Sobre práticas de Alfabetização. Material auxiliar no trabalho de alfabetizadores de 1º ao 3º ano. Amostras de jogos que podem aumentar a ludicidade na sala de aula. Melhorando o trabalho dos professores com reforço e recuperação paralela. Pautado em alfabetização e letramento PNAIC.
Sobre práticas de Alfabetização. Material auxiliar no trabalho de alfabetizadores de 1º ao 3º ano. Amostras de jogos que podem aumentar a ludicidade na sala de aula. Melhorando o trabalho dos professores com reforço e recuperação paralela. Pautado em alfabetização e letramento PNAIC.
A atividade foi elaborada com o objetivo de trabalhar leitura e escrita de forma interativa com os alunos do Ciclo Inicial de Alfabetização da Escola Municipal Interventor Noraldino Lima.
Encontro preparado para os professores de Educação Infantil do Pré-Escolar Aluno Matheus Caruba Ferreira e para os professores do 1º Ciclo do Ensino Fundamental da E.M. Profª Liberalina A. R. de Souza - Monnerat - sobre aquisição da Fala e da linguagem, realizado pela fonoaudióloga Nathália Copello Quintes.
O professor alfabetizador sabe o quanto é importante conhecer as fases de escrita pelas quais os alunos passam no início da aquisição da base alfabética.
Por�m, atualmente com a progress�o continuada, n�o s� o professor das s�ries iniciais do ensino fundamental mas tamb�m os demais professores precisam conhecer tais etapas.
O v�deo a seguir se prop�e a explicar de forma resumida as principais fases envolvidas neste processo.
Transtornos Psicologicos_ Dislexia; discalculia; hiperatividade; impulsividad...Natália Lima
Hiperatividade-Pode ser definido como sendo uma disfunção neuropsicológica que, geralmente, tem início na infância e que pode afetar indivíduos de todas as idades, sem que, os mesmos, apresentem qualquer lesão anatômica no Sistema Nervoso Central.
Impulsividade - Impulsividade significa dificuldade com o autocontrole, é agir sem pensar tomar atitudes por impulso sem se preocupar com as consequências . A impulsividade é um dos sintomas comuns ao TDAH( transtornos de déficit de atenção com hiperatividade).
Dislexia - Dislexia é um dos muitos distúrbios de aprendizagem. É um distúrbio específico da linguagem, de origem constitucional, caracterizado pela dificuldade de decodificar palavras simples”.
Disgrafia - escrita desviante em relação à norma/padrão, “caligrafia deficiente, com letras pouco diferenciadas, mal elaboradas e mal proporcionadas” (A.P.P.D.A.E., 2011b); a chamada “letra feia”.
Disortográfica - É uma dificuldade manifesta por um conjunto de erros da escrita que afeta a palavra, mas não o traçado ou grafia.
Discalculia - é um problema causado por má formação neurológica que se manifesta como uma dificuldade no aprendizado dos números.
Labilidade emocional - Todos os psicólogos Piaget, Freud, Ericsson, Pavlov entre outros defendiam em todos as suas teorias a importância das emoções no desenvolvimento do ser humano.
Prova de aula (Metodologia de Ensino II)Thaís Amaral
Prova de aula elaborada em parceria com Cristiane Carvalho. Proposta interdisciplinar para o ensino dos números cardinais de 0 a 100 (Matemática e Inglês).
Aquisição da escrita. Um estudo a partir da perspectiva da psicanáliseMarisa Teixeira
Examina em que medida os caminhos da pulsão na criança têm relação com o acesso aos objetos de conhecimento, com privilégio na escrita. Discute como o professor pode estabelecer uma parceria produtiva com o aluno para a aprendizagem da leitura e da escrita.
Nesses slides poderemos entender como a Psicomotricidade desenvolverá o equilíbrio e o desenvolvimento motor e intelectual das crianças; como ela poderá contribuir no processo de alfabetização e aprendizagem das crianças, e como contribuirá para o desenvolvimento global das crianças (físico, afetivo e cognitivo).
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Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
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2. Para melhor conhecer a criança é preciso
aprender a vê-la. Observa-la enquanto
brinca: brilho nos olhos, a mudança de
expressão do rosto, a movimentação do
corpo. Estar atento à maneira como desenha
o seu corpo, aprender a ler a maneira como
escreve a sua história. (MOREIRA)
4. AJURIAGUERRA, LE BOULCH, LAUNAI E BOREL.
Etapas na aquisição da linguagem:
Pré - linguística ( até dez meses)
Linguística ou semiótica ( a partir de dez)
2 meses.
3 a 4 meses. (lalação)
A partir dos 12 meses, na etapa Linguística,
a criança passa a desenvolver uma
linguagem derivada dos processos
anteriores. (ecolalia)
5.
6. 1 ano e meio a 2 anos: a criança percebe
que as palavras são símbolos.
Primeiro é a percepção do objeto ou da
situação vivenciada que induz a palavra;
mais tarde, a percepção da palavra trocará o
objeto ou a situação pela representação
mental. (LE BOULCH 1988)
7. Condemarím:
Fazem distinção entre SIGNO - que definem
como a representação direta de um fato.
Símbolo- relação é indireta e convencional,
isto é, aceita pelo grupo.
A nossa comunicação escrita, portanto
representa determinadas convenções que
dão origem a grafismo e que matem uma
relação indireta com o significado passando
a constituir símbolos.
8. Le Boulch: , Símbolo representa uma coisa,
um Significado por meio de um significante.
a criança vai formando o mundo das
palavras e dos conceitos.
o seu vocabulário, inicialmente reduzido, vai
obriga-la a usar as mesmas palavras para
objetos, pessoas e situações diferentes.
Passa a discriminar e diferenciar no eterno
trabalho mental.
9. A linguagem te um papel decisivo na
mediação dos processos mentais, pois
graças a ela é possível generalizar, pensar
logicamente, adquiri, reter e selecionar
conceitos; desta forma ir criando novos
conceitos funcionais.
Fases dos Porquês? POPPOVIC, Ana Maria.
A fala é um ato Motor organizado.
10. • PARA POPPOVIC:
A FALA É UM ATO MOTOR ORGANIZADO
LAUNAY: A LINGUAGEM É AO MESMO TEMPO UMA
FUNÇÃO E UM APRENDIZADO;
FUNÇÃO NO SENTIDO QUE TODO SER HUMANO
NORMAL FALA E A LINGUAGEM CONSTITUI UM
INSTRUMENTO NECESSÁRIO PARA ELE;
UM APRENDIZADO, POIS O SISTEMA SIMBÓLICO
LINGUÍSTICO QUE A CRIANÇA DEVE ASSIMILAR É
ADQUIRIDO PROGRESSIVAMENTE PELO CONTATO
COM O MEIO.
11.
12. LEITURA E A ESCRITA COMO MEIO DE
COMUNICAÇÃO
Poppovic: a própria língua interior, isto é, a
fusão da fala e o pensamento é que permite
a aquisição de novas etapas no
desenvolvimento da linguagem que são a
leitura e a Escrita.
13. Vayer (82) a verdadeira comunicação se
processa através de três níveis que se
sucedem no tempo e são dependentes:
No nível tônico-afetivo
Nível gestual
Nível verbal.
15. OS PARECERES
O desenho, manifestação semiótica que surge
no período simbólico, evolui em conjunto com o
desenvolvimento da cognição. Compartilha
mais intimamente, por um lado, as fases da
evolução da percepção e da imagem mental,
subordinando-se às leis da conceituação e da
percepção. Por outro lado, compartilha a
plasticidade do brincar, constituindo-se em meio
de expressão particular, isto é, “...um sistema
de significantes construído por ela e dóceis às
suas vontades” (PIAGET, 1973, p. 52).
16. percepção do objeto, no desenho,
corresponde à atribuição de sentido dada pela
criança, constituindo-se realidade conceituada,
e não material. Inicialmente o objeto
representado é reconhecido após a realização
do desenho, quando a criança expressa
verbalmente o resultado da ação gráfica,
identificada ao objeto pela sua similaridade.
momento fundamental de sua evolução se
constitui na antecipação do ato gráfico,
manifestada pela verbalização, indicando a
intenção prévia e o planejamento da ação
(VYGOTSKY, 1988).
17. Lowenfeld (1977) é outro autor que ressalta
a importância do desenho para o
desenvolvimento da criança, seja como
veículo de auto- expressão ou como de
desenvolvimento da capacidade criativa e da
representativa.
18. O DESENHO
Garatujas
"Sabia que eu sei desenhar um cavalo? Ele está fazendo cocô."
"Vou desenhar aqui, que tem espaço vazio."
"O cavalo ficou escondido debaixo disso tudo!" Joana, 3 anos
25. COM O TEMPO, A CRIANÇA BUSCA REGISTRAR AS COISAS DO
MUNDO
Jogo Simbólico
"Esse aqui não é um coelho. Não me diga que é um coelho porque é
um boi bebê. Eu estou fazendo uma galinha que foi botar ovo no mato.
Quer dizer, uma menina que foi pegar plantas no mato para dar ao
marido." Yolanda, 5 anos
26. DESENHAR É UMA FORMA DE A CRIANÇA LIDAR COM A REALIDADE QUE A
CERCA, REPRESENTANDO SITUAÇÕES QUE LHE INTERESSAM.
"Vou desenhar a minha casa. Aqui é o portão e tem uma janela aqui."
Anita, 5 anos
"Dá para ver a sua mãe dentro de casa?" Repórter
"Não, porque a porta parece um espelho. Só daria se a janela estivesse
aberta." Anita
27.
28. LEITURA
Morais(86):
Este processo inicial da leitura, que envolve a
discriminação visual dos símbolos impressos e
associação entre palavra impressa e som, é
chamado de decodificação e é essencial para
que a criança aprenda a ler. Mas, para ler, não
basta apenas realizar a decodificação dos
símbolos impressas, é necessário que exista,
também, a compreensão e a analise critica do
material lido.
29. De acordo com Negrine (1980), uma das
aprendizagens escolares básicas devem ser
os exercícios psicomotores e sua evolução é
determinante para a aprendizagem da
escrita e da leitura.
30. Precisa-se além da capacidade de
simbolização, de verbalização e de
desenvolvimento intelectual.
Habilidades: capacidade de memorização
e acuidade visual, Coordenação ocular,
atenção/concentração.
Vocabulário/compreensão, noção de
lateralidade. Orientação espaço/temporal.
31. Para Negrine (1980, p. 61), as dificuldades
de aprendizagem vivenciadas pelas crianças
“são decorrentes de um todo vivido com seu
próprio corpo, e não apenas problemas
específicos de aprendizagem de leitura,
escrita, etc.”
32. ESCRITA
Escrita é um ato motor.
Copia: basta que a criança tenha uma boa
acuidade visual.
Coordenação motora fina, postura correta
para escrever.
Ditado: as palavras devem ser discriminada
e diferenciadas auditivamente, depois são
associadas aos significados a sua forma
gráfica e a escrita.
33. REFERENCIAS
GARDNER, H. Estruturas da mente. A teoria das inteligências múltiplas. Porto
Alegre: Ed Artes Médicas, 1994.
LAPIERRE, A. A simbologia do movimento: psicomotricidade e educação. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1986.
LE BOULCH, J. Educação psicomotora: psicocinética na idade escolar. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1987. MELO, V. Folclore Infantil. Belo Horizonte: Editora
Itatiaia Limitada, 1985.
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.
______; INHELDER, B.
A psicologia da çriança. São Paulo, Difusão Européia do Livro, 1973.
PILLAR, A. D. P. Desenho e construção de conhecimento na criança. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1996.
READ, H. La educación por el arte. Buenos Aires: Paidós, 1977. SCLIAR-
CABRAL, L. Introdução à Lingüística. Porto Alegre: Globo, 1973.
VIGOSTSKY, L.A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
superiores. São Paulo, Martins Fontes, 1988.
VAYER, P . O diálogo corporal . São Paulo: Editora Manole Ltda, 1984