde
Áreas de Atuação da Equipe: Tipos de Atenção:
Promoção
Prevenção
Diagnóstico Precoce
Tratamento Precoce
Diagnóstico Especifico
Tratamento Específico
Limitação do Dano
Reabilitação , e
Reintegração à Sociedade
Atenção à Saúde:
=da Mulher;
=da Cr. e do Adolescente
=do Homem
=do Idoso
=do Diabético
=do Hipertenso, etc. etc.
6. Exercício
Profissional
Desde 1986 (Lei do Exercício
dos Profissionais de
Enfermagem), o
Planejamento da Assistência
é uma imposição LEGAL: “O
Enfermeiro exerce todas as
atividades de enfermagem,
cabendo-lhe privativamente:
o planejamento, organização,
coordenação, execução e
avaliação dos serviços (das
atividades de cuidar de
enfermagem) da assistência
de enfermagem”.
7. Exercício
Profissional
e a SAE
A Tomada de Decisão do Enfermeiro tem
que ser baseada no Conhecimento
Científico, intensificando o pensamento
crítico e o raciocínio clínico.
Conhecimentos e Procedimentos
teoricamente organizados (POPs /
Protocolos), sistematizados e sempre
reformulados se constituem em base
segura para a ação eficiente.
A aplicação de uma Assistência de
Enfermagem Segura é a ÚNICA
possibilidade do Enfermeiro atingir a sua
AUTONOMIA PROFISSIONAL e constitui a
essência de sua PRÁTICA PROFISSIONAL.
8. A SAE e a implementação do PROCESSO
DE ENFERMAGEM é uma atividade privativa
do enfermeiro, de acordo com a Lei do
Exercício Profissional nº 7498/86.
A Resolução COFEN nº 358/2009, dispõe
sobre a SAE e a implementação do PE em
ambientes públicos e privados , em que
ocorre o cuidado profissional de
enfermagem.
Ou seja nas instituições prestadoras de
serviços de internação hospitalar,
ambulatoriais de saúde, domicílios, escolas
e associações comunitárias, fabricas e
outros.
9. Etapas do Processo de Enfermagem (PE)
Na Resolução 358/2009, verifica-se que o PE “deve ser realizado,
de modo deliberado e sistemático, em todos os ambientes ,
públicos e privados, em que ocorre o cuidado profissional de
enfermagem”
O PE se organiza em 5 etapas:
1- Coleta de dados de Enfermagem (ou histórico de enfermagem);
2- Diagnóstico de Enfermagem;
3- Planejamento de Enfermagem (Prescrições);
4- Implementação, e
5- Avaliação de Enfermagem.
12. ETAPAS do
Processo de
Enfermagem
– Resolução
cofen nº
358/2009
Art. 3º o PE deve estar baseado
num suporte teórico que oriente a
coleta de dados, o estabelecimento
de diagnósticos de enfermagem e o
planejamento das ações ou
intervenções de enfermagem; e que
forneça a base para a avaliação dos
resultados de enfermagem
alcançados.
13. AS 14
NECESSIDADES
(BÁSICAS)
FUNDAMENTAIS
(VIRGINIA
HENDERSON E A
TEORIA DAS 14
NECESSIDADES)
Respirar normalmente;
Comer e beber adequadamente;
Eliminar os resíduos orgânicos;
Movimentar-se a manter posturas;
Dormir e descansar;
Selecionar roupas adequadas;
Manter temperatura corporal;
Manter higiene;
Evitar perigos ambientais;
Comunicar-se expressando emoções;
Adorar de acordo com a própria fé;
Trabalhar de forma satisfatória;
Participar de diferentes atividades recreativas;
Aprender, satisfazer ou desenvolver as necessidades de saúde utilizando os meios
disponíveis.
21. Teoria de Wanda Horta – NHB- PE
O processo de enfermagem é a dinâmica das ações sistematizadas e inter-
relacionadas, visando a assistência ao ser humano. Caracteriza-se pelo inter-
relacionamento e dinamismo de suas fases ou passos.
Distinguem-se seis fases ou passos.
1ºHISTÓRICO de ENFERMAGEM - roteiro sistematizado para o levantamento de
dados (significativos para a enfermeira) do ser humano que tornam possível a
identificação de seus problemas.
2ºDIAGNÓSTICO de ENFERMAGEM - deriva da análise dos dados (a identificação
das necessidades do ser humano que precisa de atendimento e a determinação
pela enfermeira do grau de dependência deste atendimento em natureza e em
extensão.
3ºPLANO ASSISTENCIAL - decorre da avaliação e análise diagnóstico. Nele temos
a determinação global da assistência de enfermagem que o ser humano deve
receber diante do diagnóstico.
22. Este PLANO ASSISTENCIAL é sistematizado em TORNO do conceito de assistir
em enfermagem FAOSE Grau de dependência T P (AOSE)
F= Fazer -- Grau de Dependência TOTAL (T)
A= Ajudar -- Grau de Dependência Parcial
O= Orientar – Grau de Dependência Parcial
S= Supervisão (observação e controle) – Grau de Dependência Parcial
E=Encaminhar –Grau de Dependência Parcial
23. 4º PLANO DIÁRIO de CUIDADOS / Prescrições de Enfermagem: passo de
implementação do plano assistencial pelo roteiro diário (ou período aprazado)
que coordena a ação da equipe de enfermagem na execução dos cuidados no
atendimento das necessidades básicas e específicas do ser humano.
5º EVOLUÇÃO de ENFERMAGEM – decorre da avaliação continua dos
RESULTADOS do plano diário de cuidados que fornece os dados necessários para
a evolução: relato das mudanças sucessivas que ocorrem no ser humano
decorrente da implementação do PLANO (molhorou, manteve ou piorou).
24. Pela evolução torna-se possível avaliar a resposta do ser humano em relação
aos cuidados de enfermagem realizados, e assim constituir as EVIDÊNCIAS
CIENTÍFICAS da sua prática profissional.
6ºPROGNÓSTICO DE ENFERMAGEM – progressão positiva no reequilibrio das
NHB a luz dos dados fornecidos pela evolução de enfermagem, bem como da
capacidade do ser humano em atender as demandas das suas Necessidades
Humanas. Decorre do estudo analítico e avaliação dos passos anteriores:
27. Diagnósticos
de
Enfermagem
Os diagnósticos de ENFERMAGEM são os déficits
ou desequilíbrios das NHB que decorrem de uma
patologia FÍSICA ou MENTAL (O ser humano é
complexo bio-psico-sócio-cultural-espiritual).
Nós podemos CLASSIFICAR os DÉFICITS como
INDEPENDENTE; DEPENDENTE PARCIAL ou
DEPENDENTE TOTAL.
Para buscar o reequilíbrio das necessidades com
dependência efetuam-se as PLANEJAMENTO de
Enfermagem / PRESCRIÇÕES e INTERVENÇÕES de
ENFERMAGEM.
Em várias situações temos que solicitar a participação
de outros PROFISSIONAIS (nutricionista, dentista,
fisioterapeuta, psicólogo, etc.), para auxiliar na busca
do equilíbrio.
28. REFERÊNCIAS
• Tannure MC, Pinheiro AM. SAE: Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2013.
• North American Nursing Diagnosis Association/ NANDA-I. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e
classificação 2015-2017. Tradução de Regina Machado Garcez. Porto Alegre: Artmed; 2015.
• Conselho Federal de Enfermagem (BR). Resolução nº. 358, de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência
de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que
ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Brasília: COFEN; 2009.
• Cabral VH, Andrade ÍRC, Melo EM, Cavalcante TMC. Prevalência de diagnósticos de enfermagem em unidade de
terapia intensiva. Revista Rene. 2017;18(1):84-90.
• Chianca TM, Lima APS, Salgado PO. Diagnósticos de enfermagem identificados em pacientes internados em
Unidade de Terapia Intensiva Adulto. Rev Esc Enferm USP 2012;46(5):1102-1108.
• Bittencourt GKGD, Schaurich D, Marini M, Crossetti MGO. Aplicação de mapa conceitual para identificação de
diagnósticos de enfermagem. Rev Bras Enferm, Brasilia 2011;64(5):963-7.
• Bittencourt GKGD, Nóbrega MML, Medeiros ACT, Furtado LG. Mapas conceituais no ensino de pós-graduação em
enfermagem: relato de experiência. Rev Gaúcha Enferm. 2013;34(2):172-176.
• Bittar DB, Pereira LV, Lemos RCA. Sistematização da assistência de enfermagem ao paciente crítico: proposta de
instrumento de coleta de dados. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2006 Out-Dez; 15(4): 617-28.
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Saúde Brasil 2014: uma análise da situação de
saúde e das causas externas. Brasília: Ministério da Saúde, 2015.
• Truppel TC, Meier MJ, Calixto RC, Peruzzo AS, Crozeta K. Sistematização da Assistência de Enfermagem em Unidade
de Terapia Intensiva. Rev Bras Enferm, Brasília 2009;62(2):221-7.
• Bertoncello KCG, Cavalcanti CDAK, Ilha P, Nascimento ERP. Diagnósticos de risco e propostas de intervenções de
Enfermagem aos pacientes vítimas de múltiplos traumas. Rev. Bras. Pesq. Saúde, Vitória, 15(2):23-31, abr-jun,
2013.
• RS Silva, MOM Lima, WCO Bandeira, AT Pereira, AAC Sampaio, GPN Paixão. Diagnósticos de enfermagem
prevalentes em pacientes internados na unidade de terapia intensiva: revisão integrativa. Revista enfermagem
contemporânea. 2016.