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    criança, mas também, outras pessoas como objetos
    sexuais. Assim, as pulsões de olhar, de exibir, de
    crueldade aparecem já na infância e mais tarde se
    associam à vida genital.
      O protagonista do abuso sexual é considerado
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    inconscientemente e imediatamente busca um
    objeto para encobrir o que para ele não existe,
    dando origem ao fetiche que no caso do pedófilo é
    a criança. “O fetichismo só é patológico quando se
    torna único objeto sexual.”
O psicólogo também afirma que
existem dois perfis de
pedófilos: os abusadores e os
molestadores.
Porem não é necessário chegar
ao ato sexual para ser
considerado como pedófilo, por
isso se utiliza três critério
básicos.
O Brasil já esteve no topo
do pódio em relação a
pedofilia.
A PEDOFILIA PARA A
    PSIQUIATRIA.

A imprensa, por sua vez, gosta de
chamar este crime de pedofilia.


Pedofilia, em Psiquiatria, é o
desejo preferencial por sexo com
crianças. Mas não existe um crime
com este nome. Logo, em termos
técnicos, pedofilia não é crime. É
apenas um transtorno mental.
O conceito de pedofilia se refere a um
transtorno mental em que a pessoa sente
prazer sexual quando tem estímulos que
envolvam crianças ou se necessariamente
precisa delas para se excitar. Trata-se de
uma doença, de acordo com a CID-10 .

Um pedófilo está predisposto a agir como tal
por estar sujeito a intensos impulsos mas,
se não for louco – em algum nível – tem a
capacidade de evitar as tentações, ou pelo
menos buscar ajuda para evitá-las.
• Não há um perfil padrão de um
pedófilo .
• Nem todas pessoas que
sofreram de maus tratos ou até
mesmo abusos sexuais na
infância tem maior propensão de
se tornar pedófilos.
• Estudos médicos apontam para
mais de um fator causador do
problema: predisposição
genética e cerebral, além de
estímulos ambientais. O desafio
a ser desvendado é o peso que
cada uma dessas prováveis
causas tem para determinar o
desenvolvimento da doença.
•Estudos admitem que nenhum psiquiatra na história foi capaz
de apontar uma razão sólida que leva um homem a ter atração
sexual por crianças. Mas isso não significa, no entanto, que
os casos sejam sem solução: existem avançadas psicoterapias.

•Hoje, a abordagem mais indicada é a de empatia entre
psiquiatra e paciente. Os psiquiatrias explicam que a
pedofilia, em geral, está ligada a distúrbios de limitação e
violência interpessoal do portador do problema. Combater esse
problema, pela raiz, pode ajudá-lo a inibir a própria atração
sexual por crianças.

•E em casos mais graves existem o tratamento da castração
clinica, a castração quimica.
Um bom tratamento pode fazer o pedófilo
direcionar suas atrações sexuais apenas para
adultos e afastar o objeto infantil da
estrutura psicológica.

Para complementar os efeitos da terapia, os
psiquiatras ainda recomendam certos
medicamentos. Alguns andrógenos (geralmente,
esteróides ligados a características
masculinas mais visíveis), por exemplo, podem
ser ministrados em algumas ocasiões.

Nem todos os pedófilos agem da mesma maneira e
os perfis psicológicos variam, por isso é
necessário estudar caso por caso e avaliar da
melhor forma possivel para que possa aplicar o
melhor tratamento.
Na ordem da ilegalidade, o incesto e a
pedofilia possuem características comuns, o
genitor no primeiro caso e o abusador no
segundo são perversos, ou seja, infringi a
lei, sendo o seu desejo a sua própria lei e
constituição.
Uma pesquisa realizada
no IML ( Instituto Médico
Legal), onde as vítimas de
violência sexual forma
questionadas a respeito de sua
relação com o agressor, teve
como resultado a percentual
de 49,64%, agressores
conhecidos e 22,50%, onde o
agressor era algum parente.
Sendo que 18,75% delas
convivem com o agressor na
mesma residência. (COHEN &
MATSUDA, 1990).
CLAVEUL, Jean. et AL .O DESEJO E A PERVERSÃO.Campinas. Papirus,1990.225 p.
  FREUD, Sigmund. TRÊS ENSAIOS SOBRE A TEORIA DA SEXUALIDADE E OUTROS TRABALHOS.
                         v.7.Rio de Janeiro:Imago1996,2006.
          HUFFMAN, Karen ET al. Psicologia. São Paulo: Atlas, 2003, 816 p.
 KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamin J.; GREBB, Jack A. COMPÊNDIO DE PSIQUIATRIA:
      ciências do comportamento e psiquiatria clínica.7.ed.Porto Alegre:Artes
                                    Médicas,1997.
   MARQUES, Heloisa Maria de Vivo. A VOZ DO ABUSADOR: aspectos psicológicos dos
     protagonistas de incesto. Dissertação de Mestrado. Cap.1.2005. Disponível
           em:www.bdtd.ucb.br/tede/tde_arquivos/5/TDE-2007-11-12T152640Z-
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PEREIRA, Rodrigo. FAMÍLIA E DIGNIDADE: anais do V congresso brasileiro de direito
                  de família. São Paulo: IOB Thomson, 2006. 923 p.
     PORTAL Ciência e Vida Psique: MONSTRO OU DOENTE?. Revista Cientifica. 81.
                                  ed.Disponível em:
        http://www.revistafilosofia.com.br/ESPS/Edicoes/27/imprime77880.asp.
VOLNOVICH, Jorge. ABUSO SEXUAL NA INFÂNCIA. Rio de Janeiro: Lacerda, 2005, 208 p.

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Incesto e pedofilia

  • 1. Cleide de Jesus Gonçalves Fernanda Cristina Arruda Rodrigues Jeane Tereza Cotanilla Borges Jéssica Bouret Dias da Silva Mª Maria Evilasa Ximenes
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  • 3. Falha na resolução do complexo de Édipo.gerando sentimentos de Renegação da inadequação sexual e castração,substituindo por necessidade de ser um fetiche (a criança), dá- dominante. se origem a perversão.
  • 4. A perversão - digamos que ela parece caracteriza-se por uma espécie de inversão dos termos, resultando numa equivalência particular entre objeto de prazer e sujeito do desejo,o prazer que se tornaria a qualquer preço o único referente possível.(Clavreul, Jean.1990)  As perversões chegam à conclusão de que as pulsões sofrem a força das resistências (entre elas destacam-se a vergonha a moralidade, e os ascos e construções sociais da autoridade) que as circunscrevem dentro dos limites normais. (Freud. S, 1905)
  • 5. Freud afirma que a criança é polimorfa, já que a vergonha e o asco e as moral ainda não se instalaram. Além das zonas erógenas, existem elementos que envolvem não só o corpo da criança, mas também, outras pessoas como objetos sexuais. Assim, as pulsões de olhar, de exibir, de crueldade aparecem já na infância e mais tarde se associam à vida genital.  O protagonista do abuso sexual é considerado pelo viés psicanalítico como perverso que o desiguina como o indivíduo não aceitou a castração da fase fálica, ele renega o fato inconscientemente e imediatamente busca um objeto para encobrir o que para ele não existe, dando origem ao fetiche que no caso do pedófilo é a criança. “O fetichismo só é patológico quando se torna único objeto sexual.”
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  • 7. O psicólogo também afirma que existem dois perfis de pedófilos: os abusadores e os molestadores. Porem não é necessário chegar ao ato sexual para ser considerado como pedófilo, por isso se utiliza três critério básicos. O Brasil já esteve no topo do pódio em relação a pedofilia.
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  • 13. A PEDOFILIA PARA A PSIQUIATRIA. A imprensa, por sua vez, gosta de chamar este crime de pedofilia. Pedofilia, em Psiquiatria, é o desejo preferencial por sexo com crianças. Mas não existe um crime com este nome. Logo, em termos técnicos, pedofilia não é crime. É apenas um transtorno mental.
  • 14. O conceito de pedofilia se refere a um transtorno mental em que a pessoa sente prazer sexual quando tem estímulos que envolvam crianças ou se necessariamente precisa delas para se excitar. Trata-se de uma doença, de acordo com a CID-10 . Um pedófilo está predisposto a agir como tal por estar sujeito a intensos impulsos mas, se não for louco – em algum nível – tem a capacidade de evitar as tentações, ou pelo menos buscar ajuda para evitá-las.
  • 15. • Não há um perfil padrão de um pedófilo . • Nem todas pessoas que sofreram de maus tratos ou até mesmo abusos sexuais na infância tem maior propensão de se tornar pedófilos. • Estudos médicos apontam para mais de um fator causador do problema: predisposição genética e cerebral, além de estímulos ambientais. O desafio a ser desvendado é o peso que cada uma dessas prováveis causas tem para determinar o desenvolvimento da doença.
  • 16. •Estudos admitem que nenhum psiquiatra na história foi capaz de apontar uma razão sólida que leva um homem a ter atração sexual por crianças. Mas isso não significa, no entanto, que os casos sejam sem solução: existem avançadas psicoterapias. •Hoje, a abordagem mais indicada é a de empatia entre psiquiatra e paciente. Os psiquiatrias explicam que a pedofilia, em geral, está ligada a distúrbios de limitação e violência interpessoal do portador do problema. Combater esse problema, pela raiz, pode ajudá-lo a inibir a própria atração sexual por crianças. •E em casos mais graves existem o tratamento da castração clinica, a castração quimica.
  • 17. Um bom tratamento pode fazer o pedófilo direcionar suas atrações sexuais apenas para adultos e afastar o objeto infantil da estrutura psicológica. Para complementar os efeitos da terapia, os psiquiatras ainda recomendam certos medicamentos. Alguns andrógenos (geralmente, esteróides ligados a características masculinas mais visíveis), por exemplo, podem ser ministrados em algumas ocasiões. Nem todos os pedófilos agem da mesma maneira e os perfis psicológicos variam, por isso é necessário estudar caso por caso e avaliar da melhor forma possivel para que possa aplicar o melhor tratamento.
  • 18. Na ordem da ilegalidade, o incesto e a pedofilia possuem características comuns, o genitor no primeiro caso e o abusador no segundo são perversos, ou seja, infringi a lei, sendo o seu desejo a sua própria lei e constituição.
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  • 20. Uma pesquisa realizada no IML ( Instituto Médico Legal), onde as vítimas de violência sexual forma questionadas a respeito de sua relação com o agressor, teve como resultado a percentual de 49,64%, agressores conhecidos e 22,50%, onde o agressor era algum parente. Sendo que 18,75% delas convivem com o agressor na mesma residência. (COHEN & MATSUDA, 1990).
  • 21.
  • 22. CLAVEUL, Jean. et AL .O DESEJO E A PERVERSÃO.Campinas. Papirus,1990.225 p. FREUD, Sigmund. TRÊS ENSAIOS SOBRE A TEORIA DA SEXUALIDADE E OUTROS TRABALHOS. v.7.Rio de Janeiro:Imago1996,2006. HUFFMAN, Karen ET al. Psicologia. São Paulo: Atlas, 2003, 816 p. KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamin J.; GREBB, Jack A. COMPÊNDIO DE PSIQUIATRIA: ciências do comportamento e psiquiatria clínica.7.ed.Porto Alegre:Artes Médicas,1997. MARQUES, Heloisa Maria de Vivo. A VOZ DO ABUSADOR: aspectos psicológicos dos protagonistas de incesto. Dissertação de Mestrado. Cap.1.2005. Disponível em:www.bdtd.ucb.br/tede/tde_arquivos/5/TDE-2007-11-12T152640Z- 524/publico/textocompleto.pdf PEREIRA, Rodrigo. FAMÍLIA E DIGNIDADE: anais do V congresso brasileiro de direito de família. São Paulo: IOB Thomson, 2006. 923 p. PORTAL Ciência e Vida Psique: MONSTRO OU DOENTE?. Revista Cientifica. 81. ed.Disponível em: http://www.revistafilosofia.com.br/ESPS/Edicoes/27/imprime77880.asp. VOLNOVICH, Jorge. ABUSO SEXUAL NA INFÂNCIA. Rio de Janeiro: Lacerda, 2005, 208 p.