SlideShare uma empresa Scribd logo
Faça também os testes rápido de sífilis hepatites
virais B e C
FIQUE SABENDO
UMA ESTRATÉGIA PARA AMPLIAR O DIAGNÓSTICO OPORTUNO DO HIV, SÍFILIS,
E HEPATITES VIRAIS B E C.
Este documento é um iniciativa do Departamento DST, Aids e Hepatites Virais para auxiliar os gestores
municipais, estaduais e gerentes das redes de atenção à saúde do SUS a realizarem ações de ampliação do
diagnóstico do HIV, da sífilis e das hepatites virais B e C oportunamente. O Fique Sabendo é uma estratégia de
mobilização para ampliação do diagnóstico oportuno destes agravos e pode ser organizado dentro da rede de
serviços de saúde ou em ações e mobilizações extramuros, isto é, fora dos serviços de saúde,
preferencialmente, em bases comunitárias para a redução do HIV, Sífilis e hepatites virais B e C.
Para mobilização do Fique Sabendo, o gestor, gerente e profissionais da rede de saúde em conjunto, deverão
planejar o passo a passo para esta ação.
Sugerimos levar em consideração:
A. Planejamento antes da ação mobilizadora e Roteiro de preparação;
B. Execução durante a ação mobilizadora;
C. Encaminhamento pós-ação mobilizadora;
Neste documento você encontrará sugestões para organizar em seu estado ou município a MOBILIZAÇÃO DO
FIQUE SABENDO.
POR QUE AMPLIAR O DIAGNÓSTICO?
A Aids, Sífilis e as Hepatites Virais B e C, são doenças que em muitas fases passam despercebidas na vida das
pessoas, até o momento em que, os sinais e sintomas começam a aparecer e a doença se manifesta, em geral
tardiamente com graves consequências para a saúde da pessoa. Durante esta fase de invisibilidade as pessoas
estão involuntariamente transmitindo a doença a outras pessoas.
Sabemos que estas transmissões podem acontecer através de relação sexual desprotegida (não uso da
camisinha em todas as relações sexuais) com alguém que se encontra infectado. O compartilhamento de
objetos pérfuro-cortantes, piercings, materiais de tatuadores, materiais de manicure e pedicure, materiais de
acupuntura, seringas e agulhas contaminadas e por transfusão de sangue contaminado ou, ainda, da mãe
infectada para o bebê durante a gestação ou no momento do parto também podem transmitir essas infecções.
No caso do HIV, a transmissão pode ocorrer também durante a amamentação.
As mobilizações do Fique Sabendo visam ampliar o diagnóstico precoce destas doenças, ao mesmo tempo em
que vincula e acolhe as pessoas com diagnóstico positivo para HIV ou com testes reagentes para sífilis ou
Hepatites virais B e C nas redes de atenção à saúde, oferecendo acesso ao tratamento, aconselhamento
individual e acompanhamento, com foco na melhoria da qualidade de vida e na garantia do direito humano à
saúde. Para o usuário com diagnóstico negativo de HIV e não reagentes para sífilis e hepatites virais B e C deve
ser realizado o aconselhamento destacando a importância da prevenção das DST e reforçando a prática do
sexo seguro e do gerenciamento de risco. O usuário deve ser orientado a se vincular à Unidade Básica de
Saúde mais próxima de sua residência para que tenha acesso aos insumos de prevenção.
As mulheres gestantes, durante os meses da gravidez, devem ser orientadas corretamente a realizarem os
testes no pré-natal, lembrando que nas unidades básicas de saúde através da Rede Cegonha as gestantes
deverão realizar os testes rápidos de HIV e sífilis com aconselhamento pré-teste e pós-teste, bem como a
parceria sexual da gestante com resultados reagentes. Os casos reagentes deverão ser encaminhados
imediatamente para o tratamento.
PLANEJANDO O FIQUE SABENDO
É imprescindível que essa ação seja planejada conjuntamente, ou seja, todos os atores envolvidos (gestor,
gerente local e equipe de saúde) deverão participar das discussões, definindo os detalhes de como acontecerá
e para quem se destinará a estratégia Fique Sabendo, e considerar os contextos de vulnerabilidades locais.
A estratégia pode ocorrer em Unidades Básicas de Saúde - UBS, Centros de Testagem e Aconselhamento – CTA
ou em unidades de maior volume de atendimento como, por exemplo, os ambulatórios. A ação também pode
acontecer fora das redes de atenção à saúde, em bases comunitárias: praças, escolas, feiras municipais /
estaduais, etc., utilizando stands, trailer ou ônibus, preparados para a estratégia do diagnóstico com
metodologia de testes rápidos. Para ações extramuros, recomenda-se a priorização por locais ou comunidades
epidemiologicamente relevantes e que a equipe discuta estratégias para o alcance das populações em
situação de maior vulnerabilidade.
COMPOSIÇÃO DE EQUIPE:
Reunir com os responsáveis da unidade da rede de saúde do município, no intuito de apresentar a
mobilização, observando as rotinas locais de atendimento e de realização dos testes rápidos.
Verificar a capacitação das equipes de saúde em testes rápidos e aconselhamento. Ter material atualizado de
aconselhamento, manejo dos agravos a ser testado, fortalecendo e preparando a equipe para mobilização.
Definir para cada turno, profissionais responsáveis pelo aconselhamento e para realização das coletas e a
realização dos testes rápidos. Realizar reuniões definindo e reforçando os fluxos para encaminhamento dos
usuários. Verificar e definir, junto à rede de serviços, os fluxos de encaminhamentos e recebimentos dos
usuários com diagnósticos positivos para HIV. No caso da utilização dos testes rápidos para hepatites virais e
sífilis, estabelecer o fluxo de referência para confirmação laboratorial dos positivos, uma vez que os testes
servem como triagem. Conversar com os responsáveis dos serviços envolvidos como UBS, ambulatórios de
hepatites, SAE e CTA e demais serviços de saúde envolvidos na ação. Divulgar amplamente a mobilização
FIQUE SABENDO, especialmente para a população priorizada na ação e quando necessário convocar diferentes
mídias para dar cobertura à ação.
SUGESTÃO DE ORGANIZAÇÃO DA MOBILIZAÇÃO FIQUE SABENDO
A. Planejamento antes da ação mobilizadora e Roteiro de preparação:
1- Definir população a ser priorizada na ação;
2- Definir quais agravos será testado (HIV/aids, sífilis e hepatites virais B e C);
3- Definir o local que ocorrerá a mobilização: unidades de saúde ou locais abertos como, por exemplo: praças,
feiras, comunidades, escolas etc.
4- Em caso de espaço alternativo (stand, trailer ou mesmo organização não-governamental), estabelecer
protocolos específicos, organizar a biossegurança e as capacitações da equipe, envolver profissionais da
rede de atenção e buscar os meios para montagem do espaço, contendo:
• Recepção para cadastramento dos usuários (com computador - opcional),
• Sala de acolhimento coletivo (com televisor e DVD - opcional),
• Sala para a realização dos testes, considerando: instalações do encanamento para água corrente,
eletricidade, refrigerador e ar-condicionado.
• Sala de aconselhamento (com saída oposta à porta de entrada do stand).
5- Em de unidades básicas de saúde apontar quais unidades farão a mobilização e definir o fluxo da
mobilização dentro da unidade de saúde;
6- Solicitar os testes rápidos para Departamento DST, Aids e Hepatites Virais através de planilha mensal;
7- Avaliar se as equipes envolvidas estão capacitadas para realizar o aconselhamento e a metodologia dos
testes rápidos;
8- Avaliar as necessidades dos insumos como os conjuntos diagnósticos de Testes Rápidos (kits), preservativos,
géis lubrificantes, Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Coletiva (EPC), materiais para coletas, para a
realização dos testes e materiais de escritório (canetas, lápis, fitas adesivas etc.). Anexo I – Mobilização fique
Sabendo
9- Montar as escalas de trabalho.
10- Utilizar formulários que auxiliem o fluxo do usuário, durante a mobilização:
Planilha mensal - Anexo 1;
Mobilização Fique Sabendo - Anexo 2;
Formulário para solicitação de mobilização - Anexo 3;
Informação pós-mobilização – Anexo 4;
Ficha de atendimento – Anexo 5;
Folha de trabalho de realização de Testes Rápidos – Anexo 6;
Instrução para execução do TR de sífilis Rapid Check - POP – Anexo 7;
Instrução para execução do TR de HIV Rapid Check - POP– Anexo 8;
Instrução para execução do TR de HIV DPP - POP – Anexo 9;
Protocolo de bancada para TR de Sífilis – Anexo 10;
Protocolo de bancada para TR HIV – Anexo 11;
Laudo negativo e laudo positivo para HIV e laudo de encaminhamento dos reagentes – Anexo 102
Laudo negativo e laudo positivo sífilis e laudo de encaminhamento dos reagentes – Anexo 13;
Laudo negativo e laudo positivo hepatites B e laudo de encaminhamento dos reagentes – Anexo 14
Laudo negativo e laudo positivo hepatites C e laudo de encaminhamento dos reagentes –Anexo 15
11- Elaborar o fluxo interno da mobilização fortalecendo os profissionais que estarão envolvidos na ação.
12- Desenvolver material de divulgação em parceria com a assessoria de comunicação do município ou estado.
13- Esquematizar a logística de transporte dos insumos e testes rápidos obedecendo às normas de
biossegurança e do descarte do lixo biológico.
14 – Estabelecer o registro das informações para posterior análise dos dados e envio do relatório ao
Departamento DST, Aids e Hepatites Virais/MS.
I- Preparação da mobilização.
1- Organizar a sala de recepção: instale balcão de atendimento aos usuários, com senhas e fichas de
atendimento. Orientar a equipe que fará a recepção e cadastro.
2- Organize a sala de aconselhamento coletivo (para pré-teste): providencie cadeiras, televisão e DVD
(mostrando vídeos com orientação sobre a testagem e prevenção), além de materiais de informação sobre
prevenção às DST, Aids e hepatites virais. Oriente os profissionais que farão o aconselhamento pré-teste para
oferecerem informações além dos filmes, responderem questionamentos e adequarem ao público presente.
Informar quais os testes serão realizados e como funcionam.
3- Organizar a sala de coleta: seguir as normas de biossegurança em mesas e bancadas para a realização dos
testes.
4- Organizar a sala de aconselhamento pós-teste individual: instale mesinha (opcional), cadeiras e insumos de
prevenção (preservativos, gel, folders, folhetos etc.).
5- Orientar a equipe de profissionais sobre suas atribuições em cada setor durante a mobilização do FIQUE
SABENDO.
II- Insumos necessários para a mobilização
A lista de insumos para realização da mobilização Fique Sabendo depende do número de testes que se
pretende executar. Para realização de 200 testes, no período de oito horas.
Para estrutura será necessário:
Recepção:
• 2 Computadores (opcional);
• 1 Impressora (opcional);
• 1 Resma de papel A4 (opcional);
• 1 Máquina para liberação de senha (opcional);
• 1 Bebedouro
• Preservativos
Sala para a etapa do aconselhamento pré-teste:
• 1 Televisor – vídeos e na sala aconselhamento pré-teste (opcional);
• 1 DVD - vídeos na sala de aconselhamento pré-teste (opcional);
• 1 Bebedouro – sala para o aconselhamento pré-teste;
Sala para a realização dos testes:
• 1 Pia com água corrente
• 1 Geladeira
• 2 Mesas para a realização dos testes
• 1 Bancada para apoio
• 1 Computador
• 1 Impressora
• 3 Lixeiras
• 250 Testes rápidos para detecção do HIV – T1 – Solicitados ao Departamento por meio planilha mensal
• 75 Testes rápidos para detecção do HIV – T2 - Solicitados ao Departamento por meio planilha mensal
• 250 Testes rápidos para triagem da sífilis - Solicitados ao Departamento por meio planilha mensal
• 250 Testes rápidos para hepatite B - Solicitados ao Departamento por meio planilha mensal
• 250 Testes rápidos para hepatite C - Solicitados ao Departamento por meio planilha mensal
• Álcool swab ou algodão e álcool gel
• Gaze
• Curativo
• Papel toalha
• 1 Resma papel A4
• Canetas
• Luvas
• Avental de mangas longas e punhos ajustados.
• Óculos de proteção
Sala aconselhamento pós-teste:
• 2 Cadeiras para cada sala
• Preservativos, gel e folders
1 Mesinha (opcional)
1 Ventilador ou ar condicionado (opcional)
Profissionais envolvidos
Para realização de 200 testes no período de 08 horas são necessários:
• 2 Recepcionistas
• 1 Apoio para a recepção
• 2 Aconselhadores na sala pré-testes
• 2 Executores de testes rápidos
• 1 Executor de teste rápido para apoio
• 3 Aconselhadores nas salas pós-testes.
B. Execução durante a ação mobilizadora.
1-Realizar o atendimento informativo, com preenchimento do formulário para o cadastramento do usuário.
2-Realizar aconselhamento pré-teste individual e/ou coletivo
Temas imprescindíveis para o aconselhamento pré-teste:
Período de Janela imunológica
Possíveis resultados e impactos dos testes
Reforçar diferença entre HIV + e AIDS
Sondar apoio emocional e social de retaguarda
Investigação de DST (sinais e sintomas)
Estimular que o adolescente traga um adulto de sua confiança para apoiá-lo no recebimento do
resultado do teste
Estimular gestantes para testagem de parcerias sexuais
Reforçar que os testes rápidos de sífilis e hepatites virais B e C são testes de triagem necessitando de
encaminhamento para rede de saúde para novos exames de conclusão do diagnóstico.
3-Realizar os diagnósticos: testes rápidos ou coletas de sorologias.
4-Realizar o aconselhamento pós-teste individual.
Temas imprescindíveis para o aconselhamento pós-teste:
• Acolher impacto inicial dos resultados positivos / reagentes respeitando o tempo do paciente.
• Investigar fantasias a respeito da transmissão do HIV, das hepatites virais e da sífilis buscando
desmistificá-las.
• Rediscutir diferença entre HIV positivo e AIDS, esclarecer as diferenças no que concerne a transmissão
das hepatites B e C.
• Discutir necessidade de finalização do diagnóstico quando teste de sífilis e hepatites B e C.
• Discutir necessidade convocação de parcerias sexuais e/ou filhos através de uma abordagem de busca
consentida.
• Reforçar a importância e adoção de práticas sexuais mais seguras para evitar a reinfeção / infecção por
outras DST.
Reforçar a importância das práticas de não compartilhamento dos objetos de higiene pessoal bem
como lâminas de barbear, escovas de dente, alicates de unhas evitando assim contaminação intra-domiciliar
das hepatites virais B e C;
• Avaliar a forma e o momento de revelar ou não sua condição sorológica a pessoas de seu convívio
• Discutir e orientar quanto aos procedimentos seguintes de encaminhamentos aos serviços de
referências.
• Reforçar importância da adesão ao tratamento seja para aids, sífilis ou hepatites virais
Informar a existência de serviços de profilaxia pós-exposição para HIV no caso de casais sorodiscordantes.
5- Realizar o encaminhamento seguro para os serviços de saúde dos casos reagentes e todos os atendimentos
que se fizerem necessários.
C. Faça o encaminhamento após mobilização
1-Em caso de resultado positivo para HIV encaminhar o usuário para os serviços de referência – SAE (Serviço
de Assistência Especializada em HIV/ Aids), para acompanhamento.
2-Em caso de resultado positivo para sífilis encaminhar o usuário para a atenção básica de saúde - UBS, para
acompanhamento e finalização do diagnóstico com teste não treponêmico (ex: VDRL).
3-Em caso de resultado positivo para hepatite B ou C, encaminhar o usuário para a finalização do diagnóstico
na rede de serviços.
4-Realizar a análise de dados e gerar relatórios para as redes de atenção à saúde e envio do relatório ao
Departamento DST, Aids e Hepatites Virais/MS.
ANEXOS
ANEXO 2 - MOBILIZAÇÕES FIQUE SABENDO
- CHECK LIST PARA A MOBILIZAÇÃO
Este formulário contém informações que deverão ser criteriosamente observadas pelo responsável pela mobilização.
Este formulário serve como guia para o responsável pela mobilização
Profissionais Função
Profissional capacitado para realizar TRD Realizar testagem
Profissional capacitado para aconselhamento Aconselhamento pré ou pós
Apoio administrativo Organizar fluxo dos pacientes e orientar
Observação: Fazer escala de trabalho
Estrutura física Função
Sala para recepção Cadastramento, preenchimento do formulário e distribuição de material informativo, preservativos, etc...
Sala de pré aconselhamento Conversa com aconselhador, demonstração de vídeo e orientações diversas
Sala para testagem Realização dos testes e acondicionamento dos insumos
Sala de pós aconselhamento Sala de espera para aguardar resultado, prestar informações, demonstrar vídeos, etc...
Sala para resultado Sala para entrega de resultado de forma individual, com aconselhamento pós
Características necessárias à sala de testagem
Pia de inox e torneira Bancadas Piso liso, de facil limpeza e claro
Cadeiras e mesas Geladeira-isopor Relógios
Separada das outras estruturas Ventilação adequada Iluminação adequada
Insumos necessários para abordagem
Senhas Formulário para cadastro Canetas
Pranchetas Materiais informativos Preservativos
Insumos necessários para execução dos testes
Testes rápidos lancetas Band-aid
Gaze Algodão Alcool
Alcool Swab Descarpack Saco de lixo branco leitoso
Lixeira com pedal Papel toalha Papel para forrar bancada
Luvas P, M e G Canetas Folha de trabalho
Jalecos Modelo de carta de encaminhamento Lista de serviços de referencia por estado-municipio
Modelos de laudos negativos e positivos computador - se possivel Impressora - se possivel
Obs: O DDST/Aids/HV enviará para as Coordenações Estaduais somente os testes rápidos, ficando os insumos e materiais necessários a cargo dos organizadores da Mobilização
ANEXO 3 - FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE MOBILIZAÇÃO
Essa solicitação deverá ser encaminhada com no mínimo 30 dias de antecedencia para que sejam tomadas as providencias necessárias.
A realização da mobilização deverá ser articulado junto à Coordenação Estadual, municipal de DST-Aids e serviços de saúde.
Nome do responsável Serviço Vinculado E-mail
Cidade-UF: Nome do Evento
Datas da Mobilização: Local da Realização:
Ação que será realizada Sim Não
Realizará TR para Diagnóstico do HIV X
Realizará TR para Sífilis
Realizará TR para Hepatite B e C
Realizará vacinação para Hepatite
Realizará outras testagens
Realizará somente sensibilização
Realizará ações de prevenção
Realizará outras ações para HIV, Sífilis e Hepatites Descreva:
Observações:
Público Alvo
Qual o público:
Estimativa de testagem:
Local que será realizada a Mobilização Sim Não
No próprio evento
No serviço de saúde Qual:
Outro Local Qual:
Observações:
A Mobilização deverá dispor de lista de serviços de referência para encaminhar o paciente que tiver diagnóstico positivo.
O responsável pela mobilização deverá contar com equipe técnica devidamente capacitada para a metodologia diagnóstica que será utilizada.
O responsável pela Mobilização deverá encaminhar as informações para o DDST-Aids sobre número de testes realizados e positivos, até 15 dias após a
Mobilização, sob pena de não fornecimento de TR para outras Mobilizações, até que a situção seja regularizada
Anexos a este formulário, seguem as informações sobre estrutura mínima necessária para a mobilização e materiais/insumos necessários. Check list.
Os testes rápidos para a mobilização deverão ser retirados da Coordenação Estadual-Municipal de DST-Aids, por isso a necessidade de palnejamento
antecipado da Mobilização.
MOBILIZAÇÃO FIQUE SABENDO
ANEXO 4 - INFORMAÇÕES PÓS MOBILIZAÇÃO
Este formulário deverá ser encaminhado para o DDST-Aids em até 15 dias após a Mobilização, sob pena de não fornecimento de TR para outras
Mobilizaçõe, até que a situção seja regularizada.
O envio dessas informações é de responsabilidade do responsável pela solicitação.
Nome do responsável Serviço Vinculado E-mail
Cidade-UF: Nome do Evento
Datas da Mobilização: Local da Realização:
Número de Testes Realizados
Testes realizados Quantidade de teste realizado Quantidade de teste reagente
TR para Diagnóstico do HIV
TR para Sífilis
TR para Hepatite B e C
Outros testes realizados
ANEXO 5
Anexo 6 - Folha de trabalho
FOLHA DE TRABALHO DE REALIZAÇÃO DOS TESTES RÁPIDOS
NOME DO TÉCNICO: ___________________________________________________________________________________ DATA: _____/____/________
TESTES :
TR SÍFILIS - LOTE ___________________________________ VALIDADE _____/_______/____________
RAPID CHECK - LOTE ____________________________________ VALIDADE _____/_______/____________
BIO-MANGUINHOS - LOTE ________________________________ VALIDADE _____/_______/_____________
LEGENDA DOS RESULTADOS: 1) POSITIVO =POS ; 2) NEGATIVO =NEG; 3) INVÁLIDO = INV ; 4) NÃO REALIZADO = NR
NÚMERO DE
REGISTRO
(SENHA +
INICIAIS)
RESULTADOS
CONCLUSÃO
DO
RESULTADO
HIV
RUBRICA DO TÉCNICO
TR SÍFILIS
RAPID-
CHECK
BIO-
MANGUINHOS
ANEXO 7
ANEXO 8
Anexo 9
Anexo 9
Anexo 10
Teste Rápido para Sífilis
Protocolo de Bancada
TR Rapid Check Sífilis
Amostra: Sangue Total
Quantidade: uma alça coletora (10µL)
Tampão do paciente: 2 gotas na área S
Tampão de corrida: 1 gota na área S
Tempo: 10 minutos
Departamento de DST/Aids/HV – Ministério da Saúde
Anexo 11
Teste Rápido para HIV
Protocolo de Bancada
TR DPP HIV
Amostra: Sangue Total
Quantidade: uma alça coletora (10µL)
Tampão do paciente: 2 gotas no poço 1
Tempo: 5 minutos
Tampão de corrida: 4 gotas no poço 2
Tempo: 10 minutos
Rapid Check HIV 1 & 2
Amostra: Sangue Total
Quantidade: 2 gotas (20µL)
Tampão: 1 gotas
Tempo: 15 minutos
Departamento de DST/Aids/HV – Ministério da Saúde
ANEXO 12
ANEXO 13
ANEXO 14
ANEXO 15
Fique sabendo   estratégia de mobilização_2012
Fique sabendo   estratégia de mobilização_2012

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

História natural das doenças
História natural das doençasHistória natural das doenças
História natural das doenças
Will Nunes
 
Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...
Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...
Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...
Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz)
 
Modelo de consulta de Hiperdia
Modelo de consulta de HiperdiaModelo de consulta de Hiperdia
Modelo de consulta de Hiperdia
Iranildo Ribeiro
 
44 biosseguranca - riscos e contencao
44 biosseguranca - riscos e contencao44 biosseguranca - riscos e contencao
44 biosseguranca - riscos e contencao
evandroFREITAS
 
Ergonomia apresentacao trabalho
Ergonomia apresentacao trabalho Ergonomia apresentacao trabalho
Ergonomia apresentacao trabalho
Ailton Silva
 
Educação e saúde
Educação e saúde Educação e saúde
Educação e saúde
Leonardo Savassi
 
Saúde e Prevenção nas Escolas: Prevenção de DST/Aids
Saúde e Prevenção nas Escolas: Prevenção de DST/AidsSaúde e Prevenção nas Escolas: Prevenção de DST/Aids
Saúde e Prevenção nas Escolas: Prevenção de DST/Aids
Elos da Saúde
 
A atenção primária nas Redes de Atenção à Saúde
A atenção primária nas Redes de Atenção à SaúdeA atenção primária nas Redes de Atenção à Saúde
A atenção primária nas Redes de Atenção à Saúde
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 
Aula 4 biossegurança ii
Aula 4   biossegurança iiAula 4   biossegurança ii
Aula 4 biossegurança ii
José Vitor Alves
 
Riscos biológicos
Riscos biológicosRiscos biológicos
Riscos biológicos
Filipa Andrade
 
Monitoramento da Esterilização
Monitoramento da EsterilizaçãoMonitoramento da Esterilização
Monitoramento da Esterilização
Janaína Lassala
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
Danilo Nunes Anunciação
 
Introdução à Enfermagem do Trabalho
Introdução à Enfermagem do TrabalhoIntrodução à Enfermagem do Trabalho
Introdução à Enfermagem do Trabalho
Instituto Consciência GO
 
Organograma departamentalizado do Hospital
Organograma departamentalizado do HospitalOrganograma departamentalizado do Hospital
Organograma departamentalizado do Hospital
Alberto N. Vargas Callejas
 
Princípios de biossegurança pdf
Princípios de biossegurança pdfPrincípios de biossegurança pdf
Princípios de biossegurança pdf
Rherysonn Pantoja
 
BIOÉTICA EM ENFERMAGEM
BIOÉTICA EM ENFERMAGEMBIOÉTICA EM ENFERMAGEM
BIOÉTICA EM ENFERMAGEM
Centro Universitário Ages
 
Saúde da Mulher na APS
Saúde da Mulher na APSSaúde da Mulher na APS
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópia
Aula 1 saúde coletiva i   slides aula - cópiaAula 1 saúde coletiva i   slides aula - cópia
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópia
Karla Toledo
 
Assistencia_Imediata_e_Mediata_ao_RN_revisada.pdf
Assistencia_Imediata_e_Mediata_ao_RN_revisada.pdfAssistencia_Imediata_e_Mediata_ao_RN_revisada.pdf
Assistencia_Imediata_e_Mediata_ao_RN_revisada.pdf
Jackeline Moraes
 
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2
Aline Bandeira
 

Mais procurados (20)

História natural das doenças
História natural das doençasHistória natural das doenças
História natural das doenças
 
Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...
Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...
Exames Preventivos na Mulher: indo além do Rastreio dos Cânceres de Colo e de...
 
Modelo de consulta de Hiperdia
Modelo de consulta de HiperdiaModelo de consulta de Hiperdia
Modelo de consulta de Hiperdia
 
44 biosseguranca - riscos e contencao
44 biosseguranca - riscos e contencao44 biosseguranca - riscos e contencao
44 biosseguranca - riscos e contencao
 
Ergonomia apresentacao trabalho
Ergonomia apresentacao trabalho Ergonomia apresentacao trabalho
Ergonomia apresentacao trabalho
 
Educação e saúde
Educação e saúde Educação e saúde
Educação e saúde
 
Saúde e Prevenção nas Escolas: Prevenção de DST/Aids
Saúde e Prevenção nas Escolas: Prevenção de DST/AidsSaúde e Prevenção nas Escolas: Prevenção de DST/Aids
Saúde e Prevenção nas Escolas: Prevenção de DST/Aids
 
A atenção primária nas Redes de Atenção à Saúde
A atenção primária nas Redes de Atenção à SaúdeA atenção primária nas Redes de Atenção à Saúde
A atenção primária nas Redes de Atenção à Saúde
 
Aula 4 biossegurança ii
Aula 4   biossegurança iiAula 4   biossegurança ii
Aula 4 biossegurança ii
 
Riscos biológicos
Riscos biológicosRiscos biológicos
Riscos biológicos
 
Monitoramento da Esterilização
Monitoramento da EsterilizaçãoMonitoramento da Esterilização
Monitoramento da Esterilização
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
 
Introdução à Enfermagem do Trabalho
Introdução à Enfermagem do TrabalhoIntrodução à Enfermagem do Trabalho
Introdução à Enfermagem do Trabalho
 
Organograma departamentalizado do Hospital
Organograma departamentalizado do HospitalOrganograma departamentalizado do Hospital
Organograma departamentalizado do Hospital
 
Princípios de biossegurança pdf
Princípios de biossegurança pdfPrincípios de biossegurança pdf
Princípios de biossegurança pdf
 
BIOÉTICA EM ENFERMAGEM
BIOÉTICA EM ENFERMAGEMBIOÉTICA EM ENFERMAGEM
BIOÉTICA EM ENFERMAGEM
 
Saúde da Mulher na APS
Saúde da Mulher na APSSaúde da Mulher na APS
Saúde da Mulher na APS
 
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópia
Aula 1 saúde coletiva i   slides aula - cópiaAula 1 saúde coletiva i   slides aula - cópia
Aula 1 saúde coletiva i slides aula - cópia
 
Assistencia_Imediata_e_Mediata_ao_RN_revisada.pdf
Assistencia_Imediata_e_Mediata_ao_RN_revisada.pdfAssistencia_Imediata_e_Mediata_ao_RN_revisada.pdf
Assistencia_Imediata_e_Mediata_ao_RN_revisada.pdf
 
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2
 

Destaque

Protocolo Acolhimento HNSC Tapes/RS
Protocolo Acolhimento HNSC Tapes/RSProtocolo Acolhimento HNSC Tapes/RS
Protocolo Acolhimento HNSC Tapes/RS
Everton Ianiak
 
Elaboração projetos pr-75-174-cpg-002
Elaboração projetos   pr-75-174-cpg-002Elaboração projetos   pr-75-174-cpg-002
Elaboração projetos pr-75-174-cpg-002
ROBINSON CARLOS CRISTOVAM SILVA
 
Campanha de Diagnóstico
Campanha de DiagnósticoCampanha de Diagnóstico
Campanha de Diagnóstico
Franciscojosé Araújo
 
Esquema para profilaxia_raiva_humana_29_03
Esquema para profilaxia_raiva_humana_29_03Esquema para profilaxia_raiva_humana_29_03
Esquema para profilaxia_raiva_humana_29_03
Ricardo Alessandro Teixeira Gonsaga
 
Profilaxia Raiva Ministerio Saude Brasil 2011
Profilaxia Raiva Ministerio Saude Brasil 2011Profilaxia Raiva Ministerio Saude Brasil 2011
Profilaxia Raiva Ministerio Saude Brasil 2011
Alexandre Naime Barbosa
 
Fluxograma manchester
Fluxograma manchesterFluxograma manchester
Fluxograma manchester
Rodrigo Buonincontro
 
46468277 procedimento-de-tubulacao
46468277 procedimento-de-tubulacao46468277 procedimento-de-tubulacao
46468277 procedimento-de-tubulacao
alexromfx
 
Plano de insercao beneficios eventuais loas
Plano de insercao beneficios eventuais loasPlano de insercao beneficios eventuais loas
Plano de insercao beneficios eventuais loas
Rosane Domingues
 
Apostila de imunologia
Apostila de imunologiaApostila de imunologia
Nr 13 laudos de vasos de pressao
Nr 13 laudos de vasos de pressaoNr 13 laudos de vasos de pressao
Nr 13 laudos de vasos de pressao
antonio jose fraga geraldes
 
Nbr 12177 2 - 1999 - inspeção caldeiras aquatubulares
Nbr 12177 2 - 1999 - inspeção caldeiras aquatubularesNbr 12177 2 - 1999 - inspeção caldeiras aquatubulares
Nbr 12177 2 - 1999 - inspeção caldeiras aquatubulares
Breda2010
 
Nr 13 vaso pressão (1)
Nr 13 vaso pressão (1)Nr 13 vaso pressão (1)
Nr 13 vaso pressão (1)
josé Faustino
 
96020392 anamnese-examefisico-cap-01
96020392 anamnese-examefisico-cap-0196020392 anamnese-examefisico-cap-01
96020392 anamnese-examefisico-cap-01
Klíscia Rosa
 
Ficha - Coleta de dados de enfermagem TIME DA ENFERMAGEM
Ficha - Coleta de dados de enfermagem TIME DA ENFERMAGEMFicha - Coleta de dados de enfermagem TIME DA ENFERMAGEM
Ficha - Coleta de dados de enfermagem TIME DA ENFERMAGEM
Matheus Almeida
 
11 treinamento - anamnese
11   treinamento - anamnese11   treinamento - anamnese
11 treinamento - anamnese
Federação Cearense De Ciclismo
 
Sae aula .. (1)
Sae aula .. (1)Sae aula .. (1)
Sae aula .. (1)
Katia Pontes Remijo
 
roteiro-de-entrevista-anamnese-para-avaliacao-psicologica-l
roteiro-de-entrevista-anamnese-para-avaliacao-psicologica-lroteiro-de-entrevista-anamnese-para-avaliacao-psicologica-l
roteiro-de-entrevista-anamnese-para-avaliacao-psicologica-l
Marcelo Borges
 

Destaque (17)

Protocolo Acolhimento HNSC Tapes/RS
Protocolo Acolhimento HNSC Tapes/RSProtocolo Acolhimento HNSC Tapes/RS
Protocolo Acolhimento HNSC Tapes/RS
 
Elaboração projetos pr-75-174-cpg-002
Elaboração projetos   pr-75-174-cpg-002Elaboração projetos   pr-75-174-cpg-002
Elaboração projetos pr-75-174-cpg-002
 
Campanha de Diagnóstico
Campanha de DiagnósticoCampanha de Diagnóstico
Campanha de Diagnóstico
 
Esquema para profilaxia_raiva_humana_29_03
Esquema para profilaxia_raiva_humana_29_03Esquema para profilaxia_raiva_humana_29_03
Esquema para profilaxia_raiva_humana_29_03
 
Profilaxia Raiva Ministerio Saude Brasil 2011
Profilaxia Raiva Ministerio Saude Brasil 2011Profilaxia Raiva Ministerio Saude Brasil 2011
Profilaxia Raiva Ministerio Saude Brasil 2011
 
Fluxograma manchester
Fluxograma manchesterFluxograma manchester
Fluxograma manchester
 
46468277 procedimento-de-tubulacao
46468277 procedimento-de-tubulacao46468277 procedimento-de-tubulacao
46468277 procedimento-de-tubulacao
 
Plano de insercao beneficios eventuais loas
Plano de insercao beneficios eventuais loasPlano de insercao beneficios eventuais loas
Plano de insercao beneficios eventuais loas
 
Apostila de imunologia
Apostila de imunologiaApostila de imunologia
Apostila de imunologia
 
Nr 13 laudos de vasos de pressao
Nr 13 laudos de vasos de pressaoNr 13 laudos de vasos de pressao
Nr 13 laudos de vasos de pressao
 
Nbr 12177 2 - 1999 - inspeção caldeiras aquatubulares
Nbr 12177 2 - 1999 - inspeção caldeiras aquatubularesNbr 12177 2 - 1999 - inspeção caldeiras aquatubulares
Nbr 12177 2 - 1999 - inspeção caldeiras aquatubulares
 
Nr 13 vaso pressão (1)
Nr 13 vaso pressão (1)Nr 13 vaso pressão (1)
Nr 13 vaso pressão (1)
 
96020392 anamnese-examefisico-cap-01
96020392 anamnese-examefisico-cap-0196020392 anamnese-examefisico-cap-01
96020392 anamnese-examefisico-cap-01
 
Ficha - Coleta de dados de enfermagem TIME DA ENFERMAGEM
Ficha - Coleta de dados de enfermagem TIME DA ENFERMAGEMFicha - Coleta de dados de enfermagem TIME DA ENFERMAGEM
Ficha - Coleta de dados de enfermagem TIME DA ENFERMAGEM
 
11 treinamento - anamnese
11   treinamento - anamnese11   treinamento - anamnese
11 treinamento - anamnese
 
Sae aula .. (1)
Sae aula .. (1)Sae aula .. (1)
Sae aula .. (1)
 
roteiro-de-entrevista-anamnese-para-avaliacao-psicologica-l
roteiro-de-entrevista-anamnese-para-avaliacao-psicologica-lroteiro-de-entrevista-anamnese-para-avaliacao-psicologica-l
roteiro-de-entrevista-anamnese-para-avaliacao-psicologica-l
 

Semelhante a Fique sabendo estratégia de mobilização_2012

Vigilância em Saúde no âmbito do Projeto Interfederativo de Resposta Rápida à...
Vigilância em Saúde no âmbito do Projeto Interfederativo de Resposta Rápida à...Vigilância em Saúde no âmbito do Projeto Interfederativo de Resposta Rápida à...
Vigilância em Saúde no âmbito do Projeto Interfederativo de Resposta Rápida à...
http://bvsalud.org/
 
1 oficina rj
1 oficina rj1 oficina rj
1 oficina rj
Eduardo Adorno
 
aula 03 PNSP.pptx
aula 03 PNSP.pptxaula 03 PNSP.pptx
aula 03 PNSP.pptx
Kelengomez
 
Balanço da Emergência de Saúde Pública: avanços e desafios atuais para a vigi...
Balanço da Emergência de Saúde Pública: avanços e desafios atuais para a vigi...Balanço da Emergência de Saúde Pública: avanços e desafios atuais para a vigi...
Balanço da Emergência de Saúde Pública: avanços e desafios atuais para a vigi...
Portal da Inovação em Saúde
 
Apostila
ApostilaApostila
Projeto de intervenção estagio ii -
Projeto de intervenção   estagio ii -Projeto de intervenção   estagio ii -
Projeto de intervenção estagio ii -
Alexsandra Veras
 
P boletim_sifilis_2015_fechado_pdf_p__18327 (1)
 P boletim_sifilis_2015_fechado_pdf_p__18327 (1) P boletim_sifilis_2015_fechado_pdf_p__18327 (1)
P boletim_sifilis_2015_fechado_pdf_p__18327 (1)
Jessé Milanez dos Santos
 
Apresentação Dengue Completa PET
Apresentação Dengue Completa PETApresentação Dengue Completa PET
Apresentação Dengue Completa PET
aline_galucio
 
Programa de controle da tuberculose
Programa de controle da tuberculosePrograma de controle da tuberculose
Programa de controle da tuberculose
Antônio Silva
 
Muitos homens, muitas vozes 3 mv guia para facilitadores
Muitos homens, muitas vozes 3 mv   guia para facilitadoresMuitos homens, muitas vozes 3 mv   guia para facilitadores
Muitos homens, muitas vozes 3 mv guia para facilitadores
Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
AMPLIAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA ÀS CRIANÇAS COM SÍNDROME CONGÊNIT...
AMPLIAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA ÀS CRIANÇAS COM SÍNDROME CONGÊNIT...AMPLIAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA ÀS CRIANÇAS COM SÍNDROME CONGÊNIT...
AMPLIAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA ÀS CRIANÇAS COM SÍNDROME CONGÊNIT...
Portal da Inovação em Saúde
 
Fique abendo 2012 VC 24 de OUT Karina CRT
Fique abendo 2012 VC 24 de OUT Karina CRTFique abendo 2012 VC 24 de OUT Karina CRT
Fique abendo 2012 VC 24 de OUT Karina CRT
Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids
 
Gestao do programa nacional de Controle de HIV - Julho de 2022.ppt
Gestao do programa nacional de Controle de HIV -  Julho de 2022.pptGestao do programa nacional de Controle de HIV -  Julho de 2022.ppt
Gestao do programa nacional de Controle de HIV - Julho de 2022.ppt
valentimamuge
 
Manual técnico hiv
Manual técnico   hivManual técnico   hiv
Manual técnico hiv
Claudio Souza
 
Artigo final - Sona Candé
Artigo final - Sona CandéArtigo final - Sona Candé
Artigo final - Sona Candé
Diário do Comércio - MG
 
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pdf
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pdfAULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pdf
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pdf
Antonio Elielton
 
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pptx
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pptxAULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pptx
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pptx
Antonio Elielton
 
Pre natal de alto e baixo risco na atenção básica
Pre natal de alto e baixo risco na atenção básicaPre natal de alto e baixo risco na atenção básica
Pre natal de alto e baixo risco na atenção básica
EvertonMonteiro19
 
Puericultura
PuericulturaPuericultura
Puericultura
gisa_legal
 
8ª Assembleia do CONASS – Plano Diretor dos Hospitais - Programa de Apoio ao ...
8ª Assembleia do CONASS – Plano Diretor dos Hospitais - Programa de Apoio ao ...8ª Assembleia do CONASS – Plano Diretor dos Hospitais - Programa de Apoio ao ...
8ª Assembleia do CONASS – Plano Diretor dos Hospitais - Programa de Apoio ao ...
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 

Semelhante a Fique sabendo estratégia de mobilização_2012 (20)

Vigilância em Saúde no âmbito do Projeto Interfederativo de Resposta Rápida à...
Vigilância em Saúde no âmbito do Projeto Interfederativo de Resposta Rápida à...Vigilância em Saúde no âmbito do Projeto Interfederativo de Resposta Rápida à...
Vigilância em Saúde no âmbito do Projeto Interfederativo de Resposta Rápida à...
 
1 oficina rj
1 oficina rj1 oficina rj
1 oficina rj
 
aula 03 PNSP.pptx
aula 03 PNSP.pptxaula 03 PNSP.pptx
aula 03 PNSP.pptx
 
Balanço da Emergência de Saúde Pública: avanços e desafios atuais para a vigi...
Balanço da Emergência de Saúde Pública: avanços e desafios atuais para a vigi...Balanço da Emergência de Saúde Pública: avanços e desafios atuais para a vigi...
Balanço da Emergência de Saúde Pública: avanços e desafios atuais para a vigi...
 
Apostila
ApostilaApostila
Apostila
 
Projeto de intervenção estagio ii -
Projeto de intervenção   estagio ii -Projeto de intervenção   estagio ii -
Projeto de intervenção estagio ii -
 
P boletim_sifilis_2015_fechado_pdf_p__18327 (1)
 P boletim_sifilis_2015_fechado_pdf_p__18327 (1) P boletim_sifilis_2015_fechado_pdf_p__18327 (1)
P boletim_sifilis_2015_fechado_pdf_p__18327 (1)
 
Apresentação Dengue Completa PET
Apresentação Dengue Completa PETApresentação Dengue Completa PET
Apresentação Dengue Completa PET
 
Programa de controle da tuberculose
Programa de controle da tuberculosePrograma de controle da tuberculose
Programa de controle da tuberculose
 
Muitos homens, muitas vozes 3 mv guia para facilitadores
Muitos homens, muitas vozes 3 mv   guia para facilitadoresMuitos homens, muitas vozes 3 mv   guia para facilitadores
Muitos homens, muitas vozes 3 mv guia para facilitadores
 
AMPLIAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA ÀS CRIANÇAS COM SÍNDROME CONGÊNIT...
AMPLIAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA ÀS CRIANÇAS COM SÍNDROME CONGÊNIT...AMPLIAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA ÀS CRIANÇAS COM SÍNDROME CONGÊNIT...
AMPLIAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA ÀS CRIANÇAS COM SÍNDROME CONGÊNIT...
 
Fique abendo 2012 VC 24 de OUT Karina CRT
Fique abendo 2012 VC 24 de OUT Karina CRTFique abendo 2012 VC 24 de OUT Karina CRT
Fique abendo 2012 VC 24 de OUT Karina CRT
 
Gestao do programa nacional de Controle de HIV - Julho de 2022.ppt
Gestao do programa nacional de Controle de HIV -  Julho de 2022.pptGestao do programa nacional de Controle de HIV -  Julho de 2022.ppt
Gestao do programa nacional de Controle de HIV - Julho de 2022.ppt
 
Manual técnico hiv
Manual técnico   hivManual técnico   hiv
Manual técnico hiv
 
Artigo final - Sona Candé
Artigo final - Sona CandéArtigo final - Sona Candé
Artigo final - Sona Candé
 
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pdf
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pdfAULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pdf
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pdf
 
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pptx
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pptxAULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pptx
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pptx
 
Pre natal de alto e baixo risco na atenção básica
Pre natal de alto e baixo risco na atenção básicaPre natal de alto e baixo risco na atenção básica
Pre natal de alto e baixo risco na atenção básica
 
Puericultura
PuericulturaPuericultura
Puericultura
 
8ª Assembleia do CONASS – Plano Diretor dos Hospitais - Programa de Apoio ao ...
8ª Assembleia do CONASS – Plano Diretor dos Hospitais - Programa de Apoio ao ...8ª Assembleia do CONASS – Plano Diretor dos Hospitais - Programa de Apoio ao ...
8ª Assembleia do CONASS – Plano Diretor dos Hospitais - Programa de Apoio ao ...
 

Mais de Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas

Hepatocarcinoma critérios de milão e barcelona
Hepatocarcinoma  critérios de milão e barcelonaHepatocarcinoma  critérios de milão e barcelona
Hepatocarcinoma critérios de milão e barcelona
Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
Manual de orientações aos pacientes inscritos em fila espera para transplante...
Manual de orientações aos pacientes inscritos em fila espera para transplante...Manual de orientações aos pacientes inscritos em fila espera para transplante...
Manual de orientações aos pacientes inscritos em fila espera para transplante...
Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
2012 manual dos cuidados de enfermagem em pacientes candidatos a transplante ...
2012 manual dos cuidados de enfermagem em pacientes candidatos a transplante ...2012 manual dos cuidados de enfermagem em pacientes candidatos a transplante ...
2012 manual dos cuidados de enfermagem em pacientes candidatos a transplante ...
Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
2012 manual do paciente transplante de figado ses pr
2012 manual do paciente   transplante de figado ses pr2012 manual do paciente   transplante de figado ses pr
2012 manual do paciente transplante de figado ses pr
Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
2011 aguardando o transplante de fígado orientações para o paciente - hospit...
2011 aguardando o transplante de fígado  orientações para o paciente - hospit...2011 aguardando o transplante de fígado  orientações para o paciente - hospit...
2011 aguardando o transplante de fígado orientações para o paciente - hospit...
Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
2007 manual de orientações para pacientes e familiares transplantes de fíga...
2007 manual de orientações para pacientes e familiares   transplantes de fíga...2007 manual de orientações para pacientes e familiares   transplantes de fíga...
2007 manual de orientações para pacientes e familiares transplantes de fíga...
Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
2011 determinantes clínicos e laboratoriais da concentração sanguínea do tacr...
2011 determinantes clínicos e laboratoriais da concentração sanguínea do tacr...2011 determinantes clínicos e laboratoriais da concentração sanguínea do tacr...
2011 determinantes clínicos e laboratoriais da concentração sanguínea do tacr...
Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
2011 determinantes clínicos e laboratoriais da concentração sanguínea do tacr...
2011 determinantes clínicos e laboratoriais da concentração sanguínea do tacr...2011 determinantes clínicos e laboratoriais da concentração sanguínea do tacr...
2011 determinantes clínicos e laboratoriais da concentração sanguínea do tacr...
Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
2006 aspectos da farmacocinética do tacrolimus nos quatro primeiros dias após...
2006 aspectos da farmacocinética do tacrolimus nos quatro primeiros dias após...2006 aspectos da farmacocinética do tacrolimus nos quatro primeiros dias após...
2006 aspectos da farmacocinética do tacrolimus nos quatro primeiros dias após...
Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
2006 efeitos da solução salina hipertônica na reperfusão hepática em paciente...
2006 efeitos da solução salina hipertônica na reperfusão hepática em paciente...2006 efeitos da solução salina hipertônica na reperfusão hepática em paciente...
2006 efeitos da solução salina hipertônica na reperfusão hepática em paciente...
Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 

Mais de Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas (20)

Hepatocarcinoma critérios de milão e barcelona
Hepatocarcinoma  critérios de milão e barcelonaHepatocarcinoma  critérios de milão e barcelona
Hepatocarcinoma critérios de milão e barcelona
 
Manual de orientações aos pacientes inscritos em fila espera para transplante...
Manual de orientações aos pacientes inscritos em fila espera para transplante...Manual de orientações aos pacientes inscritos em fila espera para transplante...
Manual de orientações aos pacientes inscritos em fila espera para transplante...
 
2012 manual dos cuidados de enfermagem em pacientes candidatos a transplante ...
2012 manual dos cuidados de enfermagem em pacientes candidatos a transplante ...2012 manual dos cuidados de enfermagem em pacientes candidatos a transplante ...
2012 manual dos cuidados de enfermagem em pacientes candidatos a transplante ...
 
2012 manual do paciente transplante de figado ses pr
2012 manual do paciente   transplante de figado ses pr2012 manual do paciente   transplante de figado ses pr
2012 manual do paciente transplante de figado ses pr
 
2011 aguardando o transplante de fígado orientações para o paciente - hospit...
2011 aguardando o transplante de fígado  orientações para o paciente - hospit...2011 aguardando o transplante de fígado  orientações para o paciente - hospit...
2011 aguardando o transplante de fígado orientações para o paciente - hospit...
 
2007 manual de orientações para pacientes e familiares transplantes de fíga...
2007 manual de orientações para pacientes e familiares   transplantes de fíga...2007 manual de orientações para pacientes e familiares   transplantes de fíga...
2007 manual de orientações para pacientes e familiares transplantes de fíga...
 
2011 determinantes clínicos e laboratoriais da concentração sanguínea do tacr...
2011 determinantes clínicos e laboratoriais da concentração sanguínea do tacr...2011 determinantes clínicos e laboratoriais da concentração sanguínea do tacr...
2011 determinantes clínicos e laboratoriais da concentração sanguínea do tacr...
 
2011 determinantes clínicos e laboratoriais da concentração sanguínea do tacr...
2011 determinantes clínicos e laboratoriais da concentração sanguínea do tacr...2011 determinantes clínicos e laboratoriais da concentração sanguínea do tacr...
2011 determinantes clínicos e laboratoriais da concentração sanguínea do tacr...
 
2006 aspectos da farmacocinética do tacrolimus nos quatro primeiros dias após...
2006 aspectos da farmacocinética do tacrolimus nos quatro primeiros dias após...2006 aspectos da farmacocinética do tacrolimus nos quatro primeiros dias após...
2006 aspectos da farmacocinética do tacrolimus nos quatro primeiros dias após...
 
2006 efeitos da solução salina hipertônica na reperfusão hepática em paciente...
2006 efeitos da solução salina hipertônica na reperfusão hepática em paciente...2006 efeitos da solução salina hipertônica na reperfusão hepática em paciente...
2006 efeitos da solução salina hipertônica na reperfusão hepática em paciente...
 
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
 
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
 
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
 
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
 
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
 
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
 
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
 
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
 
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
 
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
 

Último

Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdfVacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
rickriordan
 
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptxSíndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
marjoguedes1
 
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
sula31
 
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
Tipos de pontos e suturas técnicas de sutura
Tipos de pontos e suturas técnicas de suturaTipos de pontos e suturas técnicas de sutura
Tipos de pontos e suturas técnicas de sutura
DelcioVumbuca
 
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
AmaroAlmeidaChimbala
 

Último (6)

Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdfVacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
 
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptxSíndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
 
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
 
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
 
Tipos de pontos e suturas técnicas de sutura
Tipos de pontos e suturas técnicas de suturaTipos de pontos e suturas técnicas de sutura
Tipos de pontos e suturas técnicas de sutura
 
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
 

Fique sabendo estratégia de mobilização_2012

  • 1. Faça também os testes rápido de sífilis hepatites virais B e C
  • 2. FIQUE SABENDO UMA ESTRATÉGIA PARA AMPLIAR O DIAGNÓSTICO OPORTUNO DO HIV, SÍFILIS, E HEPATITES VIRAIS B E C. Este documento é um iniciativa do Departamento DST, Aids e Hepatites Virais para auxiliar os gestores municipais, estaduais e gerentes das redes de atenção à saúde do SUS a realizarem ações de ampliação do diagnóstico do HIV, da sífilis e das hepatites virais B e C oportunamente. O Fique Sabendo é uma estratégia de mobilização para ampliação do diagnóstico oportuno destes agravos e pode ser organizado dentro da rede de serviços de saúde ou em ações e mobilizações extramuros, isto é, fora dos serviços de saúde, preferencialmente, em bases comunitárias para a redução do HIV, Sífilis e hepatites virais B e C. Para mobilização do Fique Sabendo, o gestor, gerente e profissionais da rede de saúde em conjunto, deverão planejar o passo a passo para esta ação. Sugerimos levar em consideração: A. Planejamento antes da ação mobilizadora e Roteiro de preparação; B. Execução durante a ação mobilizadora; C. Encaminhamento pós-ação mobilizadora; Neste documento você encontrará sugestões para organizar em seu estado ou município a MOBILIZAÇÃO DO FIQUE SABENDO. POR QUE AMPLIAR O DIAGNÓSTICO? A Aids, Sífilis e as Hepatites Virais B e C, são doenças que em muitas fases passam despercebidas na vida das pessoas, até o momento em que, os sinais e sintomas começam a aparecer e a doença se manifesta, em geral tardiamente com graves consequências para a saúde da pessoa. Durante esta fase de invisibilidade as pessoas estão involuntariamente transmitindo a doença a outras pessoas. Sabemos que estas transmissões podem acontecer através de relação sexual desprotegida (não uso da camisinha em todas as relações sexuais) com alguém que se encontra infectado. O compartilhamento de objetos pérfuro-cortantes, piercings, materiais de tatuadores, materiais de manicure e pedicure, materiais de acupuntura, seringas e agulhas contaminadas e por transfusão de sangue contaminado ou, ainda, da mãe infectada para o bebê durante a gestação ou no momento do parto também podem transmitir essas infecções. No caso do HIV, a transmissão pode ocorrer também durante a amamentação. As mobilizações do Fique Sabendo visam ampliar o diagnóstico precoce destas doenças, ao mesmo tempo em que vincula e acolhe as pessoas com diagnóstico positivo para HIV ou com testes reagentes para sífilis ou Hepatites virais B e C nas redes de atenção à saúde, oferecendo acesso ao tratamento, aconselhamento individual e acompanhamento, com foco na melhoria da qualidade de vida e na garantia do direito humano à saúde. Para o usuário com diagnóstico negativo de HIV e não reagentes para sífilis e hepatites virais B e C deve ser realizado o aconselhamento destacando a importância da prevenção das DST e reforçando a prática do sexo seguro e do gerenciamento de risco. O usuário deve ser orientado a se vincular à Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua residência para que tenha acesso aos insumos de prevenção.
  • 3. As mulheres gestantes, durante os meses da gravidez, devem ser orientadas corretamente a realizarem os testes no pré-natal, lembrando que nas unidades básicas de saúde através da Rede Cegonha as gestantes deverão realizar os testes rápidos de HIV e sífilis com aconselhamento pré-teste e pós-teste, bem como a parceria sexual da gestante com resultados reagentes. Os casos reagentes deverão ser encaminhados imediatamente para o tratamento. PLANEJANDO O FIQUE SABENDO É imprescindível que essa ação seja planejada conjuntamente, ou seja, todos os atores envolvidos (gestor, gerente local e equipe de saúde) deverão participar das discussões, definindo os detalhes de como acontecerá e para quem se destinará a estratégia Fique Sabendo, e considerar os contextos de vulnerabilidades locais. A estratégia pode ocorrer em Unidades Básicas de Saúde - UBS, Centros de Testagem e Aconselhamento – CTA ou em unidades de maior volume de atendimento como, por exemplo, os ambulatórios. A ação também pode acontecer fora das redes de atenção à saúde, em bases comunitárias: praças, escolas, feiras municipais / estaduais, etc., utilizando stands, trailer ou ônibus, preparados para a estratégia do diagnóstico com metodologia de testes rápidos. Para ações extramuros, recomenda-se a priorização por locais ou comunidades epidemiologicamente relevantes e que a equipe discuta estratégias para o alcance das populações em situação de maior vulnerabilidade. COMPOSIÇÃO DE EQUIPE: Reunir com os responsáveis da unidade da rede de saúde do município, no intuito de apresentar a mobilização, observando as rotinas locais de atendimento e de realização dos testes rápidos. Verificar a capacitação das equipes de saúde em testes rápidos e aconselhamento. Ter material atualizado de aconselhamento, manejo dos agravos a ser testado, fortalecendo e preparando a equipe para mobilização. Definir para cada turno, profissionais responsáveis pelo aconselhamento e para realização das coletas e a realização dos testes rápidos. Realizar reuniões definindo e reforçando os fluxos para encaminhamento dos usuários. Verificar e definir, junto à rede de serviços, os fluxos de encaminhamentos e recebimentos dos usuários com diagnósticos positivos para HIV. No caso da utilização dos testes rápidos para hepatites virais e sífilis, estabelecer o fluxo de referência para confirmação laboratorial dos positivos, uma vez que os testes servem como triagem. Conversar com os responsáveis dos serviços envolvidos como UBS, ambulatórios de hepatites, SAE e CTA e demais serviços de saúde envolvidos na ação. Divulgar amplamente a mobilização FIQUE SABENDO, especialmente para a população priorizada na ação e quando necessário convocar diferentes mídias para dar cobertura à ação. SUGESTÃO DE ORGANIZAÇÃO DA MOBILIZAÇÃO FIQUE SABENDO A. Planejamento antes da ação mobilizadora e Roteiro de preparação: 1- Definir população a ser priorizada na ação; 2- Definir quais agravos será testado (HIV/aids, sífilis e hepatites virais B e C); 3- Definir o local que ocorrerá a mobilização: unidades de saúde ou locais abertos como, por exemplo: praças, feiras, comunidades, escolas etc.
  • 4. 4- Em caso de espaço alternativo (stand, trailer ou mesmo organização não-governamental), estabelecer protocolos específicos, organizar a biossegurança e as capacitações da equipe, envolver profissionais da rede de atenção e buscar os meios para montagem do espaço, contendo: • Recepção para cadastramento dos usuários (com computador - opcional), • Sala de acolhimento coletivo (com televisor e DVD - opcional), • Sala para a realização dos testes, considerando: instalações do encanamento para água corrente, eletricidade, refrigerador e ar-condicionado. • Sala de aconselhamento (com saída oposta à porta de entrada do stand). 5- Em de unidades básicas de saúde apontar quais unidades farão a mobilização e definir o fluxo da mobilização dentro da unidade de saúde; 6- Solicitar os testes rápidos para Departamento DST, Aids e Hepatites Virais através de planilha mensal; 7- Avaliar se as equipes envolvidas estão capacitadas para realizar o aconselhamento e a metodologia dos testes rápidos; 8- Avaliar as necessidades dos insumos como os conjuntos diagnósticos de Testes Rápidos (kits), preservativos, géis lubrificantes, Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Coletiva (EPC), materiais para coletas, para a realização dos testes e materiais de escritório (canetas, lápis, fitas adesivas etc.). Anexo I – Mobilização fique Sabendo 9- Montar as escalas de trabalho. 10- Utilizar formulários que auxiliem o fluxo do usuário, durante a mobilização: Planilha mensal - Anexo 1; Mobilização Fique Sabendo - Anexo 2; Formulário para solicitação de mobilização - Anexo 3; Informação pós-mobilização – Anexo 4; Ficha de atendimento – Anexo 5; Folha de trabalho de realização de Testes Rápidos – Anexo 6; Instrução para execução do TR de sífilis Rapid Check - POP – Anexo 7; Instrução para execução do TR de HIV Rapid Check - POP– Anexo 8; Instrução para execução do TR de HIV DPP - POP – Anexo 9; Protocolo de bancada para TR de Sífilis – Anexo 10; Protocolo de bancada para TR HIV – Anexo 11; Laudo negativo e laudo positivo para HIV e laudo de encaminhamento dos reagentes – Anexo 102 Laudo negativo e laudo positivo sífilis e laudo de encaminhamento dos reagentes – Anexo 13; Laudo negativo e laudo positivo hepatites B e laudo de encaminhamento dos reagentes – Anexo 14 Laudo negativo e laudo positivo hepatites C e laudo de encaminhamento dos reagentes –Anexo 15
  • 5. 11- Elaborar o fluxo interno da mobilização fortalecendo os profissionais que estarão envolvidos na ação. 12- Desenvolver material de divulgação em parceria com a assessoria de comunicação do município ou estado. 13- Esquematizar a logística de transporte dos insumos e testes rápidos obedecendo às normas de biossegurança e do descarte do lixo biológico. 14 – Estabelecer o registro das informações para posterior análise dos dados e envio do relatório ao Departamento DST, Aids e Hepatites Virais/MS. I- Preparação da mobilização. 1- Organizar a sala de recepção: instale balcão de atendimento aos usuários, com senhas e fichas de atendimento. Orientar a equipe que fará a recepção e cadastro. 2- Organize a sala de aconselhamento coletivo (para pré-teste): providencie cadeiras, televisão e DVD (mostrando vídeos com orientação sobre a testagem e prevenção), além de materiais de informação sobre prevenção às DST, Aids e hepatites virais. Oriente os profissionais que farão o aconselhamento pré-teste para oferecerem informações além dos filmes, responderem questionamentos e adequarem ao público presente. Informar quais os testes serão realizados e como funcionam. 3- Organizar a sala de coleta: seguir as normas de biossegurança em mesas e bancadas para a realização dos testes. 4- Organizar a sala de aconselhamento pós-teste individual: instale mesinha (opcional), cadeiras e insumos de prevenção (preservativos, gel, folders, folhetos etc.). 5- Orientar a equipe de profissionais sobre suas atribuições em cada setor durante a mobilização do FIQUE SABENDO. II- Insumos necessários para a mobilização A lista de insumos para realização da mobilização Fique Sabendo depende do número de testes que se pretende executar. Para realização de 200 testes, no período de oito horas. Para estrutura será necessário: Recepção: • 2 Computadores (opcional); • 1 Impressora (opcional); • 1 Resma de papel A4 (opcional); • 1 Máquina para liberação de senha (opcional); • 1 Bebedouro • Preservativos Sala para a etapa do aconselhamento pré-teste: • 1 Televisor – vídeos e na sala aconselhamento pré-teste (opcional); • 1 DVD - vídeos na sala de aconselhamento pré-teste (opcional);
  • 6. • 1 Bebedouro – sala para o aconselhamento pré-teste; Sala para a realização dos testes: • 1 Pia com água corrente • 1 Geladeira • 2 Mesas para a realização dos testes • 1 Bancada para apoio • 1 Computador • 1 Impressora • 3 Lixeiras • 250 Testes rápidos para detecção do HIV – T1 – Solicitados ao Departamento por meio planilha mensal • 75 Testes rápidos para detecção do HIV – T2 - Solicitados ao Departamento por meio planilha mensal • 250 Testes rápidos para triagem da sífilis - Solicitados ao Departamento por meio planilha mensal • 250 Testes rápidos para hepatite B - Solicitados ao Departamento por meio planilha mensal • 250 Testes rápidos para hepatite C - Solicitados ao Departamento por meio planilha mensal • Álcool swab ou algodão e álcool gel • Gaze • Curativo • Papel toalha • 1 Resma papel A4 • Canetas • Luvas • Avental de mangas longas e punhos ajustados. • Óculos de proteção Sala aconselhamento pós-teste: • 2 Cadeiras para cada sala • Preservativos, gel e folders 1 Mesinha (opcional) 1 Ventilador ou ar condicionado (opcional) Profissionais envolvidos Para realização de 200 testes no período de 08 horas são necessários: • 2 Recepcionistas • 1 Apoio para a recepção • 2 Aconselhadores na sala pré-testes • 2 Executores de testes rápidos • 1 Executor de teste rápido para apoio • 3 Aconselhadores nas salas pós-testes. B. Execução durante a ação mobilizadora. 1-Realizar o atendimento informativo, com preenchimento do formulário para o cadastramento do usuário. 2-Realizar aconselhamento pré-teste individual e/ou coletivo Temas imprescindíveis para o aconselhamento pré-teste: Período de Janela imunológica Possíveis resultados e impactos dos testes Reforçar diferença entre HIV + e AIDS Sondar apoio emocional e social de retaguarda Investigação de DST (sinais e sintomas)
  • 7. Estimular que o adolescente traga um adulto de sua confiança para apoiá-lo no recebimento do resultado do teste Estimular gestantes para testagem de parcerias sexuais Reforçar que os testes rápidos de sífilis e hepatites virais B e C são testes de triagem necessitando de encaminhamento para rede de saúde para novos exames de conclusão do diagnóstico. 3-Realizar os diagnósticos: testes rápidos ou coletas de sorologias. 4-Realizar o aconselhamento pós-teste individual. Temas imprescindíveis para o aconselhamento pós-teste: • Acolher impacto inicial dos resultados positivos / reagentes respeitando o tempo do paciente. • Investigar fantasias a respeito da transmissão do HIV, das hepatites virais e da sífilis buscando desmistificá-las. • Rediscutir diferença entre HIV positivo e AIDS, esclarecer as diferenças no que concerne a transmissão das hepatites B e C. • Discutir necessidade de finalização do diagnóstico quando teste de sífilis e hepatites B e C. • Discutir necessidade convocação de parcerias sexuais e/ou filhos através de uma abordagem de busca consentida. • Reforçar a importância e adoção de práticas sexuais mais seguras para evitar a reinfeção / infecção por outras DST. Reforçar a importância das práticas de não compartilhamento dos objetos de higiene pessoal bem como lâminas de barbear, escovas de dente, alicates de unhas evitando assim contaminação intra-domiciliar das hepatites virais B e C; • Avaliar a forma e o momento de revelar ou não sua condição sorológica a pessoas de seu convívio • Discutir e orientar quanto aos procedimentos seguintes de encaminhamentos aos serviços de referências. • Reforçar importância da adesão ao tratamento seja para aids, sífilis ou hepatites virais Informar a existência de serviços de profilaxia pós-exposição para HIV no caso de casais sorodiscordantes. 5- Realizar o encaminhamento seguro para os serviços de saúde dos casos reagentes e todos os atendimentos que se fizerem necessários. C. Faça o encaminhamento após mobilização 1-Em caso de resultado positivo para HIV encaminhar o usuário para os serviços de referência – SAE (Serviço de Assistência Especializada em HIV/ Aids), para acompanhamento. 2-Em caso de resultado positivo para sífilis encaminhar o usuário para a atenção básica de saúde - UBS, para acompanhamento e finalização do diagnóstico com teste não treponêmico (ex: VDRL). 3-Em caso de resultado positivo para hepatite B ou C, encaminhar o usuário para a finalização do diagnóstico na rede de serviços. 4-Realizar a análise de dados e gerar relatórios para as redes de atenção à saúde e envio do relatório ao Departamento DST, Aids e Hepatites Virais/MS.
  • 9.
  • 10. ANEXO 2 - MOBILIZAÇÕES FIQUE SABENDO - CHECK LIST PARA A MOBILIZAÇÃO Este formulário contém informações que deverão ser criteriosamente observadas pelo responsável pela mobilização. Este formulário serve como guia para o responsável pela mobilização Profissionais Função Profissional capacitado para realizar TRD Realizar testagem Profissional capacitado para aconselhamento Aconselhamento pré ou pós Apoio administrativo Organizar fluxo dos pacientes e orientar Observação: Fazer escala de trabalho Estrutura física Função Sala para recepção Cadastramento, preenchimento do formulário e distribuição de material informativo, preservativos, etc... Sala de pré aconselhamento Conversa com aconselhador, demonstração de vídeo e orientações diversas Sala para testagem Realização dos testes e acondicionamento dos insumos Sala de pós aconselhamento Sala de espera para aguardar resultado, prestar informações, demonstrar vídeos, etc... Sala para resultado Sala para entrega de resultado de forma individual, com aconselhamento pós Características necessárias à sala de testagem Pia de inox e torneira Bancadas Piso liso, de facil limpeza e claro Cadeiras e mesas Geladeira-isopor Relógios Separada das outras estruturas Ventilação adequada Iluminação adequada Insumos necessários para abordagem Senhas Formulário para cadastro Canetas Pranchetas Materiais informativos Preservativos Insumos necessários para execução dos testes Testes rápidos lancetas Band-aid Gaze Algodão Alcool Alcool Swab Descarpack Saco de lixo branco leitoso Lixeira com pedal Papel toalha Papel para forrar bancada Luvas P, M e G Canetas Folha de trabalho Jalecos Modelo de carta de encaminhamento Lista de serviços de referencia por estado-municipio Modelos de laudos negativos e positivos computador - se possivel Impressora - se possivel Obs: O DDST/Aids/HV enviará para as Coordenações Estaduais somente os testes rápidos, ficando os insumos e materiais necessários a cargo dos organizadores da Mobilização
  • 11. ANEXO 3 - FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE MOBILIZAÇÃO Essa solicitação deverá ser encaminhada com no mínimo 30 dias de antecedencia para que sejam tomadas as providencias necessárias. A realização da mobilização deverá ser articulado junto à Coordenação Estadual, municipal de DST-Aids e serviços de saúde. Nome do responsável Serviço Vinculado E-mail Cidade-UF: Nome do Evento Datas da Mobilização: Local da Realização: Ação que será realizada Sim Não Realizará TR para Diagnóstico do HIV X Realizará TR para Sífilis Realizará TR para Hepatite B e C Realizará vacinação para Hepatite Realizará outras testagens Realizará somente sensibilização Realizará ações de prevenção Realizará outras ações para HIV, Sífilis e Hepatites Descreva: Observações: Público Alvo Qual o público: Estimativa de testagem: Local que será realizada a Mobilização Sim Não No próprio evento No serviço de saúde Qual: Outro Local Qual: Observações: A Mobilização deverá dispor de lista de serviços de referência para encaminhar o paciente que tiver diagnóstico positivo. O responsável pela mobilização deverá contar com equipe técnica devidamente capacitada para a metodologia diagnóstica que será utilizada. O responsável pela Mobilização deverá encaminhar as informações para o DDST-Aids sobre número de testes realizados e positivos, até 15 dias após a Mobilização, sob pena de não fornecimento de TR para outras Mobilizações, até que a situção seja regularizada Anexos a este formulário, seguem as informações sobre estrutura mínima necessária para a mobilização e materiais/insumos necessários. Check list. Os testes rápidos para a mobilização deverão ser retirados da Coordenação Estadual-Municipal de DST-Aids, por isso a necessidade de palnejamento antecipado da Mobilização.
  • 12. MOBILIZAÇÃO FIQUE SABENDO ANEXO 4 - INFORMAÇÕES PÓS MOBILIZAÇÃO Este formulário deverá ser encaminhado para o DDST-Aids em até 15 dias após a Mobilização, sob pena de não fornecimento de TR para outras Mobilizaçõe, até que a situção seja regularizada. O envio dessas informações é de responsabilidade do responsável pela solicitação. Nome do responsável Serviço Vinculado E-mail Cidade-UF: Nome do Evento Datas da Mobilização: Local da Realização: Número de Testes Realizados Testes realizados Quantidade de teste realizado Quantidade de teste reagente TR para Diagnóstico do HIV TR para Sífilis TR para Hepatite B e C Outros testes realizados
  • 14. Anexo 6 - Folha de trabalho FOLHA DE TRABALHO DE REALIZAÇÃO DOS TESTES RÁPIDOS NOME DO TÉCNICO: ___________________________________________________________________________________ DATA: _____/____/________ TESTES : TR SÍFILIS - LOTE ___________________________________ VALIDADE _____/_______/____________ RAPID CHECK - LOTE ____________________________________ VALIDADE _____/_______/____________ BIO-MANGUINHOS - LOTE ________________________________ VALIDADE _____/_______/_____________ LEGENDA DOS RESULTADOS: 1) POSITIVO =POS ; 2) NEGATIVO =NEG; 3) INVÁLIDO = INV ; 4) NÃO REALIZADO = NR NÚMERO DE REGISTRO (SENHA + INICIAIS) RESULTADOS CONCLUSÃO DO RESULTADO HIV RUBRICA DO TÉCNICO TR SÍFILIS RAPID- CHECK BIO- MANGUINHOS
  • 18. Anexo 10 Teste Rápido para Sífilis Protocolo de Bancada TR Rapid Check Sífilis Amostra: Sangue Total Quantidade: uma alça coletora (10µL) Tampão do paciente: 2 gotas na área S Tampão de corrida: 1 gota na área S Tempo: 10 minutos Departamento de DST/Aids/HV – Ministério da Saúde
  • 19. Anexo 11 Teste Rápido para HIV Protocolo de Bancada TR DPP HIV Amostra: Sangue Total Quantidade: uma alça coletora (10µL) Tampão do paciente: 2 gotas no poço 1 Tempo: 5 minutos Tampão de corrida: 4 gotas no poço 2 Tempo: 10 minutos Rapid Check HIV 1 & 2 Amostra: Sangue Total Quantidade: 2 gotas (20µL) Tampão: 1 gotas Tempo: 15 minutos Departamento de DST/Aids/HV – Ministério da Saúde
  • 21.
  • 22.
  • 24.
  • 25.
  • 27.
  • 28.