Este documento discute vários tipos de parafilias, incluindo fetichismo, sadomasoquismo, travestismo fetichista, exibicionismo, frotteurismo, voyeurismo, pedofilia e outras. Também aborda avaliação, terapia e prevenção do tratamento de parafilias, bem como o papel da escola na educação sexual.
A apresentação aborda de uma forma bem resumida alguns aspectos dos transtornos ansiosos, dando alguma enfase ao tratamento farmacológico e não farmacológico do transtorno de ansiedade generalizado (TAG) e Stress Pós traumático.
Palestra violência contra a mulher proferida às mulheres do municipio de Cantanhede-MA. Origens, formas, consequencias da violência contra a mulher. Formas de denunciar
A apresentação aborda de uma forma bem resumida alguns aspectos dos transtornos ansiosos, dando alguma enfase ao tratamento farmacológico e não farmacológico do transtorno de ansiedade generalizado (TAG) e Stress Pós traumático.
Palestra violência contra a mulher proferida às mulheres do municipio de Cantanhede-MA. Origens, formas, consequencias da violência contra a mulher. Formas de denunciar
Las parafilias consisten en tener impulsos, fantasías o conductas sexuales mediante la utilización de un objeto o situación poco común. Se debe tener en cuenta que las parafilias son consideradas como trastornos sexuales.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Parafilias
1. Mestrado em Ensino de
Biologia e Geologia no 3º
ciclo do Ensino Básico e no
Ensino Secundário
Educação Sexual
2º Semestre
2012/2013
Docente: Isilda Rodrigues
Discentes: Cristiana Valente nº33708;
Filipe Marinho nº 33706; Mónica
Machado nº38046; Tiago Silva nº33696
2. Objetivos
Dar o máximo de informação possível sobre as
parafilias mais usuais e as suas características;
Expor qual o tratamento mais adequado;
Educar sobre a melhor forma de lidar com indivíduos
com estes comportamentos.
3. Introdução
Distinguir comportamentos sexuais normais e patológicos constituiu uma das
maiores dificuldades.
Partindo do objetivo último de que a relação sexual heterossexual é a
reprodução, este é considerado tradicionalmente o comportamento normal
Ao longo da história, o conceito de comportamentos sexuais normais ou
anormais tem variado.
De igual modo o vocabulário utilizado para comportamentos sexuais menos
frequentes entre a população ou que violam as normas estabelecidas tem
variado.
No entanto, determinados comportamentos sexuais são encarados quase
universalmente como inapropriados e existe grande concordância quanto aos
padrões comportamentais das parafilias (Caridade, 2008).
4. Introdução
Segundo o DSM-IV-TR (2000), consistem em fantasias, anseios
sexuais ou comportamentos recorrentes, intensos e sexualmente
excitantes, em geral envolvendo objetos não-humanos, sofrimento
ou humilhação próprios ou do parceiro, crianças ou outras
pessoas sem o seu consentimento
• Parafilias
do grego pará
= ao lado de,
funcionamento
desordenado
ou anormal,
oposição
philos =
amante, que
tem afinidade,
atraído por
Parafilia
Minorias Sexuais Agressões
Sexuais
Feiticismo Exibicionismo
Travestismo Frotteurismo
Transexualismo Voyeurismo
Sadomasoquismo Pedofilia
Violação
Existem diversos tipos de parafilias,
neste trabalho iremos apenas
abordar aqueles que foram
considerados por Bancroft (1989):
5. Fetichismo
Caracteriza-se por uma
atração sexual persistente por
uma parte do corpo, sendo
neste caso designado
parcialismo, ou por objetos
inanimados, tais como,
soutiens, cuecas, meias, luvas,
sapatos, entre outros (Fonseca
et al., 2003 Abreu, 2005).
6. Fetichismo
Um fetiche torna-se patológico quando se transforma no
motivo exclusivo da excitação sexual (Fonseca et al., 2003),
isto é, quando na sua ausência o indivíduo não consegue
excitar-se e realizar o ato sexual. Enquanto parafilia o
fetichismo implica não variar o objeto sexual (Abreu, 2005).
7. Fetichismo
Afeta com mais frequência
homens, de idade média,
heterossexuais, que se masturbam
frequentemente olhando,
cheirando, acariciando ou
manipulando o objeto que os atrai
(Feldmann, 2003).
Pensa-se que o feiticismo
patológico seja raro, devido ao
facto de serem poucos os casos
em que se recorre a ajuda
terapêutica (Fonseca et al., 2003).
8. Sadomasoquismo
Subdivide-se em sadismo
e masoquismo,
configurando-se em
relações sexuais de
dominância e submissão.
No masoquismo, o prazer
e a excitação sexual são
obtidos ao receber
sofrimento físico ou moral,
infligido por outra pessoa
No sadismo, a excitação
sexual é obtida infligindo dor
ou sofrimento moral a outra
pessoa, com ou sem
consentimento. A intensidade
do sofrimento infligido, capaz
de provocar a excitação
sexual, vai desde pequenos
arranhões, até tortura e morte.
9. Sadomasoquismo
A utilização de algemas, vestimentas
de couro, chicotes e objetos de tortura
fazem parte do arsenal de
dramatização ou realização de uma
relação sexual sadomasoquista.
10. Travestismo
Feiticista
O Travestismo feiticista carateriza-se pela necessidade de
homens heterossexuais utilizarem de forma repetitiva e exclusiva
roupas femininas para obterem prazer sexual, excitarem-se
masturbarem-se ou realizarem o ato sexual (Abreu, 2005).
11. Estes homens em situações não
sexuais vestem-se de forma
normal, quando começam a
vestir-se de mulheres a maior
parte do tempo, pode haver
um transtorno do género, tipo
transexualismo (Abreu, 2005).
O transexual veste a roupa do
sexo oposto com o qual ele se
identifica. Ele se sente muito
melhor em roupas femininas
(Mormont, 2003).
Travestismo
Feiticista
12. Exibicionismo
Desejo de ser observado em contexto sexual.
A reação da vítima é que provoca ao sujeito
praticante o prazer sexual.
13. Exibicionismo
Não, esta mulher
pousa nua para a
revista por interesses
financeiros e não por
desejos sexuais.
15. Tipo de parafilia em que
o prazer sexual advém
da observação de
pessoas, sem
suspeitarem que estão a
ser observadas;
As vitimas, podem estar
nuas, em atos sexuais ou
em roupa interior.
Voyeurismo
16. Uma parafilia em que o
objecto de desejo são
crianças impúberes.
Vítimas femininas são
muito mais frequentes.
Vai desde despir a
criança e olhar até
utilizar a violência para
atingir a penetração.
Pedofilia
18. O tratamento dos agressores sexuais tem
uma característica específica. A quando
do fracasso destes, o individuo volta a
cometer as agressões sexuais.
O tratamento deve ser iniciado no
momento em que o agressor é condenado
e aquando o cumprimento da pena e
nunca após da mesma.
Tratamento
20. Avaliação do comportamento sexual,
através de entrevistas clínicas e de
questionários apropriados;
Avaliação psicopatológica, incluindo as
formas de interação social e afetiva;
Avaliação social, realizada por técnicos
do serviço social.
Avaliação das preferências sexuais.
Avaliação
22. Os indivíduos portadores de parafilias
devem ser acompanhados por técnicos
especializados, após o cumprimento de
todo o tratamento até que o profissional
ache conveniente.
Prevenção
23. Papel da escola
Implementação de projetos de
educação sexual que permitam
a formação adequada dos
alunos em relação a esta
realidade.
Envolvimento dos professores
na educação sexual tem de
aumentar, tendo mais
preocupação com a formação
contínua e inicial em educação
sexual.
É considerado fundamental para
desenvolver competências,
aumentar conhecimentos e
confiança, conhecer e aplicar
novas metodologias de ensino e
desenvolver qualidades de
ensino eficazes em educação
sexual.
24. Outras Parafilias
Agalmatofilia: atração por
estátuas.
Agorafilia: atração por copular
em lugares abertos ou ao ar
livre.
Anadentisfilia: excitação sexual
por pessoas sem dentes ou
prazer sexual ao receber sexo
oral de uma pessoa sem dentes.
Bondage: prática onde a
excitação vem de amarrar ou/e
imobilizar o parceiro.
Bukkake: modalidade de sexo
grupal praticado com uma
pessoa que "recebe" no rosto a
ejaculação de diversos homens.
Crinofilia: excitação sexual por
secreções (saliva, suor,
secreções vaginais, etc).
Gerontofilia: atração sexual de
não-idosos por idosos.
Lactofilia: fetiche por observar
ou sugar leite saindo dos seios.
Nanofilia: atração sexual por
anões.
Necrofilia : atração por pessoas
mortas.
Nesofilia: atração pela cópula
em ilhas, geralmente desertas.
Partenofilia: fixação sexual por
pessoas virgens.
Pigofilia: excitação sexual por
nádegas.
Pirofilia: prazer sexual com
fogo, vendo-o, queimando-se
ou queimando objetos com
ele.
25. Outras Parafilias
Podolatria: fetiche por pés.
Pogonofilia: fetiche por barba.
Pregnofilia ou maieusofilia:
fetiche por mulheres grávidas.
Quirofilia: excitação sexual por
mãos.
Timofilia: excitação pelo
contato com metais preciosos.
Trampling: fetiche onde o
indivíduo sente prazer ao ser
pisado pelo parceiro.
Tricofilia: fetiche por cabelos e
pêlos.
Urofilia: excitação ao urinar no
parceiro ou receber dele o jato
urinário.
Zoofilia: prazer em relação
sexual com animais, etc.