O documento discute a pedofilia do ponto de vista psiquiátrico, definindo-a como um transtorno mental caracterizado pelo desejo sexual por crianças. Apresenta possíveis causas biológicas e ambientais para a pedofilia e destaca que não existe um perfil único de pedófilo. Também aborda formas de tratamento, como terapia e medicação, visando inibir a atração por crianças e direcionar o desejo sexual apenas para adultos.
Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentes: o que é e como combatê-laThiago de Almeida
Trabalho apresentado para os alunos do Isntituto Taquaritinguense do Ensino Superior (ITES) pelas alunas Andressa Nicoli Trindade e Maria das Graças de Souza sob a orientação do Prof. Mestre Thiago de Almeida
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1. Cleide de Jesus Gonçalves
Fernanda Cristina Arruda Rodrigues
Jeane Tereza Cotanilla Borges
Jéssica Bouret Dias da Silva
Mª Maria Evilasa Ximenes
2.
3. Falha na resolução do
complexo de
Édipo.gerando
sentimentos de
Renegação da inadequação sexual e
castração,substituindo por necessidade de ser
um fetiche (a criança), dá- dominante.
se origem a perversão.
4. A perversão - digamos que ela parece
caracteriza-se por uma espécie de inversão dos
termos, resultando numa equivalência
particular entre objeto de prazer e sujeito do
desejo,o prazer que se tornaria a qualquer
preço o único referente possível.(Clavreul,
Jean.1990)
As perversões chegam à conclusão de que as
pulsões sofrem a força das resistências (entre
elas destacam-se a vergonha a moralidade, e os
ascos e construções sociais da autoridade) que
as circunscrevem dentro dos limites normais.
(Freud. S, 1905)
5. Freud afirma que a criança é polimorfa, já que a
vergonha e o asco e as moral ainda não se
instalaram. Além das zonas erógenas, existem
elementos que envolvem não só o corpo da
criança, mas também, outras pessoas como objetos
sexuais. Assim, as pulsões de olhar, de exibir, de
crueldade aparecem já na infância e mais tarde se
associam à vida genital.
O protagonista do abuso sexual é considerado
pelo viés psicanalítico como perverso que o
desiguina como o indivíduo não aceitou a
castração da fase fálica, ele renega o fato
inconscientemente e imediatamente busca um
objeto para encobrir o que para ele não existe,
dando origem ao fetiche que no caso do pedófilo é
a criança. “O fetichismo só é patológico quando se
torna único objeto sexual.”
6.
7. O psicólogo também afirma que
existem dois perfis de
pedófilos: os abusadores e os
molestadores.
Porem não é necessário chegar
ao ato sexual para ser
considerado como pedófilo, por
isso se utiliza três critério
básicos.
O Brasil já esteve no topo
do pódio em relação a
pedofilia.
8.
9.
10.
11.
12.
13. A PEDOFILIA PARA A
PSIQUIATRIA.
A imprensa, por sua vez, gosta de
chamar este crime de pedofilia.
Pedofilia, em Psiquiatria, é o
desejo preferencial por sexo com
crianças. Mas não existe um crime
com este nome. Logo, em termos
técnicos, pedofilia não é crime. É
apenas um transtorno mental.
14. O conceito de pedofilia se refere a um
transtorno mental em que a pessoa sente
prazer sexual quando tem estímulos que
envolvam crianças ou se necessariamente
precisa delas para se excitar. Trata-se de
uma doença, de acordo com a CID-10 .
Um pedófilo está predisposto a agir como tal
por estar sujeito a intensos impulsos mas,
se não for louco – em algum nível – tem a
capacidade de evitar as tentações, ou pelo
menos buscar ajuda para evitá-las.
15. • Não há um perfil padrão de um
pedófilo .
• Nem todas pessoas que
sofreram de maus tratos ou até
mesmo abusos sexuais na
infância tem maior propensão de
se tornar pedófilos.
• Estudos médicos apontam para
mais de um fator causador do
problema: predisposição
genética e cerebral, além de
estímulos ambientais. O desafio
a ser desvendado é o peso que
cada uma dessas prováveis
causas tem para determinar o
desenvolvimento da doença.
16. •Estudos admitem que nenhum psiquiatra na história foi capaz
de apontar uma razão sólida que leva um homem a ter atração
sexual por crianças. Mas isso não significa, no entanto, que
os casos sejam sem solução: existem avançadas psicoterapias.
•Hoje, a abordagem mais indicada é a de empatia entre
psiquiatra e paciente. Os psiquiatrias explicam que a
pedofilia, em geral, está ligada a distúrbios de limitação e
violência interpessoal do portador do problema. Combater esse
problema, pela raiz, pode ajudá-lo a inibir a própria atração
sexual por crianças.
•E em casos mais graves existem o tratamento da castração
clinica, a castração quimica.
17. Um bom tratamento pode fazer o pedófilo
direcionar suas atrações sexuais apenas para
adultos e afastar o objeto infantil da
estrutura psicológica.
Para complementar os efeitos da terapia, os
psiquiatras ainda recomendam certos
medicamentos. Alguns andrógenos (geralmente,
esteróides ligados a características
masculinas mais visíveis), por exemplo, podem
ser ministrados em algumas ocasiões.
Nem todos os pedófilos agem da mesma maneira e
os perfis psicológicos variam, por isso é
necessário estudar caso por caso e avaliar da
melhor forma possivel para que possa aplicar o
melhor tratamento.
18. Na ordem da ilegalidade, o incesto e a
pedofilia possuem características comuns, o
genitor no primeiro caso e o abusador no
segundo são perversos, ou seja, infringi a
lei, sendo o seu desejo a sua própria lei e
constituição.
19.
20. Uma pesquisa realizada
no IML ( Instituto Médico
Legal), onde as vítimas de
violência sexual forma
questionadas a respeito de sua
relação com o agressor, teve
como resultado a percentual
de 49,64%, agressores
conhecidos e 22,50%, onde o
agressor era algum parente.
Sendo que 18,75% delas
convivem com o agressor na
mesma residência. (COHEN &
MATSUDA, 1990).
21.
22. CLAVEUL, Jean. et AL .O DESEJO E A PERVERSÃO.Campinas. Papirus,1990.225 p.
FREUD, Sigmund. TRÊS ENSAIOS SOBRE A TEORIA DA SEXUALIDADE E OUTROS TRABALHOS.
v.7.Rio de Janeiro:Imago1996,2006.
HUFFMAN, Karen ET al. Psicologia. São Paulo: Atlas, 2003, 816 p.
KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamin J.; GREBB, Jack A. COMPÊNDIO DE PSIQUIATRIA:
ciências do comportamento e psiquiatria clínica.7.ed.Porto Alegre:Artes
Médicas,1997.
MARQUES, Heloisa Maria de Vivo. A VOZ DO ABUSADOR: aspectos psicológicos dos
protagonistas de incesto. Dissertação de Mestrado. Cap.1.2005. Disponível
em:www.bdtd.ucb.br/tede/tde_arquivos/5/TDE-2007-11-12T152640Z-
524/publico/textocompleto.pdf
PEREIRA, Rodrigo. FAMÍLIA E DIGNIDADE: anais do V congresso brasileiro de direito
de família. São Paulo: IOB Thomson, 2006. 923 p.
PORTAL Ciência e Vida Psique: MONSTRO OU DOENTE?. Revista Cientifica. 81.
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http://www.revistafilosofia.com.br/ESPS/Edicoes/27/imprime77880.asp.
VOLNOVICH, Jorge. ABUSO SEXUAL NA INFÂNCIA. Rio de Janeiro: Lacerda, 2005, 208 p.