O documento discute os quatro pilares da sexualidade humana: sexo biológico, papel sexual, identidade sexual e orientação sexual. Apresenta cada um desses pilares e explica conceitos como gênero, diversidade sexual, homossexualidade e homofobia. Também aborda questões legais e educacionais relacionadas à sexualidade.
Este documento discute preconceitos relacionados à sexualidade, incluindo preconceitos contra a homossexualidade, bissexualidade e heterossexualidade. Também aborda tabus sexuais comuns e relata a experiência de uma pessoa católica que luta com sentimentos fortes por outra mulher.
Uma breve abordagem sobre o tema na minha apresentação do seminário de Psicologia da Aprendizagem, Profa. Gilmara. Curso de Pedagogia - Unespar - Fafipa
Trabalho realizado na disciplina de Psicologia da Eucação na UFU
Créditos de:
Leandro Fuzaro
Nayara Luchini Xavier
Paula Santana
Caroline Rodrigues Estevão
Ana Luiza Rocha Azevedo Neves
O documento discute a importância da educação sexual para adolescentes de forma acessível e responsável. Ele apresenta um projeto com o objetivo de orientar os jovens sobre sexualidade e prevenção de doenças e gravidez precoce. O projeto usará debates, dinâmicas e avaliação contínua para discutir o tema de forma esclarecedora e baseada em evidências científicas.
O documento discute vários aspectos da sexualidade humana, incluindo: (1) A sexualidade humana é menos determinada biologicamente do que em outros animais e depende mais da aprendizagem; (2) A identidade de género tem componentes biológicos e culturais; (3) A saúde mental é essencial para uma vida sexual satisfatória.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da vida. Começa com a necessidade de contato desde o nascimento e como as formas de intimidade mudam com a idade, passando pelas fases oral, anal e fálica na primeira infância até a puberdade e adolescência.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por alunos do 6o ano sobre adolescência e sexualidade. O projeto visa esclarecer dúvidas sobre as mudanças físicas e psicológicas durante a adolescência e a importância de cuidar da saúde nessa fase. Os alunos aprenderam sobre puberdade, grilos, leis relacionadas à sexualidade e tiraram suas dúvidas sobre o assunto.
O documento discute a sexualidade infantil e a importância da educação sexual desde a infância. Ele define sexo e sexualidade e explica que a sexualidade é uma dimensão humana que engloba sentimentos, relacionamentos e prazer. Também descreve características típicas da sexualidade em diferentes faixas etárias da infância e argumenta que a educação sexual na infância pode preparar melhor as crianças para a vida adulta e promover respeito e autoestima.
Este documento discute preconceitos relacionados à sexualidade, incluindo preconceitos contra a homossexualidade, bissexualidade e heterossexualidade. Também aborda tabus sexuais comuns e relata a experiência de uma pessoa católica que luta com sentimentos fortes por outra mulher.
Uma breve abordagem sobre o tema na minha apresentação do seminário de Psicologia da Aprendizagem, Profa. Gilmara. Curso de Pedagogia - Unespar - Fafipa
Trabalho realizado na disciplina de Psicologia da Eucação na UFU
Créditos de:
Leandro Fuzaro
Nayara Luchini Xavier
Paula Santana
Caroline Rodrigues Estevão
Ana Luiza Rocha Azevedo Neves
O documento discute a importância da educação sexual para adolescentes de forma acessível e responsável. Ele apresenta um projeto com o objetivo de orientar os jovens sobre sexualidade e prevenção de doenças e gravidez precoce. O projeto usará debates, dinâmicas e avaliação contínua para discutir o tema de forma esclarecedora e baseada em evidências científicas.
O documento discute vários aspectos da sexualidade humana, incluindo: (1) A sexualidade humana é menos determinada biologicamente do que em outros animais e depende mais da aprendizagem; (2) A identidade de género tem componentes biológicos e culturais; (3) A saúde mental é essencial para uma vida sexual satisfatória.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da vida. Começa com a necessidade de contato desde o nascimento e como as formas de intimidade mudam com a idade, passando pelas fases oral, anal e fálica na primeira infância até a puberdade e adolescência.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por alunos do 6o ano sobre adolescência e sexualidade. O projeto visa esclarecer dúvidas sobre as mudanças físicas e psicológicas durante a adolescência e a importância de cuidar da saúde nessa fase. Os alunos aprenderam sobre puberdade, grilos, leis relacionadas à sexualidade e tiraram suas dúvidas sobre o assunto.
O documento discute a sexualidade infantil e a importância da educação sexual desde a infância. Ele define sexo e sexualidade e explica que a sexualidade é uma dimensão humana que engloba sentimentos, relacionamentos e prazer. Também descreve características típicas da sexualidade em diferentes faixas etárias da infância e argumenta que a educação sexual na infância pode preparar melhor as crianças para a vida adulta e promover respeito e autoestima.
Este poema celebra a força, coragem e habilidades multifacetadas das mulheres. Ele descreve como as mulheres podem ser professoras, cozinheiras, cuidadoras, protetoras, criadoras, arriscadas, compartilhadoras, determinadas, enfrentadoras de desafios e guerreiras.
O documento discute a sexualidade humana de forma positiva e negativa. Aborda como a sexualidade foi vista ao longo da história, diferenciando sexo e sexualidade. Também discute a influência da personalidade e cultura na expressão sexual e os riscos da gravidez na adolescência.
Este documento discute a importância da educação sexual na infância e fornece orientações para pais e educadores. Aborda tópicos como o desenvolvimento infantil, curiosidade natural das crianças sobre o corpo, jogos sexuais entre crianças, autoerotismo e como responder às perguntas das crianças de forma apropriada para a idade. O objetivo é ajudar os responsáveis a compreenderem melhor as necessidades de desenvolvimento das crianças e como fornecer informações de forma a evitar sentimentos de culpa em relação à sexualidade.
O documento discute sexualidade e afetividade na infância, explicando como a sociedade exerce pressão educativa nessas áreas de forma positiva ou negativa através de agentes sociais. Também define afetividade como a capacidade de experienciar emoções e sentimentos e seu papel no desenvolvimento humano, e ressalta o direito das crianças à dignidade de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo a anatomia reprodutiva masculina e feminina, puberdade, doenças sexualmente transmissíveis como sífilis e HIV/AIDS, métodos contraceptivos, e aspectos sociais da sexualidade. O objetivo é fornecer informações essenciais sobre o tema da sexualidade de uma forma cuidadosa e esclarecedora.
O documento discute a história da educação sexual no Brasil desde a década de 1930, os conceitos de sexo e sexualidade da OMS, os objetivos e desafios da educação sexual na escola, assim como os assuntos abordados, como doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos.
Como ensinar os conceitos de Sexo e de Sexualidade na escola?Thiago de Almeida
O documento discute a sexualidade humana, desde a infância até a adolescência. Aborda como a sexualidade se desenvolve em cada fase da vida, os comportamentos sexuais comuns nessas idades e a importância da educação sexual na escola para orientar os jovens de forma saudável.
O documento discute diversos tópicos relacionados à sexualidade e educação sexual, incluindo: 1) definições de sexo, sexualidade e funções do sexo; 2) perspectivas da sexualidade e direitos sexuais e reprodutivos; 3) educação sexual na escola; 4) respeito à diversidade sexual. O documento enfatiza a importância da educação sexual abordada de forma cientificamente correta e sem julgamentos.
Este documento discute a gravidez na adolescência. Aborda o desenvolvimento psicológico do adolescente, a sexualidade e as consequências da gravidez nesta fase. A gravidez na adolescência representa uma "crise dupla", pois ocorre durante a crise normal de desenvolvimento da adolescência. Pode ter impactos psicológicos, educacionais e socioeconômicos negativos para a mãe, o pai e o casal.
O documento discute a história da sexualidade feminina ao longo dos séculos. A sexualidade era permissiva na pré-história, mas passou a ser reprimida durante a inquisição, quando o prazer passou a ser visto como pecado. Ao longo do tempo, movimentos feministas e o desenvolvimento de anticoncepcionais levaram a uma maior liberdade sexual para as mulheres. No entanto, a repressão histórica ainda causa disfunções sexuais em muitas mulheres devido aos tabus internalizados.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade e saúde reprodutiva, incluindo a educação sexual nas escolas, gravidez na adolescência, puberdade, planejamento familiar, doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos. Ele fornece detalhes sobre cada um desses tópicos, descrevendo suas causas, sintomas, métodos de transmissão e prevenção.
Palestra sobre os aspectos psicológicos do do suicídio, realizada pelo parceiro Sebastião Rabay e apresentada em diversas empresas, como Unimed, Grupamento de Engenharia, FPB, PRF, Colégio IE, Hospital Candida Vargas e Arlinda Marques, além de utilizada como base para o primeiro evento público do Conexão, o Talk Show Setembro Amarelo.
O documento discute a importância do feminino e como equilibrar papéis pessoais e profissionais por meio da sabedoria feminina. Ele propõe projetos como uma confraria feminina, cinema com conteúdo e desenvolvimento para integrar vida profissional e pessoal das mulheres.
O documento discute a sexualidade infantil e o papel dos educadores em orientar as crianças sobre o assunto de forma segura e sem preconceitos. Abrange tópicos como as fases do desenvolvimento psicosssexual segundo Freud, a importância de considerar as crianças como seres sexuados e como lidar com situações como masturbação e experiências sexuais entre crianças de forma apropriada.
Aborto, dor fetal, feto, gestação, abortos em Portugal, aborto e ciência, embriologia, estatística do aborto, consequências fisicas do aborto,consequências psicolóligas do aborto, argumentos contra o aborto, pró-vida
O documento discute a sexualidade humana de acordo com Sigmund Freud e outros estudiosos. Freud propôs que a sexualidade se desenvolve em fases desde o nascimento, com a puberdade marcando o início da sexualidade plena. A identidade e orientação sexual se desenvolvem na adolescência sob influência de fatores biológicos, psicológicos e sociais. A atividade sexual precoce na adolescência traz riscos como gravidez e doenças sexualmente transmissíveis.
A gravidez na adolescência é considerada uma gravidez de risco, pois o corpo da menina ainda não está completamente formado para a maternidade e o seu sistema emocional fica muito abalado.
A adolescência é uma fase bastante conturbada na maioria das vezes, em razão das descobertas, das ideias opostas às dos pais e irmãos, formação da identidade, fase na qual as conversas envolvem namoro, brincadeiras e tabus. É uma fase do desenvolvimento humano que está entre infância e a fase adulta. Muitas alterações são percebidas na fisiologia do organismo, nos pensamentos e nas atitudes desses jovens.
A gravidez é o período de crescimento e desenvolvimento do embrião na mulher e envolve várias alterações físicas e psicológicas. Desde o crescimento do útero e alterações nas mamas a preocupações sobre o futuro da criança que ainda irá nascer. São pensamentos e alterações importantes para o período.
Adolescência e gravidez, quando ocorrem juntas, podem acarretar sérias consequências para todos os familiares, mas principalmente para os adolescentes envolvidos, pois envolvem crises e conflitos. O que acontece é que esses jovens não estão preparados emocionalmente e nem mesmo financeiramente para assumir tamanha responsabilidade, fazendo com que muitos adolescentes saiam de casa, cometam abortos, deixem os estudos ou abandonem as crianças sem saber o que fazer ou fugindo da própria realidade.
O início da atividade sexual está relacionado ao contexto familiar, adolescentes que iniciam a vida sexual precocemente e engravidam, na maioria das vezes, tem o mesmo histórico dos pais. A queda dos comportamentos conservadores, a liberdade idealizada, o hábito de “ficar” em encontros eventuais, a não utilização de métodos contraceptivos, embora haja distribuição gratuita pelos órgãos de saúde públicos, seja por desconhecimento ou por tentativa de esconder dos pais a vida sexual ativa, fazem com que a cada dia a atividade sexual infantil e juvenil cresça e consequentemente haja um aumento do número de gravidez na adolescência.
A gravidez precoce pode estar relacionada com diferentes fatores, desde estrutura familiar, formação psicológica e baixa autoestima. Por isso, o apoio da família é tão importante, pois a família é a base que poderá proporcionar compreensão, diálogo, segurança, afeto e auxílio para que tanto os adolescentes envolvidos quanto a criança que foi gerada se desenvolvam saudavelmente. Com o apoio da família, aborto e dificuldades de amamentação têm seus riscos diminuídos. Alterações na gestação envolvem diferentes alterações no organismo da jovem grávida e sintomas como depressão e humor podem piorar ou melhorar.
É muito importante que a adolescente faça o pré-natal para que possa compreender melhor o que está acontecendo com seu corpo, seu bebê, prevenir doenças e poder conversar abertamente com um profissional, sanando as dúvidas que atordoam e
1) O documento discute a sexualidade na adolescência, enfatizando que ela é natural e se desenvolve ao longo da vida.
2) Na adolescência, as mudanças hormonais e físicas aumentam o interesse pelo outro e a vulnerabilidade sexual, trazendo riscos como gravidez e doenças.
3) Falta de educação sexual e acesso a métodos contraceptivos contribuem para esses riscos, enquanto os direitos sexuais e reprodutivos promovem o bem-estar na sexualidade.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo: o que é a sexualidade; mudanças no corpo durante a puberdade; anatomia reprodutiva masculina e feminina; menstruação; métodos contraceptivos; DSTs. O documento fornece informações essenciais sobre esses assuntos-chave de uma forma didática.
O documento discute a história da homossexualidade, gênero e identidade ao longo da história. Aborda como diferentes culturas compreenderam e trataram a homossexualidade no passado, desde a Grécia Antiga e Roma até os dias atuais. Também descreve conceitos como identidade de gênero, orientação sexual e papéis de gênero, além de resumir conquistas e desafios dos movimentos LGBTQIA+ ao longo do tempo.
A presente palestra tem por base o livro "Nascido Gay?" do geneticista John S. H. Tay, de Cingapura, sobre a polêmica questão se a homossexualidade teria base genética inata ou não.
Este poema celebra a força, coragem e habilidades multifacetadas das mulheres. Ele descreve como as mulheres podem ser professoras, cozinheiras, cuidadoras, protetoras, criadoras, arriscadas, compartilhadoras, determinadas, enfrentadoras de desafios e guerreiras.
O documento discute a sexualidade humana de forma positiva e negativa. Aborda como a sexualidade foi vista ao longo da história, diferenciando sexo e sexualidade. Também discute a influência da personalidade e cultura na expressão sexual e os riscos da gravidez na adolescência.
Este documento discute a importância da educação sexual na infância e fornece orientações para pais e educadores. Aborda tópicos como o desenvolvimento infantil, curiosidade natural das crianças sobre o corpo, jogos sexuais entre crianças, autoerotismo e como responder às perguntas das crianças de forma apropriada para a idade. O objetivo é ajudar os responsáveis a compreenderem melhor as necessidades de desenvolvimento das crianças e como fornecer informações de forma a evitar sentimentos de culpa em relação à sexualidade.
O documento discute sexualidade e afetividade na infância, explicando como a sociedade exerce pressão educativa nessas áreas de forma positiva ou negativa através de agentes sociais. Também define afetividade como a capacidade de experienciar emoções e sentimentos e seu papel no desenvolvimento humano, e ressalta o direito das crianças à dignidade de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo a anatomia reprodutiva masculina e feminina, puberdade, doenças sexualmente transmissíveis como sífilis e HIV/AIDS, métodos contraceptivos, e aspectos sociais da sexualidade. O objetivo é fornecer informações essenciais sobre o tema da sexualidade de uma forma cuidadosa e esclarecedora.
O documento discute a história da educação sexual no Brasil desde a década de 1930, os conceitos de sexo e sexualidade da OMS, os objetivos e desafios da educação sexual na escola, assim como os assuntos abordados, como doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos.
Como ensinar os conceitos de Sexo e de Sexualidade na escola?Thiago de Almeida
O documento discute a sexualidade humana, desde a infância até a adolescência. Aborda como a sexualidade se desenvolve em cada fase da vida, os comportamentos sexuais comuns nessas idades e a importância da educação sexual na escola para orientar os jovens de forma saudável.
O documento discute diversos tópicos relacionados à sexualidade e educação sexual, incluindo: 1) definições de sexo, sexualidade e funções do sexo; 2) perspectivas da sexualidade e direitos sexuais e reprodutivos; 3) educação sexual na escola; 4) respeito à diversidade sexual. O documento enfatiza a importância da educação sexual abordada de forma cientificamente correta e sem julgamentos.
Este documento discute a gravidez na adolescência. Aborda o desenvolvimento psicológico do adolescente, a sexualidade e as consequências da gravidez nesta fase. A gravidez na adolescência representa uma "crise dupla", pois ocorre durante a crise normal de desenvolvimento da adolescência. Pode ter impactos psicológicos, educacionais e socioeconômicos negativos para a mãe, o pai e o casal.
O documento discute a história da sexualidade feminina ao longo dos séculos. A sexualidade era permissiva na pré-história, mas passou a ser reprimida durante a inquisição, quando o prazer passou a ser visto como pecado. Ao longo do tempo, movimentos feministas e o desenvolvimento de anticoncepcionais levaram a uma maior liberdade sexual para as mulheres. No entanto, a repressão histórica ainda causa disfunções sexuais em muitas mulheres devido aos tabus internalizados.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade e saúde reprodutiva, incluindo a educação sexual nas escolas, gravidez na adolescência, puberdade, planejamento familiar, doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos. Ele fornece detalhes sobre cada um desses tópicos, descrevendo suas causas, sintomas, métodos de transmissão e prevenção.
Palestra sobre os aspectos psicológicos do do suicídio, realizada pelo parceiro Sebastião Rabay e apresentada em diversas empresas, como Unimed, Grupamento de Engenharia, FPB, PRF, Colégio IE, Hospital Candida Vargas e Arlinda Marques, além de utilizada como base para o primeiro evento público do Conexão, o Talk Show Setembro Amarelo.
O documento discute a importância do feminino e como equilibrar papéis pessoais e profissionais por meio da sabedoria feminina. Ele propõe projetos como uma confraria feminina, cinema com conteúdo e desenvolvimento para integrar vida profissional e pessoal das mulheres.
O documento discute a sexualidade infantil e o papel dos educadores em orientar as crianças sobre o assunto de forma segura e sem preconceitos. Abrange tópicos como as fases do desenvolvimento psicosssexual segundo Freud, a importância de considerar as crianças como seres sexuados e como lidar com situações como masturbação e experiências sexuais entre crianças de forma apropriada.
Aborto, dor fetal, feto, gestação, abortos em Portugal, aborto e ciência, embriologia, estatística do aborto, consequências fisicas do aborto,consequências psicolóligas do aborto, argumentos contra o aborto, pró-vida
O documento discute a sexualidade humana de acordo com Sigmund Freud e outros estudiosos. Freud propôs que a sexualidade se desenvolve em fases desde o nascimento, com a puberdade marcando o início da sexualidade plena. A identidade e orientação sexual se desenvolvem na adolescência sob influência de fatores biológicos, psicológicos e sociais. A atividade sexual precoce na adolescência traz riscos como gravidez e doenças sexualmente transmissíveis.
A gravidez na adolescência é considerada uma gravidez de risco, pois o corpo da menina ainda não está completamente formado para a maternidade e o seu sistema emocional fica muito abalado.
A adolescência é uma fase bastante conturbada na maioria das vezes, em razão das descobertas, das ideias opostas às dos pais e irmãos, formação da identidade, fase na qual as conversas envolvem namoro, brincadeiras e tabus. É uma fase do desenvolvimento humano que está entre infância e a fase adulta. Muitas alterações são percebidas na fisiologia do organismo, nos pensamentos e nas atitudes desses jovens.
A gravidez é o período de crescimento e desenvolvimento do embrião na mulher e envolve várias alterações físicas e psicológicas. Desde o crescimento do útero e alterações nas mamas a preocupações sobre o futuro da criança que ainda irá nascer. São pensamentos e alterações importantes para o período.
Adolescência e gravidez, quando ocorrem juntas, podem acarretar sérias consequências para todos os familiares, mas principalmente para os adolescentes envolvidos, pois envolvem crises e conflitos. O que acontece é que esses jovens não estão preparados emocionalmente e nem mesmo financeiramente para assumir tamanha responsabilidade, fazendo com que muitos adolescentes saiam de casa, cometam abortos, deixem os estudos ou abandonem as crianças sem saber o que fazer ou fugindo da própria realidade.
O início da atividade sexual está relacionado ao contexto familiar, adolescentes que iniciam a vida sexual precocemente e engravidam, na maioria das vezes, tem o mesmo histórico dos pais. A queda dos comportamentos conservadores, a liberdade idealizada, o hábito de “ficar” em encontros eventuais, a não utilização de métodos contraceptivos, embora haja distribuição gratuita pelos órgãos de saúde públicos, seja por desconhecimento ou por tentativa de esconder dos pais a vida sexual ativa, fazem com que a cada dia a atividade sexual infantil e juvenil cresça e consequentemente haja um aumento do número de gravidez na adolescência.
A gravidez precoce pode estar relacionada com diferentes fatores, desde estrutura familiar, formação psicológica e baixa autoestima. Por isso, o apoio da família é tão importante, pois a família é a base que poderá proporcionar compreensão, diálogo, segurança, afeto e auxílio para que tanto os adolescentes envolvidos quanto a criança que foi gerada se desenvolvam saudavelmente. Com o apoio da família, aborto e dificuldades de amamentação têm seus riscos diminuídos. Alterações na gestação envolvem diferentes alterações no organismo da jovem grávida e sintomas como depressão e humor podem piorar ou melhorar.
É muito importante que a adolescente faça o pré-natal para que possa compreender melhor o que está acontecendo com seu corpo, seu bebê, prevenir doenças e poder conversar abertamente com um profissional, sanando as dúvidas que atordoam e
1) O documento discute a sexualidade na adolescência, enfatizando que ela é natural e se desenvolve ao longo da vida.
2) Na adolescência, as mudanças hormonais e físicas aumentam o interesse pelo outro e a vulnerabilidade sexual, trazendo riscos como gravidez e doenças.
3) Falta de educação sexual e acesso a métodos contraceptivos contribuem para esses riscos, enquanto os direitos sexuais e reprodutivos promovem o bem-estar na sexualidade.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo: o que é a sexualidade; mudanças no corpo durante a puberdade; anatomia reprodutiva masculina e feminina; menstruação; métodos contraceptivos; DSTs. O documento fornece informações essenciais sobre esses assuntos-chave de uma forma didática.
O documento discute a história da homossexualidade, gênero e identidade ao longo da história. Aborda como diferentes culturas compreenderam e trataram a homossexualidade no passado, desde a Grécia Antiga e Roma até os dias atuais. Também descreve conceitos como identidade de gênero, orientação sexual e papéis de gênero, além de resumir conquistas e desafios dos movimentos LGBTQIA+ ao longo do tempo.
A presente palestra tem por base o livro "Nascido Gay?" do geneticista John S. H. Tay, de Cingapura, sobre a polêmica questão se a homossexualidade teria base genética inata ou não.
O documento discute os principais aspectos da puberdade e adolescência. Apresenta as definições de puberdade e adolescência e descreve as principais mudanças físicas que ocorrem nesses períodos, tanto para meninas quanto para meninos, incluindo o desenvolvimento de características sexuais secundárias. Explica que essas mudanças são causadas por hormônios.
Este documento discute vários tópicos relacionados à homossexualidade, incluindo:
1) A origem do termo "homossexualidade" e seu uso desde 1869.
2) Uma explicação do que é a homossexualidade, notando que se trata de atração emocional e sexual por pessoas do mesmo sexo, e não uma escolha ou doença.
3) Alguns mitos e verdades comuns sobre homossexualidade, incluindo que não é uma escolha, que homossexuais não necessariamente levam vidas solitárias ou prom
DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL NA 3º INFÂNCIAElayne Camilo
O documento discute o desenvolvimento psicossocial da criança na terceira infância entre 6-12 anos, incluindo o desenvolvimento do eu, auto-estima, emoções, relacionamentos familiares e de amizade, comportamentos, distúrbios e resiliência. A terceira infância é uma fase de amadurecimento cognitivo e independência, marcada por novas descobertas e habilidades.
Sigmund Freud é considerado o pai da psicanálise. Ele desenvolveu um método de tratamento baseado na livre associação de ideias e na interpretação dos sonhos e atos falhos para ajudar os pacientes a entenderem seus desejos reprimidos e traumas do passado. A psicanálise se baseia nos pilares da censura, dos instintos sexuais inconscientes e da transferência no relacionamento com o analista.
SAÚDE SEXUAL E SAÚDE REPRODUTIVA - Cadernos de Atenção Básica, n. 26enfermagemnaveia
Caderno de Atenção Básica que considera a saúde sexual essencial para a qualidade de vida e de saúde das pessoas, abordando o papel fundamental que as equipes de Atenção Básica/Saúde da Família têm na promoção da saúde sexual e da saúde reprodutiva. Tem a finalidade de oferecer orientações técnicas para a atuação dos profissionais da Atenção Básica na atenção à saúde sexual e à saúde reprodutiva, tendo por princípio a abordagem integral e a promoção dos direitos humanos, entre os quais se incluem os direitos sexuais e os direitos reprodutivos.
O documento descreve os sistemas reprodutores masculino e feminino. Ele explica as mudanças que ocorrem na puberdade, como o desenvolvimento de características sexuais secundárias. Também detalha os órgãos dos sistemas genitais masculino e feminino e suas funções na reprodução, como a produção de gametas e hormônios. Por fim, resume o ciclo menstrual feminino.
Adolescência - Mudanças que ocorrem em nosso corpolucols
O documento descreve as mudanças físicas e hormonais que ocorrem durante a adolescência nos corpos masculino e feminino, preparando-os para a vida adulta. Detalha os principais órgãos reprodutores e os ciclos hormonais envolvidos na puberdade e na reprodução de cada sexo.
1) O documento apresenta argumentos para a existência de Deus, incluindo as provas do movimento, da causalidade, da contingência e da perfeição.
2) Discutem a teoria da evolução e argumentam que ela é falsa com base em provas de design inteligente, registros fósseis e mutações.
3) Apresentam evidências históricas para afirmar que Jesus realmente existiu com base em testemunhos não-cristãos do primeiro século.
O documento discute a sexualidade humana e a diversidade sexual. Aborda os quatro pilares da sexualidade: sexo biológico, identidade de gênero, orientação sexual e papéis de gênero. Também discute preconceitos como a homofobia e materiais didáticos sobre diversidade sexual distribuídos em escolas.
O documento discute os 4 pilares da sexualidade humana - sexo biológico, papel sexual, identidade sexual e orientação sexual. Também aborda temas como educação sexual, diversidade sexual, homofobia e os amparos legais para a proteção dos direitos da população LGBTQIA+.
Este documento apresenta uma oficina sobre sexualidade e saúde reprodutiva para adolescentes e jovens. A oficina aborda tópicos como direitos sexuais e reprodutivos, identidade e orientação sexual, mitos e tabus, educação sexual, entre outros. O objetivo é promover o diálogo e a reflexão sobre esses temas de forma científica e sem preconceitos.
O documento discute a sexualidade humana de forma abrangente, incluindo seu contexto histórico, conceitos, relação com pensadores como Freud, e como é tratada na escola e na sociedade.
O documento discute a importância do respeito à dignidade sexual e diversidade humana, reconhecendo os direitos das pessoas LGBTT. A sexualidade é um aspecto central do ser humano que deve ser vivida livremente, sem discriminação. Entretanto, LGBTTs enfrentam preconceitos diariamente na família, escola e comunidade, o que causa sofrimento e dificultades. É necessário educar para o respeito à diversidade e reconhecer a igualdade de todos.
Neste documento, o autor discute como a sexualidade é uma construção social e cultural, não determinada biologicamente. Apesar de corpos serem categorizados como masculinos ou femininos, desejos e identidades não se alinham necessariamente a esses rótulos. A escola reproduz expectativas de gênero e sexualidade normativas, mas deve reconhecer a diversidade e promover a inclusão.
O documento discute adolescência, juventude e saúde da comunidade. Aborda definições de adolescência e juventude, políticas de saúde para esses grupos, redes de atenção à saúde, programas de saúde na escola, desenvolvimento cognitivo na adolescência, sexualidade, gravidez na adolescência, e vulnerabilidades na expressão da sexualidade quando há falta de informação e apoio.
O documento discute adolescência, juventude e saúde da comunidade. Aborda definições de adolescência e juventude, políticas de saúde para esses grupos, redes de atenção à saúde, programas de saúde na escola, desenvolvimento cognitivo na adolescência, sexualidade, gravidez na adolescência, e vulnerabilidades na expressão da sexualidade quando há falta de informação e apoio.
O documento discute adolescência, juventude e saúde da comunidade. Aborda definições de adolescência e juventude, políticas de saúde para esses grupos, redes de atenção à saúde, programas de saúde na escola, desenvolvimento cognitivo na adolescência, sexualidade, gravidez na adolescência, e vulnerabilidades na expressão da sexualidade quando há falta de informação e apoio.
O documento discute a sexualidade na deficiência. Apresenta que a sexualidade é um direito humano importante para o bem-estar e que deve ser abordada de forma positiva com pessoas com deficiência. Também discute a importância da educação sexual familiar e profissional para promover atitudes saudáveis, autoestima e relacionamentos.
O documento discute a diversidade sexual e orientação sexual, defendendo a educação para a diversidade nas escolas. Aborda temas como identidade de gênero, orientação sexual, estereótipos, preconceitos e discriminação. Defende que respeitar a diversidade é um dever de todos e que a educação para a diversidade é uma questão de democracia e direitos humanos.
Gênero e sexualidade na Educação Infantil (Jonas Alves da Silva Junior)jornadaeducacaoinfantil
O documento discute gênero e sexualidade na educação infantil, definindo esses conceitos e abordando sua construção social e histórica. Também apresenta como esses temas são tratados no Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil e nas diretrizes curriculares nacionais, enfatizando a importância de evitar estereótipos de gênero e valorizar a diversidade. Por fim, discute desafios como lidar com diferentes sexualidades e a formação de cidadãos que respeitem todas as pessoas.
Diversidade sexual e os diferentes estilos de vidaAluisio Èvora
O documento discute diversos tópicos relacionados à diversidade sexual, incluindo orientação sexual, identidade de gênero, preconceito, comportamentos estereotipados, direitos LGBTQIA+ e a importância de promover a aceitação e o respeito à diversidade nas escolas.
O documento discute a importância do trabalho de orientação sexual na escola. Aborda temas como o corpo, relações de gênero, doenças sexualmente transmissíveis e AIDS. Defende que a orientação sexual deve complementar, não substituir, a educação familiar e abordar esses assuntos de forma clara, ampla e sistemática.
O documento discute temas como sexualidade, gênero e corpo sob uma perspectiva psicanalítica. Aborda como esses conceitos são construções sociais e culturais em vez de dados naturais, e como é importante problematizar visões essencializadas para evitar exclusões.
O documento discute a sexualidade e saúde reprodutiva na adolescência. Aborda tópicos como o desenvolvimento da sexualidade desde a infância até a puberdade, as mudanças físicas e emocionais nessa fase, os direitos sexuais fundamentais, DSTs comuns e a importância da educação sexual.
O documento discute a sexualidade na adolescência. Aborda os principais aspectos do desenvolvimento sexual nesta fase, incluindo mudanças físicas como a puberdade, o prazer sexual através da masturbação, e as primeiras experiências sexuais. Também destaca a importância da educação sexual e orientação dos pais para ajudar os adolescentes a lidar com essa fase de forma saudável e evitar riscos como gravidez precoce e doenças.
Apresentação RNBE - Fórum de Debates - PL 7672gabileaoskt
O documento discute a proibição do uso de castigos corporais e tratamentos cruéis contra crianças. Ele apresenta o Projeto de Lei No 7672/2010, que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente para estabelecer o direito de não serem submetidas a castigos físicos. O projeto define castigos corporais e tratamentos cruéis, estabelece medidas protetivas e responsabilidades dos governos em promover esta causa.
O combate à discriminação sexual e de gênero.Fábio Fernandes
O documento discute a discriminação e violência contra pessoas LGBT no Brasil. Apresenta como (1) a orientação sexual e identidade de gênero não deveriam determinar classificações que favorecem a discriminação, porém na sociedade brasileira os direitos dessas pessoas não são plenamente respeitados e (2) pessoas LGBT enfrentam silêncio, humilhação e violência quando se desviam da norma heterossexual, enquanto a homofobia é disseminada culturalmente, principalmente entre jovens.
Diversidade sexual na escola (cartilha do projeto)Rosane Domingues
O documento descreve um projeto da Universidade Federal do Rio de Janeiro sobre diversidade sexual na escola. O projeto realizou oficinas em escolas do Rio de Janeiro para discutir como lidar com questões ligadas à orientação sexual e identidade de gênero dos alunos. O texto também discute a diferença entre sexo e gênero.
Semelhante a Pilares da sexualidade encontro com professores mediadores 2013 (20)
O documento discute estratégias para o desenvolvimento da competência leitora em escolas, abordando:
1) Atividades propostas para a reflexão sobre leitura no período da manhã;
2) Estratégias de leitura que podem ser utilizadas em sala de aula durante a tarde;
3) A importância de ativar conhecimentos prévios e estabelecer objetivos claros para a compreensão dos textos.
Este documento resume um encontro sobre classificação biológica e evolução dos seres vivos com os seguintes objetivos: 1) atualizar conceitos sobre classificação e evolução; 2) discutir como aplicar esses conceitos na escola; 3) explorar atividades de apoio. A agenda inclui apresentações sobre o tema no currículo, recursos como vídeos e jogos, e atividades como classificação e periquitos. Uma professora da USP fará uma apresentação adicional à tarde.
Alfabetização cientifica e sequencia didática no ensino de ciências - 2012Fernanda Rezende Pedroza
Este documento resume um encontro de professores de ciências sobre alfabetização científica e sequências didáticas. O encontro discute a importância da alfabetização científica para os cidadãos e apresenta exemplos de sequências didáticas, analisando como estas podem incorporar aspectos como Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente. Os professores são encarregados de desenvolver uma sequência didática conjunta e enviá-la até uma data especificada.
O documento discute o currículo prescrito e realizado nas escolas. Apresenta os objetivos do encontro como refletir sobre o currículo escolar com base teórica e na prática das escolas. Detalha a programação do encontro incluindo oficinas e discussões sobre concepções de currículo, ensino-aprendizagem e planejamento de aulas.
Aspectos fundamentais do currículo do estado de são paulo e seus materiais de...Fernanda Rezende Pedroza
Este documento fornece orientações sobre o currículo do Estado de São Paulo e seus materiais de apoio para a disciplina de Biologia. Apresenta princípios do currículo como priorizar a competência de leitura e escrita e articular conhecimentos com o mundo do trabalho. Inclui exemplos de oficinas e cenários para discutir o currículo e dúvidas sobre os cadernos do professor e aluno.
O documento discute estratégias para ensinar biologia a alunos com deficiência. Ele objetiva capacitar professores, subsidiar o trabalho pedagógico e refletir sobre adaptações curriculares. A programação inclui vídeos sobre deficiência, palestras sobre educação especial e oficinas para discutir adaptações de atividades.
O documento discute a avaliação educacional. Apresenta os objetivos de refletir sobre como avaliam os alunos, quais instrumentos são utilizados e como os resultados são usados para planejar estratégias de ensino. Também analisa os resultados do SARESP de 2012 e discute a avaliação interna e externa.
Estudo e reflexão sobre avaliação, índices, habilidades e estratégias 2014Fernanda Rezende Pedroza
Este documento resume uma reunião de professores de biologia para analisar os resultados dos exames SARESP e elaborar estratégias de ensino. Os professores discutiram os pontos fortes e fracos dos alunos, analisaram itens de prova em relação a habilidades e estratégias de ensino, e planejaram ações em sala de aula para melhorar o desempenho dos alunos.
O documento apresenta um projeto chamado "Vale Sonhar" implementado desde 2008 para discutir necessidades e desafios da sexualidade com estudantes do ensino médio. O projeto inclui oficinas e materiais para abordar tópicos como gravidez na adolescência, uso de preservativos, e educação sexual. O documento fornece detalhes sobre as atividades planejadas para uma reunião de apresentação do projeto.
Este documento descreve um projeto de educação sexual para adolescentes entre 11 e 14 anos em Jacareí. O projeto inclui oficinas sobre puberdade e reprodução humana para os alunos do 6o ao 9o ano em escolas estaduais e instituições de atendimento a adolescentes. Os professores participaram de uma capacitação para implementar as oficinas e enquetes sobre gravidez e DSTs com os alunos.
O documento discute o uso de tablets educacionais para ensinar biologia na escola. Ele apresenta:
1) Objetivos como refletir sobre o uso da tecnologia na sala de aula e explorar recursos digitais no tablet;
2) O conteúdo e agenda do encontro incluindo discussões, vídeos e simulações de atividades em sala de aula usando o tablet;
3) Exemplos de aplicativos de biologia para o tablet que podem ser usados nas aulas.
Educação especial e biologia possibilidades e perspectivas ii – deficiência a...Fernanda Rezende Pedroza
O documento discute uma oficina de formação continuada sobre educação inclusiva e deficiência auditiva. A oficina abordou:
1) Aspectos gerais da educação inclusiva como legislação e recursos para deficiência auditiva
2) Conhecimentos sobre deficiência auditiva incluindo causas, níveis e tipos
3) Estratégias e adaptações curriculares para ensinar biologia para alunos com deficiência auditiva
Este documento descreve um encontro de professores de ciências para discutir estratégias de ensino para turmas de recuperação intensiva. O objetivo é selecionar conteúdos e habilidades apropriadas para esses alunos, e discutir como usar ferramentas como webquests para tornar o ensino mais envolvente. A agenda inclui reflexões sobre o perfil dos alunos, análise do currículo, elaboração de webquests e compartilhamento de experiências.
O documento discute o uso da tecnologia no ensino de biologia, especificamente o uso de mapas conceituais. A agenda inclui discussões sobre o que são mapas conceituais, como construí-los, e como usá-los no ensino de biologia. Os participantes irão construir mapas conceituais em grupos e individualmente usando o software CMAPTOOLS.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
Pilares da sexualidade encontro com professores mediadores 2013
1. Os pilares da sexualidade
O corpo é uma página em branco na qual ooss vvaalloorreess ccuullttuurraaiiss
ssee iinnssccrreevveemm
NNiieettzzcchhee
Fernanda Rezende Pedroza
Professor Coordenador de Núcleo Pedagógico - Biologia
2013
2. Nascimento Morte
Corpo Cultura
SEXUALIDADE
História Costumes
Assim, sexualidade não é apenas sexo.
3. Sexualidade
Está relacionada com a busca do prazer
físico e emocional.
A sexualidade humana combina aspectos
biológicos, sociais, culturais e psíquicos.
5. 4 Pilares da Sexualidade
Sexo biológico –
constituído por
características fenotípicas
(órgãos genitais, mama,
barba, etc.) e genotípicas
(gene masculino XY e
feminino XX).
6. 4 Pilares da Sexualidade
Papel gênero (sexual) – comportamento
masculino ou feminino determinado pela
sociedade/cultura.
Variação conforme a época e a cultura.
Determinado pela sociedade e em constante
transformação.
Não há correspondência entre os papéis sexuais
que adquirimos e a nossa orientação sexual
7. Gênero
É o conjunto de valores, atitudes, papéis, práticas ou
características culturais baseadas no sexo biológico.
Masculino
Feminino
A gente não nasce mulher, torna-se mulher
Simone de Beauvoir, 1983
8. 4 Pilares da Sexualidade
Identidade gênero (sexual) – vinculada à ideia
de quem acreditamos ser. Aspectos importantes:
características físicas, contexto familiar e social. A
identidade não é tão presa ao sexo biológico.
Travestis – Pessoas que têm identidade
masculina e feminina acopladas, não sentem
desconforto com o seu sexo biológico, geralmente
são heterossexuais.
Rogéria/Astolfo
Encarnando a personagem Dimmy Kieer, o ex-
BBB Dicesar Ferreira diz que ser drag queen
virou profissão.
9. 4 Pilares da Sexualidade
Transexuais – Pessoas que têm identidade
oposta ao seu sexo biológico.
Ariadne Thalia Arantes
Lea T – filha de Toninho Cerezzo
10. 4 Pilares da Sexualidade
Orientação afetivo-sexual – indica por qual
gênero que uma pessoa se sente preferencialmente
atraída fisicamente e/ou emocionalmente.
Pode ser por alguém do sexo oposto, e nesse
caso a pessoa é heterossexual.
Pode ser por alguém do mesmo sexo, e
nesse caso a pessoa é homossexual
(gays ou lésbicas)
Pode ser tanto por uma pessoa do mesmo
sexo ou do sexo oposto, e nesse caso, a
pessoa é bissexual.
11. Orientação Sexual
Inúmeras pesquisas da sociologia, medicina, psicologia,
antropologia tentam explicar o fenômeno, mas não há
nenhuma teoria conclusiva.
12. Diversidade Sexual
Conhecimento das diferentes formas e
possibilidades de expressão da sexualidade ao
longo da existência humana.
A homossexualidade integra a diversidade sexual,
assim como a bissexualidade e a
heterossexualidade.
13. Homossexualidade
Não é doença física nem problema psicológico. Tampouco é uma
opção pessoal, pois não implica em escolha. (se há ma escolha é
inconsciente)
Assim, é impossível a um/uma homossexual levar ou influenciar
outra pessoa a ter a mesma orientação dele ou dela.
1999 – A homossexualidade foi eliminada do código internacional
de doença (CID), e tentativas de cura foram publicamente
repudiadas pelo Conselho Federação de Psicologia
Homossexualidade e não homossexualismo.
O sufixo "ismo" é muito usado na terminologia de palavras associadas a
doenças.
14. Homofobia
É a aversão diante do desejo sexual e afetivo por
pessoas do mesmo sexo. Esse sentimento é
movido, sobretudo, pelo desconhecimento, pela
desinformação em relação à sexualidade e às
diferentes formas de expressão do desejo, do
afeto e dos sentimentos.
15. Amparos legais
Estado de São Paulo, a lei 10.948, de 5/11/2001 em
seu artigo 1º diz o seguinte: será punida toda
manifestação atentatória ou discriminatória contra cidadão
ou cidadão homossexual, bissexual ou transgênero
(travesti, transexual).
Então, mesmo no caso de se alegar que era apenas
“brincadeira” ou “gozação”, a pessoa que discriminou a
outra por conta da orientação sexual dela, pode ser
processada. A lei atinge principalmente empresas e
estabelecimentos (tais como escolas e serviços de saúde)
podendo vir a aplicar multa, suspensão ou até mesmo
cassar a licença de funcionamento. Um/a funcionário/a
público/a pode, inclusive, perder o cargo.
16. Pesquisas
¼ estudantes não gostariam de ter um colega de classe
homossexual. A mesma rejeição explícita, apareceu entre
professores, ainda que em menor grau. UNESCO, 2004
Homossexuais enfrentam violência, ofensa e extorsão.
Brasil sem homofobia: Combate à Discriminação contra
GLBT e Promoção da Cidadania Homossexual, 2004
Brasil é campeão mundial em assassinatos homossexuais.
A cada 3 dias um homossexual é barbaramente
assassinado, vítima da homofobia.
Luiz Mott, Dept. Antropologia da Universidade Federal da
Bahia.
17. Amparos legais
Constituição Federal de 1988. Artigo 3, IV “Promover o
bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor,
idade, ou quaisquer outras formas de discriminação”.
ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente.
Artigo 13 “Os casos de suspeita ou confirmação de maus-tratos
contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente
comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade,
sem prejuízo de outras providências legais.
Artigo 15 “A criança e o adolescente tem direito à liberdade,
ao respeito e à dignidade como pessoas humanas”.
Artigo 17 “O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da
integridade física, psíquica e moral, abrangendo a preservação
da imagem, da identidade e da autonomia.
Artigo 18 “É dever de todos zelar pela dignidade da criança e
do adolescente, pondo-os salvo de qualquer tratamento
desumano, violento, atemorizante, vexatório ou
constrangedor.
18. Educação
A escola tem um papel importante na desconstrução
de mitos e preconceitos e na aquisição de valores
democráticos.
Nosso objetivo é estimular educadores/as a refletirem
sobre sua visão e opinião em relação à
homossexualidade, e repensar a sexualidade dos/das
jovens no sentido de colaborar, através de seu trabalho,
para a eliminação do preconceito e da discriminação
aos/as homossexuais.
19. Educação...
Sabemos que o desafio é grande....
Sugestões relevantes antes de iniciar ações na escola:
Diálogo, estudo e planejamento com todos da escola
(gestores, professores, funcionários e alunos)
Diálogo e conversa com a família
Projeto político-pedagógico
20. Material de apoio:
Kits Prevenção e Comunidade
distribuídos ao longo dos anos:
1998-2002-2005-2009-2013
25. E se fosse com você
KIT 2009
A adolescência
O corpo das garotas
O corpo dos garotos
Diversidade Sexual na Escola: uma metodologia de trabalho com adolescentes e
jovens
Era uma vez uma outra Maria – DVD e manual
Fenômeno bullying: como prevenir a adolescência e educar par a paz
Livreto informativo sobre drogas psicotrópicas
Medo de quê? DVD e folheto
Saúde e prevenção nas escolas –diretrizes e guia para o educador
Sexo & Cia: as dúvidas mais comuns (e as mais entranhas) que rolam na
adolescência
Violência urbana
Preconceito e discriminação no contexto escolar: manual de atividades
preventivas para lidar com estas situações.
26. Guias de atividades:
• Saúde e Prevenção nas Escolas – Guia para
Educadores e
Diretrizes para Implementação do Projeto.
• Preconceito e Discriminação no contexto escolar.
Guia com sugestões de atividades preventivas
para a HTPC e sala de aula. Disponível
digitalizado no site FDE
27.
28. E se Fosse com Você?
Autores: Sandra Sarue e
Marcelo Boffa
O tema tratado nessa história é o do
bullying, ou seja, situações onde a
diferença é tratada como
desigualdade por meio de
xingamentos, gozações e ofensas.
Em um colégio, onde uma
determinada turma de estudantes se
“diverte” provocando e aterrorizando
os demais colegas, a professora
descobriu uma forma eficiente de
acabar com esse tipo de atitude.
29. Menina Bonita do Laço de Fita
Autora: Ana Maria Machado
Este livro, um dos mais
premiados e traduzidos da obra
de Ana Maria Machado, conta a
história de um coelhinho branco
que faz de tudo para mudar de
cor.
Coloca em cena diversos
aspectos relacionados a questão
étnica/racial possibilitando,
assim, um amplo debate sobre a
auto-estima, a igualdade e a
fraternidade.
30. Sexo & Cia - As Dúvidas Mais
Comuns (e as Mais Estranhas)
que Rolam na Adolescência -
Publifolha
Autor: Jairo Bouer
Nesse guia, os/as adolescentes
encontrarão, na forma de
perguntas e respostas, explicações
para as dúvidas mais frequentes
sobre sexualidade, saúde
reprodutiva, DST e aids, métodos
contraceptivos, uso de drogas,
relacionamentos afetivos e
identidade sexual.
O livro de Jairo Bouer
31. O Corpo das Garotas
Autor: Jairo Bouer
De forma clara e objetiva, o autor
esclarece as principais dúvidas que
uma garota tem na pré-adolescência,
como a anatomia dos
órgãos femininos internos e
externos, a reação dos hormônios, o
crescimento dos seios e o
desenvolvimento rápido do corpo.
Traz também dicas para eliminar os
pêlos indesejados, para tratar de
cravos e espinhas, para diminuir os
efeitos da TPM e enfatiza que o/a
ginecologista é um aliado
importante.
32. O Corpo dos Garotos
Autor: Jairo Bouer
Explica ao menino que, de repente, o corpo
dele passa por uma revolução: pêlos e
espinhas aparecem por todos os lados, a voz
desafina, ele se sente inseguro com relação
a sexo. Uma fase tumultuada, mas que tem
começo, meio e fim. Como essas mudanças
não vêm com aviso prévio, o autor explica
como encarar tudo isso com naturalidade.
33. A Adolescência – Publifolha
Autor: Contardo Calligaris
Nesta publicação, o
psicanalista Contardo Calligaris
parte da idéia de que a
adolescência é sobretudo uma
criação sócio-cultural
relativamente recente.
Com texto leve, didático e
simples, possibilita ao/a
educador/a decifrar, além da
mística que envolve este
fenômeno, seus problemas
intrínsecos e aparentemente
insolúveis.
34. Fenômeno Bullying: como prevenir a
violência nas escolas e educar para a paz -
Ed. Versus
Autora – Cleo Fante
Trata do conjunto de atitudes
agressivas, intencionais e repetitivas,
ocorrido em um determinado
ambiente, especialmente no contexto
escolar, conhecido como Fenômeno
Bullying.
Oferece um panorama mundial sobre
bullying, destacando a realidade
vivida hoje nas escolas brasileiras e
apresentando uma proposta de
programa pautado em valores como
tolerância, respeito e solidariedade.
35. Violência Urbana
Autores: Paulo Sérgio Pinheiro e Guilherme
Assis de Almeida
A violência de caráter endêmico, implantada
num sistema de relações assimétricas não é
um fenômeno novo: dá continuidade a uma
longa tradição de práticas de autoritarismo.
Este livro apresenta os patamares da
violência urbana no Brasil, o contexto maior
em que ela se apresenta e indica os
caminhos para sua superação.
36. Medo de quê – DVD e Manual
Autores: Instituto Promundo, Ecos,
Papai e Salud y Gênero
Este desenho animado (sem falas) é um
convite para refletir sobre a necessidade
de se buscar por uma sociedade mais
plural e solidária. Tem por objetivo
estimular reflexões críticas que
contribuam para o respeito à diversidade
sexual e para a redução da homofobia.
37. Era uma vez uma outra Maria –
DVD e Manual
Autores: Instituto Promundo, Ecos,
Papai e Salud y Gênero
Conta a história de Maria, que percebe a
forma diferente e, muitas vezes,
desigual como são criadas as meninas e
os meninos.
Em formato de desenho animado, sem
palavras, é um bom instrumento para
os/as educadores preocupados em
abordar os temas da gravidez na
adolescência e da violência sexual de
forma inovadora.
Acompanha um guia de discussão, com
sugestões de técnicas de trabalho em
grupo.
38. Livreto Informativo sobre
Drogas Psicotrópicas
Autor: Centro Brasileiro de
Informações sobre Drogas
Psicotrópicas
Com o objetivo de promover a cidadania e
reduzir a vulnerabilidade da comunidade
escolar em relação à ao uso indevido de
drogas e à infecção pelas DST e HIV,
esta publicação traz informações
atualizadas sobre os diferentes tipos
de drogas, seus efeitos e índices
sobre o uso das diferentes
substâncias no país.
39. Diversidade Sexual na Escola: uma
metodologia de trabalho com
adolescentes e jovens
Autores: ECOS/CORSA
A partir de textos e de propostas de
oficinas, esta publicação possibilita
aos/às profissionais da educação
informações importantes sobre
questões relacionadas à diversidade
sexual.
Favorece, ainda, o questionamento e
a desconstrução de uma série de
preconceitos e discriminações
existentes no contexto escolar tais
como: a homofobia, lesbofobia e
transfobia.
40. Saúde e Prevenção nas Escolas
– Guia para Educadores e
Diretrizes para Implementação
do Projeto.
Autores: Ministérios da Saúde e
da Educação com o apoio da
UNESCO, UNICEF e UNFPA
Traz textos e oficinas sobre os
diferentes aspectos da sexualidade e
da saúde reprodutiva de
adolescentes e jovens, tendo com
base o respeito aos direitos
humanos.
As diretrizes para a replicação do
projeto são apresentadas
didaticamente reforçando-se a
necessidade do envolvimento dos
níveis federal, estadual e municipal,
41. KIT 2013
Guia de sugestões de atividades para HTPC e Sala de Aula
Eu sou assim, viu?
Adolescente Um bate-papo sobre sexo
Como restaurar a paz nas escolas – Um guia para educadores
Preconceito contra homossexualidades: a hierarquia da invisibilidade
Bullying Intimidação no ambiente escolar
Bullying e Cyberbulling – O que fazemos com o que fazem conosco?
Uso de Drogas e Prevenção – Da desconstrução da postura proibicionista às Ações
Redutoras de Vulnerabilidade
Anjos no aquário
Pai? Eu?
Preconceito contra a mulher – diferença, poemas e corpos
O jeitão da turma
Álcool, cigarro e drogas
Em seu lugar – Um jogo para profissionais que trabalham com adolescentes e jovens
Corpo, Gênero e Sexualidade
Criança e Consumo -
Vídeo Era uma vez uma família
42. Questões norteadoras para discussão
1- O PMEC deve ter preocupações com o aluno ou aluna homossexual?
2- O que o PMEC pode fazer se um ou mais alunos xingarem outro (s) de bicha, viado
ou sapatão?
3- O que o PMEC pode fazer se perceber que há um ou mais alunos hostilizando com
frequência outro (s) aluno por conta de sua orientação sexual?
4- O professor deve conversar com a classe, com outros professores ou com os pais
sobre a homossexualidade de algum aluno (a)?
43. A promoção da diversidade constitui um fator
de inclusão e educação, só é inclusiva e de
qualidade se for realizada a partir da
diversidade, se aguçar nossa crítica e nos levar
a interrogar nossas certezas, incertezas, limites
e possibilidades.
Sylvia Cavasin
Socióloga