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Teorias da Comunicação



                                    surge um novo agrupamento humano . Devido ao processo de
                                    industrialização pessoas foram forçadas à deslocarem-se para
                                    grandes centros o que forçou um contato com desconhecidos.

Século XIX

                                    Novo comportamento coletivo: Sieghele – A Imprensa
                                    Manipula a Massa. Comportamento em Massa é a Novidade do
                                    século XIX: MCM + INDUSTRIALIZAÇÃO



Gustav Le Bon

A civilização está em risco com as massas emergentes pois líderes políticos poderiam manipular as pessoas.

Gabriel Tarde

Discorda de Le Bom. Para Gabriel a “massa” é formada geograficamente e o púlico é fromado socialmente. Com isso a
imprensa estaria criando públicos pois permitiria que pessoas distanciadas geograficamente pudessem partilhar idéias.

Percebe-se a dificuldade em elaborar conceitos de “multidão” e “massa”

Portanto existem três tipos de comportamento coletivo

Multidão

Origem biológica – ação de ferormônios que levam pessoas que convivem a agir de forma igual, mas involuntariamente.
Ex: linchamentos, revoltas, tumultos, incêndios onde morrem mais pessoas pisoteadas do que queimadas.

É impossivel parar uma multidão com a força ou a razão por isso o uso de gás lacrimogêmio:

- inibe a ação dos ferormonios

-irritação nos olhos dá a sensação de que estão sozinhos

Um indivíduo só age em multidão se tiver certeza que está incógnito, ou seja, é a certeza de que seus atos individuais
não serão percebidos que dá a multidão a liberdade de agir.

É necessário dar uma alternativa de ação pois leva o individuo a pensar – multidão que pensa vira individuo.

Massa

Age conforme a multidão, mas sem a influência dos ferormônios.

Nos grandes centros as pessoas são isoladas e solitárias – sofrem grande influência dos Meios de Comunicação de Massa
– MCM.



Hein? Comunicação                                                                                                 Page 1
A principal caracteristica da massa é o pseudo-pensamento




                                                  A massa acredita que pensa, mas só repete o que
Pseudo-Pensamento                                 ouve dos meios de comunicação




Na realidade o grande poder massificante da sociedade é que o individuo não acredita que é apenas uma peça e suas
“idéias” na realidade foram implantadas pela midia.

No âmbito biológico: a ambição máxima de um mamiferi é ser aceito pelos seus pares – instinto de Rebanho. Podemos
verificar isso no clássico exemplo comportamental : “Ficar na Moda” – os Meios de Comunicação usam a necessidade
“rebanho” para vender produtos.

Público

É racional, defende sua individualidade e não se deixa manipular. Suas opiniões são frutos de um raciocínio pessoal.

Para Jung: público passou pelo processo de individualização e é capaz de tomar decisões sozinho.

Da mesma forma que a mídia cria a massa ela pode criar o público exemplos: filmes de consciência crítica, fóruns de
discussão.



                                             Teoria da Agulha Hipodérmica

Primeira metade do séc XX

“Toda resposta corresponde a um estimulo”

Não há estímulo sem resposta. Indivíduos são estudados e compreendidos de acordo com suas reações e estímulos.


                                              E                        R
A aundiência é vista como amorfa.

O estímulo é a publicidade. Os MCM têm a resposta que desejam da audiência desde que o estímulo seja aplicado de
forma correta.

Mídia = agulha que injeta conteúdos diretamente no cérebro dos receptores.



Hein? Comunicação                                                                                                 Page 2
Exemplo 1

Em outubro de 1938 a transmissão de rádio de “A Guerra dos Mundos” em forma de noticiário gerou pânico porque as
pessoas ignoraram os avisos iniciais de que era ficção.

Exemplo 2

Utilização dos MCM – rádio e cinema pelo regime nazista.

O Funcionalismo e a Escola de Frankfurt compartilham a idéia de “ Media Toda Poderosa”



                                                   Two Step Flow

O funcionalista Lazzarfield descobriu que o grupo em que as pessoas convivem direcionam a ionterpretação que ele tem
dos MCM.

As mensagems midiáticas passam por dois degraus:

1) Formadores de Opinião

2) A leitura dos MCM não está limitado ao objetivo dos emissores.



                                           Cultura Pop e Indústria Cultural

Indústria Cutural

Desde a Escola de Frankfurt que esse tema é usado para configurar produtos veiculados pelos MCM que não são frutos
da elite e nem dos pobres.

Peças culturais são fabricadas para serem consumidas.

“ A Dialética do Iluminismo” 1947 – Horkheimer e Adorno

As afirmações da Escola de Frankfurt foram feitas em um periodo de transição :


                      Sociedade                               Sociedade

                      Industrial                              Informação

                                                          Info
Para Adorno com o Iluminismo o homem livrou-se do medo do mito e da magia, mas não libertou-se pois tornou-se
vítima da dominição técnica.

Os MCM – que são resultado direto do desenvolvimento da técnica – teve papel importante na escravização da massa.




Hein? Comunicação                                                                                            Page 3
Para os Frankfurtianos os produtros da Indústria Cultural servem:

-Comercialização

-Deturpar e degradar o gosto popular

-Atitude passiva e acomodada dos consumidores

Os produtos da Indústria Cultural são homogeneos e nivelados por baixo.

“ A transformação do ato cultural em VALOR suprime sua função crítica e nele dissolve os traços de uma experiência
autêntica” Adorno

Já Mattelart acha que Adorno e Horkheimer estigmatizaram a Indústria Cultural porque a fabricação tira da arte o sacro.

Cultura Pop

Termo utilizado para designar produtos da Indústria Cultural. Está mais próxima da subversão que da ideologia.

O conceito de Cultura Pop é aplicado onde as teorias da Escola de Frankfurt falham = nos produtos da Indústria Cultural
que provocam, incentivam, fazem pensar.

Características da Cultura Pop

- Inovadora em conteúdo e formato

-Leitura crítica do mundo

-Conteúdo arquetipico

- Provocadora



                                            A Ciência dos Signos – SEMIÓTICA

Saussere              Análise de signos linguísticos

Pierce                Abriram outras formas de representação

O signo tem característica triádica – Triângulo Semiótico.

    1) O Significante: aspecto sensível do signo – sons que formam a palavra, sinais gráficos.
    2) O Significado: é a imagem que se forma em nossa mente quando ouvimos a palavra.
    3) O Referente: ao que estamos nos referindo – objeto/coisa em si.

Polissemia – bala (revólver), bala (doce)

Aspécto da semiótica – Intérprete           Nós temos signos quando há pessoas para interpretá-los.

                                            Ex: árvore caindo em uma floresta deserta.



Hein? Comunicação                                                                                                Page 4
Signos Primários                                 Signos Secundários




       Palávras, desenhos, sinais                     BMW = status, Pombo Branco = Paz



Para Pierce existem três tipos de signos: Icones, Índices e Símbolos

Icone – relação de semelhança com a coisa: fotos, onomatopéias, filmes, imagens de TV

Índice – relação de contiguidade com a coisa: fumaça é índice de fogo, pegada no chão: índice de ladrão.

Símbolos – relação cultural com a coisa: Cruz – tortura para os budistas e fé para os cristãos. Os símbolos são criados no
momento da criação do código.

*Logomarcas – são ícones interpretados como símbolos.



                                               O Filósofo da Contracultura

Herbert Marcuse – critica à racionalidade técnica – Escola de Frankfurt //Influência na década de 60.

Homem é transformado em “coisa” e massificado.

Homem Unidimensional: consegue ver somente a aparência das coisas, nunca sua essência. O homem undidimensional
se sente feliz quando a mídia diz que ele é feliz. Se está triste vai as compras.

                                         -Conformista – Consumista – Acrítico -

Para Marcuse só haverá mudanças se existir a liberação de uma nova dimensão humana.

A liberdade deveria permear a nova revolução.

A nova sociedade surgiria das ruínas da sociedade consumista – com uma dimensão estético-erótica ao invés de
consumista.

                                              -Felicidade – Paz – Beleza –

“A arte é possível, desde que seja revolucionária”, exemplo: Bob Dylan

Para Marcuse, a arte não é peça de museu, mas algo vivo.

Esse pensamento influenciou a Contracultura (Fanzines, Rádios Alternativas)




Hein? Comunicação                                                                                                  Page 5
Marshall Mcluhan – O Profeta da Aldeia Global

Canadense, pesquisador com idéias tão independentes ecriticado que não é encaixado em nenhuma corrente de
pensamento

Três teorias:

1-Os MCM como extensões do Homem

2-Os MCM são mensagens

3-Os MCM Aldeia Global

Para Mcluhan o homem age sobre a natureza criando extensões do seu próprio corpo:

- Rádio: extensão da boca e ouvido

- TV: extensão dos olhos e ouvidos

- PC: extensão do cérebro

“ A mensagem de qualquer meio ou tecnologia é a mudança de escala, cadência ou padão que esse meio ou tecnologia
introduz nas coisas humanas”

“Galaxia de Gutemberg” – mundo criado pela Imprensa – pensamento linear: começo/meio/fim

Mcluhan- Déc 60 – uma nova revoluçaõ está se delineando pelos MCM

TV e canções pop estavam unindo pensamento e ação. Ex: protestos contra guerra do Vietnã, a TV mostrava as
atrocidades da guerra o que foi proibido pelo exército Americano na guerra do Golfo.

Na Internet o emissor também é receptor.

Para Mcluhan o mundo é cada vez mais uma aldeia e cada vez mais as fronteiras nacionais deixam de ser importantes.
Ex, Ataque ao WTC – repercussão mundial imediata



Edgar Morin –As Estrelas e Os Mitos

O cinema é o atual difusor de mitologias.

Mitos: realidades pscicológicas que vivem em nosso inconsciente coletivo. Como virus, passam de pessoa para pessoa.

Antigamente os mitos eram passados através de causos ou conversas, agora através dos MCM – filmes, livros, histórias
em quadrinhos

Morin faz uma análise de mitos cinematográficos: Hollywood é o novo Olimpo

A idolatria está num processo de projeção – identificação - o fã projeta seus desejos no ídolo.




Hein? Comunicação                                                                                             Page 6
Para Edgar Morin a Indústria Cultural se aproveita dessa necessidade e transforma isso em mercadoria.

Ex: Havaianas com pessoas famosas / vida das celebridades –Caras

A Estrela só Interessa para a Indústria Cultural enquanto estiver dando lucro.

“Élvis não Morreu” – para a Indústria Cultural e está vivo e rendendo.



                                                      Teoria do Caos

Cibernética: primeira ciência preocupada com o caos

Teoria da Informação – filha da Cibernética

As novas gerações têm capacidade maior de captar informações – Teoria do Caos

Isso explica o sucesso de obras complexas: Matrix, Cidade de Deus.




Hein? Comunicação                                                                                       Page 7

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Teoria da comunicação resumo

  • 1. Teorias da Comunicação surge um novo agrupamento humano . Devido ao processo de industrialização pessoas foram forçadas à deslocarem-se para grandes centros o que forçou um contato com desconhecidos. Século XIX Novo comportamento coletivo: Sieghele – A Imprensa Manipula a Massa. Comportamento em Massa é a Novidade do século XIX: MCM + INDUSTRIALIZAÇÃO Gustav Le Bon A civilização está em risco com as massas emergentes pois líderes políticos poderiam manipular as pessoas. Gabriel Tarde Discorda de Le Bom. Para Gabriel a “massa” é formada geograficamente e o púlico é fromado socialmente. Com isso a imprensa estaria criando públicos pois permitiria que pessoas distanciadas geograficamente pudessem partilhar idéias. Percebe-se a dificuldade em elaborar conceitos de “multidão” e “massa” Portanto existem três tipos de comportamento coletivo Multidão Origem biológica – ação de ferormônios que levam pessoas que convivem a agir de forma igual, mas involuntariamente. Ex: linchamentos, revoltas, tumultos, incêndios onde morrem mais pessoas pisoteadas do que queimadas. É impossivel parar uma multidão com a força ou a razão por isso o uso de gás lacrimogêmio: - inibe a ação dos ferormonios -irritação nos olhos dá a sensação de que estão sozinhos Um indivíduo só age em multidão se tiver certeza que está incógnito, ou seja, é a certeza de que seus atos individuais não serão percebidos que dá a multidão a liberdade de agir. É necessário dar uma alternativa de ação pois leva o individuo a pensar – multidão que pensa vira individuo. Massa Age conforme a multidão, mas sem a influência dos ferormônios. Nos grandes centros as pessoas são isoladas e solitárias – sofrem grande influência dos Meios de Comunicação de Massa – MCM. Hein? Comunicação Page 1
  • 2. A principal caracteristica da massa é o pseudo-pensamento A massa acredita que pensa, mas só repete o que Pseudo-Pensamento ouve dos meios de comunicação Na realidade o grande poder massificante da sociedade é que o individuo não acredita que é apenas uma peça e suas “idéias” na realidade foram implantadas pela midia. No âmbito biológico: a ambição máxima de um mamiferi é ser aceito pelos seus pares – instinto de Rebanho. Podemos verificar isso no clássico exemplo comportamental : “Ficar na Moda” – os Meios de Comunicação usam a necessidade “rebanho” para vender produtos. Público É racional, defende sua individualidade e não se deixa manipular. Suas opiniões são frutos de um raciocínio pessoal. Para Jung: público passou pelo processo de individualização e é capaz de tomar decisões sozinho. Da mesma forma que a mídia cria a massa ela pode criar o público exemplos: filmes de consciência crítica, fóruns de discussão. Teoria da Agulha Hipodérmica Primeira metade do séc XX “Toda resposta corresponde a um estimulo” Não há estímulo sem resposta. Indivíduos são estudados e compreendidos de acordo com suas reações e estímulos. E R A aundiência é vista como amorfa. O estímulo é a publicidade. Os MCM têm a resposta que desejam da audiência desde que o estímulo seja aplicado de forma correta. Mídia = agulha que injeta conteúdos diretamente no cérebro dos receptores. Hein? Comunicação Page 2
  • 3. Exemplo 1 Em outubro de 1938 a transmissão de rádio de “A Guerra dos Mundos” em forma de noticiário gerou pânico porque as pessoas ignoraram os avisos iniciais de que era ficção. Exemplo 2 Utilização dos MCM – rádio e cinema pelo regime nazista. O Funcionalismo e a Escola de Frankfurt compartilham a idéia de “ Media Toda Poderosa” Two Step Flow O funcionalista Lazzarfield descobriu que o grupo em que as pessoas convivem direcionam a ionterpretação que ele tem dos MCM. As mensagems midiáticas passam por dois degraus: 1) Formadores de Opinião 2) A leitura dos MCM não está limitado ao objetivo dos emissores. Cultura Pop e Indústria Cultural Indústria Cutural Desde a Escola de Frankfurt que esse tema é usado para configurar produtos veiculados pelos MCM que não são frutos da elite e nem dos pobres. Peças culturais são fabricadas para serem consumidas. “ A Dialética do Iluminismo” 1947 – Horkheimer e Adorno As afirmações da Escola de Frankfurt foram feitas em um periodo de transição : Sociedade Sociedade Industrial Informação Info Para Adorno com o Iluminismo o homem livrou-se do medo do mito e da magia, mas não libertou-se pois tornou-se vítima da dominição técnica. Os MCM – que são resultado direto do desenvolvimento da técnica – teve papel importante na escravização da massa. Hein? Comunicação Page 3
  • 4. Para os Frankfurtianos os produtros da Indústria Cultural servem: -Comercialização -Deturpar e degradar o gosto popular -Atitude passiva e acomodada dos consumidores Os produtos da Indústria Cultural são homogeneos e nivelados por baixo. “ A transformação do ato cultural em VALOR suprime sua função crítica e nele dissolve os traços de uma experiência autêntica” Adorno Já Mattelart acha que Adorno e Horkheimer estigmatizaram a Indústria Cultural porque a fabricação tira da arte o sacro. Cultura Pop Termo utilizado para designar produtos da Indústria Cultural. Está mais próxima da subversão que da ideologia. O conceito de Cultura Pop é aplicado onde as teorias da Escola de Frankfurt falham = nos produtos da Indústria Cultural que provocam, incentivam, fazem pensar. Características da Cultura Pop - Inovadora em conteúdo e formato -Leitura crítica do mundo -Conteúdo arquetipico - Provocadora A Ciência dos Signos – SEMIÓTICA Saussere Análise de signos linguísticos Pierce Abriram outras formas de representação O signo tem característica triádica – Triângulo Semiótico. 1) O Significante: aspecto sensível do signo – sons que formam a palavra, sinais gráficos. 2) O Significado: é a imagem que se forma em nossa mente quando ouvimos a palavra. 3) O Referente: ao que estamos nos referindo – objeto/coisa em si. Polissemia – bala (revólver), bala (doce) Aspécto da semiótica – Intérprete Nós temos signos quando há pessoas para interpretá-los. Ex: árvore caindo em uma floresta deserta. Hein? Comunicação Page 4
  • 5. Signos Primários Signos Secundários Palávras, desenhos, sinais BMW = status, Pombo Branco = Paz Para Pierce existem três tipos de signos: Icones, Índices e Símbolos Icone – relação de semelhança com a coisa: fotos, onomatopéias, filmes, imagens de TV Índice – relação de contiguidade com a coisa: fumaça é índice de fogo, pegada no chão: índice de ladrão. Símbolos – relação cultural com a coisa: Cruz – tortura para os budistas e fé para os cristãos. Os símbolos são criados no momento da criação do código. *Logomarcas – são ícones interpretados como símbolos. O Filósofo da Contracultura Herbert Marcuse – critica à racionalidade técnica – Escola de Frankfurt //Influência na década de 60. Homem é transformado em “coisa” e massificado. Homem Unidimensional: consegue ver somente a aparência das coisas, nunca sua essência. O homem undidimensional se sente feliz quando a mídia diz que ele é feliz. Se está triste vai as compras. -Conformista – Consumista – Acrítico - Para Marcuse só haverá mudanças se existir a liberação de uma nova dimensão humana. A liberdade deveria permear a nova revolução. A nova sociedade surgiria das ruínas da sociedade consumista – com uma dimensão estético-erótica ao invés de consumista. -Felicidade – Paz – Beleza – “A arte é possível, desde que seja revolucionária”, exemplo: Bob Dylan Para Marcuse, a arte não é peça de museu, mas algo vivo. Esse pensamento influenciou a Contracultura (Fanzines, Rádios Alternativas) Hein? Comunicação Page 5
  • 6. Marshall Mcluhan – O Profeta da Aldeia Global Canadense, pesquisador com idéias tão independentes ecriticado que não é encaixado em nenhuma corrente de pensamento Três teorias: 1-Os MCM como extensões do Homem 2-Os MCM são mensagens 3-Os MCM Aldeia Global Para Mcluhan o homem age sobre a natureza criando extensões do seu próprio corpo: - Rádio: extensão da boca e ouvido - TV: extensão dos olhos e ouvidos - PC: extensão do cérebro “ A mensagem de qualquer meio ou tecnologia é a mudança de escala, cadência ou padão que esse meio ou tecnologia introduz nas coisas humanas” “Galaxia de Gutemberg” – mundo criado pela Imprensa – pensamento linear: começo/meio/fim Mcluhan- Déc 60 – uma nova revoluçaõ está se delineando pelos MCM TV e canções pop estavam unindo pensamento e ação. Ex: protestos contra guerra do Vietnã, a TV mostrava as atrocidades da guerra o que foi proibido pelo exército Americano na guerra do Golfo. Na Internet o emissor também é receptor. Para Mcluhan o mundo é cada vez mais uma aldeia e cada vez mais as fronteiras nacionais deixam de ser importantes. Ex, Ataque ao WTC – repercussão mundial imediata Edgar Morin –As Estrelas e Os Mitos O cinema é o atual difusor de mitologias. Mitos: realidades pscicológicas que vivem em nosso inconsciente coletivo. Como virus, passam de pessoa para pessoa. Antigamente os mitos eram passados através de causos ou conversas, agora através dos MCM – filmes, livros, histórias em quadrinhos Morin faz uma análise de mitos cinematográficos: Hollywood é o novo Olimpo A idolatria está num processo de projeção – identificação - o fã projeta seus desejos no ídolo. Hein? Comunicação Page 6
  • 7. Para Edgar Morin a Indústria Cultural se aproveita dessa necessidade e transforma isso em mercadoria. Ex: Havaianas com pessoas famosas / vida das celebridades –Caras A Estrela só Interessa para a Indústria Cultural enquanto estiver dando lucro. “Élvis não Morreu” – para a Indústria Cultural e está vivo e rendendo. Teoria do Caos Cibernética: primeira ciência preocupada com o caos Teoria da Informação – filha da Cibernética As novas gerações têm capacidade maior de captar informações – Teoria do Caos Isso explica o sucesso de obras complexas: Matrix, Cidade de Deus. Hein? Comunicação Page 7