1) O documento discute os conceitos de custo padrão e custo meta, que são métodos de gestão de custos utilizados para planejamento e controle.
2) O custo padrão é composto por padrões de materiais, mão de obra e custos indiretos, e serve como referência para avaliação de desempenho.
3) Já o custo meta é definido subtraindo-se do preço de venda alvo o lucro desejado, sendo utilizado para estabelecer metas de redução de custos.
O documento discute princípios e métodos de custeio, apresentando exemplos de cálculo de custos usando os métodos de custeio integral, variável e ideal. O documento também mostra como o uso do custeio ideal, ao separar custos de desperdícios, pode auxiliar na tomada de decisões e no combate a ineficiências.
Aulas de Custos (Margem de Contribuicao)Adriano Bruni
O documento discute os conceitos de custos fixos, variáveis e margem de contribuição para tomada de decisões de curto e longo prazo. Apresenta que a margem de contribuição é útil para decisões de curto prazo quando os custos fixos já estão pagos, ignorando-os, mas para decisões de longo prazo é necessário considerar todos os custos. Também discute que rateios de custos indiretos dificultam a gestão e que deve-se evitar ratear custos e quantificar todos os gastos diretos.
O documento discute os fundamentos da contabilidade de custos e métodos de custeio. Apresenta o objetivo de entender a importância dos métodos de custeio, como o custeio por absorção e o custeio variável. Explica cada método, incluindo seus cálculos, vantagens e desvantagens.
Capitulo 2 conceitos básicos de custosDaniel Moura
O documento apresenta conceitos básicos de custos, classificando-os em custos totais, unitários, fixos, variáveis, diretos e indiretos. Explica como calcular o custo de produção, custo dos produtos vendidos e lucro líquido, considerando variações nos estoques.
O documento discute o objetivo e método de custo padrão, que fixa um custo de referência para análise de desvios de custos reais. Ele explica como calcular variações de custos de matéria-prima devido a diferenças de quantidade usada e preço entre o padrão e real, e fornece um exemplo numérico.
O documento apresenta uma introdução sobre contabilidade de custos, abordando tópicos como fatores de produção, métodos de custos e terminologia relacionada a custos, como custos diretos, indiretos, fixos e variáveis. Também discute classificação e nomenclatura de custos e conceitos de estoques em empresas industriais.
O documento apresenta conceitos de análise de custo-volume-lucro, incluindo margem de contribuição, ponto de equilíbrio e ponto de fechamento. Explica como calcular esses indicadores para empresas com um ou mais produtos e discute as diferenças entre os pontos de equilíbrio contábil, financeiro e econômico.
O documento discute princípios e métodos de custeio, apresentando exemplos de cálculo de custos usando os métodos de custeio integral, variável e ideal. O documento também mostra como o uso do custeio ideal, ao separar custos de desperdícios, pode auxiliar na tomada de decisões e no combate a ineficiências.
Aulas de Custos (Margem de Contribuicao)Adriano Bruni
O documento discute os conceitos de custos fixos, variáveis e margem de contribuição para tomada de decisões de curto e longo prazo. Apresenta que a margem de contribuição é útil para decisões de curto prazo quando os custos fixos já estão pagos, ignorando-os, mas para decisões de longo prazo é necessário considerar todos os custos. Também discute que rateios de custos indiretos dificultam a gestão e que deve-se evitar ratear custos e quantificar todos os gastos diretos.
O documento discute os fundamentos da contabilidade de custos e métodos de custeio. Apresenta o objetivo de entender a importância dos métodos de custeio, como o custeio por absorção e o custeio variável. Explica cada método, incluindo seus cálculos, vantagens e desvantagens.
Capitulo 2 conceitos básicos de custosDaniel Moura
O documento apresenta conceitos básicos de custos, classificando-os em custos totais, unitários, fixos, variáveis, diretos e indiretos. Explica como calcular o custo de produção, custo dos produtos vendidos e lucro líquido, considerando variações nos estoques.
O documento discute o objetivo e método de custo padrão, que fixa um custo de referência para análise de desvios de custos reais. Ele explica como calcular variações de custos de matéria-prima devido a diferenças de quantidade usada e preço entre o padrão e real, e fornece um exemplo numérico.
O documento apresenta uma introdução sobre contabilidade de custos, abordando tópicos como fatores de produção, métodos de custos e terminologia relacionada a custos, como custos diretos, indiretos, fixos e variáveis. Também discute classificação e nomenclatura de custos e conceitos de estoques em empresas industriais.
O documento apresenta conceitos de análise de custo-volume-lucro, incluindo margem de contribuição, ponto de equilíbrio e ponto de fechamento. Explica como calcular esses indicadores para empresas com um ou mais produtos e discute as diferenças entre os pontos de equilíbrio contábil, financeiro e econômico.
O documento descreve diferentes métodos de custeio, incluindo custeio por absorção, custeio direto/variável, custeio padrão e custeio baseado em atividades (ABC). O custeio por absorção considera todos os custos de produção, enquanto o custeio direto considera apenas custos variáveis nos custos dos produtos. O custeio padrão utiliza um custo pré-estabelecido como referência. O ABC baseia a alocação de custos nas atividades envolvidas na produção dos produtos.
O documento apresenta exercícios sobre custos e despesas, classificando itens em categorias como investimento, custo, despesa ou perda. Também determina o custo unitário de um produto com base em seus custos de produção e volume produzido. Classifica gastos em custos ou despesas e fixos ou variáveis, diretos ou indiretos. Por fim, fornece dados sobre custos e estoques de uma empresa e pede para calcular valores como custo básico, direto e fabril e elaborar uma demonstração do resultado operacional com base nas vendas e
O documento discute indicadores financeiros utilizados para comparar o desempenho e situação financeira de empresas. Ele explica que os indicadores são calculados usando dados do balanço patrimonial e demonstração de resultados e são úteis para sócios, credores e gestores financeiros. Além disso, apresenta exemplos de cálculos de diferentes indicadores como índice de liquidez, atividade, endividamento e lucratividade.
1) O documento discute a evolução da contabilidade de custos a partir da Revolução Industrial e da necessidade de avaliar estoques nas indústrias.
2) Apresenta os principais conceitos da contabilidade de custos, como custos diretos, indiretos e objetos de custo.
3) Explica como a contabilidade de custos evoluiu para a contabilidade gerencial com o objetivo de auxiliar na tomada de decisões gerenciais.
A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) apura o lucro ou prejuízo de uma empresa, mostrando a receita líquida menos os custos e despesas. A receita líquida é a receita bruta menos impostos sobre vendas. Do lucro bruto são deduzidas as despesas com vendas, financeiras e gerais para se chegar ao lucro ou prejuízo operacional.
O documento discute métodos de formação de preços, incluindo: 1) calcular o custo total unitário e adicionar margem de lucro; 2) considerar encargos sobre vendas; 3) usar um modelo com custo total, percentual de encargos e margem de lucro. É apresentado um exemplo numérico para ilustrar o modelo.
O documento discute receita e despesa pública. Apresenta as classificações das receitas públicas em originária e derivada, corrente e de capital, e federal, estadual e municipal. Também classifica as despesas públicas em obrigatórias e discricionárias, corrente e de capital, e federal, estadual e municipal. Explica que o orçamento público planeja as receitas versus as despesas para um exercício financeiro.
As três principais informações do documento são:
1) O documento discute questões e problemas relacionados à administração de contas a receber, incluindo cálculos de prazo médio de cobrança e giro de contas a receber.
2) É mencionado que aumentar temporariamente o prazo de pagamento pode reduzir o custo de estoque e aumentar o custo de recebimento alongado.
3) A análise das demonstrações financeiras de uma empresa mostrou altos índices de rentabilidade e endividamento com baixo índice de liqu
1. O documento discute conceitos importantes de análise de custos, volume e lucro como margem de contribuição, ponto de equilíbrio e grau de alavancagem.
2. São apresentados exemplos numéricos para calcular a margem de contribuição, ponto de equilíbrio contábil e econômico de uma empresa.
3. O documento também explica o que é grau de alavancagem operacional e como ele pode ser usado para analisar o impacto de variações no volume de vendas no lucro da empresa.
1. O documento discute gestão de custos e preços, apresentando os principais tópicos como classificação de custos, sistemas de custeio, preços, estruturas de mercado e modelos econômicos.
2. Inclui exemplos de estudos de caso sobre rede de lojas, fábrica de molas e estudo econômico, além de abordar custeio por atividades e contabilidade gerencial.
3. Fornece referências bibliográficas sobre os temas.
O documento discute o sistema de custeio baseado em atividades (ABC), no qual os custos são alocados às atividades de uma empresa e não diretamente aos produtos. Ele explica como mapear as atividades, alocar custos a elas e usar medidas de desempenho para alocar esses custos aos produtos. Em seguida, fornece um exemplo numérico mostrando como os custos unitários variam entre camisetas, vestidos e calças usando essa abordagem.
1. O documento fornece exemplos de classificação de custos em fixos, variáveis e despesas, além de exercícios para calcular custos totais, custos unitários e ponto de equilíbrio.
2. São apresentados dados de custos de produção de duas empresas para cálculo de custos fixos, variáveis, custo de produção total e resultado.
3. Métodos de custeio como custeio integral, custeio por absorção e custeio por atividade são explicados e aplicados nos exercícios.
O documento discute conceitos de gestão financeira e tributária, destacando que a gestão financeira cuida da rentabilidade e liquidez dos recursos da empresa. A gestão tributária gerencia os aspectos tributários de uma empresa. Também apresenta decisões que impactam positiva e negativamente a liquidez e descreve controles financeiros básicos como controle de caixa, vendas, contas a receber e pagar e fluxo de caixa.
Capitulo 4 análise de custo volume _lucroDaniel Moura
O documento discute conceitos fundamentais da análise de custo-volume-lucro, como margem de contribuição, razão de contribuição, ponto de equilíbrio e alterações que afetam o ponto de equilíbrio. Exemplos ilustram como esses conceitos são aplicados para comparar produtos e empresas.
Introdução a Administração de Produção e Operaçõesdouglas
O documento discute a evolução histórica da administração da produção desde a pré-história até tendências atuais, mencionando conceitos como eficiência, produtividade e formas de melhorá-las. Também aborda objetivos da administração da produção, sistemas de produção, avaliação e ciclo da produtividade.
O documento discute o fluxo de caixa de uma empresa, incluindo sua composição, objetivos, previsão e dicas para aperfeiçoá-lo. Explica que o fluxo de caixa permite controlar entradas e saídas de caixa, conciliar saldos bancários, monitorar gastos por item, negociar prazos com fornecedores e clientes, e fazer planejamentos.
Contabilidade custos introducao a contabilidade de custoscustos contabil
O documento introduz os conceitos básicos de contabilidade de custos, como sua importância histórica na Revolução Industrial e atualmente para controle de custos de produção em contexto de globalização. Apresenta seus principais campos de aplicação na indústria, comércio e serviços e objetivos como avaliação de estoques e apuração do custo de produtos/serviços vendidos.
O documento discute técnicas orçamentárias como planejamento, previsão, orçamento e controle. Explica que o orçamento é a implementação financeira do planejamento e deve ser controlado. O planejamento determina ações futuras para alcançar resultados desejados e o controle acompanha o progresso para identificar desvios e medidas corretivas.
1. O documento discute os conceitos de administração da produção e produtividade ao longo da história, desde a revolução industrial até os dias atuais.
2. São apresentados exemplos de cálculo de produtividade, como produtividade parcial do trabalho, capital e materiais.
3. O texto também aborda os sistemas de produção e fatores que influenciam a produtividade de uma organização.
1) A contabilidade tem como objetivo controlar o patrimônio e fornecer informações sobre a composição e variações patrimoniais resultantes da atividade econômica.
2) O patrimônio é composto por bens, direitos e obrigações. O patrimônio líquido é calculado subtraindo as obrigações dos bens e direitos.
3) As demonstrações contábeis como o balanço patrimonial e a demonstração do resultado fornecem informações sobre a situação financeira e econômica da empresa aos usuários
1) O documento discute o conceito de "custo-padrão", que é o custo ideal baseado na melhor matéria-prima possível e 100% da capacidade da empresa.
2) O custo-padrão corrente leva em conta deficiências que podem ser sanadas e é usado como referência para comparar com o custo real.
3) Exemplos mostram análises de variações entre custo-padrão e custo real para materiais diretos e mão-de-obra direta.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
O documento descreve diferentes métodos de custeio, incluindo custeio por absorção, custeio direto/variável, custeio padrão e custeio baseado em atividades (ABC). O custeio por absorção considera todos os custos de produção, enquanto o custeio direto considera apenas custos variáveis nos custos dos produtos. O custeio padrão utiliza um custo pré-estabelecido como referência. O ABC baseia a alocação de custos nas atividades envolvidas na produção dos produtos.
O documento apresenta exercícios sobre custos e despesas, classificando itens em categorias como investimento, custo, despesa ou perda. Também determina o custo unitário de um produto com base em seus custos de produção e volume produzido. Classifica gastos em custos ou despesas e fixos ou variáveis, diretos ou indiretos. Por fim, fornece dados sobre custos e estoques de uma empresa e pede para calcular valores como custo básico, direto e fabril e elaborar uma demonstração do resultado operacional com base nas vendas e
O documento discute indicadores financeiros utilizados para comparar o desempenho e situação financeira de empresas. Ele explica que os indicadores são calculados usando dados do balanço patrimonial e demonstração de resultados e são úteis para sócios, credores e gestores financeiros. Além disso, apresenta exemplos de cálculos de diferentes indicadores como índice de liquidez, atividade, endividamento e lucratividade.
1) O documento discute a evolução da contabilidade de custos a partir da Revolução Industrial e da necessidade de avaliar estoques nas indústrias.
2) Apresenta os principais conceitos da contabilidade de custos, como custos diretos, indiretos e objetos de custo.
3) Explica como a contabilidade de custos evoluiu para a contabilidade gerencial com o objetivo de auxiliar na tomada de decisões gerenciais.
A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) apura o lucro ou prejuízo de uma empresa, mostrando a receita líquida menos os custos e despesas. A receita líquida é a receita bruta menos impostos sobre vendas. Do lucro bruto são deduzidas as despesas com vendas, financeiras e gerais para se chegar ao lucro ou prejuízo operacional.
O documento discute métodos de formação de preços, incluindo: 1) calcular o custo total unitário e adicionar margem de lucro; 2) considerar encargos sobre vendas; 3) usar um modelo com custo total, percentual de encargos e margem de lucro. É apresentado um exemplo numérico para ilustrar o modelo.
O documento discute receita e despesa pública. Apresenta as classificações das receitas públicas em originária e derivada, corrente e de capital, e federal, estadual e municipal. Também classifica as despesas públicas em obrigatórias e discricionárias, corrente e de capital, e federal, estadual e municipal. Explica que o orçamento público planeja as receitas versus as despesas para um exercício financeiro.
As três principais informações do documento são:
1) O documento discute questões e problemas relacionados à administração de contas a receber, incluindo cálculos de prazo médio de cobrança e giro de contas a receber.
2) É mencionado que aumentar temporariamente o prazo de pagamento pode reduzir o custo de estoque e aumentar o custo de recebimento alongado.
3) A análise das demonstrações financeiras de uma empresa mostrou altos índices de rentabilidade e endividamento com baixo índice de liqu
1. O documento discute conceitos importantes de análise de custos, volume e lucro como margem de contribuição, ponto de equilíbrio e grau de alavancagem.
2. São apresentados exemplos numéricos para calcular a margem de contribuição, ponto de equilíbrio contábil e econômico de uma empresa.
3. O documento também explica o que é grau de alavancagem operacional e como ele pode ser usado para analisar o impacto de variações no volume de vendas no lucro da empresa.
1. O documento discute gestão de custos e preços, apresentando os principais tópicos como classificação de custos, sistemas de custeio, preços, estruturas de mercado e modelos econômicos.
2. Inclui exemplos de estudos de caso sobre rede de lojas, fábrica de molas e estudo econômico, além de abordar custeio por atividades e contabilidade gerencial.
3. Fornece referências bibliográficas sobre os temas.
O documento discute o sistema de custeio baseado em atividades (ABC), no qual os custos são alocados às atividades de uma empresa e não diretamente aos produtos. Ele explica como mapear as atividades, alocar custos a elas e usar medidas de desempenho para alocar esses custos aos produtos. Em seguida, fornece um exemplo numérico mostrando como os custos unitários variam entre camisetas, vestidos e calças usando essa abordagem.
1. O documento fornece exemplos de classificação de custos em fixos, variáveis e despesas, além de exercícios para calcular custos totais, custos unitários e ponto de equilíbrio.
2. São apresentados dados de custos de produção de duas empresas para cálculo de custos fixos, variáveis, custo de produção total e resultado.
3. Métodos de custeio como custeio integral, custeio por absorção e custeio por atividade são explicados e aplicados nos exercícios.
O documento discute conceitos de gestão financeira e tributária, destacando que a gestão financeira cuida da rentabilidade e liquidez dos recursos da empresa. A gestão tributária gerencia os aspectos tributários de uma empresa. Também apresenta decisões que impactam positiva e negativamente a liquidez e descreve controles financeiros básicos como controle de caixa, vendas, contas a receber e pagar e fluxo de caixa.
Capitulo 4 análise de custo volume _lucroDaniel Moura
O documento discute conceitos fundamentais da análise de custo-volume-lucro, como margem de contribuição, razão de contribuição, ponto de equilíbrio e alterações que afetam o ponto de equilíbrio. Exemplos ilustram como esses conceitos são aplicados para comparar produtos e empresas.
Introdução a Administração de Produção e Operaçõesdouglas
O documento discute a evolução histórica da administração da produção desde a pré-história até tendências atuais, mencionando conceitos como eficiência, produtividade e formas de melhorá-las. Também aborda objetivos da administração da produção, sistemas de produção, avaliação e ciclo da produtividade.
O documento discute o fluxo de caixa de uma empresa, incluindo sua composição, objetivos, previsão e dicas para aperfeiçoá-lo. Explica que o fluxo de caixa permite controlar entradas e saídas de caixa, conciliar saldos bancários, monitorar gastos por item, negociar prazos com fornecedores e clientes, e fazer planejamentos.
Contabilidade custos introducao a contabilidade de custoscustos contabil
O documento introduz os conceitos básicos de contabilidade de custos, como sua importância histórica na Revolução Industrial e atualmente para controle de custos de produção em contexto de globalização. Apresenta seus principais campos de aplicação na indústria, comércio e serviços e objetivos como avaliação de estoques e apuração do custo de produtos/serviços vendidos.
O documento discute técnicas orçamentárias como planejamento, previsão, orçamento e controle. Explica que o orçamento é a implementação financeira do planejamento e deve ser controlado. O planejamento determina ações futuras para alcançar resultados desejados e o controle acompanha o progresso para identificar desvios e medidas corretivas.
1. O documento discute os conceitos de administração da produção e produtividade ao longo da história, desde a revolução industrial até os dias atuais.
2. São apresentados exemplos de cálculo de produtividade, como produtividade parcial do trabalho, capital e materiais.
3. O texto também aborda os sistemas de produção e fatores que influenciam a produtividade de uma organização.
1) A contabilidade tem como objetivo controlar o patrimônio e fornecer informações sobre a composição e variações patrimoniais resultantes da atividade econômica.
2) O patrimônio é composto por bens, direitos e obrigações. O patrimônio líquido é calculado subtraindo as obrigações dos bens e direitos.
3) As demonstrações contábeis como o balanço patrimonial e a demonstração do resultado fornecem informações sobre a situação financeira e econômica da empresa aos usuários
1) O documento discute o conceito de "custo-padrão", que é o custo ideal baseado na melhor matéria-prima possível e 100% da capacidade da empresa.
2) O custo-padrão corrente leva em conta deficiências que podem ser sanadas e é usado como referência para comparar com o custo real.
3) Exemplos mostram análises de variações entre custo-padrão e custo real para materiais diretos e mão-de-obra direta.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
Apresentação feita em 6/11/2014, pelo Porf. Mauricio Peixoto no Seminário de Educação e Tecnologia na Cidade promovido pela Rede de Políticas Públicas de Educação. Apresenta a Metacognição como ferramenta útil para ajudar professores e alunos a gerenciar seu aprendizado em uma sociedade da informação.
Custo Meta e Custo Qualidade - Controladoria - UNEB PUSAIDanilo Ferreira
Trabalho apresentado pelos alunos da disciplina Controladoria, na Universidade do Estado da Bahia - UNEB.
Para reprodução do conteúdo, por favor conceder os créditos à Universidade.
Este documento discute duas metodologias para estimar os custos por paciente em hospitais portugueses: (1) usando pesos da Matriz de Maryland para alocar custos (CEM) e (2) correspondendo centros de custo com centros de produção usando diárias de internamento (CEA). A obtenção de custos unitários por paciente permite melhor gestão hospitalar e tomada de decisões, desde que as metodologias não substituam os custos reais.
Sistema de custeamento por ordem de produçãoLuciana Mara
O documento discute a apuração de resultados em produção por ordem, notando que: (1) os custos são apropriados de acordo com o tempo de fabricação, seja curto ou longo prazo; (2) os custos acumulados são transferidos para o resultado ao final da produção junto com a receita contratada; (3) para encomendas de longo prazo, a receita é reconhecida apenas na entrega devido a possíveis defasagens de preços e custos.
1) O documento discute os conceitos de custos conjuntos e alocação de custos em produção conjunta, listando critérios como quantidade produzida e valor de vendas.
2) Apresenta um exemplo numérico ilustrando o cálculo do custo unitário de produtos usando diferentes critérios de alocação.
3) Discutem defeitos na produção, tratando seus custos como normais ou acidentais.
1) O documento discute os métodos de custeio direto e variável, que atribuem apenas custos variáveis aos produtos.
2) No custeio variável, os custos fixos são debitados diretamente ao resultado do período como despesas.
3) A margem de contribuição é o excesso do preço de venda sobre os custos e despesas variáveis e destina-se a cobrir custos fixos e formar lucro.
Doc7 resultados departamento mat e ce 2012 13mfcpestana
Este relatório apresenta os resultados escolares do 3o período de 2013 na Escola Básica Fialho de Almeida, Cuba. De modo geral, os alunos do 2o ciclo tiveram melhores resultados do que os do 3o ciclo, especialmente em Matemática e Ciências. Apesar de alguns resultados abaixo das expectativas, a maioria das turmas obteve mais de 50% de classificações acima do nível 2.
O documento discute sistemas de custeio por processos e por ordem de produção. O custeio por processos envolve a classificação inicial dos custos por tipo de gasto e posterior distribuição pelos processos produtivos e unidades produzidas. O custeio por ordem de produção envolve a alocação dos custos diretamente às ordens de produção. Exemplos ilustram o cálculo da produção equivalente para avaliar estoques de produtos em processo.
1) O documento descreve um plano de disciplina de Contabilidade Gerencial, incluindo objetivos, conteúdo, avaliação e bibliografia. 2) Os tópicos incluem noções preliminares de contabilidade gerencial, fundamentos de custos, relação custo-volume-lucro e análise de custos para tomada de decisões. 3) O cronograma lista os tópicos a serem cobertos a cada aula ao longo do semestre.
1. O documento discute os conceitos e métodos de rateio de custos indiretos de produção.
2. Inclui objetivos de aprendizagem, conceitos gerais, esquemas de contabilidade de custos e bases comuns para rateio de custos indiretos, como unidades produzidas, horas de mão-de-obra direta e horas de máquina.
3. Tem como objetivo ensinar sobre a determinação e alocação correta dos custos indiretos de produção entre diferentes produtos fabricados por uma empresa.
A água é essencial para a vida e possui diversas funções vitais no corpo humano, como permitir reações químicas, transportar nutrientes e regular a temperatura. Ela representa cerca de 60% do peso do corpo adulto e é fundamental para as células, tecidos e órgãos funcionarem corretamente.
O documento apresenta um estudo de caso sobre uma pizzaria e analisa os processos atuais e propostos para atender pedidos de pizza, filme, vinho e sorvete para entrega em casa. O processo atual envolve tempo e custos maiores do que o processo proposto, que permite fazer todos os pedidos em uma única ligação telefônica, reduzindo o tempo total para 65 minutos e o custo total para R$75,19.
A empresa atua há 34 anos no mercado imobiliário brasileiro, com presença em 27 cidades e mais de 200 projetos lançados. Seu modelo de negócio integrado envolve desenvolvimento, construção e vendas de imóveis. A empresa é reconhecida por suas melhores práticas em relacionamento com clientes, marketing digital e inovação constante.
O documento fornece informações sobre os tipos de fogo (classes A, B, C e D), métodos de extinção de incêndio, cuidados com acidentes envolvendo eletricidade, gás e outros perigos, e como agir em caso de incêndio.
Este documento é um resumo de uma formatura de bombeiros civis no Recife em 2013. Contém três citações sobre sonhar juntos, desafios da vida e medo versus coragem. Também agradece a Deus por sua proteção e guia.
O curso de formação de bombeiro civil dura 210 horas e capacita profissionais para atuarem em locais como indústrias, shopping centers e grandes eventos. Os alunos receberão três certificados nacionais e internacionais após aulas teóricas e práticas e simulados de resgate. O curso reconhecido nacionalmente também oferece formação complementar de 10 horas para socorristas.
Este documento fornece informações sobre armas menos letais usadas pela polícia, como spray de pimenta e gás lacrimogêneo, descrevendo seus efeitos, como são usados e precauções a serem tomadas. Ele também fornece dicas sobre primeiros socorros e proteção para manifestantes.
Aula 3 - Microeconomia - Economia de Sociedades CooperativasErick Cotta
1) A produção consiste na combinação de insumos produtivos para gerar um produto ou serviço.
2) Existem fatores de produção fixos e variáveis, sendo que os fixos permanecem inalterados com a produção e os variáveis se alteram.
3) A produção de curto prazo considera pelo menos um fator fixo, enquanto a de longo prazo todos os fatores são variáveis.
1) O documento discute os custos básicos, especialmente os custos-padrão, que são custos teóricos estabelecidos para valorizar prestações internas de bens e serviços.
2) Os custos-padrão são determinados para matérias-primas, mão-de-obra direta e gastos gerais de fabrico. Isso permite comparar custos reais com custos previstos.
3) Os desvios entre custos reais e custos-padrão são calculados e analisados para cada componente de custo a fim
O documento discute os conceitos de custos básicos e padrões, que são custos teóricos usados para planejamento e controle de gestão. Ele explica como esses custos são calculados para materiais, mão-de-obra e gastos gerais, além de discutir vantagens, desvantagens e causas possíveis de desvios entre custos reais e padrão.
O documento apresenta um resumo sobre análise de custos, abordando tópicos como origem e evolução da contabilidade de custos, terminologia utilizada, conceitos de custos diretos e indiretos, esquema básico de gestão de custos, métodos de custeio como absorção e direto, e margem de contribuição. O objetivo é fornecer informações sobre determinação, redução e administração de custos para tomada de decisões empresariais.
O documento discute orçamento e custo-padrão, mostrando como esses conceitos se relacionam para auxiliar no planejamento e controle das operações de uma empresa. O orçamento projeta as operações considerando os objetivos da empresa, enquanto o custo-padrão é o custo ideal para atingir esses objetivos. O documento também explica como elaborar orçamentos de matéria-prima, mão-de-obra e custos indiretos usando o custo-padrão e como registrar contabilmente as variações entre custos reais e padrão.
Gestão e Gerenciamento de Custos na Formação de Preços.pptZanardLuciano
Este documento fornece uma introdução aos conceitos e sistemas de custeio. Resume os principais tópicos como definição de custos, classificações de custos, elementos de custos como material direto e mão de obra direta, e sistemas de custeio como por processo e por ordem de produção.
O documento discute a importância de se atualizar os sistemas de custos das empresas para acompanhar as mudanças no ambiente de negócios. Apresenta exemplos mostrando como métodos de custeio desatualizados podem levar a conclusões equivocadas sobre a produtividade e lucratividade. Defende que é necessário eliminar desperdícios e adotar uma visão de valor agregado para melhor gerenciar os custos.
O documento discute o método de custeio variável, que considera apenas custos variáveis no cálculo do custo de produção. Isso permite calcular a margem de contribuição e identificar o ponto de equilíbrio de forma mais simples. O método é útil para tomada de decisões de curto prazo, mas não para decisões de longo prazo devido à natureza variável dos custos fixos no longo prazo.
O documento discute técnicas de precificação e negociação para o atacado, enfatizando a importância do estudo de custos para definir preços e estratégias comerciais. Ele explica como classificar e alocar custos fixos, variáveis e indiretos usando departamentalização, e como esses custos devem ser considerados ao precificar produtos.
Produção e custos - Macroeconomia e Microeconomia Na Silva
O documento discute conceitos básicos de produção e custos de produção. Apresenta a função de produção e seus conceitos associados como produto total, médio e marginal. Explora a produção com um e dois fatores variáveis e os estágios de produção. Por fim, define custos fixos e variáveis e suas curvas associadas."
O documento discute conceitos fundamentais de contabilidade de custos, incluindo:
1) Gestão de custos e tomada de decisão;
2) Relação entre custo, volume e lucro;
3) Pontos de equilíbrio contábil, financeiro e econômico.
O documento discute o conceito e uso de custos-padrão, incluindo como eles são determinados para materiais, mão-de-obra e custos indiretos. Também fornece exemplos de como calcular os padrões de custos para diferentes itens de produção e discute como a técnica pode ser usada para fins como controle de custos e formação de preços.
Os recursos utilizados na produção incluem recursos naturais e esforço humano. A produção transforma os fatores de produção em bens e serviços para satisfazer necessidades humanas, gerando custos. O consumo crescente cria escassez, forçando a produção a ser planejada de forma eficiente.
Este documento descreve o processo de projeto de produtos para fabricação em série, incluindo a importância de estimar custos e demanda, testar protótipos e otimizar processos de fabricação. Relata uma experiência de projeto de peças plásticas utilizando softwares de simulação para dimensionar componentes, modelar preenchimento do molde e projetar o sistema de refrigeração.
O documento apresenta conceitos básicos da contabilidade de custos, incluindo seu objetivo de fornecer informações para tomada de decisões gerenciais, termos utilizados e classificação de custos em diretos, indiretos, fixos e variáveis.
O documento discute o método de custeio por absorção, no qual todos os custos de produção são alocados aos produtos fabricados. Apresenta os conceitos de custos diretos, indiretos, fixos e variáveis e como esses custos são apropriados aos produtos por meio de rateio. Fornece exemplos numéricos ilustrando o processo de alocação de custos via rateio proporcional aos custos diretos de cada produto.
O documento define e distingue os principais termos relacionados a custos em contabilidade, como gasto, investimento, custo, despesa, desembolsos e perdas. Também classifica os custos em diretos e indiretos em relação aos produtos fabricados e explica a classificação dos custos de acordo com o volume de produção, incluindo custos fixos, variáveis, totais e unitários.
O documento discute a administração da produção, que envolve planejamento, organização, direção e controle das atividades de produção, com o objetivo de produzir bens e serviços com qualidade, quantidade e custo adequados. O administrador de produção garante que os produtos sejam produzidos de forma eficiente e com os requisitos necessários. A administração da produção está sendo substituída gradualmente pela administração de operações.
O documento discute a administração da produção, que envolve planejamento, organização, direção e controle das atividades de produção, com o objetivo de produzir bens e serviços com qualidade, quantidade e custo adequados. O administrador de produção garante que os produtos sejam produzidos de forma eficiente e com os requisitos necessários. A administração da produção está sendo substituída gradualmente pela administração de operações.
Este documento apresenta um resumo sobre sistemas de custeio e elementos de custos, com o objetivo de auxiliar docentes e leitores em uma breve revisão dos principais conceitos. Os tópicos abordados incluem classificações de custos, elementos que compõem os custos como material direto e mão de obra direta, e diferentes sistemas de custeio como por absorção e direto.
1) O documento discute os conceitos e classificações de custos industriais, incluindo a origem e evolução da contabilidade de custos, objetivos dos sistemas de custos e classificações como custos fixos e variáveis.
2) É apresentada a terminologia básica de custos, gastos, despesas e perdas, além de métodos de classificação de custos como grau de média, variabilidade, facilidade de alocação e época de cálculo.
3) Inclui também os princípios de custeio como custe
1. Custo Padrão e Custo Meta
Universidade Federal do Espírito Santo
Graduação em Engenharia de Produção
Disciplina: Custos Industriais
Lucas Volpini Cinelli
Luísa Sousa Cola
Pedro Henrique Favero
Raphaela Ronchi
Túlio Mazzei
Vitor de Oliveira Rodrigues
Vitória
Junho 2014
1
2. Custo Padrão - Histórico
• Surgiu da necessidade de antecipação da informação de
custos dos produtos para tomada de decisão;
• Grande necessidade de se encontrar uma forma de
diminuir o desperdício durante o processo de produção.
2
3. Custo Padrão - Conceito
• Custo padrão-ideal:
• Considera 100% de eficiência (mão-de-obra, material, máquina);
• Parada apenas programada;
• Longo prazo;
• Quase impossível de ser alcançado.
• Custo padrão-corrente:
• Leva em conta as deficiências sabidamente existentes em termos
de qualidade de materiais, mão-de-obra, equipamentos;
• Meta de curto e médio prazo;
• Difícil de ser alcançado, mas não impossível.
• Custo Padrão-corrente X Custo Estimado
3
4. Custo Padrão - Objetivo
• Determinar uma base de comparação entre o que ocorreu e o
que deveria ter ocorrido.
• Analisar se está sendo feito o melhor uso da matéria prima; se
a mão de obra utilizada é adequada; se o tempo é razoável e o
produto apresenta qualidade, entre outros.
• Levantar a variação ocorrida entre o padrão e o real.
• Analisar a variação para determinar as causas que levaram aos
desvios tornando possível o acerto.
4
5. Custo Padrão - Metodologia
• Fixações físicas -> Engenheiro de produção
• Transformação dos padrões físicos em reais -> Contabilidade
de Custos.
• Baseado em quantidades físicas e valores.
• Padrão de materiais (kg de material e preço por kg)
• Padrão de mão-de-obra (valor/hora)
• Padrão de Custos indiretos de fabricação (energia elétrica, etc.)
5
6. • Custo-padrão de Materia-prima
Padrão de Quantidade
Quilos de material A por unidade de produto 1,10
Estimativa de perda no processo 0,04
Estimativa de refugos 0,01
Quantidade-padrão por unidade de produto 1,15
Padrão de Preço
Preço de compra sem impostos recuperáveis $ 20,70
(-) Custo financeiro de pagamento a prazo (2,70)
Preço de compra a vista 18,00
Frete e despesas de recebimento 2,00
Preço-padrão do Material A $ 20,00
Custo padrão = quantidade padrão x preço padrão
Custo padrão = (1,15 x 20,00) = $ 23,00 6
7. • Custo-padrão da Mão-de-Obra
Padrão de quantidade
Horas necessárias de mão-de-obra para montagem
completa de uma unidade do produto final 50
Paradas para manutenção e necessidades pessoais 7
Horas estimadas de retrabalhos de qualidade 3
Horas-padrão por unidade de produto 60 horas
Padrão de valor
Salário horário médio do setor de montagem $ 2,20
Encargos sociais legais 1,32
Benefícios espontâneos 0,29
Custo horário de mão-de-obra direta $3,81
• Custo padrão = (60 x 3,81) = $ 228,60
7
8. Características do Custo Padrão
• Predeterminado;
• Características tecnológicas do processo produtivo;
• Mensuração quantitativa e monetária;
• Meta a ser atingida;
• Tipicamente gerencial. 8
9. Três componentes
• Padrão de materiais;
• Padrão de mão de obra;
• Padrão de custos indiretos de fabricação (CIF);
VARIAÇÕES DOS TRÊS PADRÕES
9
10. Determinação do custo padrão
• Tempo padrão de fabricação, por produto, por centro de custo;
• Quantidade padrão e valor dos materiais, por produto;
• Orçamento de MDO e CIF;
• Distribuição dos custos de MDO e CIF por centro de custos;
• Estimativas de horas-homem de força de trabalho por centro de
custo.
10
11. Custo orçado Custo padrão
•Custo orçado procura identificar os custos
que deverão ocorrer no futuro;
•Custo padrão é uma meta de realização de
custo.
11
12. Utilidade do Custo-Padrão
•Elaboração de orçamentos;
•Avaliação de desempenhos e eficácia
operacional;
•Busca de melhorias contínuas;
•Gestão de Custos;
•Formação de preço de vendas.
12
13. CUSTO REAL X PADRÃO
Quantidade
Preço
Preço Real
Preço Padrão
Quantidade
Padrão
Quantidade
Real
Variação
de
Quantidade
Variação
Mista
Variação de
Preço
13
16. VARIAÇÃO DE MÃO DE OBRA
Eficiência = TP (HR - HP)Taxa = HR (TR - TP)
Mista = (TR*HR) - (TP*HP)
16
17. Custo Padrão - Vantagens
17
• Contabilização de estoques por
valores já fixados
• Efeito psicológico sobre o pessoal
• Ligação com o Orçamento global
• Cria a obrigação do registro e
controle das quantidades físicas de
fatores de produção
• Pode existir apenas para certos
produtos ou departamentos
• Pode haver implantação gradual por
produto, serviço ou setor
18. Custo Padrão - Desvantagens
18
• Adoção de alta carga de trabalho
• Exige um bom sistema de Custo
Real
• Não é um retrato fiel da realidade
da empresa
• Caso seja fixado o Padrão com o
conceito de Ideal, pode causar
espírito psicológico desfavorável
• Na primeira implantação, estará
sujeito a erros e imperfeições
19. Custo Padrão - Exemplo
19
Volume 8000 u
Matéria-prima 2000 kg 10.000,00R$
Mão-de-obra direta 880 h 8.800,00R$
PADRÃO
Físico Monetário
Volume 8500 u
Matéria-prima 2200 kg 9.500,00R$
Mão-de-obra direta 920 h 8.900,00R$
Físico Monetário
REAL
20. Nós, enquanto dentro de uma organização, desempenhando funções que
envolvem contabilidade, corremos o risco de pensar que;
20
P= L + C
P = Preço de venda
L = Lucro pretendido
C = Custo do produto
Sendo o custo do produto constante, o preço seria função apenas do lucro
pretendido, uma variável independente.
21. Na vida real, porém, salvo casos específicos como detenção de tecnologia única ou
monopólio, vemos que a função correta seria a seguinte;
21
L = P - C
Onde o lucro é dependente do preço de venda e do custo do produto.
22. Na maioria das vezes o preço de venda é uma constante definida não pela
empresa, mas pelo mercado, podendo estar estipulado em contrato ou averiguado
por pesquisas e outros métodos.
22
Dessa forma, o lucro passar a ser unicamente dependente do custo do produto.
23. Se o lucro obtido nessas condições não é o desejado pela empresa, é necessário
um esforço coletivo para redução do custo ao valor que conferirá o almejado.
23
A esse custo é dado o nome de Custo Meta;
LPCM
24. Em outras palavras, o custo meta é a resposta para a seguinte indagação;
24
Qual o custo máximo para atingir o retorno desejável?
Este valor engloba custos oriundos de todos os setores da empresa
25. 25
- A fase de planejamento é o melhor momento para alteração na composição de
custos.
-Tal redução de custos é um processo que demanda integração entre todos os
elos da cadeia produtiva, sempre se atentando ao cliente e seus anseios.
-Por suas características, o custo meta passa a ser um método de gestão
estratégica da organização.
26. 26
- A possibilidade do uso do custo meta na gestão estratégica é tido pelos
japoneses, seus inventores, como principal vantagem do seu emprego.
27. 27
- O “genka kikatu” (nome original), foi criado pelos japoneses na década de 60
como parte da composição estratégica da reestruturação pós guerra.
- A gestão utilizando o custo como indicador e o custo meta como objetivo, foi
motivo para o sucesso da e até hoje é utilizado pela Toyota, dentre outras
empresas japonesas.
28. 28
Segundo COGAN (1990, p105),
“Custeio-meta é um benefício real que leva a tomar uma quantidade de decisões
e de tentar uma quantidade de alternativas antes que se defronte com a
realidade de um mercado hostil.”
29. 29
Segundo SAKURAI (1997, p54), o custeio meta permite:
1. Reduzir o custo, reduzindo os custos totais (incluindo custos de produção,
marketing e de usuário), mantendo, ao mesmo tempo, alta qualidade.
2. Planejar estrategicamente os lucros, formulando planos estratégicos de lucros
e integrando informação de marketing com fatores de engenharia e de
produção.
Em suma, permite que a empresa se integre, se planeje e se aprimore de
forma a ter produtos que confiram o retorno desejado.
30. 30
Há a possibilidade do custo meta se tornar uma ‘obsessão’, tendo efeitos
negativos. ATKINSON et AL (2000, p683) cita os principais:
a) empresas pressionam os fornecedores/contratados, levando a ocorrências
de falhas;
b) funcionários de muitas empresas japonesas trabalhando dentro dos objetivos
propostos pelo custeio-meta, chegaram a altos níveis de stress devido a pressão
sofrida.
c) para a obtenção do custo-meta, muitas empresas tiveram um aumento no
tempo de desenvolvimento dos produtos, principalmente pela repetição dos
ciclos de engenharia de valor, proporcionado aumento no tempo e redução
mínima no custo do produto
32. 32
Segundo HORNGREEN et AL, (2004, p. 390-31), partindo do desenvolvimento:
1ª) desenvolver um produto que atenda as necessidades dos clientes;
2ª) escolher um preço-meta, que deve se basear no valor que os
clientes estejam
dispostos a pagar;
3ª) Calcular o custo-meta, pela diferença entre o preço de venda-meta e
o lucro-meta
unitário; e
4ª) utilizar a engenharia de valor, buscando reduzir os custos e ao
mesmo tempo
satisfazer as necessidades dos clientes.”
33. 33
Vale lembrar que o custo meta não é um método de custeio em si, motivo
pelo qual deve ser apoiado por um.
34. 34
Empresa irá produzir produto B tal que:
Produto B = Peça X + Componente Y
(Custo Meta + Custeio variável)
Este produto é a nova geração do produto A.
36. 36
Custo Meta + Custeio variável
Este produto é a nova geração do produto A.
Por esse motivo, será produzido na planta já existente, com pouco
investimento em maquinário e mão de obra necessário.
38. 38
Consumo de tempo peça X por unidade: 0,5h = R$35,00 por peça
Consumo de tempo componente Y por unidade: 2h = R$140,00 por componente
39. 39
Peça X Componente Y
Mão de Obra + Matéria-Prima R$ 360,00 R$ 73,00
Custo fixo diluído R$ 140,00 R$ 35,00 Total:
Subtotais: R$ 500,00 R$ 108,00 R$ 608,00
Composição de custos:
40. Após pesquisa com público-alvo, definiu-se que o preço de mercado do produto
seria de R$650,00, valor superior ao do da geração A, o que foi possível devido ao
aumento na qualidade perceptível pelo cliente
40
A diretoria tem como critério para lançamento de produto retorno mínimo
igual a 10% de seu preço de venda
41. Podemos dizer então que o “lucro meta” é R$65,00.
O Custo Meta é R$585,00.
Com este custo, então, o produto será reprovado pela diretoria.
41
42. É convocado uma reunião entre gerentes dos mais diversos setores da empresa;
-P&D
-Produção
-Vendas
-Marketing
-RH
-Financeiro
.
42
Em adendo, também são convocados representantes dos principais fornecedores
Objetivo: ter custo igual ou inferior ao meta.
43. Um fornecedor possui um componente W, segundo projetistas, apto a substituir o Y.
.
43
O valor negociado por unidade é de R$80,00
O custo meta será atingido?
44. A não produção do componente Y reduz os custos fixos em R$15.000,00.
.
44
Em contrapartida, aumenta os custos variáveis em R$7,00;
Peça X Componente Y
Custo variável:
R$
360,00
R$
80,00
Custo fixo diluído
R$
156,25 Total:
Subtotais:
R$
516,25
R$
80,00
R$
596,25
45. O custo meta ainda não foi atingido..
.
45
O setor de vendas, porém, enxerga demanda suficiente para se aproveitar todo a
capacidade produtiva da planta (2000hm);
unid
hm
hm
1000
2
2000
Será necessário um pequeno aumento em marketing.
Produção também informa um aumento nos fixos para tal.
46. Ao final, retornamos a aproximadamente R$140.000,00 de fixo, agora diluído entre
1000 unidades;
Peça X Componente Y
Custo variável: R$ 360,00 R$ 80,00
Custo fixo diluído R$ 140,00 Total:
Subtotais: R$ 500,00 R$ 80,00 R$ 580,00
O produto tende a ser aprovado.
47. 47
Ao propor o contrato, o fornecedor estabelece reajuste de 5% ao final do ano.
Teremos problema em relação ao custo meta?
48. 48
De uma forma geral:
)()(
CML
C)C(PL
CPL
FC
Fv
UnidCUnidMcUnidL F
FTC CUnidM TL
49. 49
Considerando 1000 unidades com lucro de 10% em cima de R$650,00 e R$140k de
fixo;
140000100065000
LT
m
FTC
M
CUnidM
00,205$RMm
Esta seria a margem de contribuição meta do Produto B
50. 50
Só que::
VWVXCB CCPM
CBVXVY MCPC
00,85$RCVY
Valor máximo, mantendo-se
cenário previsto, a se pagar pelo
componente W sem ultrapassar o
custo meta.
51. Conclusões
• Custo padrão: possibilidade de se tentar prever os custos e ao
comparar com o custo real, observar onde foram as diferenças
e o que pode ser melhorado.
• Além de ser uma ferramenta muito útil também como
instrumento psicológico na melhoria de desempenho do
pessoal.
• Custo meta: ótimo para decisões estratégicas mas precisa ser
apoiado por outros métodos de custo.
51
52. Referências
• MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 9. ed. São Paulo: Atlas,
2003.
• ATKINSON, Antony A. et al. Contabilidade Gerencial. São
Paulo: Atlas, 2000.
• PEREZ, José Hernandez Junior,Gestão Estratégica de Custos,
3ed. São Paulo: Atlas, 1991
• http://www.anpad.org.br/enanpad/2006/dwn/enanpad2006-
ficb-2250.pdf, acesso 28/05/14
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Notas do Editor
Contabilização de estoques por valores já fixados, sem necessidade da apuração do Custo Real para seu registro – facilita relatórios mensais
Efeito psicológico sobre o pessoal – cenários expostos de como deveriam ser os processos;
Ligação com o Orçamento global - pode ser utilizado como definição de metas a atingir; facilita a parte orçamentária relativa à produção
Cria a obrigação do registro e controle não só dos valores reais de custos, mas também das quantidades físicas de fatores de produção, prática de extrema importância
Não precisa ser fixado o Padrão em toda a empresa, pode existir apenas para certos produtos ou departamentos, já que é uma forma de controle instalado onde se julga necessário
Pode haver implantação gradual por produto, serviço ou setor
(porém, não tomar o valor do custo padrão como totalmente válido para elaboração de orçamentos de preços de venda. Imperfeições, ineficiências e imprevistos farão aumentar o custo real)
Implica sempre a adoção de alta carga de trabalho
Sua adoção só pode ser bem sucedida existindo já um bom sistema de Custo Real (não pode ser aplicado sozinho)
Não é um retrato fiel da realidade da empresa
Caso seja fixado o Padrão com o conceito de Ideal, no qual seja conhecido que qualquer esforço não será suficiente para alcança-lo, pode causar espírito psicológico desfavorável
Qualidade com aspecto dinâmico – na primeira implantação, estará sujeito a erros e imperfeições, que são ajustadas no decorrer do tempo
Implica sempre a adoção de alta carga de trabalho
Sua adoção só pode ser bem sucedida existindo já um bom sistema de Custo Real (não pode ser aplicado sozinho)
Não é um retrato fiel da realidade da empresa
Caso seja fixado o Padrão com o conceito de Ideal, no qual seja conhecido que qualquer esforço não será suficiente para alcança-lo, pode causar espírito psicológico desfavorável
Qualidade com aspecto dinâmico – na primeira implantação, estará sujeito a erros e imperfeições, que são ajustadas no decorrer do tempo