O documento discute a indústria cultural e a sociedade de massa em 3 frases:
1) A revolução dos meios de comunicação, como imprensa, rádio, TV e internet, permitiu a disseminação em massa da cultura, porém levantou debates sobre perda da qualidade e democratização.
2) Teóricos debateram se os meios de comunicação levariam a uma cultura de massa ou indústria cultural que visa lucro, com Adorno criticando esta última por alienar e distanciar do pensamento crítico.
3) At
AULA SOBRE INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe Assunção - Colégio Estadual Roselân...Prof. Noe Assunção
Objeto de aprendizagem elaborado para uma aula sobre o conceito de indústria cultural, para os cursistas do 3º ano do ensino médio do Colégio Estadual Roselândia - Barra Mansa - RJ.
AULA SOBRE INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe Assunção - Colégio Estadual Roselân...Prof. Noe Assunção
Objeto de aprendizagem elaborado para uma aula sobre o conceito de indústria cultural, para os cursistas do 3º ano do ensino médio do Colégio Estadual Roselândia - Barra Mansa - RJ.
Trabalho referente ao Capítulo Sobre a Indústria Cultural, do livro Relações Públicas e Marketing, MARCONDES, Manoel.
Realizado pelo grupo:
Diogo Santos, Felipe Sá, Maria Clara de Amorim e Nicolas Zech.
Neste slide, segundo os alunos Wilgner e Eduardo da Etec Urias Ferreira Jaú-SP, demonstra toda a nossa hierarquia perante a mídia. Nos demonstrando no obediência sobre nossa tela de televisão.
Avaliação elaborada para o 3º ano do Ensino médio regular do Colégio Estadual Roselândia - Barra Mansa - RJ, como requisito parcial para a composição da avaliação final do 1º bimestre. Indústria cultural e cultura de massa.
Trabalho referente ao Capítulo Sobre a Indústria Cultural, do livro Relações Públicas e Marketing, MARCONDES, Manoel.
Realizado pelo grupo:
Diogo Santos, Felipe Sá, Maria Clara de Amorim e Nicolas Zech.
Neste slide, segundo os alunos Wilgner e Eduardo da Etec Urias Ferreira Jaú-SP, demonstra toda a nossa hierarquia perante a mídia. Nos demonstrando no obediência sobre nossa tela de televisão.
Avaliação elaborada para o 3º ano do Ensino médio regular do Colégio Estadual Roselândia - Barra Mansa - RJ, como requisito parcial para a composição da avaliação final do 1º bimestre. Indústria cultural e cultura de massa.
Seminário sobre a Cultura de Massa e sua influência nos meios de comunicação no século XX.
Um estudo, sob o ponto de vista sociológico e psicológico, dos comportamentos da sociedade no ambiente da cultura de massa e seus impactos na comunicação e consumo do século XX.
Conceito e características do neoliberalismo, liberalismo e neoliberalismo, estado de bem estar social, teóricos, globalização e neoliberalismo, neoliberalismo no mundo e no Brasil.
Instituições sociais e Socialização: Família, humanização, características das instituições sociais, funções da família, modelos de família, casamento, papel da mulher.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
4. 1. Revolução tecnológica e meios de comunicação
o A imprensa (1455) viabilizou a reprodução da
linguagem escrita, através de livros e jornais.
o No séc. XX fotografia, cinema, rádio, TV, informática
e internet revolucionaram a comunicação, a indústria
cultural e a cultura de massa.
o Questionava – se sobre os impactos das novidades
tecnológicas na cultura, de um lado temia – se a
perda de qualidade, do outro valorizava – se a sua
democratização.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22. Sociedade de massa:
Jornal, rádio, cinema, televisão, internet (redes sociais)
o Os novos meios de comunicação tornaram
ultrapassados os antigos, considerados restritos.
o A Revolução Industrial e as fábricas urbanizaram,
povoaram e massificaram.
o A massa, novo agente social e político, deveria ser
atingida pelos meios comunicação e seus conteúdos.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31. 3. Cultura de massa ou indústria cultural?
A crítica de Adorno e Horkheimer
o É falsa a ideia que a cultura veiculada é feita pela
massa ou é o que ela deseja.
o Existe uma indústria cultural, pois os veículos de
mídia são técnicos, parte do capital, visando lucros.
o Somente os donos dos meios de comunicação têm
meios de planejar, produzir e veicular cultura.
32. Relação meios de comunicação – receptores:
o Não devemos transformar meios em fins.
o As pinturas usam quadros e a literatura os livros e,
atualmente, os e – books como suportes.
o As novidades tecnológicas são apenas veículos
que reproduzem e transmitem conteúdos.
o O foco das preocupações deve estar em torno dos
conteúdos e intenções entre transmissor e receptor.
33. Theodor Adorno
o Adorno contrapunha – se à Benjamin ao afirmar que,
de modo algum, os meios de comunicação gerariam a
democratização da cultura burguesa (erudita).
o A música tornar – se ia um produto de mercado, com
um refrão que, repetido insistentemente, produzia
um ouvinte que não entendia a estrutura musical.
o Tal situação provocava uma regressão na arte de
ouvir música, um distanciamento da cultura edudita.
34.
35.
36.
37.
38. Quais os efeitos dos meios de comunicação na Cultura?
Escola de Frankfurt:
Walter Benjamin
o Defendia o seu potencial emancipatório e
democrático, superando a cultura burguesa.
o O individualismo e a contemplação seriam superados
por uma cultura adequada aos anseios da massa.
o As novas tecnologias gerariam nova sensibilidade nas
massas.
39. Críticas à cultura de massa:
o A nova cultura deixaria de ser contemplativa e
seria substituída por um novo valor de uso.
o Comunicar – se – ia diretamente com a massa,
levando à compreensão do universo mecanizado e
do seu novo papel social e político.
o O cinema teria um papel pedagógico, ensinando
por meio da diversão.
40.
41. A experiência de choque ou vivência (Walter Benjamin):
o As máquinas substituiriam o tempo biológico pelo
tempo mecânico, artificial e acelerado.
o A era das tecnologias e da velocidade levaria a uma
saturação de estímulos cada vez mais intensa, numa
fração cada vez menor de tempo.
o Tal situação geraria uma situação estressante e
alienante, forçando o operário a alguma forma de
resistência.
42. Umberto Eco (teórico italiano)
Apocalípticos:
o Pessimistas, defendiam que a massificação levaria
a cultura ao declínio e ao caos.
Integrados:
o A cultura teria um futuro promissor se fosse
reproduzida pelos novos meios e transmitida em
massa, atingindo muito mais pessoas.
43. Immanuel Kant – O que é o esclarecimento?
o A razão e a autonomia intelectual poderiam levar à
emancipação intelectual e a realização pessoal.
o O esclarecimento retiraria o homem da tutoria e da
menoridade levando – o à independência intelectual.
Adorno e Horkheimer:
o A indústria cultural, atua como anti esclarecimento,
reforça a tutoria (dominação) e impede a libertação.
o A indústria cultural assemelha – se ao Fascismo.
44.
45. Indústria cultural e mercado:
o Para vender o máximo possível a indústria cultural
precisa criar novidades extraordinárias.
o A estratégia é entreter e divertir o consumidor,
para aliviar seu cansaço e stress.
o Entretenimento significa resignação e distração,
sem muito esforço interpretativo.
o A indústria cultural produz cultura para a massa.
46.
47.
48. Cultura, alienação, mercadoria:
o Conteúdos culturais transformaram – se em
mercadorias, usado na obtenção de lucros.
o A mídia utiliza diversos programas para faturar
com merchandising.
o A indústria cultural vende o que o mercado deseja
ao mesmo tempo que manipula, padroniza, induz,
influencia, aliena, distorce, massifica, molda
preferências e visões de mundo.
49. Direitos de imagem e indústria cultural
o O direito à imagem é um direito que todos os seres humanos
gozam, facultando – lhes o controle do uso de sua imagem
para fins comerciais.
o Artistas consagrados têm parte de sua remuneração originada
em campanhas publicitárias para fins comerciais.
o Licenciamento de nome, marca, imagem e personagens para
utilização em produtos da indústria, comércio e serviços já
representa um percentual expressivo nas indústrias de moda,
cosméticos, brinquedos.
50. Fetiche da mercadoria:
o Moises desce o Sinai e nota que seu povo havia juntado ouro
e joias para fazer um novo Deus, que segundo a bíblia seria um
bezerro, objeto de adoração e glorificação, o “fetiche”.
o Marx se utilizou desta parábola bíblica para exemplificar como
o homem estava tratando as mercadorias.
o O produto passa a ser objeto de adoração, com valor
simbólico, quase divino.
o O ser humano não compra o real, mas sim a magia que
determinado produto representa.
51.
52.
53.
54.
55.
56. Indústria cultural e reificação (coisificação):
Traços marcantes da sociedade capitalista: a reificação (coisificação) e a
alienação. Para essa sociedade, o padrão maior (ou único) de avaliação
tende a ser a coisa, o bem, o produto, a propriedade: tudo é julgado
como coisa, portanto tudo se transforma em coisa — inclusive o
homem. O homem reificado só pode ser alienado: alienado de seu
trabalho, trocado por um valor em inferior às forças por ele gastas;
alienado do produto de seu trabalho, que ele não pode comprar, pois
seu trabalho não é remunerado à altura do produzido; alienado de seus
projetos, da vida do país, de sua própria vida, uma vez que não dispõe
de tempo livre, nem de instrumentos teóricos capazes de permitir – lhe
a crítica de si mesmo e da sociedade.
57.
58.
59.
60.
61.
62. I wanna be.... A síndrome da fama:
o A mídia induz as pessoas a pensar que a maneira
de vencer na vida, é ser alguém famoso.
o Muitos jovens deixam de acreditar nos estudos e
no empreendedorismo para vencer.
o A fama é algo que muitas pessoas perseguem ao
longo da história da humanidade.
o Um dos efeitos da fama é a sua sensação de poder.
69. Indústria cultural – “guia dos perplexos”:
o O consumidor é trabalhado para identificar o mundo
com a imagem que ele constrói.
o Não percebe que tal imagem é apenas uma
interpretação, um modo particular de dar sentido às
coisas e induzi – lo a pensar e crer conforme as
conveniências econômicas ou políticas.
o A indústria cultural sustenta – se nessa visão ingênua
e acrítica que as pessoas têm do mundo.
70. A sociedade do espetáculo – Guy Debord
o O espetáculo e as relações por imagens (fotografia e
cinema) passaram a encantar e nortear as pessoas.
o As mídias adquiriram o poder de induzir, coisificar e
seduzir criando objetos, imagens, mensagens, conteúdos.
o A massificação criou condições de dominação política,
manipulando e servindo – se da passividade construída.
o O espetáculo (tragédia, sexual, ridículo) passou a
seduzir, encantar e gerar bons negócios e lucros.
83. A teledramaturgia surgiu no Brasil na década de 1950 e acabou
por tornar – se o produto televisivo mais popular do país.
A telenovela caracteriza-se por explorar enredos de fácil
aceitação pelo público, como histórias de amor e conflitos
familiares e sociais. Quando começaram os anos 80, a estrutura
de produção de teledramaturgias no Brasil já era tão sofisticada
e profissional que as novelas de sucesso por aqui viraram
produtos de exportação. Cerca de cem países, de Portugal à
China, da Rússia à Austrália, chegaram a acompanhar os
episódios dublados de produções como “Escrava Isaura” ou
“Dancin Days”.
86. Influenciador digital
o Personagem popular em redes sociais. Esses influenciadores possuem
um público massivo que acompanha suas postagens.
o Influenciam por suas ideias, crenças, valores e carisma
o São utilizados por empresas para marketing de produtos diversos.
87. A internet é uma ilusão
“A internet não é vida real, é uma
edição da realidade, filtrada como cada
um entende. Existem empresas cujo
negócio é criar e administrar perfis
falsos para vender curtidas, fazer algo
parecer muito maior, seja de um
político, seja de um artista. Há cantores
que inflam números de curtidas e
visualizações no YouTube utilizando esse
recurso. As pessoas acham que a
música está estourada, ficam curiosas e
aquilo acaba decolando”.