Os Lusíadas - Reflexões do Poeta

Dina Baptista
Dina BaptistaProfessora Adjunta convidada na Universidade de Aveiro, PhD. em ESTGA-Universidade de Aveiro
|  Português – 12º ano  | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa |  Os Lusíadas  – Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 Reflexões do Poeta n´Os Lusíadas   Voz crítica da sua consciência   e  da sua emoção que, como os bons clássicos  de Roma e Grécia interrompe o tom épico Palavras de feição didáctica,  moral  e severamente crítica Lamento e queixume de quem sente amargamente  a ingratidão  ou os desconcertos do mundo
|  Português – 12º ano  | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa |  Os Lusíadas   - Os Lusíadas  – Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
|  Português – 12º ano  | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa |  Os Lusíadas  –  Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 Valentia dos Portugueses, que, mesmo pequenos, vencem os maiores desafios Reflexão sobre a fragilidade humana  ou os limites da condição humana  (Canto I, 105-106)  Os perigos que espreitam o ser humano (o herói), tão pequeno diante das forças poderosas da natureza (tempestades, o mar, o vento...), do poder da guerra e dos traiçoeiros enganos dos inimigos. Camões interroga-se sobre a possibilidade de um “bicho tão pequeno” encontrar um porto de abrigo sem atentar contra a ira divina.  Grandes dificuldades que o homem enfrenta: –  A dissimulação – Ser / Parecer –  Adversidades no mar e em terra –  A fragilidade e a efemeridade humanas Terrível insegurança e fragilidade Exaltação
|  Português – 12º ano  | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa |  Os Lusíadas  –  Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 Crítica ao desprezo das artes   (Canto V, 92-100) O poeta sente vergonha pelo facto de a nação portuguesa não ter capitães letrados, pois quem não sabe arte também não a pode apreciar. Aqueles, apesar de serem de terra de heróis, não reconhecem o valor da arte.  Crítica aos heróis portugueses : – O cultivo das Letras pelos heróis da Antiguidade – A rudeza dos heróis portugueses – A ingratidão da pátria a quem a celebra Por isso, só o patriotismo e o «puro gosto» motivam o poeta. ADVERTÊNCIAS: . Se a nação portuguesa prosseguir no costume da ignorância não teremos homens ilustres nem corajosos. . O embrutecimento dos espíritos desmotivará futuros cantores dos feitos portugueses.
|  Português – 12º ano  | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa |  Os Lusíadas  –  Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 Reflexão sobre a Fama e a Glória   (Canto VI, 95-99) O homem será capaz de triunfar se desprezar as “honras e dinheiro” e vencer  os “apetites” pelas quais a fortuna o domina, subtraindo-lhe a vontade. Obstáculos à fama e glória (imortalidade): Viver a sombra da glória dos antepassados (vv.5-6, est.95) Os luxos e requintes supérfluos   (vv.7-8, est.95)  Os manjares, os passeios, os apetites (est. 96) Meios/Actos para atingi-la: A busca esforçada   (vv.1-2, est.97)  A disponibilidade para a guerra   (v.3, est.97)  As navegações árduas por regiões inóspitas, a custa de sofrimento   (vv.3-8, est. 97) A vitória sobre as limitações pessoais (vv.1-4, est.98)  ADVERTÊNCIAS: . Só a honra e a glória alcançadas por mérito próprio poderão ser valorizadas.  . A virtude e a honra como os únicos meios de aquisição da experiência e do conhecimento –  Ideal Renascentista
|  Português – 12º ano  | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa |  Os Lusíadas  –  Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 O poeta queixa-se da ingratidão de que é vítima.  Ele, que sonhava com a coroa de louros dos poetas, vê-se votado ao esquecimento e à sorte mais mesquinha, não lhe reconhecendo, os que detêm o poder, o serviço que presta à Pátria.  Esta reflexão pretende ser uma  intervenção pedagógica :  o poeta  canta e louva os Portugueses ,  embora os censure e acuse de ignorância e de desprezo pela cultura , alertando-os para os perigos resultantes do menosprezo da cultura. Mais do que a injustiça sentida,  o poeta lamenta sobretudo a indiferença e a insensibilidade  daqueles que não dão valor ao reconhecimento que lhes é feito n’Os Lusíadas.  A mágoa causada pela ingratidão da sociedade  (Canto VII, 78-87)
|  Português – 12º ano  | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa |  Os Lusíadas  –  Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 Crítica ao   exercício do poder  (Canto VII, 84-86) Acesso desonesto ao poder: –  a ambição –  interesse pessoal –  a simulação ADVERTÊNCIAS .  O homem deve exercer correctamente  o poder em defesa do bem comum e das leis divinas e humanas. Mau exercício do poder: –  roubo do povo –  pagamento injusto do trabalho
|  Português – 12º ano  | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa |  Os Lusíadas  –  Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 Crítica ao materialismo   e ao poder do ouro  (Canto VIII, 96-99) Camões faz uma severa crítica ao poder corruptor do dinheiro e do «ouro».  Vícios provocados pela ambição do ouro: ADVERTÊNCIAS /CRÍTICAS . Condenação do efeito corruptor da riqueza fácil, que tanto sujeita os ricos, como os pobres. traição corrupção censura tirania
|  Português – 12º ano  | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa |  Os Lusíadas  –  Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 Aspiração à imortalidade  (Canto IX, 90-95) Num tom de magistério, o poeta incita os Homens a alcançarem a verdadeira glória e a fama, que não se conseguem pela cobiça, ambição ou tirania; mas pela justiça, coragem e heroísmo desinteressado.  Estas estrofes dão continuidade à reflexão do Canto VI, 95-99. Vícios a evitar: Ócio  Cobiça  Ambição  Tirania Ideais a perseguir: aplicação da justiça na paz guerra justa renúncia ao poder do dinheiro desafio dos próprios limites ADVERTÊNCIAS O caminho da virtude como meio para alcançar a imortalidade / RECOMPENSAS MORAIS – o “verdadeiro valor”
|  Português – 12º ano  | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa |  Os Lusíadas  –  Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 Lamentações do poeta  (Canto X, 145-146) O poeta  recusa continuar a cantar por considerar que canta para “gente surda e endurecida”, ou seja, gente que não tem capacidade para apreciar a excelência do seu canto épico: “ Nô mais, Musa, nô mais, que a Lira tenho / Destemperada e a voz enrouquecida,”  (vv.1-2, est.145) “ No gosto da cobiça e na rudeza / Dua austera, apagada e vil tristeza,”   (vv.7-8, est.145) A tripla adjectivação, na sua posição pré-nominal, destaca e reforça as características da tristeza, atribuindo-lhe um valor subjectivo. Camões refere-se ao comportamento gereneralizado das hierarquias que detinham o poder em Portugal e que faziam do povo português um povo austero, apagado e inerte.  Tristeza:   Austera = severa / Apagada = inerte / Vil = imoral Camões não entende o motivo pelo qual a pátria não sente orgulho, nem reconhece o valor dos seus filhos mais ilustres e letrados e, por isso, dirige-se a D. Sebastião, lembrando-lhe que tem ao seu serviço “vassalos excelentes”.
|  Português – 12º ano  | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa |  Os Lusíadas  –  Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 Luís, o poeta, salva a nado o poema Era uma vez um português de Portugal. O nome Luís há-de bastar; toda a nação ouviu falar. Estala a guerra e Portugal chama Luís para embarcar. Na guerra andou a guerrear e perde um olho por Portugal. Livre da morte, pôs-se a contar o que sabia de Portugal. Dias e dias, grande pensar, juntou Luís a recordar. Ficou um livro, ao terminar, muito importante para estudar. Ia num barco, ia no mar e a tormenta vá d’ estalar. Mais do que a vida há-de guardar, o barco a pique, Luís a nadar. Fora da água, um braço no ar, na mão o livro há-de salvar. Nada que nada, sempre a nadar, livro perdido no alto mar. "-Mar ignorante, que queres roubar: a minha vida ou este cantar? A vida é minha, ta posso dar, mas este livro há-de ficar. Estas palavras hão-de durar, por minha vida quero jurar. Tira-me as forças, podes matar; a minha alma sabe voar. Sou português, de Portugal, depois de morto não vou mudar. Sou português, de Portugal, acaba a vida e sigo igual. (…) O livro é este, é este o cantar - assim se pensa em Portugal. Depois de pronto, faltava dar a minha vida para o salvar."  Almada Negreiros (Madrid, 1931)
|  Português – 12º ano  | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa |  Os Lusíadas  –  Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 Actividade Lúdica e de Sistematização Construa um abecedário de Os Lusíadas, aplicando os seus conhecimentos  sobre a obra e o contexto cultural em que ocorre Sugestão: Manual escolar,  “Ser em Português-12ºano” , Areal Editores, p. 147. A damastror;  A mores (ilha);  A strolábio B aco;  B atalha;  B elém C onsílio;  C alecute,  C amões,  C alíope;  C anto CONTINUA…
|  Português – 12º ano  | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa |  Os Lusíadas  –  Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 Leituras / Links  recomendadas: MOREIRA, Vasco e PIMENTA, Hilário,  Preparação para o Exame nacional 2009, Português 12ºano , Porto Editora, 2010, pp.56-57. CABRAL, Avelino, Soares,  Camões Épico – Introdução à leitura de “Os Lusíadas ”, Edições Sebenta, s/d. http:// aulaberta.blogspot.com /2006/03/ reflexes-do-poeta-nos-lusadas http://www.scribd.com/doc/6814780/Lusiadasalunos http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/portugues/portugues_trabalhos/lusiadasmensagem.htm
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Os Lusíadas - Reflexões do Poeta

  • 1. | Português – 12º ano | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa | Os Lusíadas – Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 Reflexões do Poeta n´Os Lusíadas Voz crítica da sua consciência e da sua emoção que, como os bons clássicos de Roma e Grécia interrompe o tom épico Palavras de feição didáctica, moral e severamente crítica Lamento e queixume de quem sente amargamente a ingratidão ou os desconcertos do mundo
  • 2.
  • 3. | Português – 12º ano | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa | Os Lusíadas – Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 Valentia dos Portugueses, que, mesmo pequenos, vencem os maiores desafios Reflexão sobre a fragilidade humana ou os limites da condição humana (Canto I, 105-106) Os perigos que espreitam o ser humano (o herói), tão pequeno diante das forças poderosas da natureza (tempestades, o mar, o vento...), do poder da guerra e dos traiçoeiros enganos dos inimigos. Camões interroga-se sobre a possibilidade de um “bicho tão pequeno” encontrar um porto de abrigo sem atentar contra a ira divina. Grandes dificuldades que o homem enfrenta: – A dissimulação – Ser / Parecer – Adversidades no mar e em terra – A fragilidade e a efemeridade humanas Terrível insegurança e fragilidade Exaltação
  • 4. | Português – 12º ano | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa | Os Lusíadas – Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 Crítica ao desprezo das artes (Canto V, 92-100) O poeta sente vergonha pelo facto de a nação portuguesa não ter capitães letrados, pois quem não sabe arte também não a pode apreciar. Aqueles, apesar de serem de terra de heróis, não reconhecem o valor da arte. Crítica aos heróis portugueses : – O cultivo das Letras pelos heróis da Antiguidade – A rudeza dos heróis portugueses – A ingratidão da pátria a quem a celebra Por isso, só o patriotismo e o «puro gosto» motivam o poeta. ADVERTÊNCIAS: . Se a nação portuguesa prosseguir no costume da ignorância não teremos homens ilustres nem corajosos. . O embrutecimento dos espíritos desmotivará futuros cantores dos feitos portugueses.
  • 5. | Português – 12º ano | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa | Os Lusíadas – Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 Reflexão sobre a Fama e a Glória (Canto VI, 95-99) O homem será capaz de triunfar se desprezar as “honras e dinheiro” e vencer os “apetites” pelas quais a fortuna o domina, subtraindo-lhe a vontade. Obstáculos à fama e glória (imortalidade): Viver a sombra da glória dos antepassados (vv.5-6, est.95) Os luxos e requintes supérfluos (vv.7-8, est.95) Os manjares, os passeios, os apetites (est. 96) Meios/Actos para atingi-la: A busca esforçada (vv.1-2, est.97) A disponibilidade para a guerra (v.3, est.97) As navegações árduas por regiões inóspitas, a custa de sofrimento (vv.3-8, est. 97) A vitória sobre as limitações pessoais (vv.1-4, est.98) ADVERTÊNCIAS: . Só a honra e a glória alcançadas por mérito próprio poderão ser valorizadas. . A virtude e a honra como os únicos meios de aquisição da experiência e do conhecimento – Ideal Renascentista
  • 6. | Português – 12º ano | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa | Os Lusíadas – Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 O poeta queixa-se da ingratidão de que é vítima. Ele, que sonhava com a coroa de louros dos poetas, vê-se votado ao esquecimento e à sorte mais mesquinha, não lhe reconhecendo, os que detêm o poder, o serviço que presta à Pátria. Esta reflexão pretende ser uma intervenção pedagógica : o poeta canta e louva os Portugueses , embora os censure e acuse de ignorância e de desprezo pela cultura , alertando-os para os perigos resultantes do menosprezo da cultura. Mais do que a injustiça sentida, o poeta lamenta sobretudo a indiferença e a insensibilidade daqueles que não dão valor ao reconhecimento que lhes é feito n’Os Lusíadas. A mágoa causada pela ingratidão da sociedade (Canto VII, 78-87)
  • 7. | Português – 12º ano | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa | Os Lusíadas – Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 Crítica ao exercício do poder (Canto VII, 84-86) Acesso desonesto ao poder: – a ambição – interesse pessoal – a simulação ADVERTÊNCIAS . O homem deve exercer correctamente o poder em defesa do bem comum e das leis divinas e humanas. Mau exercício do poder: – roubo do povo – pagamento injusto do trabalho
  • 8. | Português – 12º ano | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa | Os Lusíadas – Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 Crítica ao materialismo e ao poder do ouro (Canto VIII, 96-99) Camões faz uma severa crítica ao poder corruptor do dinheiro e do «ouro». Vícios provocados pela ambição do ouro: ADVERTÊNCIAS /CRÍTICAS . Condenação do efeito corruptor da riqueza fácil, que tanto sujeita os ricos, como os pobres. traição corrupção censura tirania
  • 9. | Português – 12º ano | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa | Os Lusíadas – Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 Aspiração à imortalidade (Canto IX, 90-95) Num tom de magistério, o poeta incita os Homens a alcançarem a verdadeira glória e a fama, que não se conseguem pela cobiça, ambição ou tirania; mas pela justiça, coragem e heroísmo desinteressado. Estas estrofes dão continuidade à reflexão do Canto VI, 95-99. Vícios a evitar: Ócio Cobiça Ambição Tirania Ideais a perseguir: aplicação da justiça na paz guerra justa renúncia ao poder do dinheiro desafio dos próprios limites ADVERTÊNCIAS O caminho da virtude como meio para alcançar a imortalidade / RECOMPENSAS MORAIS – o “verdadeiro valor”
  • 10. | Português – 12º ano | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa | Os Lusíadas – Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 Lamentações do poeta (Canto X, 145-146) O poeta recusa continuar a cantar por considerar que canta para “gente surda e endurecida”, ou seja, gente que não tem capacidade para apreciar a excelência do seu canto épico: “ Nô mais, Musa, nô mais, que a Lira tenho / Destemperada e a voz enrouquecida,” (vv.1-2, est.145) “ No gosto da cobiça e na rudeza / Dua austera, apagada e vil tristeza,” (vv.7-8, est.145) A tripla adjectivação, na sua posição pré-nominal, destaca e reforça as características da tristeza, atribuindo-lhe um valor subjectivo. Camões refere-se ao comportamento gereneralizado das hierarquias que detinham o poder em Portugal e que faziam do povo português um povo austero, apagado e inerte. Tristeza: Austera = severa / Apagada = inerte / Vil = imoral Camões não entende o motivo pelo qual a pátria não sente orgulho, nem reconhece o valor dos seus filhos mais ilustres e letrados e, por isso, dirige-se a D. Sebastião, lembrando-lhe que tem ao seu serviço “vassalos excelentes”.
  • 11. | Português – 12º ano | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa | Os Lusíadas – Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 Luís, o poeta, salva a nado o poema Era uma vez um português de Portugal. O nome Luís há-de bastar; toda a nação ouviu falar. Estala a guerra e Portugal chama Luís para embarcar. Na guerra andou a guerrear e perde um olho por Portugal. Livre da morte, pôs-se a contar o que sabia de Portugal. Dias e dias, grande pensar, juntou Luís a recordar. Ficou um livro, ao terminar, muito importante para estudar. Ia num barco, ia no mar e a tormenta vá d’ estalar. Mais do que a vida há-de guardar, o barco a pique, Luís a nadar. Fora da água, um braço no ar, na mão o livro há-de salvar. Nada que nada, sempre a nadar, livro perdido no alto mar. "-Mar ignorante, que queres roubar: a minha vida ou este cantar? A vida é minha, ta posso dar, mas este livro há-de ficar. Estas palavras hão-de durar, por minha vida quero jurar. Tira-me as forças, podes matar; a minha alma sabe voar. Sou português, de Portugal, depois de morto não vou mudar. Sou português, de Portugal, acaba a vida e sigo igual. (…) O livro é este, é este o cantar - assim se pensa em Portugal. Depois de pronto, faltava dar a minha vida para o salvar." Almada Negreiros (Madrid, 1931)
  • 12. | Português – 12º ano | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa | Os Lusíadas – Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 Actividade Lúdica e de Sistematização Construa um abecedário de Os Lusíadas, aplicando os seus conhecimentos sobre a obra e o contexto cultural em que ocorre Sugestão: Manual escolar, “Ser em Português-12ºano” , Areal Editores, p. 147. A damastror; A mores (ilha); A strolábio B aco; B atalha; B elém C onsílio; C alecute, C amões, C alíope; C anto CONTINUA…
  • 13. | Português – 12º ano | Os Lusíadas, de Camões e a Mensagem, de Fernando Pessoa | Os Lusíadas – Reflexões do poeta Dina Baptista | www.sebentadigital.com EB 2,3/S de Vale de Cambra 2009010 Leituras / Links recomendadas: MOREIRA, Vasco e PIMENTA, Hilário, Preparação para o Exame nacional 2009, Português 12ºano , Porto Editora, 2010, pp.56-57. CABRAL, Avelino, Soares, Camões Épico – Introdução à leitura de “Os Lusíadas ”, Edições Sebenta, s/d. http:// aulaberta.blogspot.com /2006/03/ reflexes-do-poeta-nos-lusadas http://www.scribd.com/doc/6814780/Lusiadasalunos http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/portugues/portugues_trabalhos/lusiadasmensagem.htm