O documento resume os principais aspectos da esquizofrenia, incluindo: (1) A esquizofrenia acomete cerca de 1% da população mundial, geralmente entre 15-35 anos; (2) Os sintomas incluem delírios, alucinações, desorganização do pensamento e comportamento; (3) O tratamento envolve medicamentos antipsicóticos, psicoterapia e apoio familiar.
1) A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico que causa deficiências no pensamento e nas emoções, afetando principalmente jovens entre 15-25 anos.
2) Os sintomas da esquizofrenia incluem delírios, alucinações, distúrbios do pensamento e da comunicação, e redução da vontade e das emoções.
3) O tratamento da esquizofrenia envolve o uso de antipsicóticos para bloquear receptores de dopamina no cérebro e intervenções psicossociais
A esquizofrenia é um distúrbio mental grave caracterizado por delírios, alucinações e pensamento desorganizado que afeta cerca de 0,65% da população. Não tem uma causa única e envolve fatores genéticos, ambientais e no funcionamento do cérebro. O diagnóstico é clínico e requer sintomas por pelo menos 6 meses com deterioração significativa no funcionamento social ou trabalho.
Este documento descreve a esquizofrenia, incluindo suas causas, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamento. A esquizofrenia é um transtorno mental complexo que dificulta distinguir entre experiências reais e imaginárias e interfere no pensamento lógico e comportamento social. Embora suas causas exatas sejam desconhecidas, fatores genéticos e ambientais estão envolvidos. O tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e terapia, e requer acompanhamento ao longo da vida.
A esquizofrenia é um transtorno psíquico severo caracterizado por sintomas como delírios, alucinações e desorganização do pensamento. Manifesta-se mais comumente entre 15-25 anos e afeta cerca de 1% da população mundial. Existem vários tipos de esquizofrenia e o tratamento envolve principalmente antipsicóticos para aliviar os sintomas em 70% dos casos.
O documento discute a história e conceito de esquizofrenia, desde os primeiros registros no Egito Antigo até a definição moderna da doença como "mente cindida" por Paul Eugen Bleuler no início do século XX. Detalha os principais sintomas, causas, tipos e tratamentos da esquizofrenia, incluindo o uso de medicamentos antipsicóticos e terapia.
O documento descreve a reforma psiquiátrica no Brasil e em outros países, começando com o fechamento de hospitais psiquiátricos na Inglaterra e França na década de 1950 e nos Estados Unidos na década de 1960. A reforma psiquiátrica brasileira redirecionou a assistência à saúde mental para serviços comunitários a partir da Lei 10.216 de 2001, porém não extinguiu completamente os manicômios. Entre 1996-2005, o número de leitos em hospitais psiquiátricos no Bras
Esquizofrenia é uma doença mental que causa desorganização nos processos mentais, afetando o pensamento, percepção e emoções. Ela tem causas multifatoriais ligadas a fatores genéticos, ambientais e histórico familiar e pode ser diagnosticada clinicamente com base nos sintomas variados apresentados por cada pessoa, como delírios, alucinações e fala desorganizada. O tratamento envolve medicação antipsicótica de longo prazo associada a acompanhamento médico.
A esquizofrenia é uma doença mental grave caracterizada pela desorganização dos processos mentais, afetando o pensamento, a percepção e as emoções. Sua causa é multifatorial e pode ser desencadeada por fatores genéticos, psicológicos e ambientais. Os principais sintomas incluem delírios, alucinações, pensamentos irreais e distúrbios de fala. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve principalmente medicamentos antipsicóticos para controlar os sintomas.
1) A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico que causa deficiências no pensamento e nas emoções, afetando principalmente jovens entre 15-25 anos.
2) Os sintomas da esquizofrenia incluem delírios, alucinações, distúrbios do pensamento e da comunicação, e redução da vontade e das emoções.
3) O tratamento da esquizofrenia envolve o uso de antipsicóticos para bloquear receptores de dopamina no cérebro e intervenções psicossociais
A esquizofrenia é um distúrbio mental grave caracterizado por delírios, alucinações e pensamento desorganizado que afeta cerca de 0,65% da população. Não tem uma causa única e envolve fatores genéticos, ambientais e no funcionamento do cérebro. O diagnóstico é clínico e requer sintomas por pelo menos 6 meses com deterioração significativa no funcionamento social ou trabalho.
Este documento descreve a esquizofrenia, incluindo suas causas, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamento. A esquizofrenia é um transtorno mental complexo que dificulta distinguir entre experiências reais e imaginárias e interfere no pensamento lógico e comportamento social. Embora suas causas exatas sejam desconhecidas, fatores genéticos e ambientais estão envolvidos. O tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e terapia, e requer acompanhamento ao longo da vida.
A esquizofrenia é um transtorno psíquico severo caracterizado por sintomas como delírios, alucinações e desorganização do pensamento. Manifesta-se mais comumente entre 15-25 anos e afeta cerca de 1% da população mundial. Existem vários tipos de esquizofrenia e o tratamento envolve principalmente antipsicóticos para aliviar os sintomas em 70% dos casos.
O documento discute a história e conceito de esquizofrenia, desde os primeiros registros no Egito Antigo até a definição moderna da doença como "mente cindida" por Paul Eugen Bleuler no início do século XX. Detalha os principais sintomas, causas, tipos e tratamentos da esquizofrenia, incluindo o uso de medicamentos antipsicóticos e terapia.
O documento descreve a reforma psiquiátrica no Brasil e em outros países, começando com o fechamento de hospitais psiquiátricos na Inglaterra e França na década de 1950 e nos Estados Unidos na década de 1960. A reforma psiquiátrica brasileira redirecionou a assistência à saúde mental para serviços comunitários a partir da Lei 10.216 de 2001, porém não extinguiu completamente os manicômios. Entre 1996-2005, o número de leitos em hospitais psiquiátricos no Bras
Esquizofrenia é uma doença mental que causa desorganização nos processos mentais, afetando o pensamento, percepção e emoções. Ela tem causas multifatoriais ligadas a fatores genéticos, ambientais e histórico familiar e pode ser diagnosticada clinicamente com base nos sintomas variados apresentados por cada pessoa, como delírios, alucinações e fala desorganizada. O tratamento envolve medicação antipsicótica de longo prazo associada a acompanhamento médico.
A esquizofrenia é uma doença mental grave caracterizada pela desorganização dos processos mentais, afetando o pensamento, a percepção e as emoções. Sua causa é multifatorial e pode ser desencadeada por fatores genéticos, psicológicos e ambientais. Os principais sintomas incluem delírios, alucinações, pensamentos irreais e distúrbios de fala. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve principalmente medicamentos antipsicóticos para controlar os sintomas.
O documento discute transtornos do humor (afetivos), incluindo definições de afetividade e humor, classificações do CID-10, características e formas de transtorno afetivo bipolar, sintomas de mania e depressão, e tratamentos com medicamentos e psicoterapia.
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
O documento discute os conceitos de saúde mental, desenvolvimento da personalidade e fatores que influenciam transtornos mentais. Aborda as teorias de Freud sobre a estrutura da personalidade e estágios do desenvolvimento, além de definir diferentes transtornos da personalidade, incluindo comportamentos estranhos, dramáticos, ansiosos.
O documento discute os principais transtornos mentais segundo o DSM-IV, incluindo transtornos do controle de impulsos, retardo mental, TDAH, esquizofrenia e transtornos relacionados a substâncias. Detalha critérios de diagnóstico e classificação de cada transtorno, assim como exemplos e sintomas.
O documento discute esquizofrenia, incluindo sua definição, sintomas, causas, tratamentos e figuras históricas famosas que tiveram a doença. Aborda fatores genéticos e ambientais, neurotransmissores envolvidos, zonas cerebrais afetadas, exames realizados para diagnóstico, medicamentos usados e visão médico-espírita sobre a doença.
O documento discute o distúrbio bipolar, incluindo seus tipos, sintomas, fatores de risco e modalidades de tratamento. É descrito os estágios da mania e da depressão e como afetam o humor, pensamento e comportamento da pessoa. O tratamento envolve terapias psicológicas como terapia individual, de grupo e familiar, além de medicação psiquiátrica.
O documento resume as características da esquizofrenia, incluindo sua história, sintomas, subtipos, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. A esquizofrenia é caracterizada por distúrbios do pensamento e da percepção da realidade, e seu tratamento envolve principalmente o uso de antipsicóticos.
O documento descreve a história da reforma psiquiátrica no Brasil e no mundo, desde os movimentos de desinstitucionalização na Inglaterra e Itália nas décadas de 1950-1960 até os desafios atuais. Destaca os principais marcos no Brasil como a criação dos CAPS na década de 1980 e a Lei 10.216 de 2001, que redirecionou a assistência priorizando serviços comunitários. Aponta a necessidade contínua de ampliar a rede extra-hospitalar e garantir acesso e equidade no atendimento em sa
O documento discute a história e os principais desafios do atendimento em saúde mental no Brasil. A assistência mudou da institucionalização em manicômios para um modelo comunitário e descentralizado com a criação de CAPS a partir da década de 1990. O texto também destaca a importância da integração entre a atenção primária e especializada em saúde mental e do respeito aos direitos dos pacientes.
Este documento discute a doença mental conhecida como esquizofrenia, incluindo sua história, conceitos, causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. Apresenta detalhes sobre os primeiros registros da doença, seu nome atual e subtipos. Descreve fatores de risco genéticos e ambientais para a esquizofrenia.
O documento discute a fenomenologia da depressão, descrevendo seus principais sintomas como tristeza, perda de prazer e energia, alterações no sono e apetite, baixa autoestima e culpa. Aborda também a complexidade da depressão, envolvendo fatores biológicos, psicológicos e sociais, e suas possíveis comorbidades com outros transtornos.
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização da Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os três momentos da Reforma Psiquiátrica no país desde 1978, os pressupostos históricos que levaram a essa reforma, as leis e políticas implementadas, como a Lei 10.216 de 2001, e os componentes e diretrizes da rede de serviços de saúde mental.
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
O documento discute o transtorno bipolar, incluindo suas características, sintomas, causas, diagnóstico e tratamento. O transtorno é caracterizado por alternância entre estados depressivos e maníacos, e pode ser difícil de diagnosticar devido à presença de vários fatores ambientais, genéticos e sociais. O tratamento envolve acompanhamento psiquiátrico, medicamentos como o lítio e anticonvulsivantes.
Centro de Atenção Psicossocial, o que um CAPS, como está organizado, suas normas, tipos de , SUS. como trabalhar com caps. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
O documento discute psicoses, com foco na esquizofrenia e transtorno bipolar. Resume as definições de psicose e esquizofrenia, incluindo sintomas, epidemiologia, critérios diagnósticos e tratamento com antipsicóticos. Também resume brevemente o transtorno bipolar, incluindo critérios, sintomas de mania e hipomania, e etiologia multifatorial.
O documento discute o tratamento do transtorno do pânico, incluindo diferentes tipos de ansiedade, sintomas, critérios diagnósticos, paradigmas cognitivos, e abordagens terapêuticas como reestruturação cognitiva e exposição. O tratamento envolve avaliação, informação ao paciente, relaxamento, modificação de pensamentos e estilo de vida, e tem como objetivo a melhora significativa dos sintomas em 10 a 24 sessões.
[1] O documento discute vários transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno de personalidade borderline e transtorno de estresse pós-traumático. [2] Fornece definições, sintomas, causas e outros detalhes relevantes sobre cada transtorno. [3] O documento também aborda diagnóstico, prevalência e características associadas a alguns desses transtornos.
Este documento descreve um estudo de caso sobre transtorno afetivo bipolar. Apresenta informações sobre conceito, etiologia, epidemiologia, sinais e sintomas, diagnóstico, prognóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos, psicoterapia e assistência de enfermagem. O caso específico é de uma paciente do sexo feminino de 28 anos que foi internada com sintomas de agitação, agressividade e insônia.
Este documento resume um trabalho de pesquisa sobre esquizofrenia e sentimentos realizado por estudantes da Faculdade de Macapá em 2014. O documento discute o histórico da esquizofrenia, sintomas, causas, tratamentos e a importância do apoio familiar no tratamento. Ele conclui que, embora as causas exatas da esquizofrenia ainda sejam desconhecidas, os tratamentos modernos envolvem medidas psicossociais, reabilitativas e farmacológicas.
1. O documento descreve as principais características estruturais e funcionais dos neurônios e das sinapses. Apresenta a membrana celular, organelas, citoesqueleto, axônios, botões terminais e neurotransmissores.
2. Os neurônios são células especializadas na comunicação e processamento de informações através do sistema nervoso. Possuem dendritos para receber estímulos, corpo celular com núcleo e organelas, e axônios para conduzir o potencial de ação
O documento discute transtornos do humor (afetivos), incluindo definições de afetividade e humor, classificações do CID-10, características e formas de transtorno afetivo bipolar, sintomas de mania e depressão, e tratamentos com medicamentos e psicoterapia.
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
O documento discute os conceitos de saúde mental, desenvolvimento da personalidade e fatores que influenciam transtornos mentais. Aborda as teorias de Freud sobre a estrutura da personalidade e estágios do desenvolvimento, além de definir diferentes transtornos da personalidade, incluindo comportamentos estranhos, dramáticos, ansiosos.
O documento discute os principais transtornos mentais segundo o DSM-IV, incluindo transtornos do controle de impulsos, retardo mental, TDAH, esquizofrenia e transtornos relacionados a substâncias. Detalha critérios de diagnóstico e classificação de cada transtorno, assim como exemplos e sintomas.
O documento discute esquizofrenia, incluindo sua definição, sintomas, causas, tratamentos e figuras históricas famosas que tiveram a doença. Aborda fatores genéticos e ambientais, neurotransmissores envolvidos, zonas cerebrais afetadas, exames realizados para diagnóstico, medicamentos usados e visão médico-espírita sobre a doença.
O documento discute o distúrbio bipolar, incluindo seus tipos, sintomas, fatores de risco e modalidades de tratamento. É descrito os estágios da mania e da depressão e como afetam o humor, pensamento e comportamento da pessoa. O tratamento envolve terapias psicológicas como terapia individual, de grupo e familiar, além de medicação psiquiátrica.
O documento resume as características da esquizofrenia, incluindo sua história, sintomas, subtipos, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. A esquizofrenia é caracterizada por distúrbios do pensamento e da percepção da realidade, e seu tratamento envolve principalmente o uso de antipsicóticos.
O documento descreve a história da reforma psiquiátrica no Brasil e no mundo, desde os movimentos de desinstitucionalização na Inglaterra e Itália nas décadas de 1950-1960 até os desafios atuais. Destaca os principais marcos no Brasil como a criação dos CAPS na década de 1980 e a Lei 10.216 de 2001, que redirecionou a assistência priorizando serviços comunitários. Aponta a necessidade contínua de ampliar a rede extra-hospitalar e garantir acesso e equidade no atendimento em sa
O documento discute a história e os principais desafios do atendimento em saúde mental no Brasil. A assistência mudou da institucionalização em manicômios para um modelo comunitário e descentralizado com a criação de CAPS a partir da década de 1990. O texto também destaca a importância da integração entre a atenção primária e especializada em saúde mental e do respeito aos direitos dos pacientes.
Este documento discute a doença mental conhecida como esquizofrenia, incluindo sua história, conceitos, causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. Apresenta detalhes sobre os primeiros registros da doença, seu nome atual e subtipos. Descreve fatores de risco genéticos e ambientais para a esquizofrenia.
O documento discute a fenomenologia da depressão, descrevendo seus principais sintomas como tristeza, perda de prazer e energia, alterações no sono e apetite, baixa autoestima e culpa. Aborda também a complexidade da depressão, envolvendo fatores biológicos, psicológicos e sociais, e suas possíveis comorbidades com outros transtornos.
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização da Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os três momentos da Reforma Psiquiátrica no país desde 1978, os pressupostos históricos que levaram a essa reforma, as leis e políticas implementadas, como a Lei 10.216 de 2001, e os componentes e diretrizes da rede de serviços de saúde mental.
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
O documento discute o transtorno bipolar, incluindo suas características, sintomas, causas, diagnóstico e tratamento. O transtorno é caracterizado por alternância entre estados depressivos e maníacos, e pode ser difícil de diagnosticar devido à presença de vários fatores ambientais, genéticos e sociais. O tratamento envolve acompanhamento psiquiátrico, medicamentos como o lítio e anticonvulsivantes.
Centro de Atenção Psicossocial, o que um CAPS, como está organizado, suas normas, tipos de , SUS. como trabalhar com caps. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
O documento discute psicoses, com foco na esquizofrenia e transtorno bipolar. Resume as definições de psicose e esquizofrenia, incluindo sintomas, epidemiologia, critérios diagnósticos e tratamento com antipsicóticos. Também resume brevemente o transtorno bipolar, incluindo critérios, sintomas de mania e hipomania, e etiologia multifatorial.
O documento discute o tratamento do transtorno do pânico, incluindo diferentes tipos de ansiedade, sintomas, critérios diagnósticos, paradigmas cognitivos, e abordagens terapêuticas como reestruturação cognitiva e exposição. O tratamento envolve avaliação, informação ao paciente, relaxamento, modificação de pensamentos e estilo de vida, e tem como objetivo a melhora significativa dos sintomas em 10 a 24 sessões.
[1] O documento discute vários transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno de personalidade borderline e transtorno de estresse pós-traumático. [2] Fornece definições, sintomas, causas e outros detalhes relevantes sobre cada transtorno. [3] O documento também aborda diagnóstico, prevalência e características associadas a alguns desses transtornos.
Este documento descreve um estudo de caso sobre transtorno afetivo bipolar. Apresenta informações sobre conceito, etiologia, epidemiologia, sinais e sintomas, diagnóstico, prognóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos, psicoterapia e assistência de enfermagem. O caso específico é de uma paciente do sexo feminino de 28 anos que foi internada com sintomas de agitação, agressividade e insônia.
Este documento resume um trabalho de pesquisa sobre esquizofrenia e sentimentos realizado por estudantes da Faculdade de Macapá em 2014. O documento discute o histórico da esquizofrenia, sintomas, causas, tratamentos e a importância do apoio familiar no tratamento. Ele conclui que, embora as causas exatas da esquizofrenia ainda sejam desconhecidas, os tratamentos modernos envolvem medidas psicossociais, reabilitativas e farmacológicas.
1. O documento descreve as principais características estruturais e funcionais dos neurônios e das sinapses. Apresenta a membrana celular, organelas, citoesqueleto, axônios, botões terminais e neurotransmissores.
2. Os neurônios são células especializadas na comunicação e processamento de informações através do sistema nervoso. Possuem dendritos para receber estímulos, corpo celular com núcleo e organelas, e axônios para conduzir o potencial de ação
1) O documento descreve as estruturas do diencéfalo, incluindo o tálamo e o hipotálamo, e suas funções na regulação do comportamento e das funções viscerais.
2) O tálamo filtra e processa informações sensoriais antes de enviá-las ao córtex cerebral. O hipotálamo controla funções vitais como fome, sede, sono e temperatura corporal.
3) Essas estruturas se comunicam com outras regiões do cérebro e com a hipófise através de v
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.Conceição Áquila
Deficiência intelectual ou atraso cognitivo refere-se a limitações no funcionamento e desempenho de tarefas. Pode ser causado por condições genéticas, problemas na gravidez ou parto, doenças ou exposição a venenos. O diagnóstico avalia o funcionamento intelectual e adaptativo da criança em comparação com outras da mesma idade. A maioria das crianças pode aprender habilidades úteis com apoio adequado.
O documento discute a deficiência intelectual/mental, definindo-a como um funcionamento intelectual abaixo da média que coexiste com limitações em habilidades adaptativas. Apresenta características como QI baixo e limitações em comunicação, autocuidado e outras áreas. Também fornece orientações pedagógicas como atividades adaptadas, motivação, atenção e memória.
O conceito de demência vem sofrendo reformulações com a evolução da Medicina à medida que novas descobertas conduzem a modos de reagrupar paradigmas e abordagens dinâmicas visando à luz da ciência. Demência, compreendida como síndrome, exatamente pela possibilidade de ocorrer em muitas doenças ou condições patológicas, e baseia-se na presença de declínio cognitivo persistente, excluído confusão mental aguda.
O documento discute três casos clínicos de pacientes com possíveis problemas psiquiátricos e fornece informações gerais sobre demências e aspectos do diagnóstico e tratamento de transtornos mentais.
1. O documento descreve os processos de neurotransmissão, incluindo a liberação do neurotransmissor na fenda sináptica, a ligação aos receptores na membrana pós-sináptica e as respostas celulares.
2. São descritos dois tipos principais de receptores: ionotrópicos, que abrem canais iônicos, e metabotrópicos, que ativam segundos mensageiros.
3. Os principais sistemas neurotransmissores, como o glutamato, são descritos em termos de localização, tip
O documento discute vários transtornos do espectro esquizofrênico, incluindo:
1) Transtornos de personalidade como paranoide, esquizóide e esquizotípico que compartilham características com a esquizofrenia.
2) Transtorno esquizofreniforme, definido como um episódio psicótico de duração entre 1-6 meses, com bom ou mau prognóstico.
3) Transtorno esquizoafetivo, com sintomas esquizofrênicos e de humor ocor
O documento discute as emoções e a razão como operações mentais acompanhadas de experiências internas e manifestações fisiológicas. Apresenta o sistema límbico, composto por regiões cerebrais envolvidas com aspectos emocionais, e discute teorias sobre as emoções, incluindo a de James-Lange que propõe que as experiências emocionais são causadas pelas manifestações fisiológicas.
O documento resume a evolução histórica da compreensão e tratamento da esquizofrenia desde a antiguidade até a reforma psiquiátrica. Aborda as primeiras menções na Bíblia, teorias dos gregos sobre humores, métodos de tratamento na idade média como exorcismo, e desenvolvimento da psiquiatria moderna a partir do século XVII com énfase na medicalização dos hospitais no século XVIII.
Causas da esquizofrenia; fatores e teorias biológicas; hipóteses químicas; teorias genéticas; subtipos de esquizofrenia.
Para saber mais acesse www.psiquiatraportoalegre.com.br
O documento discute a educação inclusiva para pessoas com deficiência intelectual. Apresenta conceitos como deficiência intelectual e classificação, características do desenvolvimento de pessoas com esse tipo de deficiência, e implicações para a prática pedagógica inclusiva considerando as teorias de Vygotsky sobre o desenvolvimento atípico.
Este documento discute as propriedades farmacológicas, farmacocinéticas, mecanismo de ação, efeitos colaterais e indicações clínicas da bupropiona. A bupropiona é um antidepressivo que age principalmente como inibidor da recaptação de noradrenalina e dopamina, com pouca ação sobre a serotonina. Ela é bem absorvida após ingestão e metabolizada no fígado. Seus principais efeitos colaterais incluem boca seca, cefaleia e náuseas. A bup
O documento descreve os critérios de diagnóstico para esquizofrenia segundo o DSM-IV e CID-10, incluindo sintomas característicos, duração mínima dos sintomas e exclusão de outras condições. Também lista e descreve subtipos de esquizofrenia como paranóide, desorganizada e catatônica.
Este documento descreve o caso clínico de um paciente diagnosticado com esquizofrenia e seu tratamento em um hospital psiquiátrico. O caso ilustra as limitações da estrutura organizacional do hospital, com falta de comunicação entre equipes, mudanças frequentes no diagnóstico e tratamento do paciente, e poucos recursos para abordagens terapêuticas alternativas como psicoterapia. O documento também discute a história e reformas dos hospitais psiquiátricos, com ênfase na medicalização e burocratização dos cuidados
O documento discute testes de rastreio cognitivo para diagnóstico de demência, incluindo o Mini Exame do Estado Mental (MEEM), o Teste do Desenho do Relógio, testes de fluência verbal e memória de figuras. Fornece escores de corte, vantagens, limitações e sugestões para avaliação mínima no consultório.
O documento discute marcadores biológicos da esquizofrenia, incluindo achados de neuroimagem e neuropatologia. Achados comuns incluem redução do volume do hipocampo, aumento do tamanho dos ventrículos cerebrais e anomalias no desenvolvimento do córtex cerebral, sugerindo uma origem neurodesenvolvimental da doença. Técnicas de neuroimagem como ressonância magnética funcional mostram hipoativação em regiões frontais e dos gânglios da base em pacientes esquizofrênicos.
1) A agressividade em humanos é regulada por fatores cognitivos e sociais ao contrário de outros animais cuja agressão é primariamente defensiva ou ofensiva.
2) Estudos em animais mostraram que lesões em estruturas límbicas como a amígdala e o hipocampo alteram os níveis de agressividade. A amígdala em especial parece desempenhar um papel central no medo e na raiva.
3) O prazer sexual e outras recompensas estão ligados a circuitos que envolvem o hipot
O documento descreve as principais estruturas do sistema límbico e suas conexões. O hipocampo, corpo amigdalóide e área septal formam o sistema límbico subcortical. O circuito de Papez conecta essas estruturas através do hipocampo, corpo mamilar, tálamo e giro do cíngulo. Essas estruturas processam informações sensoriais e emocionais e modulam respostas autonômicas e comportamentais através de conexões com o hipotálamo.
O documento discute a esquizofrenia, incluindo sua definição, sintomas, tipos e tratamento. Apresenta que a esquizofrenia é uma doença mental crônica que afeta cerca de 1% da população e causa alterações no pensamento, percepção e emoções. Discute também que o tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e terapias para lidar com os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
O documento descreve os sintomas, causas e tratamento da esquizofrenia. A esquizofrenia é uma doença mental grave que causa mudanças na personalidade, pensamento e isolamento social. Os sintomas incluem alucinações, delírios e alterações de humor, e geralmente surgem entre os 16 e 25 anos. O diagnóstico é feito por um psiquiatra e o tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e terapia.
O documento discute esquizofrenia, incluindo sua classificação, sintomas, tratamento e aspectos genéticos. Afirma que mutações no gene 22q11 estão associadas à doença, bloqueando a comunicação entre áreas cerebrais responsáveis por memória.
Este documento resume os principais aspectos da esquizofrenia, incluindo sintomas, causas, tipos (paranóide, catatônico, heberfrênico, simples, indiferenciada e residual) e tratamento. A esquizofrenia é um transtorno mental crônico caracterizado por delírios, alucinações e desorganização do pensamento e comportamento. Embora suas causas exatas sejam desconhecidas, fatores genéticos e ambientais desempenham um papel. O tratamento envolve medicamentos e terapia
O documento discute esquizofrenia e transtorno bipolar, comparando seus sintomas, causas e tratamentos. A esquizofrenia é causada por fatores biopsicossociais e se inicia principalmente antes dos 20 anos, enquanto o transtorno bipolar envolve oscilações de humor entre mania, hipomania e depressão. Ambos requerem tratamento farmacológico com antipsicóticos ou estabilizadores de humor respectivamente.
A esquizofrenia é um transtorno mental que afeta cerca de 1% da população entre 15-35 anos, caracterizado por desestruturação psíquica e perda da capacidade de integrar emoções e pensamentos. As causas são desconhecidas, mas envolvem fatores genéticos e ambientais. Os sintomas incluem delírios, alucinações, pensamento e comportamento desorganizados. O tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e terapia, e visa controlar os sintomas e prevenir recaídas.
O documento discute esquizofrenia, incluindo sua definição, sintomas, causas, tratamentos e figuras históricas famosas que tiveram a doença. Aborda fatores genéticos e ambientais, neurotransmissores envolvidos, zonas cerebrais afetadas, exames realizados para diagnóstico, medicamentos usados e visão médico-espírita sobre a doença.
O documento fornece conselhos aos pais e educadores sobre esquizofrenia e outros transtornos psicóticos, enfatizando a importância de reconhecer sintomas iniciais, procurar atendimento médico precocemente e estabelecer um ambiente emocionalmente estável. Ele também descreve os possíveis sintomas e subtipos da esquizofrenia.
O documento discute esquizofrenia, incluindo sua história, causas, sintomas, tipos e tratamento. A esquizofrenia é um transtorno mental grave que afeta o pensamento, sentimentos e comportamento e causa dificuldade em distinguir realidade de imaginação. Fatores genéticos e ambientais podem contribuir para sua ocorrência.
O documento apresenta uma discussão sobre a esquizofrenia, incluindo suas perspectivas, descrição clínica, sintomas, subtipos, causas e tratamento. A esquizofrenia é caracterizada por delírios, alucinações, pensamento desorganizado e outros sintomas que afetam o funcionamento normal. Sua prevalência é de aproximadamente 1% e envolve fatores genéticos e ambientais. O tratamento envolve medicamentos e terapias para melhorar os sintomas e funcionamento do paciente.
O documento discute o transtorno delirante, cujos sintomas proeminentes são os delírios de vários tipos. Diferencia-se da esquizofrenia pela ausência de outros sintomas como alucinações e comprometimento funcional mais leve. Também se diferencia dos transtornos do humor pela falta de sintomas afetivos completos, apesar do humor consistente com o delírio.
O documento discute a psicopatologia do envelhecimento, incluindo problemas de saúde mental comuns como depressão e ansiedade. Apresenta sintomas e tipos de perturbações depressivas e de ansiedade, além de discutir défice cognitivo leve e seu risco de progressão para demência.
A esquizofrenia é um transtorno mental crônico que causa alterações no comportamento, pensamento e emoção, podendo fazer a pessoa perder contato com a realidade. Os sintomas incluem delírios, alucinações e pensamentos desordenados. O diagnóstico envolve exames físicos e neurológicos para descartar outras causas, e o tratamento é feito principalmente com terapia e medicamentos antipsicóticos.
O documento discute orientação e memória. Apresenta conceitos de orientação e como avaliá-la, incluindo métodos de observação e avaliação da memória imediata, recente e remota. Também discute alterações como amnésia, transtornos que afetam a orientação como síndrome cerebral orgânica e esquizofrenia, e testes simplificados de memória.
Apresentação sobre esquizofrenia - saúde mental.pptxmellolilian68
A esquizofrenia é um transtorno mental grave que causa alucinações e delírios. Os sintomas variam entre pessoas e incluem delírios, alucinações, pensamento e comportamento desorganizados. O tratamento envolve medicamentos e terapia e é necessário durante toda a vida, mesmo após a remissão dos sintomas. A esquizofrenia afeta cerca de 1,6 milhões de brasileiros.
1) Os sintomas da mania em idosos são semelhantes aos de adultos mais jovens, incluindo euforia, humor expansivo e irritabilidade.
2) O transtorno delirante em idosos envolve alterações do pensamento de natureza persecutória, e podem ser desencadeados por estresse ou perdas.
3) Transtornos de ansiedade como fobias são comuns em idosos, e fragilidade física pode explicar ansiedade após estressores.
Esquizofrenia é uma doença mental que causa desorganização nos processos mentais, afetando o pensamento, percepção e emoções. Ela tem causas multifatoriais e sintomas que variam entre indivíduos, incluindo delírios, alucinações e discurso desorganizado. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve medicamentos antipsicóticos e apoio, embora a doença não possa ser curada.
O documento discute a estrutura e função da membrana plasmática celular. Explica que a membrana é formada por uma bicamada lipídica e proteínas, conhecida como modelo de mosaico fluido. Também descreve que pesquisadores usam membranas celulares para produzir nanocápsulas que entregam fármacos aos tumores cancerosos.
1) O documento discute equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC), destacando sua importância para a segurança e saúde dos trabalhadores.
2) São apresentados exemplos de EPIs para proteger diferentes partes do corpo, como cabeça, olhos, ouvidos, pulmões, tronco, pés e mãos.
3) Também são descritos os requisitos e obrigações dos empregadores e trabalhadores em relação aos EPIs.
O documento descreve os impactos da ancilostomíase, uma doença parasitária causada por vermes, na população brasileira no início do século XX. A doença causava anemia, atrofia mental e tornava as pessoas incapazes de trabalho, resultando em pobreza econômica e física no país. O escritor Monteiro Lobato criou o personagem Jeca Tatu para conscientizar as pessoas sobre a doença e a necessidade de saneamento básico.
O documento discute as políticas de saúde para idosos no Brasil, incluindo a Política Nacional de Saúde do Idoso de 2006. Ele também aborda problemas de saúde comuns em idosos como doenças cardiovasculares e neurodegenerativas, além dos benefícios da atividade física regular para essa população. Por fim, enfatiza a importância dos profissionais de saúde contribuírem para a independência e envelhecimento ativo dos idosos.
O edema agudo de pulmão é um acúmulo de líquido nos pulmões que causa dificuldade respiratória grave. Pode ser causado por problemas cardíacos ou inflamação pulmonar. Requer tratamento imediato com oxigênio, diuréticos e outros medicamentos para reduzir a pressão nos pulmões e manter a oxigenação.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
3. INTRODUÇÃO
A esquizofrenia um dos principais transtornos mentais e acomete 1%
da população em idade jovem, entre os 15 e os 35 anos de idade. Segundo a
Organização Mundial de Saúde (OMS), é a terceira causa de perda da
qualidade de vida entre os 15 e 44 anos, considerando-se todas as doenças.
Apesar do impacto social, a esquizofrenia ainda é uma doença pouco
conhecida pela sociedade, sempre cercada de muitos tabus e preconceitos.
Crenças como “as pessoas com esquizofrenia são violentas e
imprevisíveis”, “elas são culpadas pela doença”, “elas têm dupla
personalidade”, “elas precisam permanecer internadas” são fruto do
desconhecimento e do preconceito.
4. O QUE É ?
A esquizofrenia foi inicialmente descrita como doença no final do
século XIX pelo psiquiatra alemão Emil Kraepelin. Na época, ele chamou-a de
Demência Precoce, pois as pessoas acometidas por ela, na sua maioria
jovens, exibiam um comportamento regredido e desorganizado, que lembrava os
idosos portadores de demência, como a Doença de Alzheimer.
No início do século XX, Eugen Bleuler, psiquiatra suíço, cunhou o termo
esquizofrenia (esquizo=cindida; frenia=mente), por achar o termo anterior
inadequado.
Contudo, a alcunha de doença degenerativa acompanhou a
esquizofrenia por muitas décadas. Com um arsenal terapêutico limitado, a
doença encheu vários hospitais em todo o mundo, a ponto de ter o maior índice
de hospitalização.
A dificuldade de reintegração à sociedade, motivada por internações
muito prolongadas e pelos poucos recursos de tratamento, aumentou o estigma
e o preconceito que cercam a doença até hoje.
5. QUEM ADOECE?
A esquizofrenia acomete cerca de 1% da população mundial, independente da
cultura, condição sócio-econômica ou etnia. Seu início ocorre mais comumente na
adolescência ou início da idade adulto jovem (na segunda década de vida), sendo rara na
infância ou após os 50 anos.
Nos homens, o início é mais precoce do que nas mulheres, geralmente entre os
15 e 25 anos de idade, enquanto as mulheres adoecem mais tardiamente, entre os 25 e 35
anos. Não se sabe ao certo o motivo, mas há a implicação de fatores hormonais e da
diferença do desenvolvimento cerebral relacionado ao sexo. Entretanto, existem homens
que adoecem após a terceira década de vida e mulheres que desencadeiam a doença já na
adolescência.
A esquizofrenia atinge, portanto, uma parcela significativa da população em
idade produtiva, sendo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, a terceira doença
que mais afeta a qualidade de vida da população entre 15 e 44 anos. Ademais, é
responsável por um alto custo social e dos serviços de saúde, já tendo sido a causa mais
frequente de internação hospitalar.
No Brasil estima-se que haja em torno de 2 milhões de pessoas portadoras de
esquizofrenia.
9. QUAIS OS SINTOMAS ?
Sintomas iniciais
Os sintomas precoces da esquizofrenia, também conhecidos como
prodrômicossão aqueles que ocorrem meses a anos antes de um primeiro surto. Eles não
são específicos da doença e não permitem um diagnóstico precoce do transtorno.
Podem ocorrer comportamento hiperativo (inclusive desde a infância),
desatenção e dificuldades de memória e aprendizado, sintomas de ansiedade
(inquietação, somatizações, como taquicardia, palpitações e falta de ar), desânimo,
desinteresse generalizado e humor depressivo. O início do transtorno pode ser
confundido com depressão ou outros transtornos ansioso (Pânico, Transtorno Obsessivo-
Compulsivo, Ansiedade Generalizada).
É comum haver, pouco ou muito tempo antes do primeiro surto, dificuldade, ou
mesmo, descontinuidade de atividades regulares, como escola, cursos, trabalho, esporte
ou lazer. Nota-se também maior dificuldade para viver relações sociais e familiares.
10. Sintomas positivos
Os sintomas negativos estão mais relacionados à fase crônica da
esquizofrenia. Embora possam ocorrer na fase aguda, eles se estendem por mais
tempo e predominam a longo prazo. Esses sintomas são chamados também de
deficitários, como referência à deficiência de algumas funções mentais, como a
vontade e a afetividade.
Sintomas negativos
Os sintomas negativos estão mais relacionados à fase crônica da
esquizofrenia. Embora possam ocorrer na fase aguda, eles se estendem por mais
tempo e predominam a longo prazo. Esses sintomas são chamados também de
deficitários, como referência à deficiência de algumas funções mentais, como a
vontade e a afetividade.
Sintomas neurológicos;
Funcionamento social;
Comportamento; → Suicídio→ Agressividade→ Manias→ Solilóquios e risos
imotivados
Abuso de drogas;
12. CALSSIFICAÇÃO
A esquizofrenia pode ser classificada em tipos distintos de acordo com sua
apresentação clínica.
→ Esquizofrenia paranóide; É caracterizada pelo predomínio de sintomas positivos
(delírios e alucinações) sobre os sintomas negativos. Em geral, os pacientes apresentam
tramas delirantes bem estruturadas e alucinações
→ Esquizofrenia hebefrênica ou desorganizada; Nesse caso há predomínio dos
sintomas negativos e de desorganização do pensamento e do comportamento sobre os
sintomas positivos.
→ Esquizofrenia catatônica; É o tipo menos comum, caracterizado por sintomas de
catatonia na fase aguda. O paciente pode falar pouco ou simplesmente não falar, ficar
com os movimentos muito lentos ou paralisados (p.ex., numa mesma posição por horas
ou dias).
→ Esquizofrenia indiferenciada; Quando os sintomas positivos e negativos estão
igualmente presentes, havendo delírios e alucinações em intensidade semelhante aos
sintomas negativos e desorganizados, classifica-se o tipo como indiferenciado.
→ Esquizofrenia simples; Em casos em que os sintomas negativos ocorrem
isoladamente, sem sintomas positivos e de desorganização, e não há uma diferença
bem delimitada entre as fases aguda e crônica, optou-se por chamar de esquizofrenia
simples.
13. → Esquizofrenia residual; Utilizado para tipificar quadros mais crônicos, de longos
anos de evolução ou que evoluem rapidamente para um comportamento mais
deteriorado, com muitos prejuízos sociais e para a autonomia da pessoa, afetando
sua capacidade de comunicação, inclusive verbal, gerando passividade ou falta de
iniciativa, lentidão psicomotora, monotonia e prejuízos inclusive para o autocuidado
e higiene pessoal.
Ambiente ;As pesquisas sobre fatores de risco do ambiente na esquizofrenia são
muito difíceis de serem realizadas, pela alta complexidade metodológica. Algumas já
conseguiram identificar fatores de risco mais associados ao transtorno, mas
provavelmente existem muitos outros ainda desconhecidos.
14. COMO TRATAR
Medicações Os antipsicóticos, também conhecidos como neurolépticos, são os
medicamentos utilizados no tratamento da esquizofrenia.
O efeito terapêutico pode demorar de 4 a 8 semanas, embora alguma
melhora do comportamento já possa ser percebida nos primeiros dias de tratamento.
É fundamental que nesse período a medicação seja administrada de forma regular.
InternaçãoA esquizofrenia já foi caracterizada como a doença com maior percentual
de ocupação de leitos hospitalares no mundo, ganhando das doenças
cardiovasculares, segunda colocada. Desde o advento dos antipsicóticos, a partir dos
anos 50, essa realidade vem mudando: milhares de pacientes deixaram os hospitais e
retornaram ao convívio de suas famílias ou passaram a contar com outros recursos de
moradia dentro de sua comunidade. A psiquiatria e, em particular a
esquizofrenia, passaram a ser tratadas ambulatorialmente.
15. Eletrochoque A eletroconvulsoterapia (ECT), popularmente conhecida como
eletrochoque, é um tratamento antigo na psiquiatria, que antecede o arsenal
farmacológico que hoje temos à disposição para tratar as doenças psiquiátricas. No
passado era utilizada indiscriminadamente para vários transtornos, inclusive de
forma errada, como medida punitiva para pacientes com mau comportamento. Isso
fez com que o ECT fosse cercado de tabus que persistem até hoje. Outros
tratamentos polêmicos, como a lobotomia e o choque insulínico já foram banidos da
medicina, mas o eletrochoque permanece como uma alternativa de
tratamento, inclusive para a esquizofrenia.
16.
17. O PAPEL DA FAMILIA
Os portadores de esquizofrenia, pelas características da própria
doença, passam a maior parte de seu tempo com suas famílias, principalmente seus
pais e irmãos. As pessoas diretamente ligadas a eles também sofrem com os desgastes
provocados pelo transtorno.
O impacto emocional que o adoecimento traz aos familiares é muitas vezes
tão intenso quanto àquele que atinge o paciente. Algumas reações comuns entre os
familiares, particularmente no início da doença, quando tomam conhecimento do
diagnóstico, são:
→ Negação ou subestimação: sentimento de incredulidade ou de irrealidade, como se
aquilo não estivesse acontecendo ou como se fosse um pesadelo do qual se poderia
acordar a qualquer momento. O familiar pode criar fantasias acerca da doença, duvidar
ou questionar seus sintomas, acreditar numa cura miraculosa ou achar que o problema
é menor e não deve gerar preocupações.
→ Sentimento de culpa: procurar responsabilizar alguém ou a si próprio, buscar um
culpado para a doença.
→ Sentimento de revolta: agir com raiva diante do paciente ou de outro familiar, por
não aceitar a doença.
18. → Superproteção: acreditar que a doença vai deixar o paciente incapacitado e
dependente, desenvolvendo formas de controle e cerceamento que irão tolir a
liberdade e limitar a autonomia da pessoa.
Os familiares e pessoas próximas precisam dedicar um tempo ao
conhecimento dos aspectos da doença, como forma de compreender melhor seu
familiar e amigo, refletir sobre suas atitudes, mudar padrões errados de
comportamento e reduzir o grau de estresse, buscando solucionar da melhor
forma os conflitos do dia-a-dia. Essa nova maneira de encarar a esquizofrenia vai se
reverter em benefícios para si, aliviando o sofrimento e o impacto causados pelo
adoecimento e, sobretudo, melhorando a convivência e o ambiente familiar.
19. PROTEGER DA RECAIDA
Por que proteger?
A pessoa acometida pela esquizofrenia tem uma maior vulnerabilidade ao estresse,
ou seja, é menos tolerante e reage mal quando em situações de sobrecarga
emocional, que requeiram maior equilíbrio mental. Isso explica, por exemplo,
porque um ambiente familiar negativo pode ser tão danoso à estabilidade ou
porque muitos pacientes entram em crise em momentos de perigo, trauma ou
estresse.
Os principais fatores de proteção contra recaídas são:
Todas as formas de tratamento: médico, psicoterápico, psicossocial e de família.
Tolerância pessoal ao estresse.
Ambiente social e familiar em harmonia.
Os fatores de risco para a recaída são:
A própria doença: gravidade das alterações neuroquímicas (níveis de dopamina),
intensidade dos sintomas, disfunção cognitiva e dificuldade de processamento das
informações do ambiente.
Personalidade difícil.
Ambiente social e familiar estressante ou superestimulante.
Eventos de vida traumáticos ou estressantes.
Relacionamentos
Lazer