SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
Minimização de riscos vulcânicos
Professor : Filipe Marinho
Turma: 10º D
Vila Real, 12 de Dezembro de 2014
-previsão e prevenção
O conjunto de fenómenos relacionados com a atividade vulcânica, sobretudo
com o vulcanismo primário, constitui um risco natural para as populações
humanas.
Muitas erupções vulcânicas são verdadeiramente catastróficas. Causando
avultados prejuízos e por vezes milhares de mortes.
A utilização de métodos de previsão e o estabelecimento de medidas de
prevenção relativamente à atividade vulcânica permitem diminuir de forma
significativa os seus riscos.
2
Escoadasde
lava
Projeçõesde
piroclastos
Libertaçãode
gases
Sismos
Vulcânicos
Tsunamis
Lahares
3
Erupçõeshistóricas
Projeção de piroclastos e gases
4
Erupçõeshistóricas
Torrentes de lava e gases
5
Erupçõeshistóricas
Tsunami
6
Erupçõeshistóricas
Tsunami
6
Erupçõeshistóricas
Nuvem Ardente
7
Erupçõeshistóricas
Lahares
8
Erupçõeshistóricas
Sismos, Cinzas e gases
9
À semelhança do que acontece com a maioria dos fenómenos naturais, não é
possível determinar com exatidão a ocorrência de uma erupção vulcânica.
No entanto, existem formas de estimar o comportamento futuro de um
vulcão, nomeadamente o conhecimento da sua atividade passada
Um passo importante é verificar se o vulcão está ativo, adormecido ou extinto
10
Entrou em atividade
recentemente ou
num período em
que tenha havido
um registo histórico
dessa erupção
Vulcão Ativo
Não há registo de
erupções e o vulcão
não apresenta sinais
de atividade, não
estando, contudo,
completamente
erodido.
Vulcão Adormecido
Não possuem a
forma típica de um
vulcão e se
apresentam muito
erodidos, não
havendo registo de
erupções.
Vulcão Extinto
11
Caso se trate de um vulcão ativo, é necessário fazer a
reconstituição da sua história eruptiva. Esta reconstituição
baseia-se em diversos aspetos, dos quais se destacam:
• O estudo da
origem, evolução e
constituição dos
fluidos magmáticos;
• A determinação das
fases e dos
mecanismos
eruptivos;
• A interpretação dos
depósitos de
produtos vulcânicos;
• A avaliação da
estrutura morfológica
do aparelho vulcânico
e da sua evolução.
12
A previsão de erupções vulcânicas baseia-se na identificação de
alguns acontecimentos que são considerados sinais precursores
como a deteção de anomalias físicas e químicas como por
exemplo:
A
A
B
C
C
D
D E
E
13
B
Realização de Mapas de risco com base na história eruptiva e na
observação do vulcão.
Ilha de Montserrat(UK) -http://www.mvo.ms/ 14
Realização de Mapas de risco com base na história eruptiva e na
observação do vulcão.
14
A previsão da atividade vulcânica
é o principal meio de prevenção,
pois permite a evacuação da
zona em risco.
No entanto, uma erupção
vulcânica pode ocorrer de forma
imprevisível, pelo que é essencial
informar e sensibilizar a
população relativamente aos
meios de prevenção a adotar em
cada situação.
15
Prevenção de riscos associados a erupções efusivas De forma
a evitar a destruição causada pelas escoadas de lava, deve
começar-se por identificar os pontos de emissão de lava de
modo a poder condicionar o seu avanço. Para tal, pode
proceder-se à construção de barreiras, canais ou provocar o
arrefecimento da lava com água, controlando assim a sua
escorrência.
Prevenção de riscos associados a erupções explosivas Para
minimizar os estragos causados pelas projeções piroclásticas e
pela emissão de gases é importante o uso de capacete, óculos
e máscara de proteção. Quanto à ocorrência de sismos
vulcânicos, as construções antissísmicas permitem reduzir os
danos em infraestruturas e outros edifícios. Uma das medidas
mais eficazes para minimizar os efeitos dos tsunamis é
controlar a ocupação excessiva das zonas costeiras.
16
http://www.prociv.azores.gov.pt
17
18
19
Apesar dos desastres e destruição provocados por certas erupções vulcânicas,
o vulcanismo tem também aspetos positivos.
Em primeiro lugar, os fenómenos vulcânicos fornecem dados importantes
sobre a constituição e caraterísticas do interior da Terra.
Além disso, a atividade vulcânica pode ter contrapartidas económicas muito
vantajosas.
20
Utilização agrícola dos solos, que são muito férteis devido à deposição de cinzas
vulcânicas.
Cabo Verde – Vulcão do fogo
A população da zona cultiva
as suas vinhas de vinho Chã,
branco e tinto - um líquido
escasso e precioso, sem
adição de químico
21
Exploração de vários minérios, como enxofre, cobre, ferro, platina e diamantes.
Exploração de enxofre vulcânico
na Ilha de Java
Pingente com diamante na matriz de
Kimberlito, o diamante conservando
sua forma octogonal.
22
Interesse turístico, atraindo todos os anos centenas de milhares de visitantes, como
acontece com o Etna, o Vesúvio, o Havai, a Islândia e os Açores.
Vulcão Arenal (Costa Rica)
22
Aproveitamento de energia geotérmica.
"lagoa azul" (Bláa Lónið), Islândia
Central Geotérmica da Ribeira
Grande, São Miguel
23
24

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Ondas sísmicas e descontinuidades
Ondas sísmicas e descontinuidadesOndas sísmicas e descontinuidades
Ondas sísmicas e descontinuidadesAna Castro
 
Princípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosPrincípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosGabriela Bruno
 
3 b classificaçãorochassedimentares
3 b   classificaçãorochassedimentares3 b   classificaçãorochassedimentares
3 b classificaçãorochassedimentaresmargaridabt
 
1 a terra e os subsistemas terrestres
1   a terra e os subsistemas terrestres1   a terra e os subsistemas terrestres
1 a terra e os subsistemas terrestresmargaridabt
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentaresCatir
 
6 métodos estudo interior da terra
6   métodos estudo interior da terra6   métodos estudo interior da terra
6 métodos estudo interior da terramargaridabt
 
Magma, teor em sílica, temperatura e erupções
Magma, teor em sílica, temperatura e erupçõesMagma, teor em sílica, temperatura e erupções
Magma, teor em sílica, temperatura e erupçõesMINEDU
 
Vulcanismo Primário e Secundário
Vulcanismo Primário e SecundárioVulcanismo Primário e Secundário
Vulcanismo Primário e SecundárioLuís Reguengo
 
Rochas Metamórficas
Rochas MetamórficasRochas Metamórficas
Rochas MetamórficasTânia Reis
 
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º AnoResumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º AnoVitor Perfeito
 
Actividade vculcânica 7º ano
Actividade vculcânica 7º anoActividade vculcânica 7º ano
Actividade vculcânica 7º anoSofia Ribeiro
 
Descontinuidades Internas
Descontinuidades InternasDescontinuidades Internas
Descontinuidades InternasTânia Reis
 
5 rochas magmáticas
5  rochas magmáticas5  rochas magmáticas
5 rochas magmáticasmargaridabt
 
Erupções vulcânicas
Erupções vulcânicas Erupções vulcânicas
Erupções vulcânicas geocoisas
 

Mais procurados (20)

Vulcões e tectónica de placas
Vulcões e tectónica de placasVulcões e tectónica de placas
Vulcões e tectónica de placas
 
VulcõEs
VulcõEsVulcõEs
VulcõEs
 
Ondas sísmicas e descontinuidades
Ondas sísmicas e descontinuidadesOndas sísmicas e descontinuidades
Ondas sísmicas e descontinuidades
 
Princípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosPrincípios Estratigráficos
Princípios Estratigráficos
 
3 b classificaçãorochassedimentares
3 b   classificaçãorochassedimentares3 b   classificaçãorochassedimentares
3 b classificaçãorochassedimentares
 
1 a terra e os subsistemas terrestres
1   a terra e os subsistemas terrestres1   a terra e os subsistemas terrestres
1 a terra e os subsistemas terrestres
 
Ocupação antrópica
Ocupação antrópicaOcupação antrópica
Ocupação antrópica
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
6 métodos estudo interior da terra
6   métodos estudo interior da terra6   métodos estudo interior da terra
6 métodos estudo interior da terra
 
Vi vulcanismo secundario
Vi   vulcanismo secundarioVi   vulcanismo secundario
Vi vulcanismo secundario
 
Beneficios do vulcanismo
Beneficios do vulcanismoBeneficios do vulcanismo
Beneficios do vulcanismo
 
Magma, teor em sílica, temperatura e erupções
Magma, teor em sílica, temperatura e erupçõesMagma, teor em sílica, temperatura e erupções
Magma, teor em sílica, temperatura e erupções
 
Vulcanismo Primário e Secundário
Vulcanismo Primário e SecundárioVulcanismo Primário e Secundário
Vulcanismo Primário e Secundário
 
Rochas Metamórficas
Rochas MetamórficasRochas Metamórficas
Rochas Metamórficas
 
Atividade vulcanica
Atividade vulcanicaAtividade vulcanica
Atividade vulcanica
 
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º AnoResumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
 
Actividade vculcânica 7º ano
Actividade vculcânica 7º anoActividade vculcânica 7º ano
Actividade vculcânica 7º ano
 
Descontinuidades Internas
Descontinuidades InternasDescontinuidades Internas
Descontinuidades Internas
 
5 rochas magmáticas
5  rochas magmáticas5  rochas magmáticas
5 rochas magmáticas
 
Erupções vulcânicas
Erupções vulcânicas Erupções vulcânicas
Erupções vulcânicas
 

Semelhante a Aula 5 minimização dos riscos vulcanicos- previsão e prevenção

Vulcanismo riscos e benefícios
Vulcanismo   riscos e benefíciosVulcanismo   riscos e benefícios
Vulcanismo riscos e benefíciosMarília Pereira
 
Ppt 25 VigilâNcia VulcâNica
Ppt 25   VigilâNcia VulcâNicaPpt 25   VigilâNcia VulcâNica
Ppt 25 VigilâNcia VulcâNicaNuno Correia
 
Geologia 10 prevenção e previsão vulcânica
Geologia 10   prevenção e previsão vulcânicaGeologia 10   prevenção e previsão vulcânica
Geologia 10 prevenção e previsão vulcânicaNuno Correia
 
Geo Soc0506 Aula10
Geo Soc0506 Aula10Geo Soc0506 Aula10
Geo Soc0506 Aula10Nuno Correia
 
Riscos e Catastrofes Naturais
Riscos e Catastrofes NaturaisRiscos e Catastrofes Naturais
Riscos e Catastrofes Naturaismarleneves
 
Zonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoral
Zonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoralZonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoral
Zonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoralJoão Palmeiro
 
Geo 3 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas De Vertente
Geo 3   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   Zonas De VertenteGeo 3   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   Zonas De Vertente
Geo 3 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas De VertenteNuno Correia
 
Geo 3 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
Geo 3   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertenteGeo 3   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
Geo 3 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertenteNuno Correia
 
Geo 4 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
Geo 4   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertenteGeo 4   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
Geo 4 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertenteNuno Correia
 
Riscos naturais - conceitos básicos
Riscos naturais -  conceitos básicosRiscos naturais -  conceitos básicos
Riscos naturais - conceitos básicosCélia Pereira
 
Vulcões
VulcõesVulcões
Vulcõeslidia76
 
Ciências naturais perturbações naturais dos ecossistemas - catástrofes natu...
Ciências naturais   perturbações naturais dos ecossistemas - catástrofes natu...Ciências naturais   perturbações naturais dos ecossistemas - catástrofes natu...
Ciências naturais perturbações naturais dos ecossistemas - catástrofes natu...Nuno Correia
 
Livro administracao-de-desastres-2012-edicao-iii
Livro administracao-de-desastres-2012-edicao-iiiLivro administracao-de-desastres-2012-edicao-iii
Livro administracao-de-desastres-2012-edicao-iiico100za
 
Administracao de desastres
Administracao de desastresAdministracao de desastres
Administracao de desastresJb Alves
 
Powerpoint 7 Vulcanologia (MinimizaçãO Do Risco VulcâNico)
Powerpoint 7   Vulcanologia (MinimizaçãO Do Risco VulcâNico)Powerpoint 7   Vulcanologia (MinimizaçãO Do Risco VulcâNico)
Powerpoint 7 Vulcanologia (MinimizaçãO Do Risco VulcâNico)Nuno Correia
 
Ficha diagnóstico 10 d
Ficha diagnóstico 10 dFicha diagnóstico 10 d
Ficha diagnóstico 10 dJoão Soares
 
Powerpoint 7 Vulcanologia (MinimizaçãO Do Risco VulcâNico)
Powerpoint 7   Vulcanologia (MinimizaçãO Do Risco VulcâNico)Powerpoint 7   Vulcanologia (MinimizaçãO Do Risco VulcâNico)
Powerpoint 7 Vulcanologia (MinimizaçãO Do Risco VulcâNico)Nuno Correia
 

Semelhante a Aula 5 minimização dos riscos vulcanicos- previsão e prevenção (20)

Vulcanismo riscos e benefícios
Vulcanismo   riscos e benefíciosVulcanismo   riscos e benefícios
Vulcanismo riscos e benefícios
 
Ppt 25 VigilâNcia VulcâNica
Ppt 25   VigilâNcia VulcâNicaPpt 25   VigilâNcia VulcâNica
Ppt 25 VigilâNcia VulcâNica
 
Geologia 10 prevenção e previsão vulcânica
Geologia 10   prevenção e previsão vulcânicaGeologia 10   prevenção e previsão vulcânica
Geologia 10 prevenção e previsão vulcânica
 
Geo Soc0506 Aula10
Geo Soc0506 Aula10Geo Soc0506 Aula10
Geo Soc0506 Aula10
 
Teoria risco
Teoria riscoTeoria risco
Teoria risco
 
Riscos e Catastrofes Naturais
Riscos e Catastrofes NaturaisRiscos e Catastrofes Naturais
Riscos e Catastrofes Naturais
 
Zonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoral
Zonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoralZonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoral
Zonas costeiras – ocupação antrópica da faixa litoral
 
Geo 3 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas De Vertente
Geo 3   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   Zonas De VertenteGeo 3   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   Zonas De Vertente
Geo 3 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas De Vertente
 
Geo 3 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
Geo 3   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertenteGeo 3   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
Geo 3 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
 
Geo 4 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
Geo 4   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertenteGeo 4   ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
Geo 4 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertente
 
Riscos naturais - conceitos básicos
Riscos naturais -  conceitos básicosRiscos naturais -  conceitos básicos
Riscos naturais - conceitos básicos
 
Vulcões
VulcõesVulcões
Vulcões
 
Ciências naturais perturbações naturais dos ecossistemas - catástrofes natu...
Ciências naturais   perturbações naturais dos ecossistemas - catástrofes natu...Ciências naturais   perturbações naturais dos ecossistemas - catástrofes natu...
Ciências naturais perturbações naturais dos ecossistemas - catástrofes natu...
 
Pesquisa.vulcanismo1
Pesquisa.vulcanismo1Pesquisa.vulcanismo1
Pesquisa.vulcanismo1
 
Livro administracao-de-desastres-2012-edicao-iii
Livro administracao-de-desastres-2012-edicao-iiiLivro administracao-de-desastres-2012-edicao-iii
Livro administracao-de-desastres-2012-edicao-iii
 
Administracao de desastres
Administracao de desastresAdministracao de desastres
Administracao de desastres
 
Powerpoint 7 Vulcanologia (MinimizaçãO Do Risco VulcâNico)
Powerpoint 7   Vulcanologia (MinimizaçãO Do Risco VulcâNico)Powerpoint 7   Vulcanologia (MinimizaçãO Do Risco VulcâNico)
Powerpoint 7 Vulcanologia (MinimizaçãO Do Risco VulcâNico)
 
Ficha diagnóstico 10 d
Ficha diagnóstico 10 dFicha diagnóstico 10 d
Ficha diagnóstico 10 d
 
Catastrofes naturais preve
Catastrofes naturais preveCatastrofes naturais preve
Catastrofes naturais preve
 
Powerpoint 7 Vulcanologia (MinimizaçãO Do Risco VulcâNico)
Powerpoint 7   Vulcanologia (MinimizaçãO Do Risco VulcâNico)Powerpoint 7   Vulcanologia (MinimizaçãO Do Risco VulcâNico)
Powerpoint 7 Vulcanologia (MinimizaçãO Do Risco VulcâNico)
 

Mais de Luís Filipe Marinho

Obtenção de matéria pelos seres heterotróficos
Obtenção de matéria pelos seres heterotróficosObtenção de matéria pelos seres heterotróficos
Obtenção de matéria pelos seres heterotróficosLuís Filipe Marinho
 
Ingestão, digestão e absorção (parte 2)
Ingestão, digestão e absorção (parte 2)Ingestão, digestão e absorção (parte 2)
Ingestão, digestão e absorção (parte 2)Luís Filipe Marinho
 
Transportes de materiais através da mambrana
Transportes de materiais através da mambranaTransportes de materiais através da mambrana
Transportes de materiais através da mambranaLuís Filipe Marinho
 
J1 gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentável
J1   gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentávelJ1   gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentável
J1 gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentávelLuís Filipe Marinho
 
I2 equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terra
I2   equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terraI2   equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terra
I2 equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terraLuís Filipe Marinho
 
Protocolo do trabalho prático - fatores abióticos luz e água
Protocolo do trabalho prático -  fatores abióticos luz e águaProtocolo do trabalho prático -  fatores abióticos luz e água
Protocolo do trabalho prático - fatores abióticos luz e águaLuís Filipe Marinho
 
Fatores abióticos - água e luz (continuação
Fatores abióticos - água e luz (continuaçãoFatores abióticos - água e luz (continuação
Fatores abióticos - água e luz (continuaçãoLuís Filipe Marinho
 
Aula 3 tipos de erupções vulcãnicas
Aula 3  tipos de erupções vulcãnicasAula 3  tipos de erupções vulcãnicas
Aula 3 tipos de erupções vulcãnicasLuís Filipe Marinho
 
Ficha de trabalho - noções básicas vulcanologia
Ficha de trabalho - noções básicas vulcanologiaFicha de trabalho - noções básicas vulcanologia
Ficha de trabalho - noções básicas vulcanologiaLuís Filipe Marinho
 

Mais de Luís Filipe Marinho (20)

Obtenção de matéria pelos seres heterotróficos
Obtenção de matéria pelos seres heterotróficosObtenção de matéria pelos seres heterotróficos
Obtenção de matéria pelos seres heterotróficos
 
Ingestão, digestão e absorção (parte 2)
Ingestão, digestão e absorção (parte 2)Ingestão, digestão e absorção (parte 2)
Ingestão, digestão e absorção (parte 2)
 
Ingestão, digestão e absorção
Ingestão, digestão e absorçãoIngestão, digestão e absorção
Ingestão, digestão e absorção
 
Transportes de materiais através da mambrana
Transportes de materiais através da mambranaTransportes de materiais através da mambrana
Transportes de materiais através da mambrana
 
Membrana celular
Membrana celularMembrana celular
Membrana celular
 
Ficha 1 membrana plasmasmática
Ficha 1   membrana plasmasmáticaFicha 1   membrana plasmasmática
Ficha 1 membrana plasmasmática
 
J2 serviço dos ecossistemas
J2   serviço dos ecossistemasJ2   serviço dos ecossistemas
J2 serviço dos ecossistemas
 
J1 gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentável
J1   gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentávelJ1   gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentável
J1 gestão dos ecossitemas e desenvolvimento sustentável
 
I2 equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terra
I2   equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terraI2   equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terra
I2 equilíbrio dinâmico e sustentabilidade da terra
 
I1 sucessões ecológicas
I1   sucessões ecológicasI1   sucessões ecológicas
I1 sucessões ecológicas
 
Protocolo do trabalho prático - fatores abióticos luz e água
Protocolo do trabalho prático -  fatores abióticos luz e águaProtocolo do trabalho prático -  fatores abióticos luz e água
Protocolo do trabalho prático - fatores abióticos luz e água
 
Fatores abióticos - solo e vento
Fatores abióticos - solo e ventoFatores abióticos - solo e vento
Fatores abióticos - solo e vento
 
Fatores abióticos - água e luz (continuação
Fatores abióticos - água e luz (continuaçãoFatores abióticos - água e luz (continuação
Fatores abióticos - água e luz (continuação
 
Fatores abióticos - água e luz
Fatores abióticos - água e luzFatores abióticos - água e luz
Fatores abióticos - água e luz
 
Ficha 5 medidas de minimização
Ficha 5   medidas de minimizaçãoFicha 5   medidas de minimização
Ficha 5 medidas de minimização
 
Vulcanismo
VulcanismoVulcanismo
Vulcanismo
 
Ficha 3 tipo de erupções
Ficha 3  tipo de erupçõesFicha 3  tipo de erupções
Ficha 3 tipo de erupções
 
Aula 3 tipos de erupções vulcãnicas
Aula 3  tipos de erupções vulcãnicasAula 3  tipos de erupções vulcãnicas
Aula 3 tipos de erupções vulcãnicas
 
Ficha de trabalho - noções básicas vulcanologia
Ficha de trabalho - noções básicas vulcanologiaFicha de trabalho - noções básicas vulcanologia
Ficha de trabalho - noções básicas vulcanologia
 
introdução ao vulcanismo
introdução ao vulcanismointrodução ao vulcanismo
introdução ao vulcanismo
 

Último

CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxFranciely Carvalho
 
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxlvaroSantos51
 
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...EvandroAlvesAlves1
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptxSEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptxCompartilhadoFACSUFA
 
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1Michycau1
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 

Último (20)

CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
 
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
 
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptxSEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
 
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 

Aula 5 minimização dos riscos vulcanicos- previsão e prevenção

  • 1. Minimização de riscos vulcânicos Professor : Filipe Marinho Turma: 10º D Vila Real, 12 de Dezembro de 2014 -previsão e prevenção
  • 2. O conjunto de fenómenos relacionados com a atividade vulcânica, sobretudo com o vulcanismo primário, constitui um risco natural para as populações humanas. Muitas erupções vulcânicas são verdadeiramente catastróficas. Causando avultados prejuízos e por vezes milhares de mortes. A utilização de métodos de previsão e o estabelecimento de medidas de prevenção relativamente à atividade vulcânica permitem diminuir de forma significativa os seus riscos. 2
  • 11. À semelhança do que acontece com a maioria dos fenómenos naturais, não é possível determinar com exatidão a ocorrência de uma erupção vulcânica. No entanto, existem formas de estimar o comportamento futuro de um vulcão, nomeadamente o conhecimento da sua atividade passada Um passo importante é verificar se o vulcão está ativo, adormecido ou extinto 10
  • 12. Entrou em atividade recentemente ou num período em que tenha havido um registo histórico dessa erupção Vulcão Ativo Não há registo de erupções e o vulcão não apresenta sinais de atividade, não estando, contudo, completamente erodido. Vulcão Adormecido Não possuem a forma típica de um vulcão e se apresentam muito erodidos, não havendo registo de erupções. Vulcão Extinto 11
  • 13. Caso se trate de um vulcão ativo, é necessário fazer a reconstituição da sua história eruptiva. Esta reconstituição baseia-se em diversos aspetos, dos quais se destacam: • O estudo da origem, evolução e constituição dos fluidos magmáticos; • A determinação das fases e dos mecanismos eruptivos; • A interpretação dos depósitos de produtos vulcânicos; • A avaliação da estrutura morfológica do aparelho vulcânico e da sua evolução. 12
  • 14. A previsão de erupções vulcânicas baseia-se na identificação de alguns acontecimentos que são considerados sinais precursores como a deteção de anomalias físicas e químicas como por exemplo: A A B C C D D E E 13 B
  • 15. Realização de Mapas de risco com base na história eruptiva e na observação do vulcão. Ilha de Montserrat(UK) -http://www.mvo.ms/ 14
  • 16. Realização de Mapas de risco com base na história eruptiva e na observação do vulcão. 14
  • 17. A previsão da atividade vulcânica é o principal meio de prevenção, pois permite a evacuação da zona em risco. No entanto, uma erupção vulcânica pode ocorrer de forma imprevisível, pelo que é essencial informar e sensibilizar a população relativamente aos meios de prevenção a adotar em cada situação. 15
  • 18. Prevenção de riscos associados a erupções efusivas De forma a evitar a destruição causada pelas escoadas de lava, deve começar-se por identificar os pontos de emissão de lava de modo a poder condicionar o seu avanço. Para tal, pode proceder-se à construção de barreiras, canais ou provocar o arrefecimento da lava com água, controlando assim a sua escorrência. Prevenção de riscos associados a erupções explosivas Para minimizar os estragos causados pelas projeções piroclásticas e pela emissão de gases é importante o uso de capacete, óculos e máscara de proteção. Quanto à ocorrência de sismos vulcânicos, as construções antissísmicas permitem reduzir os danos em infraestruturas e outros edifícios. Uma das medidas mais eficazes para minimizar os efeitos dos tsunamis é controlar a ocupação excessiva das zonas costeiras. 16
  • 20. 18
  • 21. 19 Apesar dos desastres e destruição provocados por certas erupções vulcânicas, o vulcanismo tem também aspetos positivos. Em primeiro lugar, os fenómenos vulcânicos fornecem dados importantes sobre a constituição e caraterísticas do interior da Terra. Além disso, a atividade vulcânica pode ter contrapartidas económicas muito vantajosas.
  • 22. 20 Utilização agrícola dos solos, que são muito férteis devido à deposição de cinzas vulcânicas. Cabo Verde – Vulcão do fogo A população da zona cultiva as suas vinhas de vinho Chã, branco e tinto - um líquido escasso e precioso, sem adição de químico
  • 23. 21 Exploração de vários minérios, como enxofre, cobre, ferro, platina e diamantes. Exploração de enxofre vulcânico na Ilha de Java Pingente com diamante na matriz de Kimberlito, o diamante conservando sua forma octogonal.
  • 24. 22 Interesse turístico, atraindo todos os anos centenas de milhares de visitantes, como acontece com o Etna, o Vesúvio, o Havai, a Islândia e os Açores. Vulcão Arenal (Costa Rica)
  • 25. 22 Aproveitamento de energia geotérmica. "lagoa azul" (Bláa Lónið), Islândia Central Geotérmica da Ribeira Grande, São Miguel
  • 26. 23
  • 27. 24

Notas do Editor

  1. Riscos associados a erupções explosivas: projecções de piroclastos As erupções explosivas são bastante perigosas, pois produzem uma grande quantidade de piroclastos, originando estragos em infra-estruturas, problemas nos motores de veículos e aviões e problemas respiratórios. Os danos provocados pela acumulação de piroclastos podem ter efeitos imediatos (soterramento pelas cinzas e destruição de estruturas) ou a longo prazo, como variações climáticas, doenças e fome por destruição de colheitas e morte de animais
  2. Riscos associados a erupções efusivas: escoadas de lava As escoadas de lava chegam a atingir 10 km relativamente ao centro eruptivo, podendo existir situações em que a lava cerca completamente as populações. Noutros casos, o contacto da lava com água ou gelo desencadeia explosões que dificultam os trabalhos de evacuação. Além disso, as escoadas de lava são bastante prejudiciais ao meio ambiente já que destroem vias de comunicação, edifícios e outras infra-estruturas, terrenos agrícolas, etc. Poderão ainda provocar incêndios que contribuem para acentuar a devastação.
  3. Riscos associados a erupções explosivas: movimentos em massa O colapso do cone vulcânico, as avalanches de origem vulcânica junto ao litoral e erupções submarinas podem libertar grandes quantidades de energia. Pode, assim, desencadear-se a formação de um tsunami, que constitui uma forma de a água do mar dissipar a energia recebida. Um tsunami pode atingir 30 a 40 m de altura.
  4. Riscos associados a erupções explosivas: movimentos em massa O colapso do cone vulcânico, as avalanches de origem vulcânica junto ao litoral e erupções submarinas podem libertar grandes quantidades de energia. Pode, assim, desencadear-se a formação de um tsunami, que constitui uma forma de a água do mar dissipar a energia recebida. Um tsunami pode atingir 30 a 40 m de altura.
  5. Kimberlito é vulgarmente conhecido como a rocha que contêm diamantes. O magma kimberlítico durante sua ascensão do manto para a crosta, comumente, transporta fragmentos de rochas e minerais - também conhecidos como xenólitos e xenocristais (entre eles o diamante). O kimberlito pode trazer diamante até a superfície desde que tenha passado por regiões no manto/crosta que fossem ricas neste mineral e que sua velocidade de ascensão seja rápida o suficiente para não desestabilizar a estrutura do diamante
  6. Era considerado extinto até que em 29 de julho de 1968,entrou em erupção depois de 400 anos de inatividade.
  7. Existe também uma central de energia geotérmica em Svartsengi. Junto à central, existe uma piscina, que utiliza a água quente e mineralizada que desce da própria central. É conhecida como a "lagoa azul" (Bláa Lónið).  Geralmente, a existência de um recurso geotérmico pressupõe a conjugação de quatro pré-requisitos fundamentais: i] uma fonte de calor, que poderá ser um corpo magmático ou simplesmente rochas quentes; ii]  um fluido transportador do calor; iii]  uma sequência de rochas permeáveis funcionando como reservatório; iv]  uma formação geológica impermeável e isolante de cobertura [cap rock]. Neste caso é um recursos de alta entalpia, com temperaturas superiores a 120ºC, em que o calor pode ser convertido em electricidade