O documento discute a cultura urbana e sua influência no comportamento individual segundo autores como Simmel e Tonnies. Também aborda o desenvolvimento da sociedade da informação e da indústria cultural e suas críticas segundo a Escola de Frankfurt.
Para Edgar Morin, o tema da cultura é muito mais complexo e a cultura de massa é muito mais ampla do que aquela imposta pela mídia.
Valores e instituições culturais importantes na vida das pessoas não são totalmente obscurecidos pela atuação da mídia.
A cultura de massa é apresentada como sistema de símbolos, valores, mitos e imagens relacionados tanto à vida cotidiana como ao imaginário coletivo.
A fruição da produção cultural sofisticada pressupõe conhecimento prévio das linguagens, referências estéticas e históricas, familiaridade com as expressões artísticas, acesso aos locais de exibição.
Para Edgar Morin, o tema da cultura é muito mais complexo e a cultura de massa é muito mais ampla do que aquela imposta pela mídia.
Valores e instituições culturais importantes na vida das pessoas não são totalmente obscurecidos pela atuação da mídia.
A cultura de massa é apresentada como sistema de símbolos, valores, mitos e imagens relacionados tanto à vida cotidiana como ao imaginário coletivo.
A fruição da produção cultural sofisticada pressupõe conhecimento prévio das linguagens, referências estéticas e históricas, familiaridade com as expressões artísticas, acesso aos locais de exibição.
As velhas identidades, que por tanto tempo estabilizaram o mundo social, estão em declínio, fazendo surgir novas identidades e fragmentando o indivíduo moderno – até aqui visto como sujeito unificado.
Uma mudança estrutural está transformando as sociedades modernas do fim do século XX, fragmentando as paisagens culturais de classe, gênero, sexualidade, etnia, raça e nacionalidade, que, no passado, nos tinham fornecido sólidas localizações como indivíduos sociais.
A perspectiva cultural inglesa surge no início dos anos 1960, na Universidade de Birmingham, Inglaterra, com a criação do Center for Contemporary Cultural Studies (CCCS).
Desde o início estabelece uma linha interdisciplinar de investigação, interessada em pensar as relações entre cultura e sociedade.
Seminário sobre a Cultura de Massa e sua influência nos meios de comunicação no século XX.
Um estudo, sob o ponto de vista sociológico e psicológico, dos comportamentos da sociedade no ambiente da cultura de massa e seus impactos na comunicação e consumo do século XX.
Cultura de massa: que cultura? E que massa?Poliana Lopes
Aula inaugural ministrada com Carol Kirsch para o curso técnico de Administração de Empresas da Instituição Evangélica de Novo Hamburgo - IENH, ministrada em 2011
Mangá O FenôMeno Comunicacional No Brasil Giovana S. CarlosGiovana S. Carlos
Resumo do artigo:
Este trabalho tem como objetivo entender como fenômeno comunicacional o consumo brasileiro de Histórias em Quadrinhos japonesas, conhecidas como Mangás, para saber se é possível caracterizá-las como produto massivo, como em seu país de origem. Atualmente, esse gênero narrativo impresso tem tido uma grande penetração nos países ocidentais, apesar das diferenças culturais. Através da compreensão do que é cultura de massa assim como as características dos quadrinhos japoneses procura-se delinear as condições de consumo desse produto estrangeiro, no Brasil.
Palavras-chave: cultura de massa; história em quadrinhos; mangá.
*Apresentado no X INTERCOM SUL, Blumenau/SC, 2009.
As velhas identidades, que por tanto tempo estabilizaram o mundo social, estão em declínio, fazendo surgir novas identidades e fragmentando o indivíduo moderno – até aqui visto como sujeito unificado.
Uma mudança estrutural está transformando as sociedades modernas do fim do século XX, fragmentando as paisagens culturais de classe, gênero, sexualidade, etnia, raça e nacionalidade, que, no passado, nos tinham fornecido sólidas localizações como indivíduos sociais.
A perspectiva cultural inglesa surge no início dos anos 1960, na Universidade de Birmingham, Inglaterra, com a criação do Center for Contemporary Cultural Studies (CCCS).
Desde o início estabelece uma linha interdisciplinar de investigação, interessada em pensar as relações entre cultura e sociedade.
Seminário sobre a Cultura de Massa e sua influência nos meios de comunicação no século XX.
Um estudo, sob o ponto de vista sociológico e psicológico, dos comportamentos da sociedade no ambiente da cultura de massa e seus impactos na comunicação e consumo do século XX.
Cultura de massa: que cultura? E que massa?Poliana Lopes
Aula inaugural ministrada com Carol Kirsch para o curso técnico de Administração de Empresas da Instituição Evangélica de Novo Hamburgo - IENH, ministrada em 2011
Mangá O FenôMeno Comunicacional No Brasil Giovana S. CarlosGiovana S. Carlos
Resumo do artigo:
Este trabalho tem como objetivo entender como fenômeno comunicacional o consumo brasileiro de Histórias em Quadrinhos japonesas, conhecidas como Mangás, para saber se é possível caracterizá-las como produto massivo, como em seu país de origem. Atualmente, esse gênero narrativo impresso tem tido uma grande penetração nos países ocidentais, apesar das diferenças culturais. Através da compreensão do que é cultura de massa assim como as características dos quadrinhos japoneses procura-se delinear as condições de consumo desse produto estrangeiro, no Brasil.
Palavras-chave: cultura de massa; história em quadrinhos; mangá.
*Apresentado no X INTERCOM SUL, Blumenau/SC, 2009.
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 19 do Tomazipascoalnaib
Slide do capítulo 19 do livro "Sociologia para o Ensino Médio" de Nelson Dácio Tomazi. Material de apoio para ser utilizado na sala de aula. Créditos by Tiago Lacerda.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
1. Temas para prova Escola de Frankfurt e sua crítica. Globalização e modelos produtivos: Fordismo/taylorismo e Acumulação flexível e/ou pós Fordismo (Toyotismo). Globalização e ativismo político. Desigualdade e ONG´s. Indústria cultural e mercantilização da cultura. Gosto cultural. Escola de Chicago e sociologia Urbana (Blasée e estímulos).
3. Cultura urbana As cidades produzem uma cultura urbana O modo de viver, trabalhar e consumir mercadorias são influenciados pela condições de vida nos centros urbanos. Tonnies: urbanização é a passagem da comunidade (laços de parentescos) –sociedade baseada no princípio do contrato.
4. Cultura urbana No início do século XX, George Simmel descreveu a urbanização como um movimento de dissociação dos indivíduos que o arranca do seu meio afetivo da socialização primária. Os laços sociais deixam de ser espontâneos, emocionais e pessoais para se tornarem artificiais, frios e funcionais. A vida em comum toma cada vez mais a forma das “sociedades anônimas”. As relações afetivas são substituídas por relações monetárias.
5. Cultura urbana Sociedades rurais (solidariedade mecânica) x sociedades mais urbanizadas. (solidariedade orgânica) De um lado sentimento e pertencimento comum, do outro compromissos, coordenação de interesses racionais regulados por normas impessoais. Influência decisiva no comportamento individual dos habitantes das cidades.
6. Cultura urbana Metrópoles e mentalidades, Simmel. Em comparação a pequena cidade provinciana, a cidade grande se caracteriza por uma aceleração generalizada do ritmo da vida, que é acompanhada de uma intensificação do comércio e das trocas, o que implica uma multiplicação dos contratos superficiais entre estrangeiros.
7. Cultura urbana Para lidar com o bombardeio constante de estímulos visuais e auditivos e se adaptar à vida nervosa que resulta da sucessão frenética e ininterrupta das impressões externas e internas, o homem da cidade grande não reage de uma maneira direta e emocional, como o faz o homem da cidade pequena, mas de uma maneira indireta e intelectual.
8. Cultura urbana Para se proteger da proximidade com pessoas socialmente distantes ou de origens culturais diferentes, o morador da cidade grande disfarça a sua sensibilidade com uma atitude de reserva social, que combina a indiferença em relação aos outros com uma ligeira aversão Trata-se da postura de indiferença em relação aos outros com uma ligeira aversão. Trata-se da postura de indiferença e superioridade adotada por um morador da cidade grande que já viu e ouviu tanta coisa que nada mais o espanta. (atitude blasée)
9. Sociedade da Informação e Indústria Cultural No desenvolvimento da sociologia teve especial importância o advento dos meios de comunicação de massa que transformaram a maneira pela qual as pessoas passaram a se relacionar umas com as outras. Outro impacto foi o uso da imagem técnica na comunicação, que é mais abrangente, compreensível e democrática do que o texto escrito, atingindo de forma instantânea a todos. Avançam a fotografia, o cinema, a televisão.
10. Sociedade da Informação e Indústria Cultural A cultura, pensada como o conjunto de crenças, valores e significados que o homem compartilha com seu grupo, foi modificada pelo advento da sociedade midiática, que fez com que povos distantes e diferentes passassem a dividir um imaginário comum – processo de homogeneização cultural que é a base para a globalização.
11. Sociedade da Informação e Indústria Cultural Sociedade de massa – o conceito de massa, a partir do século XVIII, diz respeito a uma população rebaixada, indeferenciada e subalterna que habitava as ruas dos centros urbanos na Europa que se industrializava. Com uma conotação quase sempre negativa, as massas eram associadas a idéia de desordem, anomia e disfunção. Com o desenvolvimento da cultura européia, por conta do convívio estreito da cidade, do trabalho conjunto nas fábricas e dos meios de comunicação, essas populações ganharam conhecimento e instrução e passaram a lutar por um lugar mais digno na sociedade.
12. Sociedade da Informação e Indústria Cultural Na primeira metade do século XX deslocaram o interesse das populações para os meios de comunicação. Observar como os meios de comunicação podem controlar a audiência, as mídias se tornam uma grande arma de condução das massas. Uso da propaganda política por meio da comunicação.
13. Sociedade da Informação e Indústria Cultural A teoria crítica (que teve sua origem na Escola de Frankfurt) estuda a cultura midiática como uma nova forma de opressão ideológica e de dominação burguesa sobre as classes subalternas. Segundo Adorno, a cultura ligeira dos meios de comunicação homogeneíza, empobrece, mistura tendências num processo em que se valoriza apenas a novidade.
14. Sociedade da Informação e Indústria Cultural Em razão disso, Horkheimer e Adorno, em 1942, criam o conceito de indústria cultural referindo-se à produção maciça, seriada e tecnológica de bens simbólicos. Jornais, cinema, rádio e televisão constituem sistemas de dominação pelos quais a burguesia se apropria do lazer do trabalhador do seu tempo livre. Utilizam os conceitos de ideologia e alienação para explicarem a criação dessa cultura, a partir do século XX que aglutina e integra pessoas de origem diferente.
15. Sociedade da Informação e Indústria Cultural A produção em massa de bens culturais como qualquer mercadoria (roupas, carros, perfumes) visa exclusivamente o consumo, o lucro e a adesão ao sistema dominante. A indústria cultural, por meio de filmes, propagandas, anúncios, provoca um processo de homogeneização das classes, colocando a felicidade nas mãos dos consumidores mediante a compra de alguma mercadoria ou produto cultural. Cria-se uma subjetividade uniforme e massificada. A indústria cultural provoca uma fuga da realidade que faz com que o indivíduo se aliene para poder continuar aceitando passivamente a exploração do sistema capitalista.
16. Sociedade da Informação e Indústria Cultural No entanto, para alguns intelectuais da época, as críticas feitas à indústria cultural soam como preconceituosas em relação à cultura das camadas subalternas, por exaltarem a produção cultural das elites como mais autênticas e verdadeiras. Para outro autor, Walter Benjamim, a indústria cultural não tem apenas esse poder avassalador e manipulador. Ela pode ajudar a desenvolver o conhecimento, pois leva a arte e a cultura a um maior número de pessoas. Os indivíduos não só absorvem e reproduzem automaticamente o que recebem, mas pensam, criticam e reelaboram a informação. Alguns procuram criar canais alternativos de informação sobre o que acontece no mundo e até desenvolvem produções culturais não massificadas.