SlideShare uma empresa Scribd logo
Os Lusíadas
Luís Vaz de Camões
Sistematização dos Cantos
Camões na Gruta de Macau, A.-J. Desenne (1817)
Viagem de Vasco da Gama &
Cantos d’Os Lusíadas
Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Canto I
ASSUNTO Estâncias
Proposição 1 – 3
Invocação 4 – 5
Dedicatória 6 – 18
Narração
(início in media res)
19
Consílio dos deuses no Olimpo. 20 – 41
Armada na ilha de Moçambique. 42 – 72
Traição de Baco. 73 – 81
Cilada do Régulo (chefe mouro), instigado por Baco; triunfo dos portugueses na praia ; Régulo simula
arrependimento e oferece um falso piloto.
82 – 99
Intervenção de Vénus, afastando a armada de Quíloa; nova investida fracassada do Mouro. 100 – 102
Chegada a Mombaça. 103 – 104
Intervenção do Poeta, refletindo sobre os riscos da vida humana. 105 – 106
Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Canto II
ASSUNTO Estâncias
O rei de Mombaça, influenciado por Baco, prepara uma cilada à armada. Vasco da Gama envia dois
condenados a terra, a fim de se inteirarem da situação.
1 – 9
Baco, disfarçado de sacerdote, engana os condenados, dando-lhes informações falsas. 10 – 18
Vénus e as Nereidas impedem que as naus aportem em Mombaça. 19 – 24
Fuga do piloto e dos mouros , com receio de terem sido descobertos pelos portugueses. 25 – 28
Vasco da Gama pede à «Divina Guarda» que lhe mostre a terra desejada – a Índia. 29 – 32
Vénus vai até ao «Sexto Céu», com o intuito de pedir proteção a Júpiter para os portugueses. 33 – 41
Júpiter atende aos pedidos da filha e profetiza feitos grandiosos para os Lusitanos. 42 – 55
Mercúrio é enviado a terra, a fim de preparar a receção dos portugueses em Melinde e para, em
sonhos, inspirar a Gama o caminho a seguir.
56 – 63
Partida da armada. 64 – 71
Chegada a Melinde, onde os portugueses são recebidos com pompa e circunstância. 72 – 77
Vasco da Gama envia a terra um «embaixador prestante», a fim de celebrar as «pazes» com o rei. 78 – 84
O rei de Melinde recebe pacificamente o emissário de Vasco da Gama. 85 – 88
Manifestações de contentamento e de regozijo em terra e no mar (frota). 89 – 91
O rei de Melinde visita a armada portuguesa. 92 – 108
O rei de Melinde pede ao «valeroso Capitão» que lhe conte a História de Portugal e factos da viagem. 109 – 113
Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Canto III
ASSUNTO Estâncias
Invocação a Calíope. 1 – 2
Primeira palavras de Vasco da Gama ao rei de Melinde. 3 – 5
Descrição da Europa e localização de Portugal. 6 – 21
História da fundação de Portugal (de Luso a Viriato). 22
Referência ao Conde D. Henrique. 23 – 28
Reinado de D. Afonso Henriques. 29 – 84
Reinado de D. Sancho I. 85 – 89
Reinado de D. Afonso II. 90
Reinado de D. Sancho II. 91 – 93
Reinado de D. Afonso III. 94 – 95
Reinado de D. Dinis. 96 – 98
Reinado de D. Afonso IV:
- episódio da fermosíssima Maria;
- Batalha do Salado
- episódio de Inês de Castro (est. 118 – 135).
99 – 135
Reinado de D. Pedro. 136 – 137
Reinado de D. Fernando. 138 – 143Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Canto IV
ASSUNTO Estâncias
Interregno após a morte de D. Fernando; crise dinástica de 1383-1385. 1 – 13
Reinado de D. João I:
- Discurso de Nuno Álvares Pereira;
- Batalha de Aljubarrota (est. 28 – 45);
- Conquista de Ceuta.
14 – 50
Reinado de D. Duarte. 51 – 53
Reinado de D. Afonso V. 54 – 59
Reinado de D. João II. 60 – 65
Reinado de D. Manuel I:
- Sonho profético do monarca;
- Despedidas em Belém (est. 83 – 93);
- Velho do Restelo (est. 94 – 104).
66 – 104
Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Canto V
ASSUNTO Estâncias
Continuação da narração da viagem, feita por Vasco da Gama ao rei de Melinde:
- Largada de Lisboa;
- Cruzeiro Sul;
- Fogo de Santelmo;
- Tromba Marítima;
- Aventura de Veloso;
- Gigante Adamastor (est. 37 – 60);
- Escorbuto;
- Chegada a Melinde.
1 – 85
Vasco da Gama elogia a tenacidade dos portugueses. 86 – 91
Considerações do Poeta: desilusão e desencanto perante os seus contemporâneos que desprezam a
poesia.
92 – 100
Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Canto VI
ASSUNTO Estâncias
Festas de despedida em Melinde e continuação da viagem rumo à Índia. 1 – 5
Baco desce ao palácio de Neptuno e convoca um consílio dos deuses marinhos, a fim de Éolo soltar os
ventos contra os portugueses.
6 – 37
A armada prossegue a sua rota e, para lutar contra o sono, contam-se histórias, entre as quais a dos
«Doze de Inglaterra», narrada por Fernão Veloso.
38 – 69
Tempestade. 70 – 91
A armada chega a Calecute (Índia) e Vasco da Gama agradece a Deus. 92 – 93
Considerações do Poeta acerca do verdadeiro valor da glória. 95 - 99
Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Canto VII
ASSUNTO Estâncias
Chegada à barra de Calecute. 1
Considerações do Poeta: elogio do espírito de cruzada dos Lusitanos e dura crítica contra as outras
nações que não seguem o seu exemplo.
2 – 15
Porto de Calecute. 16
Descrição da Índia. 17 – 22
Vasco da Gama envia um mensageiro, a fim de anunciar a sua chegada. 23 – 27
O Monçaide visita a armada. 28 – 41
Vasco da Gama desembarca, acompanhado de nobres portugueses. 42 – 43
O capitão português é recebido pelo Catual, governador da cidade; depois, dirigem-se para o palácio
de Samorim.
44 – 56
O Samorim recebe Vasco da Gama e este apresenta-lhe os objetivos da sua viagem: estabelecer laços
de paz, amizade e comércio; os portugueses são acolhidos nos aposentos do Samorim.
57 – 66
O Catual obtém informações sobre os portugueses junto do Monçaide e este aconselha-o a visitar as
naus.
67 – 72
Paulo da Gama recebe o Catual que o questiona sobre os motivos desenhados nas bandeiras. 73 – 77
Camões invoca as ninfas do Tejo e do Mondego e tece algumas considerações acerca do seu
infortúnio, lamentando-se da ingratidão dos seus contemporâneos que não lhe dão o devido valor.
78 – 87
Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Canto VIII
ASSUNTO Estâncias
Paulo da Gama explica ao Catual a simbologia das bandeiras e das figuras históricas nelas
representadas.
1 – 42
O Catual mostra interesse pelas narrativas ouvidas , questionando avidamente Paulo da Gama. 43
O Catual regressa a terra. 44
O Samorim pede aos arúspices para prever o futuro e estes anunciam desgraças e destruição com a
chegada dos portugueses.
45 – 46
Baco aparece em sonhos a um sacerdote muçulmano instigando-o contra os portugueses. 47 – 50
Revolta contra a armada portuguesa, devido à influência de Baco. 51 – 59
Vasco da Gama, inspirado por Vénus, procura esclarecer o Samorim, garantindo-lhe que os boatos são
falsos e que apenas pretende a troca de fazendas europeias por especiarias orientais.
60 – 75
O Samorim acredita em Vasco da Gama e desconfia da honestidade dos seus conselheiros. 76 – 78
O Catual prepara uma cilada à armada lusitana, com o intuito de a destruir; Vasco da Gama apercebe-
se de tudo e é feito prisioneiro, pelo que pede para ir à presença do Samorim.
79 – 90
Receoso de ser descoberto pelo Samorim, o Catual resolve libertá-lo, em troca de mercadorias. 91 – 94
Vasco da Gama regressa a bordo. 95
Considerações do Poeta: reflexão sobre o vil poder do ouro. 95 – 99
Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Canto IX
ASSUNTO Estâncias
Os dois feitores portugueses que tinham vindo a terra são retidos, com o intuito de retardar a partida
da armada, possibilitando a sua destruição por uma frota proveniente de Meca.
1 – 4
O Monçaide informa Vasco da Gama do plano traiçoeiro. 5 – 7
Não conseguindo reaver os feitores portugueses, Gama retém nas naus alguns mercadores locais,
como garantia, e ordena a partida.
8 – 11
O Samorim ordena a libertação dos feitores e dá-se a troca dos reféns. 12
Regresso a Portugal. 13 – 17
Vénus, com a ajuda de Cupido, seu filho, prepara uma recompensa aos portugueses – uma ilha
paradisíaca: a Ilha dos Amores – onde pudessem repousar e desfrutar de momentos aprazíveis.
18 – 50
Os marinheiro avistam a Ilha dos Amores e assiste-se à sua descrição. 51 – 63
Desembarque. 64 – 67
Os nautas descobrem as ninfas e começam a persegui-las, dando lugar a relacionamentos amorosos
entre ambos.
68 – 84
Tétis explica a Vasco da Gama a razão de tal recompensa e leva-o ao seu palácio. 85 – 87
Explicação do valor simbólico da Ilha: «prémio (…) bem merecido» pelos muitos sacrifícios e trabalhos
passados ao longo da viagem.
88 – 92
Exortação do Poeta a todos aqueles que aspiram a imortalidade. 93 – 95
Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Canto X
ASSUNTO Estâncias
Tétis e as ninfas oferecem um banquete aos marinheiros. 1 – 4
Uma ninfa, cantando, enumera os feitos futuros dos portugueses. 5 – 7
Camões interrompe os vaticínios da ninfa e invoca Calíope, a fim de que esta lhe restitua «o gosto de
escrever», dada a aproximação do «outono» da vida.
8 – 9
A ninfa prossegue o seu discurso, referindo as ações futuras dos heróis e governadores da Índia. 10 – 74
Tétis conduz Vasco da Gama ao cimo de um monte, onde lhe mostra a «máquina do Mundo». 75 – 90
Tétis apresenta a Gama os vários lugares onde os portugueses hão de praticar altos e heroicos feitos. 91 – 141
Despedida da Ilha dos Amores e regresso à pátria. 142 – 143
Chegada a Lisboa. 144
Considerações do Poeta: lamentações e exortações ao rei D. Sebastião, para que reconheça o mérito
dos seus súbditos; vaticínios de futuras glórias do monarca em causa.
145 – 156
Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Bibliografia:
Ferreira, I. L.; Delgado, I. e Mendes, R. (2013). Português 9º ano. Santillana Constância.
Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
Camões e as Tágides, Columbano Bordalo Pinheiro (1885)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Gigante Adamastor, d'Os Lusíadas
Gigante Adamastor, d'Os LusíadasGigante Adamastor, d'Os Lusíadas
Gigante Adamastor, d'Os Lusíadas
Dina Baptista
 
Os lusíadas tempestade - Português 9º ano
Os lusíadas tempestade - Português 9º anoOs lusíadas tempestade - Português 9º ano
Os lusíadas tempestade - Português 9º anoGabriel Lima
 
Os lusíadas adamastor - resumo (por estrofe) e análise global[1]
Os lusíadas   adamastor - resumo (por estrofe) e análise global[1]Os lusíadas   adamastor - resumo (por estrofe) e análise global[1]
Os lusíadas adamastor - resumo (por estrofe) e análise global[1]Maria João Lima
 
Análise do episódio "Inês de Castro"
Análise do episódio "Inês de Castro"Análise do episódio "Inês de Castro"
Análise do episódio "Inês de Castro"Inês Moreira
 
Canto v 92_100
Canto v 92_100Canto v 92_100
Canto v 92_100
Maria Teresa Soveral
 
Episódio de inês de castro
Episódio de inês de castroEpisódio de inês de castro
Episódio de inês de castroQuezia Neves
 
Ilha dos Amores- Os Lusíadas: simbologia
Ilha dos Amores- Os Lusíadas: simbologiaIlha dos Amores- Os Lusíadas: simbologia
Ilha dos Amores- Os Lusíadas: simbologia
sin3stesia
 
Estrutura externa e interna d'os lusíadas
Estrutura externa e interna d'os lusíadasEstrutura externa e interna d'os lusíadas
Estrutura externa e interna d'os lusíadas
claudiarmarques
 
Analise leda serenidade deleitosa
Analise leda serenidade deleitosaAnalise leda serenidade deleitosa
Analise leda serenidade deleitosa
cnlx
 
Cantigas de amor -resumo
Cantigas de amor -resumoCantigas de amor -resumo
Cantigas de amor -resumo
Gijasilvelitz 2
 
OS Lusíadas
OS LusíadasOS Lusíadas
OS Lusíadas
Samuel Rosa
 
Análise do canto ix
Análise do canto ixAnálise do canto ix
Análise do canto ixKaryn XP
 
Os Planos d'Os Lusíadas
Os Planos d'Os LusíadasOs Planos d'Os Lusíadas
Os Planos d'Os Lusíadas
Rosalina Simão Nunes
 
Esparsa ao desconcerto mundo
Esparsa  ao desconcerto mundoEsparsa  ao desconcerto mundo
Esparsa ao desconcerto mundo
Maria Góis
 
Lusíadas - Episódio do Adamastor
Lusíadas - Episódio do AdamastorLusíadas - Episódio do Adamastor
Lusíadas - Episódio do Adamastor
cristianavieitas
 
Modalidade do verbo
Modalidade do verboModalidade do verbo
Modalidade do verbo
Ana Martins
 
O herói n’os lusíadas - tópicos para reflexão
O herói n’os lusíadas - tópicos para reflexãoO herói n’os lusíadas - tópicos para reflexão
O herói n’os lusíadas - tópicos para reflexão
Margarida Tomaz
 

Mais procurados (20)

Gigante Adamastor, d'Os Lusíadas
Gigante Adamastor, d'Os LusíadasGigante Adamastor, d'Os Lusíadas
Gigante Adamastor, d'Os Lusíadas
 
Os lusíadas tempestade - Português 9º ano
Os lusíadas tempestade - Português 9º anoOs lusíadas tempestade - Português 9º ano
Os lusíadas tempestade - Português 9º ano
 
Os lusíadas adamastor - resumo (por estrofe) e análise global[1]
Os lusíadas   adamastor - resumo (por estrofe) e análise global[1]Os lusíadas   adamastor - resumo (por estrofe) e análise global[1]
Os lusíadas adamastor - resumo (por estrofe) e análise global[1]
 
Análise do episódio "Inês de Castro"
Análise do episódio "Inês de Castro"Análise do episódio "Inês de Castro"
Análise do episódio "Inês de Castro"
 
Canto v 92_100
Canto v 92_100Canto v 92_100
Canto v 92_100
 
Lusiadas Figurasdeestilo
Lusiadas FigurasdeestiloLusiadas Figurasdeestilo
Lusiadas Figurasdeestilo
 
Episódio de inês de castro
Episódio de inês de castroEpisódio de inês de castro
Episódio de inês de castro
 
Ilha dos Amores- Os Lusíadas: simbologia
Ilha dos Amores- Os Lusíadas: simbologiaIlha dos Amores- Os Lusíadas: simbologia
Ilha dos Amores- Os Lusíadas: simbologia
 
A tempestade
A tempestadeA tempestade
A tempestade
 
Estrutura externa e interna d'os lusíadas
Estrutura externa e interna d'os lusíadasEstrutura externa e interna d'os lusíadas
Estrutura externa e interna d'os lusíadas
 
Analise leda serenidade deleitosa
Analise leda serenidade deleitosaAnalise leda serenidade deleitosa
Analise leda serenidade deleitosa
 
Cantigas de amor -resumo
Cantigas de amor -resumoCantigas de amor -resumo
Cantigas de amor -resumo
 
Ilha dos Amores
Ilha dos AmoresIlha dos Amores
Ilha dos Amores
 
OS Lusíadas
OS LusíadasOS Lusíadas
OS Lusíadas
 
Análise do canto ix
Análise do canto ixAnálise do canto ix
Análise do canto ix
 
Os Planos d'Os Lusíadas
Os Planos d'Os LusíadasOs Planos d'Os Lusíadas
Os Planos d'Os Lusíadas
 
Esparsa ao desconcerto mundo
Esparsa  ao desconcerto mundoEsparsa  ao desconcerto mundo
Esparsa ao desconcerto mundo
 
Lusíadas - Episódio do Adamastor
Lusíadas - Episódio do AdamastorLusíadas - Episódio do Adamastor
Lusíadas - Episódio do Adamastor
 
Modalidade do verbo
Modalidade do verboModalidade do verbo
Modalidade do verbo
 
O herói n’os lusíadas - tópicos para reflexão
O herói n’os lusíadas - tópicos para reflexãoO herói n’os lusíadas - tópicos para reflexão
O herói n’os lusíadas - tópicos para reflexão
 

Destaque

Tudo sobre "Os lusíadas"
Tudo sobre "Os lusíadas"Tudo sobre "Os lusíadas"
Tudo sobre "Os lusíadas"Inês Santos
 
Os Lusíadas - a estrutura
Os Lusíadas - a estruturaOs Lusíadas - a estrutura
Os Lusíadas - a estrutura
Rosalina Simão Nunes
 
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do PoetaOs Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
Dina Baptista
 
Lusíadas: Visão Global
Lusíadas: Visão GlobalLusíadas: Visão Global
Lusíadas: Visão Global
Dina Baptista
 
Os-lusiadas - resumo
 Os-lusiadas - resumo Os-lusiadas - resumo
Os-lusiadas - resumo
NunoNelasOliveira
 
Os lusíadas- Canto VII
Os lusíadas- Canto VIIOs lusíadas- Canto VII
Os lusíadas- Canto VII
Vivianne Macedo Cordeiro
 
Os lusíadas - Canto VII
Os lusíadas - Canto VIIOs lusíadas - Canto VII
Os lusíadas - Canto VIIAiltinho
 
Os lusíadas – canto vii
Os lusíadas – canto viiOs lusíadas – canto vii
Os lusíadas – canto viiMariana Freitas
 
Consílio dos deuses
Consílio dos deusesConsílio dos deuses
Consílio dos deuses
pauloprofport
 
Consílio dos deuses
Consílio dos deusesConsílio dos deuses
Consílio dos deusesLurdes
 
Amor é fogo que arde
Amor é fogo que ardeAmor é fogo que arde
Amor é fogo que arde
Helena Coutinho
 

Destaque (16)

Tudo sobre "Os lusíadas"
Tudo sobre "Os lusíadas"Tudo sobre "Os lusíadas"
Tudo sobre "Os lusíadas"
 
Os Lusíadas - a estrutura
Os Lusíadas - a estruturaOs Lusíadas - a estrutura
Os Lusíadas - a estrutura
 
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do PoetaOs Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
 
Os Lusíadas Canto 8
Os Lusíadas Canto 8Os Lusíadas Canto 8
Os Lusíadas Canto 8
 
Lusíadas: Visão Global
Lusíadas: Visão GlobalLusíadas: Visão Global
Lusíadas: Visão Global
 
Os-lusiadas - resumo
 Os-lusiadas - resumo Os-lusiadas - resumo
Os-lusiadas - resumo
 
Os lusíadas- Canto VII
Os lusíadas- Canto VIIOs lusíadas- Canto VII
Os lusíadas- Canto VII
 
Os lusíadas - Canto VII
Os lusíadas - Canto VIIOs lusíadas - Canto VII
Os lusíadas - Canto VII
 
Os lusíadas – canto vii
Os lusíadas – canto viiOs lusíadas – canto vii
Os lusíadas – canto vii
 
Os Lusíadas - Canto VII
Os Lusíadas -  Canto VIIOs Lusíadas -  Canto VII
Os Lusíadas - Canto VII
 
Consílio dos deuses
Consílio dos deusesConsílio dos deuses
Consílio dos deuses
 
Consílio dos deuses
Consílio dos deusesConsílio dos deuses
Consílio dos deuses
 
Recursos EstilíSticos
Recursos EstilíSticosRecursos EstilíSticos
Recursos EstilíSticos
 
Amor é fogo que arde
Amor é fogo que ardeAmor é fogo que arde
Amor é fogo que arde
 
Os Lusíadas
Os LusíadasOs Lusíadas
Os Lusíadas
 
Invocação e Dedicarória
Invocação e DedicaróriaInvocação e Dedicarória
Invocação e Dedicarória
 

Semelhante a Os Lusíadas: sistematização dos Cantos

Camões / Os Lusíadas
Camões / Os LusíadasCamões / Os Lusíadas
Camões / Os Lusíadas
Andriane Cursino
 
Camões os lusíadas
Camões os lusíadasCamões os lusíadas
Camões os lusíadasPedro Lopes
 
Camões os lusíadas
Camões os lusíadasCamões os lusíadas
Camões os lusíadasPedro Lopes
 
Camões, vida e epopeia
Camões, vida e epopeiaCamões, vida e epopeia
Camões, vida e epopeia
maria.j.fontes
 
Os Dez Cantos d´Os Lusíadas
Os Dez Cantos d´Os LusíadasOs Dez Cantos d´Os Lusíadas
Os Dez Cantos d´Os Lusíadas
Maria Gomes
 
lusiadas_lexicoenarradores.docx
lusiadas_lexicoenarradores.docxlusiadas_lexicoenarradores.docx
lusiadas_lexicoenarradores.docx
FamIndisciplinadAA
 
A estrutura d` os lusíadas
A estrutura d` os lusíadasA estrutura d` os lusíadas
A estrutura d` os lusíadas
quintaldasletras
 
Planos estruturais «Os Lusíadas»
Planos estruturais «Os Lusíadas»Planos estruturais «Os Lusíadas»
Planos estruturais «Os Lusíadas»
António Fraga
 
Ft28 Quadro Global Lusiadas
Ft28 Quadro Global LusiadasFt28 Quadro Global Lusiadas
Ft28 Quadro Global LusiadasFernanda Soares
 
Os_Lusíadas_Estrutura(adaptado).pptx
Os_Lusíadas_Estrutura(adaptado).pptxOs_Lusíadas_Estrutura(adaptado).pptx
Os_Lusíadas_Estrutura(adaptado).pptx
CatiaLeitao2
 
Os lusíadas resumo
Os lusíadas resumoOs lusíadas resumo
Os lusíadas resumo
Mirceya Lima
 
Os Lusíadas
Os LusíadasOs Lusíadas
Os lusiadas resumo
Os lusiadas resumoOs lusiadas resumo
Os lusiadas resumo
Jonatham Siqueira
 
Os lusíadas, de luís de camões(1)
Os lusíadas, de luís de camões(1)Os lusíadas, de luís de camões(1)
Os lusíadas, de luís de camões(1)
António Fraga
 
Lusiadas pontosessenciais
Lusiadas pontosessenciaisLusiadas pontosessenciais
Lusiadas pontosessenciais
MariaGuida
 
Lusiadas 10º ano
Lusiadas 10º anoLusiadas 10º ano
Lusiadas 10º ano
DanielaMoreira84
 

Semelhante a Os Lusíadas: sistematização dos Cantos (20)

Camões / Os Lusíadas
Camões / Os LusíadasCamões / Os Lusíadas
Camões / Os Lusíadas
 
Camões os lusíadas
Camões os lusíadasCamões os lusíadas
Camões os lusíadas
 
Camões os lusíadas
Camões os lusíadasCamões os lusíadas
Camões os lusíadas
 
Camões, vida e epopeia
Camões, vida e epopeiaCamões, vida e epopeia
Camões, vida e epopeia
 
Os Dez Cantos d´Os Lusíadas
Os Dez Cantos d´Os LusíadasOs Dez Cantos d´Os Lusíadas
Os Dez Cantos d´Os Lusíadas
 
Os lusiadas
Os lusiadasOs lusiadas
Os lusiadas
 
lusiadas_lexicoenarradores.docx
lusiadas_lexicoenarradores.docxlusiadas_lexicoenarradores.docx
lusiadas_lexicoenarradores.docx
 
Camões 2.0
Camões 2.0Camões 2.0
Camões 2.0
 
A estrutura d` os lusíadas
A estrutura d` os lusíadasA estrutura d` os lusíadas
A estrutura d` os lusíadas
 
Planos estruturais «Os Lusíadas»
Planos estruturais «Os Lusíadas»Planos estruturais «Os Lusíadas»
Planos estruturais «Os Lusíadas»
 
Ft28 Quadro Global Lusiadas
Ft28 Quadro Global LusiadasFt28 Quadro Global Lusiadas
Ft28 Quadro Global Lusiadas
 
Os_Lusíadas_Estrutura(adaptado).pptx
Os_Lusíadas_Estrutura(adaptado).pptxOs_Lusíadas_Estrutura(adaptado).pptx
Os_Lusíadas_Estrutura(adaptado).pptx
 
Os lusíadas
Os lusíadasOs lusíadas
Os lusíadas
 
Camões
CamõesCamões
Camões
 
Os lusíadas resumo
Os lusíadas resumoOs lusíadas resumo
Os lusíadas resumo
 
Os Lusíadas
Os LusíadasOs Lusíadas
Os Lusíadas
 
Os lusiadas resumo
Os lusiadas resumoOs lusiadas resumo
Os lusiadas resumo
 
Os lusíadas, de luís de camões(1)
Os lusíadas, de luís de camões(1)Os lusíadas, de luís de camões(1)
Os lusíadas, de luís de camões(1)
 
Lusiadas pontosessenciais
Lusiadas pontosessenciaisLusiadas pontosessenciais
Lusiadas pontosessenciais
 
Lusiadas 10º ano
Lusiadas 10º anoLusiadas 10º ano
Lusiadas 10º ano
 

Mais de sin3stesia

Mensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolos
Mensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolosMensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolos
Mensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolos
sin3stesia
 
Tempestade e Chegada à Índia
Tempestade e Chegada à ÍndiaTempestade e Chegada à Índia
Tempestade e Chegada à Índiasin3stesia
 
Despedidas em Belém e Velho do Restelo
Despedidas em Belém e Velho do ResteloDespedidas em Belém e Velho do Restelo
Despedidas em Belém e Velho do Restelosin3stesia
 
Batalha de Aljubarrota
Batalha de AljubarrotaBatalha de Aljubarrota
Batalha de Aljubarrotasin3stesia
 
A Morte de Inês de Castro - Os Lusíadas
A Morte de Inês de Castro - Os LusíadasA Morte de Inês de Castro - Os Lusíadas
A Morte de Inês de Castro - Os Lusíadassin3stesia
 
Texto dramático história e categorias
Texto dramático história e categoriasTexto dramático história e categorias
Texto dramático história e categoriassin3stesia
 
Auto_Barca_Cavaleiros_Os_Quatro_Cavaleiros
Auto_Barca_Cavaleiros_Os_Quatro_CavaleirosAuto_Barca_Cavaleiros_Os_Quatro_Cavaleiros
Auto_Barca_Cavaleiros_Os_Quatro_Cavaleirossin3stesia
 
Auto_Barca_Inferno_Alcoviteira
Auto_Barca_Inferno_AlcoviteiraAuto_Barca_Inferno_Alcoviteira
Auto_Barca_Inferno_Alcoviteirasin3stesia
 
Auto da barca_do_inferno_O_Sapateiro_ppt
Auto da barca_do_inferno_O_Sapateiro_pptAuto da barca_do_inferno_O_Sapateiro_ppt
Auto da barca_do_inferno_O_Sapateiro_pptsin3stesia
 
Quadros de sistematizacao_Auto_Barca_Inferno
Quadros de sistematizacao_Auto_Barca_InfernoQuadros de sistematizacao_Auto_Barca_Inferno
Quadros de sistematizacao_Auto_Barca_Infernosin3stesia
 
Rubrica apresentação oral
Rubrica apresentação oralRubrica apresentação oral
Rubrica apresentação oralsin3stesia
 
Rubrica Avaliação Trabalho Escrito
Rubrica Avaliação Trabalho EscritoRubrica Avaliação Trabalho Escrito
Rubrica Avaliação Trabalho Escritosin3stesia
 
Rubrica Avaliacao Textos Criativos
Rubrica Avaliacao Textos CriativosRubrica Avaliacao Textos Criativos
Rubrica Avaliacao Textos Criativossin3stesia
 
Jorge Amado: biobibliografia
Jorge Amado: biobibliografiaJorge Amado: biobibliografia
Jorge Amado: biobibliografiasin3stesia
 
Capitães da Areia: linhas temáticas
Capitães da Areia: linhas temáticasCapitães da Areia: linhas temáticas
Capitães da Areia: linhas temáticassin3stesia
 
Florbela Espanca
Florbela EspancaFlorbela Espanca
Florbela Espancasin3stesia
 
Os Maias: Cap. I e II
Os Maias: Cap. I e IIOs Maias: Cap. I e II
Os Maias: Cap. I e IIsin3stesia
 
Cesário Verde - Contextualização
Cesário Verde - ContextualizaçãoCesário Verde - Contextualização
Cesário Verde - Contextualizaçãosin3stesia
 

Mais de sin3stesia (18)

Mensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolos
Mensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolosMensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolos
Mensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolos
 
Tempestade e Chegada à Índia
Tempestade e Chegada à ÍndiaTempestade e Chegada à Índia
Tempestade e Chegada à Índia
 
Despedidas em Belém e Velho do Restelo
Despedidas em Belém e Velho do ResteloDespedidas em Belém e Velho do Restelo
Despedidas em Belém e Velho do Restelo
 
Batalha de Aljubarrota
Batalha de AljubarrotaBatalha de Aljubarrota
Batalha de Aljubarrota
 
A Morte de Inês de Castro - Os Lusíadas
A Morte de Inês de Castro - Os LusíadasA Morte de Inês de Castro - Os Lusíadas
A Morte de Inês de Castro - Os Lusíadas
 
Texto dramático história e categorias
Texto dramático história e categoriasTexto dramático história e categorias
Texto dramático história e categorias
 
Auto_Barca_Cavaleiros_Os_Quatro_Cavaleiros
Auto_Barca_Cavaleiros_Os_Quatro_CavaleirosAuto_Barca_Cavaleiros_Os_Quatro_Cavaleiros
Auto_Barca_Cavaleiros_Os_Quatro_Cavaleiros
 
Auto_Barca_Inferno_Alcoviteira
Auto_Barca_Inferno_AlcoviteiraAuto_Barca_Inferno_Alcoviteira
Auto_Barca_Inferno_Alcoviteira
 
Auto da barca_do_inferno_O_Sapateiro_ppt
Auto da barca_do_inferno_O_Sapateiro_pptAuto da barca_do_inferno_O_Sapateiro_ppt
Auto da barca_do_inferno_O_Sapateiro_ppt
 
Quadros de sistematizacao_Auto_Barca_Inferno
Quadros de sistematizacao_Auto_Barca_InfernoQuadros de sistematizacao_Auto_Barca_Inferno
Quadros de sistematizacao_Auto_Barca_Inferno
 
Rubrica apresentação oral
Rubrica apresentação oralRubrica apresentação oral
Rubrica apresentação oral
 
Rubrica Avaliação Trabalho Escrito
Rubrica Avaliação Trabalho EscritoRubrica Avaliação Trabalho Escrito
Rubrica Avaliação Trabalho Escrito
 
Rubrica Avaliacao Textos Criativos
Rubrica Avaliacao Textos CriativosRubrica Avaliacao Textos Criativos
Rubrica Avaliacao Textos Criativos
 
Jorge Amado: biobibliografia
Jorge Amado: biobibliografiaJorge Amado: biobibliografia
Jorge Amado: biobibliografia
 
Capitães da Areia: linhas temáticas
Capitães da Areia: linhas temáticasCapitães da Areia: linhas temáticas
Capitães da Areia: linhas temáticas
 
Florbela Espanca
Florbela EspancaFlorbela Espanca
Florbela Espanca
 
Os Maias: Cap. I e II
Os Maias: Cap. I e IIOs Maias: Cap. I e II
Os Maias: Cap. I e II
 
Cesário Verde - Contextualização
Cesário Verde - ContextualizaçãoCesário Verde - Contextualização
Cesário Verde - Contextualização
 

Último

o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamentalPlanejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
ericalara2620
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
pamellaaraujo10
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Ligia Galvão
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
goncalopecurto
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 

Último (20)

o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamentalPlanejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 

Os Lusíadas: sistematização dos Cantos

  • 1. Os Lusíadas Luís Vaz de Camões Sistematização dos Cantos Camões na Gruta de Macau, A.-J. Desenne (1817)
  • 2. Viagem de Vasco da Gama & Cantos d’Os Lusíadas Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
  • 3. Canto I ASSUNTO Estâncias Proposição 1 – 3 Invocação 4 – 5 Dedicatória 6 – 18 Narração (início in media res) 19 Consílio dos deuses no Olimpo. 20 – 41 Armada na ilha de Moçambique. 42 – 72 Traição de Baco. 73 – 81 Cilada do Régulo (chefe mouro), instigado por Baco; triunfo dos portugueses na praia ; Régulo simula arrependimento e oferece um falso piloto. 82 – 99 Intervenção de Vénus, afastando a armada de Quíloa; nova investida fracassada do Mouro. 100 – 102 Chegada a Mombaça. 103 – 104 Intervenção do Poeta, refletindo sobre os riscos da vida humana. 105 – 106 Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
  • 4. Canto II ASSUNTO Estâncias O rei de Mombaça, influenciado por Baco, prepara uma cilada à armada. Vasco da Gama envia dois condenados a terra, a fim de se inteirarem da situação. 1 – 9 Baco, disfarçado de sacerdote, engana os condenados, dando-lhes informações falsas. 10 – 18 Vénus e as Nereidas impedem que as naus aportem em Mombaça. 19 – 24 Fuga do piloto e dos mouros , com receio de terem sido descobertos pelos portugueses. 25 – 28 Vasco da Gama pede à «Divina Guarda» que lhe mostre a terra desejada – a Índia. 29 – 32 Vénus vai até ao «Sexto Céu», com o intuito de pedir proteção a Júpiter para os portugueses. 33 – 41 Júpiter atende aos pedidos da filha e profetiza feitos grandiosos para os Lusitanos. 42 – 55 Mercúrio é enviado a terra, a fim de preparar a receção dos portugueses em Melinde e para, em sonhos, inspirar a Gama o caminho a seguir. 56 – 63 Partida da armada. 64 – 71 Chegada a Melinde, onde os portugueses são recebidos com pompa e circunstância. 72 – 77 Vasco da Gama envia a terra um «embaixador prestante», a fim de celebrar as «pazes» com o rei. 78 – 84 O rei de Melinde recebe pacificamente o emissário de Vasco da Gama. 85 – 88 Manifestações de contentamento e de regozijo em terra e no mar (frota). 89 – 91 O rei de Melinde visita a armada portuguesa. 92 – 108 O rei de Melinde pede ao «valeroso Capitão» que lhe conte a História de Portugal e factos da viagem. 109 – 113 Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
  • 5. Canto III ASSUNTO Estâncias Invocação a Calíope. 1 – 2 Primeira palavras de Vasco da Gama ao rei de Melinde. 3 – 5 Descrição da Europa e localização de Portugal. 6 – 21 História da fundação de Portugal (de Luso a Viriato). 22 Referência ao Conde D. Henrique. 23 – 28 Reinado de D. Afonso Henriques. 29 – 84 Reinado de D. Sancho I. 85 – 89 Reinado de D. Afonso II. 90 Reinado de D. Sancho II. 91 – 93 Reinado de D. Afonso III. 94 – 95 Reinado de D. Dinis. 96 – 98 Reinado de D. Afonso IV: - episódio da fermosíssima Maria; - Batalha do Salado - episódio de Inês de Castro (est. 118 – 135). 99 – 135 Reinado de D. Pedro. 136 – 137 Reinado de D. Fernando. 138 – 143Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
  • 6. Canto IV ASSUNTO Estâncias Interregno após a morte de D. Fernando; crise dinástica de 1383-1385. 1 – 13 Reinado de D. João I: - Discurso de Nuno Álvares Pereira; - Batalha de Aljubarrota (est. 28 – 45); - Conquista de Ceuta. 14 – 50 Reinado de D. Duarte. 51 – 53 Reinado de D. Afonso V. 54 – 59 Reinado de D. João II. 60 – 65 Reinado de D. Manuel I: - Sonho profético do monarca; - Despedidas em Belém (est. 83 – 93); - Velho do Restelo (est. 94 – 104). 66 – 104 Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
  • 7. Canto V ASSUNTO Estâncias Continuação da narração da viagem, feita por Vasco da Gama ao rei de Melinde: - Largada de Lisboa; - Cruzeiro Sul; - Fogo de Santelmo; - Tromba Marítima; - Aventura de Veloso; - Gigante Adamastor (est. 37 – 60); - Escorbuto; - Chegada a Melinde. 1 – 85 Vasco da Gama elogia a tenacidade dos portugueses. 86 – 91 Considerações do Poeta: desilusão e desencanto perante os seus contemporâneos que desprezam a poesia. 92 – 100 Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
  • 8. Canto VI ASSUNTO Estâncias Festas de despedida em Melinde e continuação da viagem rumo à Índia. 1 – 5 Baco desce ao palácio de Neptuno e convoca um consílio dos deuses marinhos, a fim de Éolo soltar os ventos contra os portugueses. 6 – 37 A armada prossegue a sua rota e, para lutar contra o sono, contam-se histórias, entre as quais a dos «Doze de Inglaterra», narrada por Fernão Veloso. 38 – 69 Tempestade. 70 – 91 A armada chega a Calecute (Índia) e Vasco da Gama agradece a Deus. 92 – 93 Considerações do Poeta acerca do verdadeiro valor da glória. 95 - 99 Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
  • 9. Canto VII ASSUNTO Estâncias Chegada à barra de Calecute. 1 Considerações do Poeta: elogio do espírito de cruzada dos Lusitanos e dura crítica contra as outras nações que não seguem o seu exemplo. 2 – 15 Porto de Calecute. 16 Descrição da Índia. 17 – 22 Vasco da Gama envia um mensageiro, a fim de anunciar a sua chegada. 23 – 27 O Monçaide visita a armada. 28 – 41 Vasco da Gama desembarca, acompanhado de nobres portugueses. 42 – 43 O capitão português é recebido pelo Catual, governador da cidade; depois, dirigem-se para o palácio de Samorim. 44 – 56 O Samorim recebe Vasco da Gama e este apresenta-lhe os objetivos da sua viagem: estabelecer laços de paz, amizade e comércio; os portugueses são acolhidos nos aposentos do Samorim. 57 – 66 O Catual obtém informações sobre os portugueses junto do Monçaide e este aconselha-o a visitar as naus. 67 – 72 Paulo da Gama recebe o Catual que o questiona sobre os motivos desenhados nas bandeiras. 73 – 77 Camões invoca as ninfas do Tejo e do Mondego e tece algumas considerações acerca do seu infortúnio, lamentando-se da ingratidão dos seus contemporâneos que não lhe dão o devido valor. 78 – 87 Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
  • 10. Canto VIII ASSUNTO Estâncias Paulo da Gama explica ao Catual a simbologia das bandeiras e das figuras históricas nelas representadas. 1 – 42 O Catual mostra interesse pelas narrativas ouvidas , questionando avidamente Paulo da Gama. 43 O Catual regressa a terra. 44 O Samorim pede aos arúspices para prever o futuro e estes anunciam desgraças e destruição com a chegada dos portugueses. 45 – 46 Baco aparece em sonhos a um sacerdote muçulmano instigando-o contra os portugueses. 47 – 50 Revolta contra a armada portuguesa, devido à influência de Baco. 51 – 59 Vasco da Gama, inspirado por Vénus, procura esclarecer o Samorim, garantindo-lhe que os boatos são falsos e que apenas pretende a troca de fazendas europeias por especiarias orientais. 60 – 75 O Samorim acredita em Vasco da Gama e desconfia da honestidade dos seus conselheiros. 76 – 78 O Catual prepara uma cilada à armada lusitana, com o intuito de a destruir; Vasco da Gama apercebe- se de tudo e é feito prisioneiro, pelo que pede para ir à presença do Samorim. 79 – 90 Receoso de ser descoberto pelo Samorim, o Catual resolve libertá-lo, em troca de mercadorias. 91 – 94 Vasco da Gama regressa a bordo. 95 Considerações do Poeta: reflexão sobre o vil poder do ouro. 95 – 99 Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
  • 11. Canto IX ASSUNTO Estâncias Os dois feitores portugueses que tinham vindo a terra são retidos, com o intuito de retardar a partida da armada, possibilitando a sua destruição por uma frota proveniente de Meca. 1 – 4 O Monçaide informa Vasco da Gama do plano traiçoeiro. 5 – 7 Não conseguindo reaver os feitores portugueses, Gama retém nas naus alguns mercadores locais, como garantia, e ordena a partida. 8 – 11 O Samorim ordena a libertação dos feitores e dá-se a troca dos reféns. 12 Regresso a Portugal. 13 – 17 Vénus, com a ajuda de Cupido, seu filho, prepara uma recompensa aos portugueses – uma ilha paradisíaca: a Ilha dos Amores – onde pudessem repousar e desfrutar de momentos aprazíveis. 18 – 50 Os marinheiro avistam a Ilha dos Amores e assiste-se à sua descrição. 51 – 63 Desembarque. 64 – 67 Os nautas descobrem as ninfas e começam a persegui-las, dando lugar a relacionamentos amorosos entre ambos. 68 – 84 Tétis explica a Vasco da Gama a razão de tal recompensa e leva-o ao seu palácio. 85 – 87 Explicação do valor simbólico da Ilha: «prémio (…) bem merecido» pelos muitos sacrifícios e trabalhos passados ao longo da viagem. 88 – 92 Exortação do Poeta a todos aqueles que aspiram a imortalidade. 93 – 95 Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
  • 12. Canto X ASSUNTO Estâncias Tétis e as ninfas oferecem um banquete aos marinheiros. 1 – 4 Uma ninfa, cantando, enumera os feitos futuros dos portugueses. 5 – 7 Camões interrompe os vaticínios da ninfa e invoca Calíope, a fim de que esta lhe restitua «o gosto de escrever», dada a aproximação do «outono» da vida. 8 – 9 A ninfa prossegue o seu discurso, referindo as ações futuras dos heróis e governadores da Índia. 10 – 74 Tétis conduz Vasco da Gama ao cimo de um monte, onde lhe mostra a «máquina do Mundo». 75 – 90 Tétis apresenta a Gama os vários lugares onde os portugueses hão de praticar altos e heroicos feitos. 91 – 141 Despedida da Ilha dos Amores e regresso à pátria. 142 – 143 Chegada a Lisboa. 144 Considerações do Poeta: lamentações e exortações ao rei D. Sebastião, para que reconheça o mérito dos seus súbditos; vaticínios de futuras glórias do monarca em causa. 145 – 156 Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos
  • 13. Bibliografia: Ferreira, I. L.; Delgado, I. e Mendes, R. (2013). Português 9º ano. Santillana Constância. Os Lusíadas - Sistematização dos Cantos Camões e as Tágides, Columbano Bordalo Pinheiro (1885)