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A Estrutura da Obra
OS LUSÍADAS
Estrutura
externa
Estrutura interna
Canto I
(106 est.)
Canto II
(113 est.)
Proposição.; Invocação.; Dedicatória; Início da narração: navegação no Índico;
chegada a Mombaça.
“grandes e gravíssimos perigos” que, tanto em mar como em terra, ameaçam
o Homem. (est.105-106) [p. 00]
Narração: chegada a Melinde; pedido do rei de Melinde para ouvir a História de
Portugal.
Canto III
(143 est.)
Canto IV
(104 est.)
Relato de Vasco da Gama: descrição da Europa(a); história de Luso a Viriato;
referência ao Conde D. Henrique e à formação da nacionalidade; 1ª dinastia: D.
Afonso Henriques, D. Sancho I, D. Afonso III, D. Dinis, D. Afonso IV, D. Pedro I
e D. Fernando.
Feitos da 2ª dinastia, D. João I, D.Duarte, D. Afonso V, D. João II e D. Manuel.
Discurso de Nuno Álvares Pereira, sonho profético de D. Manuel, despedidas em
Belém e discurso do Velho do Restelo.
Canto V
(100 est.)
Narração da viagem desde Lisboa a Melinde. Episódio do Gigante Adamastor e
conclusão da narração.
O poeta denuncia o desprezo dos portugueses pelas Artes e pelas Letras, uma
vez que esta situação prenuncia alguns sinais de decadência nacional. (est. 92-
100)[p. 00]
Canto VI
(99 est.)
Despedida de Melinde e viagem para a Índia. Tempestade.
O valor das honras e da glória alcançadas por mérito próprio. (est. 95-99) [p.
00]
Canto VII
(87 est.)
Chegada à Índia. Visita de Vasco da Gama ao Samorim. Visita do Catual às naus.
Corajosamente, o poeta denuncia a ausência de um sentimento patriótico
aliado à luta pelo bem colectivo, sentindo-se ele próprio vítima da ingratidão.
(est. 78-87)[p. 00]
Canto VIII
(99 est.)
Partindo do significado das figuras das bandeiras, Paulo da Gama fala ao Catual
de outras figuras da História de Portugal: Luso, Viriato, Afonso Henriques, etc..
O dinheiro, o poder do ouro e a ambição corrompem o povo, os reis e mesmo
os sacerdotes.. (est. 96-99) [p. 00]
Canto IX
(95 est.)
Viagem de regresso dos portugueses. A Ilha dos Amores(b).
Condenação da cobiça, da ambição e da tirania e conselhos aos que aspiram
alcançar a condição de herói o que implica a conquista do espaço e a
conquista do elemento feminino. (est. 92-95) [p. 00]
Canto X
(156 est.) Embarque dos marinheiros e regresso à Pátria. Exortação a D. Sebastião e
vaticínio de glórias futuras para os portugueses.
Lamentações do poeta: denúncia da decadência da Pátria, renovação dos
apelos já feitos ao Rei na Dedicatória, incentivando-o a tomar medidas que
reponham o país na senda do êxito e da glória. (est. 145-156) [p. 00]
Legenda: considerações do poeta intertextualidade com Mensagem
NOTA
Os Lusíadas
desenvolvem-
-se em torno de
quatro planos
fundamentais:
. Plano da
viagem;
. Plano da
mitologia;
. Plano da
História de
Portugal;
. Plano das
considerações
do Poeta.

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A estrutura d` os lusíadas

  • 1. A Estrutura da Obra OS LUSÍADAS Estrutura externa Estrutura interna Canto I (106 est.) Canto II (113 est.) Proposição.; Invocação.; Dedicatória; Início da narração: navegação no Índico; chegada a Mombaça. “grandes e gravíssimos perigos” que, tanto em mar como em terra, ameaçam o Homem. (est.105-106) [p. 00] Narração: chegada a Melinde; pedido do rei de Melinde para ouvir a História de Portugal. Canto III (143 est.) Canto IV (104 est.) Relato de Vasco da Gama: descrição da Europa(a); história de Luso a Viriato; referência ao Conde D. Henrique e à formação da nacionalidade; 1ª dinastia: D. Afonso Henriques, D. Sancho I, D. Afonso III, D. Dinis, D. Afonso IV, D. Pedro I e D. Fernando. Feitos da 2ª dinastia, D. João I, D.Duarte, D. Afonso V, D. João II e D. Manuel. Discurso de Nuno Álvares Pereira, sonho profético de D. Manuel, despedidas em Belém e discurso do Velho do Restelo. Canto V (100 est.) Narração da viagem desde Lisboa a Melinde. Episódio do Gigante Adamastor e conclusão da narração. O poeta denuncia o desprezo dos portugueses pelas Artes e pelas Letras, uma vez que esta situação prenuncia alguns sinais de decadência nacional. (est. 92- 100)[p. 00] Canto VI (99 est.) Despedida de Melinde e viagem para a Índia. Tempestade. O valor das honras e da glória alcançadas por mérito próprio. (est. 95-99) [p. 00] Canto VII (87 est.) Chegada à Índia. Visita de Vasco da Gama ao Samorim. Visita do Catual às naus. Corajosamente, o poeta denuncia a ausência de um sentimento patriótico aliado à luta pelo bem colectivo, sentindo-se ele próprio vítima da ingratidão. (est. 78-87)[p. 00] Canto VIII (99 est.) Partindo do significado das figuras das bandeiras, Paulo da Gama fala ao Catual de outras figuras da História de Portugal: Luso, Viriato, Afonso Henriques, etc.. O dinheiro, o poder do ouro e a ambição corrompem o povo, os reis e mesmo os sacerdotes.. (est. 96-99) [p. 00] Canto IX (95 est.) Viagem de regresso dos portugueses. A Ilha dos Amores(b). Condenação da cobiça, da ambição e da tirania e conselhos aos que aspiram alcançar a condição de herói o que implica a conquista do espaço e a conquista do elemento feminino. (est. 92-95) [p. 00] Canto X (156 est.) Embarque dos marinheiros e regresso à Pátria. Exortação a D. Sebastião e vaticínio de glórias futuras para os portugueses. Lamentações do poeta: denúncia da decadência da Pátria, renovação dos apelos já feitos ao Rei na Dedicatória, incentivando-o a tomar medidas que reponham o país na senda do êxito e da glória. (est. 145-156) [p. 00] Legenda: considerações do poeta intertextualidade com Mensagem NOTA Os Lusíadas desenvolvem- -se em torno de quatro planos fundamentais: . Plano da viagem; . Plano da mitologia; . Plano da História de Portugal; . Plano das considerações do Poeta.