A Teoria Crítica surgiu como uma perspectiva marxista alternativa às teorias funcionalistas sobre a comunicação de massa. A Escola de Frankfurt desenvolveu esta teoria, defendendo que os meios de comunicação de massa são instrumentos usados pela sociedade capitalista para manipular e controlar ideologicamente as massas, perpetuando os interesses da classe dominante. Eles consideravam a cultura de massa como uma "Indústria Cultural" que aliena os indivíduos e os transforma em "fantoches" passivos.