O documento discute a importância da literatura infantil para alunos surdos, apresentando livros e vídeos em Língua Brasileira de Sinais. Aborda objetivos de apresentar materiais para inclusão e como planejar aulas para alunos surdos.
O documento discute os conceitos de alfabetização, letramento, analfabetismo e o processo de alfabetização de crianças. Ele explica que alfabetização envolve ensinar a ler e escrever, enquanto letramento envolve o uso social da leitura e escrita. O documento também descreve as diferentes etapas do desenvolvimento da alfabetização em crianças, desde a fase pré-silábica até a fase alfabética.
O documento apresenta um grupo de pessoas que irão participar de uma oficina sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Em seguida, relembra conceitos básicos sobre línguas de sinais e apresenta o alfabeto e números cardinais em Libras. Por fim, descreve os objetivos da dinâmica em grupo, que é apresentar características da Libras e instigar a criatividade dos participantes.
O documento discute a interação de surdos com o mundo. A maioria das crianças surdas nasce em famílias ouvintes que não sabem LIBRAS, levando ao isolamento da criança e atrasos na aquisição de linguagem. Contato com adultos surdos é essencial para que a criança aprenda LIBRAS e desenvolva identidade cultural. Surdos interagem visualmente através de LIBRAS, que é fundamental para a cultura surda.
O documento descreve um projeto desenvolvido em uma escola estadual entre setembro e novembro de 2008 com o objetivo de ensinar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para crianças. O projeto teve como objetivos principais conhecer a origem e importância da Libras e desenvolver o respeito pelas pessoas surdas. As atividades incluíram pesquisas, entrevistas com professores surdos e apresentações teatrais usando a Libras. A avaliação mostrou que os alunos com dificuldades de apre
O documento discute:
1) A diferença entre alfabetização e letramento e a necessidade de um conceito abrangente que integre ambos;
2) Como a perspectiva histórico-cultural pode fornecer um marco conceitual para entender a alfabetização como processo de inserção na linguagem escrita;
3) A visão de Gontijo de que alfabetização deve ser entendida como uma prática sociocultural que integra produção de texto, leitura, conhecimento sobre a língua e a relação entre sons e letras.
Este documento discute aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo variações regionais e sociais, iconicidade versus arbitrariedade, e parâmetros estruturais como configuração da mão, ponto de articulação e movimento.
O plano de aula ensina sobre frutas usando a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Os alunos aprenderão os sinais de cada fruta, farão desenhos das frutas, e jogarão um jogo de memória para reforçar o que aprenderam. No final, eles poderão comer uma salada de frutas.
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) comparando-a com a língua portuguesa. A LIBRAS é visual-espacial e baseada na experiência visual da comunidade surda, enquanto o português é oral-auditivo e baseado em sons. Além disso, a LIBRAS atribui valor gramatical às expressões faciais e usa referências anafóricas no espaço para evitar ambiguidades.
O documento discute os conceitos de alfabetização, letramento, analfabetismo e o processo de alfabetização de crianças. Ele explica que alfabetização envolve ensinar a ler e escrever, enquanto letramento envolve o uso social da leitura e escrita. O documento também descreve as diferentes etapas do desenvolvimento da alfabetização em crianças, desde a fase pré-silábica até a fase alfabética.
O documento apresenta um grupo de pessoas que irão participar de uma oficina sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Em seguida, relembra conceitos básicos sobre línguas de sinais e apresenta o alfabeto e números cardinais em Libras. Por fim, descreve os objetivos da dinâmica em grupo, que é apresentar características da Libras e instigar a criatividade dos participantes.
O documento discute a interação de surdos com o mundo. A maioria das crianças surdas nasce em famílias ouvintes que não sabem LIBRAS, levando ao isolamento da criança e atrasos na aquisição de linguagem. Contato com adultos surdos é essencial para que a criança aprenda LIBRAS e desenvolva identidade cultural. Surdos interagem visualmente através de LIBRAS, que é fundamental para a cultura surda.
O documento descreve um projeto desenvolvido em uma escola estadual entre setembro e novembro de 2008 com o objetivo de ensinar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para crianças. O projeto teve como objetivos principais conhecer a origem e importância da Libras e desenvolver o respeito pelas pessoas surdas. As atividades incluíram pesquisas, entrevistas com professores surdos e apresentações teatrais usando a Libras. A avaliação mostrou que os alunos com dificuldades de apre
O documento discute:
1) A diferença entre alfabetização e letramento e a necessidade de um conceito abrangente que integre ambos;
2) Como a perspectiva histórico-cultural pode fornecer um marco conceitual para entender a alfabetização como processo de inserção na linguagem escrita;
3) A visão de Gontijo de que alfabetização deve ser entendida como uma prática sociocultural que integra produção de texto, leitura, conhecimento sobre a língua e a relação entre sons e letras.
Este documento discute aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo variações regionais e sociais, iconicidade versus arbitrariedade, e parâmetros estruturais como configuração da mão, ponto de articulação e movimento.
O plano de aula ensina sobre frutas usando a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Os alunos aprenderão os sinais de cada fruta, farão desenhos das frutas, e jogarão um jogo de memória para reforçar o que aprenderam. No final, eles poderão comer uma salada de frutas.
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) comparando-a com a língua portuguesa. A LIBRAS é visual-espacial e baseada na experiência visual da comunidade surda, enquanto o português é oral-auditivo e baseado em sons. Além disso, a LIBRAS atribui valor gramatical às expressões faciais e usa referências anafóricas no espaço para evitar ambiguidades.
LIBRAS AULA 12: Aspectos Linguísticos da língua de sinais – Morfologia profamiriamnavarro
1) A morfologia da Língua Brasileira de Sinais estuda a estrutura interna dos sinais e as regras para formação de novos sinais, incluindo derivação, composição e incorporação.
2) Exemplos mostram como os sinais de nomes e verbos são derivados através de mudanças no movimento, e como sinais se combinam através da composição.
3) A língua utiliza classificadores para descrever objetos, ações e situações.
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento da leitura em crianças. Ele discute a importância de (1) criar um ambiente alfabetizador rico em textos, (2) desenvolver capacidades de decodificação e fluência, e (3) trabalhar a compreensão por meio de atividades colaborativas.
O documento fornece informações sobre um curso de formação presencial sobre leitura e escrita oferecido pela Pnaic da UFSCar em novembro de 2016. Ele inclui contatos da secretaria e do suporte do curso, o site e a página no Facebook. Além disso, apresenta uma reflexão teórica sobre a cultura de avaliação de leitura e escrita na escola.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
Este documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sua natureza linguística. Apresenta que a LIBRAS é reconhecida como uma língua natural complexa, e não apenas um sistema de gestos ou mímicas. Também discute a diferença entre gestos e sinais, e esclarece que a LIBRAS não é uma língua universal, mas varia entre países assim como outras línguas.
Este documento discute aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Apresenta informações sobre as diferenças entre a LIBRAS e a língua portuguesa, incluindo suas unidades mínimas e parâmetros. Também aborda termos relacionados à surdez e curiosidades sobre a comunidade surda.
O documento discute a literatura surda, produzida por surdos usando a língua de sinais. A literatura surda traz histórias que representam a cultura surda e transmitem valores e tradições entre gerações de surdos. Ela pode incluir diferentes gêneros como contos, fábulas, romances e mais, adaptados para a língua de sinais.
Este documento descreve a 8a edição do livro "Libras em Contexto: Curso Básico - Livro do Estudante". Ele fornece informações sobre as edições anteriores do livro, seus autores, colaboradores e parceiros na publicação. O texto também destaca a importância do livro para o ensino da Língua Brasileira de Sinais e a oficialização desta língua no Brasil.
Este documento descreve um quiz em Libras sobre a família, no qual o jogador deve ordenar palavras relacionadas à família. Fornece feedback a cada resposta e no final parabeniza o jogador por completar o jogo. Também apresenta breve biografia da autora, professora de Libras há 17 anos no Acre.
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aulaDenise Oliveira
O documento discute a importância do desenvolvimento da oralidade em sala de aula. Apresenta algumas habilidades comunicativas que os alunos devem adquirir, como ampliar o vocabulário, argumentar e falar de modo claro. Também aborda atividades que podem ser realizadas para trabalhar a oralidade, como rodas de conversa, pesquisas sobre variação linguística e análise de textos orais.
O documento discute vários mitos e conceitos sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Ele explica que a Libras é uma língua natural e autônoma, não uma versão sinalizada da língua oral, e que é possível expressar ideias abstratas nela. Também esclarece que a Libras tem sua própria gramática e não é um código secreto ou exclusivamente icônico.
As três frases essenciais são:
1) A consciência fonológica refere-se à habilidade de refletir sobre os aspectos sonoros da linguagem, segmentando a fala em unidades menores como palavras, sílabas e fonemas.
2) Existem diferentes níveis de consciência fonológica que se desenvolvem em crianças, influenciando a aquisição da leitura e escrita.
3) Atividades que estimulam rimas, ritmos e sons são importantes para o desenvolvimento da consciência fonológ
O documento descreve a história da educação infantil no Brasil, desde os povos indígenas até os dias atuais. Aborda como as crianças eram educadas pelos indígenas, jesuítas e durante a escravidão, e como a visão sobre a infância mudou ao longo dos séculos XVII-XIX com o surgimento dos jardins de infância e das leis que regulamentaram a educação infantil no país. Também destaca princípios e diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.
1) O documento discute os jogos fonológicos e como eles podem desenvolver a consciência fonológica desde a educação infantil até o ciclo de alfabetização.
2) A consciência fonológica é a habilidade de perceber que as palavras são constituídas por sons e de manipular esses sons. Ela inclui níveis como rimas, aliterações, consciência de sílabas e fonemas.
3) Os jogos fonológicos como contagem de sílabas, formação de rimas e identific
O documento discute estratégias para ensinar a ler e escrever por meio do sistema de escrita alfabética, incluindo: 1) o desenvolvimento da consciência fonológica por meio de atividades lúdicas como rimas e jogos; 2) a importância de alfabetizar e letrar de forma conjunta por meio de situações significativas de produção textual; 3) a sistematização do ensino do alfabeto considerando os diferentes níveis dos alunos.
1) O documento discute os níveis de perda auditiva, tipos de surdez de acordo com o momento de ocorrência e a legislação que reconhece a Língua Brasileira de Sinais.
2) Apresenta características da LIBRAS como língua de modalidade gestual-visual e estrutura diferenciada da Língua Portuguesa.
3) Discorre sobre o bilinguismo na educação de surdos e recursos de comunicação e aprendizagem para crianças surdas.
O documento discute a literatura surda no Brasil, incluindo a produção de materiais literários em Língua Brasileira de Sinais e Português. Apresenta desafios como a falta de insumos educacionais acessíveis e a dificuldade de divulgação das obras surdas. Também destaca a importância do estímulo literário para o desenvolvimento das crianças surdas.
Este documento discute o uso de contos de fadas na aprendizagem infantil. A literatura infantil contribui para o desenvolvimento emocional, cognitivo e identidade da criança, despertando a criatividade e autonomia. Contos de fadas exploram temas da vida como amor, ódio e medo de forma lúdica. Atividades como ler para as crianças e conversar sobre os livros promovem o aprendizado da leitura.
Este boletim bibliográfico resume as atividades e novidades da biblioteca escolar, incluindo o autor do mês Álvaro Magalhães. Apresenta as obras deste autor disponíveis na biblioteca, bem como sinopses de livros, filmes e cursos recomendados para os alunos.
LIBRAS AULA 12: Aspectos Linguísticos da língua de sinais – Morfologia profamiriamnavarro
1) A morfologia da Língua Brasileira de Sinais estuda a estrutura interna dos sinais e as regras para formação de novos sinais, incluindo derivação, composição e incorporação.
2) Exemplos mostram como os sinais de nomes e verbos são derivados através de mudanças no movimento, e como sinais se combinam através da composição.
3) A língua utiliza classificadores para descrever objetos, ações e situações.
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento da leitura em crianças. Ele discute a importância de (1) criar um ambiente alfabetizador rico em textos, (2) desenvolver capacidades de decodificação e fluência, e (3) trabalhar a compreensão por meio de atividades colaborativas.
O documento fornece informações sobre um curso de formação presencial sobre leitura e escrita oferecido pela Pnaic da UFSCar em novembro de 2016. Ele inclui contatos da secretaria e do suporte do curso, o site e a página no Facebook. Além disso, apresenta uma reflexão teórica sobre a cultura de avaliação de leitura e escrita na escola.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
Este documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sua natureza linguística. Apresenta que a LIBRAS é reconhecida como uma língua natural complexa, e não apenas um sistema de gestos ou mímicas. Também discute a diferença entre gestos e sinais, e esclarece que a LIBRAS não é uma língua universal, mas varia entre países assim como outras línguas.
Este documento discute aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Apresenta informações sobre as diferenças entre a LIBRAS e a língua portuguesa, incluindo suas unidades mínimas e parâmetros. Também aborda termos relacionados à surdez e curiosidades sobre a comunidade surda.
O documento discute a literatura surda, produzida por surdos usando a língua de sinais. A literatura surda traz histórias que representam a cultura surda e transmitem valores e tradições entre gerações de surdos. Ela pode incluir diferentes gêneros como contos, fábulas, romances e mais, adaptados para a língua de sinais.
Este documento descreve a 8a edição do livro "Libras em Contexto: Curso Básico - Livro do Estudante". Ele fornece informações sobre as edições anteriores do livro, seus autores, colaboradores e parceiros na publicação. O texto também destaca a importância do livro para o ensino da Língua Brasileira de Sinais e a oficialização desta língua no Brasil.
Este documento descreve um quiz em Libras sobre a família, no qual o jogador deve ordenar palavras relacionadas à família. Fornece feedback a cada resposta e no final parabeniza o jogador por completar o jogo. Também apresenta breve biografia da autora, professora de Libras há 17 anos no Acre.
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aulaDenise Oliveira
O documento discute a importância do desenvolvimento da oralidade em sala de aula. Apresenta algumas habilidades comunicativas que os alunos devem adquirir, como ampliar o vocabulário, argumentar e falar de modo claro. Também aborda atividades que podem ser realizadas para trabalhar a oralidade, como rodas de conversa, pesquisas sobre variação linguística e análise de textos orais.
O documento discute vários mitos e conceitos sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Ele explica que a Libras é uma língua natural e autônoma, não uma versão sinalizada da língua oral, e que é possível expressar ideias abstratas nela. Também esclarece que a Libras tem sua própria gramática e não é um código secreto ou exclusivamente icônico.
As três frases essenciais são:
1) A consciência fonológica refere-se à habilidade de refletir sobre os aspectos sonoros da linguagem, segmentando a fala em unidades menores como palavras, sílabas e fonemas.
2) Existem diferentes níveis de consciência fonológica que se desenvolvem em crianças, influenciando a aquisição da leitura e escrita.
3) Atividades que estimulam rimas, ritmos e sons são importantes para o desenvolvimento da consciência fonológ
O documento descreve a história da educação infantil no Brasil, desde os povos indígenas até os dias atuais. Aborda como as crianças eram educadas pelos indígenas, jesuítas e durante a escravidão, e como a visão sobre a infância mudou ao longo dos séculos XVII-XIX com o surgimento dos jardins de infância e das leis que regulamentaram a educação infantil no país. Também destaca princípios e diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.
1) O documento discute os jogos fonológicos e como eles podem desenvolver a consciência fonológica desde a educação infantil até o ciclo de alfabetização.
2) A consciência fonológica é a habilidade de perceber que as palavras são constituídas por sons e de manipular esses sons. Ela inclui níveis como rimas, aliterações, consciência de sílabas e fonemas.
3) Os jogos fonológicos como contagem de sílabas, formação de rimas e identific
O documento discute estratégias para ensinar a ler e escrever por meio do sistema de escrita alfabética, incluindo: 1) o desenvolvimento da consciência fonológica por meio de atividades lúdicas como rimas e jogos; 2) a importância de alfabetizar e letrar de forma conjunta por meio de situações significativas de produção textual; 3) a sistematização do ensino do alfabeto considerando os diferentes níveis dos alunos.
1) O documento discute os níveis de perda auditiva, tipos de surdez de acordo com o momento de ocorrência e a legislação que reconhece a Língua Brasileira de Sinais.
2) Apresenta características da LIBRAS como língua de modalidade gestual-visual e estrutura diferenciada da Língua Portuguesa.
3) Discorre sobre o bilinguismo na educação de surdos e recursos de comunicação e aprendizagem para crianças surdas.
O documento discute a literatura surda no Brasil, incluindo a produção de materiais literários em Língua Brasileira de Sinais e Português. Apresenta desafios como a falta de insumos educacionais acessíveis e a dificuldade de divulgação das obras surdas. Também destaca a importância do estímulo literário para o desenvolvimento das crianças surdas.
Este documento discute o uso de contos de fadas na aprendizagem infantil. A literatura infantil contribui para o desenvolvimento emocional, cognitivo e identidade da criança, despertando a criatividade e autonomia. Contos de fadas exploram temas da vida como amor, ódio e medo de forma lúdica. Atividades como ler para as crianças e conversar sobre os livros promovem o aprendizado da leitura.
Este boletim bibliográfico resume as atividades e novidades da biblioteca escolar, incluindo o autor do mês Álvaro Magalhães. Apresenta as obras deste autor disponíveis na biblioteca, bem como sinopses de livros, filmes e cursos recomendados para os alunos.
Este boletim informativo da biblioteca apresenta (1) referências bibliográficas de livros infantis e juvenis, (2) próximas atividades na biblioteca incluindo um blogue, e (3) notícias breves. O documento fornece uma lista detalhada de livros recomendados para diferentes idades e programas escolares com resumos curtos de cada um.
Este documento descreve características da escrita infanto-juvenil de Ilse Losa. A obra de Losa é baseada em memórias e aspectos autobiográficos, retrata a realidade quotidiana e coloca a infância em estreita ligação com a natureza e animais. Losa defende uma aprendizagem lúdica e critica a visão da escola como algo que cerceia a imaginação.
O documento fornece informações biográficas sobre a escritora brasileira Sylvia Orthof, destacando sua formação no teatro, sua carreira como escritora premiada de literatura infantil e seu estilo irreverente e criativo de quebrar padrões na literatura para crianças.
O documento apresenta um resumo sobre a importância da literatura infantil no desenvolvimento da criança e no processo de ensino-aprendizagem. Em 3 frases, discute que as histórias infantis trabalham a imaginação de forma divertida, facilitando a aprendizagem de conceitos, e que o professor pode utilizar a literatura para ensinar diversos conteúdos de forma lúdica. Também aborda adaptações de contos clássicos como Chapeuzinho Vermelho e a Cigarra e a Formiga, demonstrando como os enredos permanecem
O documento discute a importância da literatura infantil no processo de alfabetização e como ela pode ser usada para trabalhar diversos conteúdos didáticos. Ele também analisa como a literatura infantil tem evoluído para acompanhar as novas gerações e como os educadores podem se adaptar a isso. Por fim, discute adaptações de contos clássicos para outros meios e a importância da ilustração em livros infantis.
O documento discute o valor educativo dos contos de fadas. Apresenta como as narrativas orais ajudaram a explicar o mundo e como os livros infantis preservaram essas histórias. Também descreve como os contos podem ajudar as crianças a se desenvolverem, se libertarem de preconceitos e se tornarem mais abertas. Finalmente, discute como os contos podem ser usados em sala de aula para promover a compreensão e aceitação da diversidade cultural.
O documento discute a história e características dos livros infantis, desde seu surgimento no século XVIII até autores contemporâneos. Apresenta também críticas a práticas comuns na literatura infantil que podem "imbecilizar" as crianças, como o uso excessivo de rimas, moralismos e ilustrações meramente literais. Por fim, fornece dicas sobre a composição de livros, incluindo a estrutura do texto, uso de cores e criação de personagens.
O documento discute a diversidade linguística no Brasil e como a analogia afeta a linguagem. A história se passa em uma fazenda e mostra como as estudantes urbanas se divertem com o jeito de falar da empregada rural Eulália. A analogia é responsável por mudanças linguísticas como a perda de vogais fechadas em certos verbos. Embora criticado, o português não-padrão é mais popular e de fácil compreensão para muitos.
1) O documento descreve uma série de oficinas sobre contos, literatura infantil e mediação de leitura a serem realizadas em Beja, Portugal.
2) As oficinas abordarão tópicos como a história dos contos, técnicas de leitura em voz alta, escrita de contos infantis e o uso de livros em museus.
3) As oficinas serão conduzidas por especialistas e acontecerão entre os dias 1 e 30 de agosto na Escola Secundária Diogo Gouveia e no Museu Jorge
A coleção "Lendas Indígenas", escrita por Hernâni Donato e ilustrada por Mônica Haibara, reúne seis histórias tradicionais de povos indígenas brasileiros com o objetivo de preservar suas culturas e línguas. O documento discute a importância dessas lendas para ensinar sobre a cosmovisão e identidade desses povos, combater estereótipos e fortalecer a educação intercultural.
Leitura e conhecimento no espaço da biblioteca escolarAna Paula Cecato
O documento discute a importância da leitura e do conhecimento no espaço da biblioteca escolar. Aborda como as narrativas constituem formas de pensar o mundo e como as crianças trazem narrativas para a escola que influenciam seu modo de ver a vida. Também discute a função do mediador de leitura em considerar esses repertórios e propor atividades que envolvam diferentes formas de expressão como imagens, música e texto.
Trabalho de didática - Fábulas by Doug.AlbertDoug Petrova
Este documento discute fábulas, provérbios e ditados populares. Ele explica que fábulas usam animais com características humanas para ensinar lições morais de forma concisa, enquanto provérbios expressam a sabedoria de um povo. O documento também discute como criar, contar e analisar fábulas e provérbios.
O documento discute as diferenças entre ler e contar histórias para crianças. Ao ler, o professor lê exatamente o texto do livro, enquanto ao contar, o professor diz ter encontrado a história em um livro e a conta com suas próprias palavras. Embora sejam ações diferentes, tanto ler quanto contar histórias podem incentivar a leitura e promover aprendizagens nas crianças.
O documento discute como a analogia causa mudanças linguísticas, levando ao desaparecimento de vogais fechadas em palavras como "gelo" e "selo". Exemplifica como as crianças são afetadas ao substituírem vogais abertas por fechadas, como em "eu fazi" e "eu sabo". Conclui que o português não-padrão é mais popular e de fácil compreensão no cotidiano, em contraste com o português padrão e suas muitas regras.
O documento discute como a analogia causa mudanças linguísticas, levando ao desaparecimento de vogais fechadas em palavras como "gelo" e "selo". Exemplifica como as crianças são afetadas ao substituírem vogais abertas por fechadas, como em "eu fazi" e "eu sabo". Conclui que o português não-padrão é mais popular e de fácil compreensão do que o português padrão devido à grande quantidade de regras deste.
O documento descreve um encontro na biblioteca em 30 de maio de 2011 onde o autor compartilha como se apaixonou pela leitura aos 18 anos e se tornou um escritor. O documento também lista alguns livros da série Percy Jackson e fornece um breve resumo da trama.
O documento resume a biografia de Emmanuelle Laborit, uma atriz francesa surda. Laborit nasceu em 1971 e tornou-se a primeira atriz surda a receber o prémio Molière na França. Ela lutou contra métodos de ensino tradicionais para surdos que não usavam a língua gestual francesa. Seu livro "O Grito da Gaivota" descreve como descobrir a língua gestual transformou sua vida e carreira.
Esta aula trata sobre patrimônio cultural no contexto da cultura urbana. Apresenta conceitos como patrimônio material e imaterial e exemplos de heranças culturais no Brasil. Pede que os alunos pesquisem obras de arte que retrataram pandemias no passado e como artistas contemporâneos estão registrando a pandemia de COVID-19.
O documento discute o patrimônio cultural material e imaterial no Brasil, definindo-os como bens culturais tangíveis e intangíveis, respectivamente, e apresentando exemplos de cada um protegidos pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
The document lists the names of various animals in another language, including gato (cat), cachorro (dog), macaco (monkey), leão (lion), coelho (rabbit), girafa (giraffe), elefante (elephant), vaca (cow), abelha (bee), tucano (toucan), and tartaruga (turtle). It appears to be a list of animal names translated to Portuguese.
O poema celebra as conquistas das mulheres ao longo da história e defende a igualdade de gênero. A autora descreve como as mulheres quebraram barreiras e ocuparam espaços em diversas profissões, apesar do preconceito. No fim, pede respeito ao corpo e à voz feminina.
O documento fornece materiais sobre o dia da água, incluindo um texto e imagens sobre o ciclo da água na natureza e suas utilidades para os seres humanos.
O documento discute a cultura popular brasileira, definindo-a como um conjunto de saberes determinados pela interação dos indivíduos que inclui folclore, artesanato, músicas, danças e festas. A cultura popular brasileira reúne elementos como lendas, mitos e tradições influenciadas pela cultura portuguesa, africana e indígena. O documento também apresenta perguntas sobre esses temas para avaliar o conhecimento dos alunos.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Contos de Fadas em libras.pdf
1. Profª Me Luciana Andrade Rodrigues
UNISEB
CONTOS DE FADAS EM
LIBRAS
2. CONTEÚDO
- Contos de Fadas;
- Fábulas;
- Vídeos de contação de histórias;
- Entrevista
3. OBJETIVOS
-Apresentar aos professores como é o
trabalho relacionado à literatura infantil
com alunos surdos.
- Apresentar materiais disponíveis para
as escolas elaborarem trabalhos nesta
área visando à inclusão.
4. -Os contos de fadas interagem com a mente do indivíduo independente da idade.
- Bettelheim averiguou o quanto as estórias, em sua forma original, podem
influenciar no desenvolvimento infantil, auxiliando o infante na busca pelo
significado de sua vida, que no futuro ele poderá olhar de forma racional (e
subjetiva) para todos os conceitos que ele formou durante estes anos, chegando na
chamada “maturidade psicológica”.
- Os contos ajudam a criança a interagir com outras pessoas, saindo de sua
existência autocentrada para a existência coletiva e individual, e com isso entender
a si e ao outro.
- Outro aspecto importante é que os contos se comunicam diretamente ao
inconsciente do indivíduo, em que o mesmo pode se deparar com a bruxa má,
lobos, heróis e princesas que permeiam seu imaginário e sua vida real.
A IMPORTÂNCIA DOS CONTOS DE
FADAS
5. VIDEO: MÃE E CRIANÇA
SURDA....ENTENDIMENTO DA
ALS
7. - Orientações para o planejamento
quando formos trabalhar com
alunos surdos incluídos
8. LITERATURA INFANTIL- LIVROS EM LIBRAS
O livro “Tibi e Joca – uma história de dois mundos” (Bisol
2001) conta com a participação especial de um surdo,
Tibiriçá Maineri. Na apresentação lemos:
“Esta história de um menino surdo é parecida com a de
muitas outras crianças que nasceram ou ficaram surdas.
Dúvidas, desespero, culpa, acusações, sofrem os pais.
Solidão, um imenso sem-sentido, um mundo que teima
em não se organizar, sobre a criança. O que fazer?”
(Bisol, 2001, apresentação)
O texto é rico em ilustrações e, além da história registrada na língua
portuguesa, há um boneco-tradutor que sinaliza as palavras-chave de cada
página, que permitem ao usuário da Libras acompanhar a história.
9. A história “A cigarra surda e as formigas” – escrita por duas
professoras de surdos, Carmem Oliveira e Jaqueline Boldo,
uma ouvinte e a outra surda, respectivamente – apresenta
como tema a importância da amizade entre surdos e
ouvintes e faz um apelo ao final da história “Amiguinhos
precisamos respeitar as diferenças.” (Oliveira; Boldo, s.d.)
O livro “O som do silêncio” (Cotes, 2004) conta a história de
uma menina surda que não tem medo do barulho. Inspirada
em uma história real, a fonoaudióloga e escritora criou a
personagem Amanda, uma menininha surda que ensina aos
colegas de escola a importância do som do silêncio. O enredo
gira em torno de um passeio ao fundo do mar. Acostumadas
com barulhos, as crianças se assustam com o silêncio das
águas, menos Amanda, que, maravilhada com cores e peixes,
brinca à vontade. "É nesse momento que crianças e adultos
percebem o quão maravilhoso pode ser o mundo das
Amandas, das crianças que não ouvem e que, nem por isso,
deixam de sonhar", conta Cláudia.
10. Temos também a:
“Cinderela Surda” (Hessel, Rosa, Karnopp 2003);
“Rapunzel Surda” (Silveira, Rosa, Karnopp 2003);
“Adão e Eva” (Rosa, Karnopp 2005);
“Patinho Surdo” (Rosa, Karnopp 2005).
Todas registram histórias dos clássicos da
literatura, com uma aproximação com as histórias
de vida e as identidades surdas. Traduzir as
histórias que são contadas em língua de sinais na
comunidade de surdos foi o objetivo inicial dos
autores desses livros.
11. No livro “Adão e Eva”, contam a origem da língua de
sinais e salientam que versões dessa história são
recorrentes nas comunidades de surdos. Na história,
após comer a maçã, o casal percebe sua nudez e
começa a usar a fala, já que as mãos estão ocupadas
em esconder os corpos desnudos. Não se sabe se
Adão e Eva eram surdos ou ouvintes, pois o livro
não pontua isso. O objetivo é refletir sobre a
possibilidade de as línguas de sinais serem
utilizadas por diferentes comunidades, sejam elas
ouvintes ou surdas. As ilustrações são em preto e
branco e há um glossário ao final do livro.
O livro “Patinho Surdo” conta a história de um patinho
surdo que nasceu em um ninho de ouvintes. Quando
encontra patos surdos, aprende com eles a Língua de
Sinais da Lagoa e descobre sua história de vida. O
texto aborda as diferenças lingüísticas na família e na
sociedade, além de apresentar a importância do
intérprete na comunicação entre surdos e ouvintes.
As ilustrações são em preto e branco e há um
glossário ao final do livro.
12. “Cinderela Surda” faz uma releitura do clássico
“Cinderela” e apresenta aspectos da cultura e identidade
surda. O texto está numa versão bilíngüe, ou seja, as
histórias estão escritas em português e também na
escrita da língua de sinais (sign writing). As ilustrações
acentuam as expressões faciais e os sinais, destacando
elementos que traduzem aspectos da experiência visual.
Nesse livro, as ilustrações ocupam uma página e a outra
registra a história em sign writing e na língua portuguesa.
“Rapunzel Surda” tematiza a aquisição da linguagem e a
variação lingüística nas línguas de sinais. Quando
nasceu, a menina foi raptada pela bruxa e viveu muitos
anos escondida e isolada em uma torre. Diz o texto:
Passaram-se os anos, Rapunzel cresceu e a bruxa
percebeu que a menina não falava, mas tinha uma grande
atenção visual. Rapunzel começou a apontar para o que
queria e a fazer gestos para muitas coisas. A bruxa então
descobriu que a menina era surda e começou a usar
alguns gestos com ela. (Silveira, Rosa, Karnopp 2003, p.
12)
13. As histórias Cinderela Surda,
Rapunzel Surda e Patinho
Surdo tematizam a língua de
sinais, a cultura e identidade
surda.
37. Produção textual de
surdos
- Como entender a escrita dos alunos surdos?
-Como desenvolver habilidades nos surdos
para a produção em L2?
38.
39.
40.
41. HESSEL, C, ROSA, F., KARNOPP, L. B. Cinderela Surda. Canoas :
ULBRA, 2003.
KARNOPP, Lodenir B.; MACHADO, Rodrigo N. Literatura surda: ver
histórias em língua de sinais. 2 Seminário Brasileiro de Estudos Culturais
em Educação (CD) – 2SBECE. Canoas: ULBRA, 2006.
ROSA, Fabiano; KARNOPP, Lodenir. Patinho Surdo. Canoas: ULBRA,
2005.
ROSA, Fabiano; KARNOPP, Lodenir. Adão e Eva. Canoas: ULBRA,
2005.
SILVEIRA, C. H., ROSA, F., KARNOPP, L. B. Rapunzel Surda. Canoas:
ULBRA, 2003.
REFERÊNCIAS