O episódio de Inês de Castro apresenta a sua caracterização como uma dama delicada e apaixonada por D. Pedro. A morte de Inês é ordenada por D. Afonso IV, contra a vontade do povo, levando-a a fazer um emotivo discurso pedindo piedade pelo bem dos seus filhos. Apesar disso, é assassinada pelos algozes, o que leva D. Pedro a vingar-se quando chega ao poder.
1. O documento analisa os primeiros versos de "Os Lusíadas" de Camões, descrevendo sua estrutura poética.
2. A análise identifica os versos heróicos decassílabos e a rima cruzada emparelhada do poema.
3. Também explica que os versos transmitem uma ideia de marcha guerreira celebrando os feitos dos portugueses.
Os lusíadas tempestade - Português 9º anoGabriel Lima
1. A tempestade aumenta de intensidade, com o tom de voz do mestre e o pânico dos homens a crescerem.
2. A violência da tempestade é descrita através do movimento das águas e intensidade dos raios.
3. Vasco da Gama pede clemência à sua "Divina Guarda", argumentando que a viagem é para servir a Deus.
Nas estrofes de invocação, Camões pede ajuda às ninfas do rio Tejo para que o inspirem a cantar em estilo elevado os feitos dos portugueses, comparando a nova inspiração que necessita à de Hipocrene, fonte das Musas na mitologia grega. O poeta deseja uma "fúria grande e sonorosa" para exaltar em verso os feitos da nação portuguesa de forma digna.
De acordo com o texto, podemos encontrar as seguintes características da tragédia clássica no episódio de "Inês de Castro":
- Personagens nobres e de elevado estatuto social - Inês era uma fidalga galega, amante do príncipe herdeiro D. Pedro.
- Conflito entre o amor e o dever - O amor proibido de Pedro e Inês entrava em conflito com os interesses políticos do reino defendidos pelo rei D. Afonso IV.
- Fatalidade do destino - Apesar da hesitação do re
Análise do episódio "Consílio dos deuses"Inês Moreira
O documento descreve a viagem da armada de Vasco da Gama rumo à Índia. Os navegadores já se encontram no Oceano Índico quando os deuses se reúnem no Monte Olimpo para decidir se vão ou não ajudar os portugueses em sua jornada.
Os lusíadas adamastor - resumo (por estrofe) e análise global[1]Maria João Lima
Este documento apresenta uma análise do episódio do Gigante Adamastor no poema "Os Lusíadas", de Luís Vaz de Camões. O episódio é dividido em duas partes, onde Adamastor aparece como narrador e personagem, descrevendo os sofrimentos que os portugueses enfrentarão em suas viagens. Adamastor revela sua história, como um dos Titãs que se apaixonou por Tétis e foi amaldiçoado por Júpiter a viver no Cabo das Tormentas.
O documento resume seis cenas do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente. Apresenta os símbolos cênicos e as acusações/argumentos de defesa de cada personagem - Fidalgo, Onzeneiro, Sapateiro, Frade, Brísida Vaz e Judeu. Todos são condenados por viverem vidas imorais e serem exploradores, com exceção do Parvo que é salvo por sua inocência. O objetivo é criticar os vícios da sociedade da época através de cada personagem.
O episódio de Inês de Castro apresenta a sua caracterização como uma dama delicada e apaixonada por D. Pedro. A morte de Inês é ordenada por D. Afonso IV, contra a vontade do povo, levando-a a fazer um emotivo discurso pedindo piedade pelo bem dos seus filhos. Apesar disso, é assassinada pelos algozes, o que leva D. Pedro a vingar-se quando chega ao poder.
1. O documento analisa os primeiros versos de "Os Lusíadas" de Camões, descrevendo sua estrutura poética.
2. A análise identifica os versos heróicos decassílabos e a rima cruzada emparelhada do poema.
3. Também explica que os versos transmitem uma ideia de marcha guerreira celebrando os feitos dos portugueses.
Os lusíadas tempestade - Português 9º anoGabriel Lima
1. A tempestade aumenta de intensidade, com o tom de voz do mestre e o pânico dos homens a crescerem.
2. A violência da tempestade é descrita através do movimento das águas e intensidade dos raios.
3. Vasco da Gama pede clemência à sua "Divina Guarda", argumentando que a viagem é para servir a Deus.
Nas estrofes de invocação, Camões pede ajuda às ninfas do rio Tejo para que o inspirem a cantar em estilo elevado os feitos dos portugueses, comparando a nova inspiração que necessita à de Hipocrene, fonte das Musas na mitologia grega. O poeta deseja uma "fúria grande e sonorosa" para exaltar em verso os feitos da nação portuguesa de forma digna.
De acordo com o texto, podemos encontrar as seguintes características da tragédia clássica no episódio de "Inês de Castro":
- Personagens nobres e de elevado estatuto social - Inês era uma fidalga galega, amante do príncipe herdeiro D. Pedro.
- Conflito entre o amor e o dever - O amor proibido de Pedro e Inês entrava em conflito com os interesses políticos do reino defendidos pelo rei D. Afonso IV.
- Fatalidade do destino - Apesar da hesitação do re
Análise do episódio "Consílio dos deuses"Inês Moreira
O documento descreve a viagem da armada de Vasco da Gama rumo à Índia. Os navegadores já se encontram no Oceano Índico quando os deuses se reúnem no Monte Olimpo para decidir se vão ou não ajudar os portugueses em sua jornada.
Os lusíadas adamastor - resumo (por estrofe) e análise global[1]Maria João Lima
Este documento apresenta uma análise do episódio do Gigante Adamastor no poema "Os Lusíadas", de Luís Vaz de Camões. O episódio é dividido em duas partes, onde Adamastor aparece como narrador e personagem, descrevendo os sofrimentos que os portugueses enfrentarão em suas viagens. Adamastor revela sua história, como um dos Titãs que se apaixonou por Tétis e foi amaldiçoado por Júpiter a viver no Cabo das Tormentas.
O documento resume seis cenas do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente. Apresenta os símbolos cênicos e as acusações/argumentos de defesa de cada personagem - Fidalgo, Onzeneiro, Sapateiro, Frade, Brísida Vaz e Judeu. Todos são condenados por viverem vidas imorais e serem exploradores, com exceção do Parvo que é salvo por sua inocência. O objetivo é criticar os vícios da sociedade da época através de cada personagem.
Auto da-barca-do-inferno-argumentos-de-acusao-e-de-defesaFJDOliveira
A peça representa a chegada de várias personagens à Barca do Inferno e à Barca do Paraíso após a morte, onde são julgadas pelos seus atos na Terra pelo anjo e pelo diabo. As personagens tentam defender-se das acusações de imoralidade, ganância, corrupção e falta de fé, mas a maioria é condenada ao Inferno devido aos seus pecados.
Os dez cantos narram a viagem de Vasco da Gama à Índia, desde a partida de Portugal até o regresso, passando pelas dificuldades enfrentadas e pelas vitórias alcançadas graças à proteção divina de Vénus. O poema celebra os feitos portugueses e profetiza o futuro império lusitano.
O poema começa descrevendo os feitos heróicos dos navegadores portugueses que atravessaram mares desconhecidos para construir um império. Em seguida, enumera reis que expandiram a fé cristã por África e Ásia. Por fim, o poeta afirma que cantará as proezas destes portugueses, superiores até aos heróis gregos e romanos.
O documento descreve um conselho dos deuses sobre a viagem dos portugueses para a Índia. Júpiter convoca o conselho para discutir o apoio aos portugueses. Embora Baco se oponha, Júpiter decide ajudá-los a encontrar um porto seguro, reconhecendo seu valor e persistência.
Este documento apresenta um resumo do episódio do Adamastor no Canto V dos Lusíadas de Camões. O resumo descreve o aparecimento do gigante Adamastor para assustar Vasco da Gama e sua tripulação, a caracterização física e psicológica do monstro, seu discurso ameaçador e revelação de sua trágica história amorosa que o levou a ser transformado no Cabo das Tormentas.
A partida da frota portuguesa para a Índia sob o comando de Vasco da Gama é descrita. A preparação espiritual e material das naus em Lisboa é seguida pela procissão solene para os barcos e pelas reações emocionadas das pessoas que assistem, com lamentos das mulheres e suspiros dos homens. Vasco da Gama decide partir sem as despedidas costumeiras para evitar mais sofrimento.
1) O documento descreve a obra épica Os Lusíadas, de Luís de Camões, que narra a epopeia da viagem de Vasco da Gama à Índia e canta a história de Portugal;
2) A estrutura da obra inclui dez cantos em oitavas decassilábicas com temas como a viagem, a mitologia e a história portuguesa;
3) A obra exalta os feitos heroicos dos portugueses e sua capacidade de expandir os conhecimentos sobre novos povos e lugares através da
O documento classifica 16 orações em diferentes tipos: coordenadas e subordinadas. As orações são classificadas em coordenadas explicativas, subordinadas adverbiais finais, subordinadas adverbiais comparativas, entre outros.
(E) Caracterização de Caronte como ancião mal vestido, de figura sombria e sinistra, com a função de passar as almas dos mortos nos rios que os separam do mundo dos Infernos. (G) Caronte exige aos passageiros um óbulo como pagamento. (C) Caronte é punido com um ano de banimento da morada dos mortos por permitir a entrada de Héracles ainda vivo.
Este resumo descreve uma cena da peça "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente, na qual um Fidalgo arrogante é julgado após a morte pelo Diabo e Anjo. O Fidalgo acredita que irá para o céu por ser nobre, mas é condenado ao inferno devido aos seus pecados de tirania e exploração durante a vida.
O documento apresenta informações sobre Luís Vaz de Camões e sua obra épica Os Lusíadas. Em três frases, resume-se:
1) Apresenta dados biográficos sobre Camões, nascido em 1524 e falecido em 1580, e características gerais do período literário renascentista português. 2) Detalha aspectos da estrutura da epopeia como a presença de mitologia greco-latina, divisão em cantos e estâncias, e os quatro planos narrativos da obra. 3) Discor
1) O documento apresenta um resumo de avaliação de uma aula de Língua Portuguesa do 9o ano que aborda a obra Os Lusíadas de Luís de Camões.
2) Os alunos responderam a perguntas sobre o gênero literário da obra, seu autor, estrutura e trechos específicos dos Cantos I e V.
3) No Grupo III, os alunos analisaram um excerto do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente, identificando elementos como a localização, diálogo e caracterização
1) O documento discute as reflexões do poeta Camões em sua obra épica "Os Lusíadas".
2) Camões critica a sociedade portuguesa por seu desprezo pelas artes e letras e pela ingratidão para com aqueles que louvam Portugal.
3) O poeta também lamenta a decadência de Portugal e alerta para os perigos do materialismo e do mau exercício do poder.
Deus desejou unir os continentes através do mar. O Infante D. Henrique, sagrado por Deus, liderou os Descobrimentos portugueses, desvendando o oceano. Embora o império material tenha acabado, falta cumprir-se o destino espiritual de Portugal.
1) O documento descreve quatro planos narrativos presentes em Os Lusíadas: o Plano da Viagem, o Plano da História de Portugal, o Plano dos deuses/maravilhoso e o Plano do Poeta.
2) O Plano da Viagem acompanha a jornada de Vasco da Gama desde Lisboa até à ilha de Vénus. O Plano da História de Portugal relata fatos históricos de Portugal nos discursos de personagens.
3) O Plano dos deuses inicia com o conselho dos deuses e termina na
Trabalho realizado para Português.
Fiz, neste PowerPoint, a análise de cada quadra do episódio do Adamastor, o que permite uma melhor compreensão do mesmo.
O documento discute a obra "Mensagem" de Fernando Pessoa. Apresenta resumos dos principais tópicos da obra, incluindo sua estrutura tripartida, símbolos como "O Quinto Império" e "O Nevoeiro", e como transmitiu uma visão épico-lírica do destino português com foco no Sebastianismo e Mito do Encoberto.
Capítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
Padre António Vieira analisa os vícios de quatro peixes que representam vícios humanos: o roncador simboliza a soberba; o pegador, o parasitismo; o voador, a ambição desmedida; e o polvo, a hipocrisia e a traição. Estes contrastam com o exemplo de virtude de Santo António, que deve ser imitado pelos colonos do Maranhão.
O documento descreve um consílio dos deuses no Monte Olimpo sobre o futuro dos portugueses que navegam no Oceano Índico. Júpiter convoca os deuses e faz um discurso elogiando o valor dos portugueses. Um debate segue-se entre deuses que apoiam os portugueses, como Vénus e Marte, e Baco que se opõe. No final, Júpiter toma a decisão de ajudar os portugueses.
Neste episódio mitológico, os deuses do Olimpo reúnem-se em conselho para decidir se ajudariam os portugueses em sua viagem para a Índia. Júpiter defende os portugueses como um povo valente, e Baco opõe-se por ciúmes de sua influência na Índia. Vénus apoia os portugueses, e Marte concorda, encerrando o debate e garantindo a ajuda divina à viagem.
Auto da-barca-do-inferno-argumentos-de-acusao-e-de-defesaFJDOliveira
A peça representa a chegada de várias personagens à Barca do Inferno e à Barca do Paraíso após a morte, onde são julgadas pelos seus atos na Terra pelo anjo e pelo diabo. As personagens tentam defender-se das acusações de imoralidade, ganância, corrupção e falta de fé, mas a maioria é condenada ao Inferno devido aos seus pecados.
Os dez cantos narram a viagem de Vasco da Gama à Índia, desde a partida de Portugal até o regresso, passando pelas dificuldades enfrentadas e pelas vitórias alcançadas graças à proteção divina de Vénus. O poema celebra os feitos portugueses e profetiza o futuro império lusitano.
O poema começa descrevendo os feitos heróicos dos navegadores portugueses que atravessaram mares desconhecidos para construir um império. Em seguida, enumera reis que expandiram a fé cristã por África e Ásia. Por fim, o poeta afirma que cantará as proezas destes portugueses, superiores até aos heróis gregos e romanos.
O documento descreve um conselho dos deuses sobre a viagem dos portugueses para a Índia. Júpiter convoca o conselho para discutir o apoio aos portugueses. Embora Baco se oponha, Júpiter decide ajudá-los a encontrar um porto seguro, reconhecendo seu valor e persistência.
Este documento apresenta um resumo do episódio do Adamastor no Canto V dos Lusíadas de Camões. O resumo descreve o aparecimento do gigante Adamastor para assustar Vasco da Gama e sua tripulação, a caracterização física e psicológica do monstro, seu discurso ameaçador e revelação de sua trágica história amorosa que o levou a ser transformado no Cabo das Tormentas.
A partida da frota portuguesa para a Índia sob o comando de Vasco da Gama é descrita. A preparação espiritual e material das naus em Lisboa é seguida pela procissão solene para os barcos e pelas reações emocionadas das pessoas que assistem, com lamentos das mulheres e suspiros dos homens. Vasco da Gama decide partir sem as despedidas costumeiras para evitar mais sofrimento.
1) O documento descreve a obra épica Os Lusíadas, de Luís de Camões, que narra a epopeia da viagem de Vasco da Gama à Índia e canta a história de Portugal;
2) A estrutura da obra inclui dez cantos em oitavas decassilábicas com temas como a viagem, a mitologia e a história portuguesa;
3) A obra exalta os feitos heroicos dos portugueses e sua capacidade de expandir os conhecimentos sobre novos povos e lugares através da
O documento classifica 16 orações em diferentes tipos: coordenadas e subordinadas. As orações são classificadas em coordenadas explicativas, subordinadas adverbiais finais, subordinadas adverbiais comparativas, entre outros.
(E) Caracterização de Caronte como ancião mal vestido, de figura sombria e sinistra, com a função de passar as almas dos mortos nos rios que os separam do mundo dos Infernos. (G) Caronte exige aos passageiros um óbulo como pagamento. (C) Caronte é punido com um ano de banimento da morada dos mortos por permitir a entrada de Héracles ainda vivo.
Este resumo descreve uma cena da peça "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente, na qual um Fidalgo arrogante é julgado após a morte pelo Diabo e Anjo. O Fidalgo acredita que irá para o céu por ser nobre, mas é condenado ao inferno devido aos seus pecados de tirania e exploração durante a vida.
O documento apresenta informações sobre Luís Vaz de Camões e sua obra épica Os Lusíadas. Em três frases, resume-se:
1) Apresenta dados biográficos sobre Camões, nascido em 1524 e falecido em 1580, e características gerais do período literário renascentista português. 2) Detalha aspectos da estrutura da epopeia como a presença de mitologia greco-latina, divisão em cantos e estâncias, e os quatro planos narrativos da obra. 3) Discor
1) O documento apresenta um resumo de avaliação de uma aula de Língua Portuguesa do 9o ano que aborda a obra Os Lusíadas de Luís de Camões.
2) Os alunos responderam a perguntas sobre o gênero literário da obra, seu autor, estrutura e trechos específicos dos Cantos I e V.
3) No Grupo III, os alunos analisaram um excerto do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente, identificando elementos como a localização, diálogo e caracterização
1) O documento discute as reflexões do poeta Camões em sua obra épica "Os Lusíadas".
2) Camões critica a sociedade portuguesa por seu desprezo pelas artes e letras e pela ingratidão para com aqueles que louvam Portugal.
3) O poeta também lamenta a decadência de Portugal e alerta para os perigos do materialismo e do mau exercício do poder.
Deus desejou unir os continentes através do mar. O Infante D. Henrique, sagrado por Deus, liderou os Descobrimentos portugueses, desvendando o oceano. Embora o império material tenha acabado, falta cumprir-se o destino espiritual de Portugal.
1) O documento descreve quatro planos narrativos presentes em Os Lusíadas: o Plano da Viagem, o Plano da História de Portugal, o Plano dos deuses/maravilhoso e o Plano do Poeta.
2) O Plano da Viagem acompanha a jornada de Vasco da Gama desde Lisboa até à ilha de Vénus. O Plano da História de Portugal relata fatos históricos de Portugal nos discursos de personagens.
3) O Plano dos deuses inicia com o conselho dos deuses e termina na
Trabalho realizado para Português.
Fiz, neste PowerPoint, a análise de cada quadra do episódio do Adamastor, o que permite uma melhor compreensão do mesmo.
O documento discute a obra "Mensagem" de Fernando Pessoa. Apresenta resumos dos principais tópicos da obra, incluindo sua estrutura tripartida, símbolos como "O Quinto Império" e "O Nevoeiro", e como transmitiu uma visão épico-lírica do destino português com foco no Sebastianismo e Mito do Encoberto.
Capítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
Padre António Vieira analisa os vícios de quatro peixes que representam vícios humanos: o roncador simboliza a soberba; o pegador, o parasitismo; o voador, a ambição desmedida; e o polvo, a hipocrisia e a traição. Estes contrastam com o exemplo de virtude de Santo António, que deve ser imitado pelos colonos do Maranhão.
O documento descreve um consílio dos deuses no Monte Olimpo sobre o futuro dos portugueses que navegam no Oceano Índico. Júpiter convoca os deuses e faz um discurso elogiando o valor dos portugueses. Um debate segue-se entre deuses que apoiam os portugueses, como Vénus e Marte, e Baco que se opõe. No final, Júpiter toma a decisão de ajudar os portugueses.
Neste episódio mitológico, os deuses do Olimpo reúnem-se em conselho para decidir se ajudariam os portugueses em sua viagem para a Índia. Júpiter defende os portugueses como um povo valente, e Baco opõe-se por ciúmes de sua influência na Índia. Vénus apoia os portugueses, e Marte concorda, encerrando o debate e garantindo a ajuda divina à viagem.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 109-110luisprista
O documento contém instruções para trazer materiais para aulas e informações sobre paráfrases de poemas. Pede-se para trazer o manual e uma folha com resultados da Liga dos Campeões. As paráfrases dos poemas estão em "Gaveta de Nuvens".
Este documento resume o Conselho dos Deuses descrito no poema épico "Os Lusíadas" de Camões. Júpiter convoca os deuses para decidir sobre a viagem dos portugueses à Índia. Baco é contra por querer manter seu domínio sobre a Índia, mas Vênus e Marte apoiam os portugueses por admirarem suas qualidades guerreiras e língua latina. Marte personifica a força dos portugueses e influencia Júpiter a permitir sua viagem.
1) Júpiter convoca os deuses no Olimpo para discutir a missão dos portugueses de descobrir o caminho marítimo para a Índia; 2) Baco opõe-se por temer perder seu domínio no Oriente, mas Vénus defende os portugueses por sua semelhança com os romanos; 3) Após debates, Júpiter decide ajudar os portugueses em sua missão, encerrando o consílio dos deuses.
Este documento resume o início do épico Os Lusíadas de Luís de Camões. Começa descrevendo a técnica narrativa "in medias res" usada por Camões para iniciar a narrativa no meio da viagem de Vasco da Gama à Índia. Em seguida, descreve o consílio dos deuses no Olimpo, onde Júpiter defende a empresa portuguesa e Baco opõe-se por medo de ter seus feitos esquecidos.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 116-117luisprista
O documento fornece informações sobre uma visita de estudo ao Convento de Mafra de duas turmas de uma escola. Detalha as datas e horários de saída e chegada para cada turma, bem como informações sobre um programa de estudo que inclui paráfrases de poemas a serem colocadas numa pasta virtual.
ApresentaçãO Para DéCimo Segundo Ano, Aula 22luisprista
O documento discute a figura de Infante D. Henrique como iniciador da segunda parte de Mensagem, "Mar Português". Também aborda o sonho como ato visionário necessário para desvendar o mar, e o prêmio recebido pelos portugueses por sua ousadia nos descobrimentos.
a) O poema refere-se à nação portuguesa e à sua história de descobrimentas, sugerindo que outros países apenas conseguiram conquistar territórios porque Portugal não o quis fazer.
b) Cristóvão Colombo é mencionado como exemplo, tendo Espanha conquistado a glória da descoberta da América porque Portugal assim o permitiu, emprestando sua luz.
c) O poema exalta a nação portuguesa e seu papel nas descobertas, comparando outros países a uma luz emprestada de Portugal.
1) Júpiter convoca os deuses no Olimpo para discutir o destino dos portugueses e sua missão de encontrar o caminho marítimo para a Índia;
2) Baco opõe-se inicialmente por temer perder influência, mas Vénus e Marte defendem os portugueses;
3) Apesar da confusão inicial, Júpiter toma a decisão final de ajudar os portugueses em sua importante missão.
O documento apresenta um resumo histórico do início do século XX e da obra de Fernando Pessoa "Mensagem". A obra divide-se em três partes que descrevem a fundação, a expansão e o futuro de Portugal através de mitos e heróis nacionais. A linguagem é rica em símbolos e metáforas que personificam Portugal ao longo da história.
Este documento fornece um resumo da obra épica "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Apresenta o contexto histórico e literário da obra, seu projeto como uma epopeia nacional portuguesa, os temas dominantes, estrutura e planos narrativos. Discutem-se também os modelos clássicos que inspiram a obra e a linguagem e estilo de Camões.
Este documento fornece um resumo da obra épica "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Discutem-se os seguintes pontos: o contexto histórico e literário da obra, o projeto da epopeia portuguesa, os temas dominantes, a estrutura da obra, os planos narrativos e a linguagem e estilo empregues. A obra glorifica os feitos dos portugueses nos Descobrimentos e usa a mitologia clássica para enaltecer o heroísmo dos navegadores.
Este documento fornece um resumo da obra épica "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Discutem-se os seguintes pontos: o contexto histórico e literário da obra, o projeto da epopeia portuguesa, os temas dominantes, a estrutura da obra, os planos narrativos e a linguagem e estilo empregues. A obra glorifica os feitos dos portugueses nos Descobrimentos e estabelece Vasco da Gama como herói épico.
Os poemas Os Lusíadas de Luís de Camões e Mensagem de Fernando Pessoa abordam temas semelhantes sobre Portugal, no entanto com diferenças nas perspetivas históricas e conceções de heroísmo. Enquanto Camões celebra os feitos do império português no século XVI, Pessoa procura um novo mito num contexto de decadência no século XX, apontando para um Quinto Império espiritual. Ambos os poemas estabelecem um diálogo através dos tempos através de processos intertextuais
O documento discute o papel do maravilhoso na obra Os Lusíadas de Camões. Apresenta tópicos sobre como o maravilhoso transfigura os heróis portugueses, dá unidade à ação e reconhece a supremacia do povo português. Também discute como Camões mostra que os deuses são ficções e que os navegantes são heróis dignos de mitificação no final da obra.
Este documento resume as principais características da obra épica Os Lusíadas de Luís de Camões. Aborda as fontes históricas e literárias que influenciaram a obra, sua estrutura interna dividida em cantos e estâncias, os planos temáticos e os episódios que compõem a narrativa, além de apresentar um breve quadro sobre a mitologia presente na obra.
1) O documento discute a obra de Fernando Pessoa "Mensagem", notando sua natureza mítica e simbólica baseada no mito do retorno de D. Sebastião.
2) Explica que a obra glorifica heróis portugueses para inspirar um novo Portugal espiritualmente forte em um momento de instabilidade nacional.
3) Discutem a data escolhida para publicação da obra, 1 de dezembro, que celebra a independência portuguesa.
Os bons não sempre têm recompensa e os maus não escapam sempre ao castigo.
Embora à primeira vista pareça que os desonestos saem beneficiados, a longo prazo isso não é verdade. Ser desonesto pode trazer vantagens momentâneas, mas trará sempre más consequências.
Agir com desonestidade significa viver na mentira e na desconfiança dos outros. As pessoas não querem estar próximas de quem as engana. Isso leva ao isolamento social. Além disso, é impossível construir relações duradouras e de confiança quando se age com
O documento apresenta uma análise do poema "Mensagem" de Fernando Pessoa. Começa com uma breve biografia do autor e explica a estrutura tripartida da obra. Analisa a dimensão épico-lírica dos poemas e a natureza simbólica do herói Sebastião. Discutem-se poemas específicos como "D. Sebastião, Rei de Portugal" e "O Quinto Império". Conclui-se que a obra exalta o patriotismo e a visão de Pessoa para um futuro espiritual e cultural de Portugal
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1. Português – 9º Ano VOC COMUNIC’ARTE
Síntese do Episódio do Consílio dos Deuses
Início da Viagem
Seguindo o modelo clássico, a ação inicia-se in medias res, uma vez que as naus se encontram já no Canal de Mo-
çambique, a meio da viagem marítima.
A pri mei ra parte da viagem, desde a partida de Lisboa, será relatada depois por Vasco da Gama, por meio de uma
analepse (relato de acontecimentos ocorridos anteriormente). O Consílio dos Deuses (divide-se em 10 partes):
1ª parte: convocação do consílio
Imediatamente após o início do plano da viagem, surge o plano mitológico, dando ao leitor a ideia de que estes
dois planos funcionarão paralelamente ao longo de toda a obra, constituindo a ação central d'Os Lusíadas.
O consílio é convocado por Júpiter, pai dos deuses, por intermédio de Mercúrio. Respondem a esta chamada deuses
de todos os lados. Esta reunião tem como objetivo decidir «Sobre as cousas futuras do Oriente», ou seja, os deuses
terão de decidir sobre o futuro dos portugueses, nomeadamente se estes chegarão à Índia, vencendo os mares
«nunca de antes navegados».
2ª parte: descrição de Júpiter
A reunião tem lugar no Olimpo. Os deuses sentam-se por ordem de importância, tendo Júpiter um lugar de
destaque. O pai dos deuses é apresentado, através de um processo de caracterização direta, como um deus superior (o
que é realçado pelos adjetivos «soberano» e «alto», que se encontra envolto numa áurea divina. O poder que se
associa a essa figura é também marcado pelo facto de ser aquele que «vibra os feros raios de Vulcano» e pelos
símbolos que a ele se associam: a coroa, o cetro e o próprio «assento de estrelas cristalino». Os deuses que se
encontram na reunião sentam-se mais abaixo de Júpiter. A organização do espaço corresponde à hierarquia dos
deuses: «(precedem os antigos, mais honrados, / Mais abaixo os menores se assentavam)».
3ª parte: discurso de Júpiter
Júpiter faz um discurso de abertura do consílio. É importante verificar que esta intervenção é apresentada por meio de
discurso direto, o que sinaliza a importância do que vai ser dito. O discurso de Júpiter divide-se em vários momentos,
que se relacionam com o passado, o presente e o futuro dos portugueses, e tem como objetivo central convencer os
deuses de que a decisão de ajudar os nautas (navegadores portugueses) é a única possível e a mais justa. Os mo-
mentos do discurso de Júpiter são os seguintes:
1°momento: dirigindo-se aos deuses, Júpiter recorda-lhes que os Fados (o destino) já decidiram que os
portugueses teriam êxito na sua missão.
2º momento: Júpiter recorda o passado glorioso dos portugueses, que venceram os mouros e castelhanos.
Neste momento do seu discurso, o pai dos deuses prova sobretudo que os portugueses são um povo de heróis
desde as suas origens.
3º momento: centrando-se no presente, Júpiter refere-se à viagem que os portugueses fazem no momento,
repetindo a ideia da fragilidade do homem face aos elementos da natureza. Porém, esta fragilidade humana
contrasta com a coragem que caracteriza o povo português, que não teme as adversidades dos ventos
contrários, o que faz dele um herói capaz do que nunca foi feito.
4° momento: Júpiter apresenta a primeira profecia do poema, quando refere que o «Fado eterno»
determinou que os portugueses tivessem o domínio do Oriente. Ora, como, segundo a crença, os Fados são
mais poderosos do que os próprios deuses, era certo que os portugueses chegariam à Índia, onde exerceriam
o seu domínio.
5º momento: atendendo a todos os aspetos gloriosos associados aos portugueses, Júpiter decide que os
nautas deverão ser ajudados e reabastecidos para, de seguida, concluírem a viagem até à Índia.
2. 4ª parte: reações ao discurso de Júpiter
Apresenta-se uma introdução às diversas reações dos deuses às palavras de Júpiter. Estes vão dividir-se em dois
grandes grupos: aqueles que concordam com Júpiter e aqueles que discordam da decisão do pai dos deuses.
5ª parte: intervenção de Baco
O primeiro a reagir é Baco, deus do vinho, com grande importância na Índia, mostrando-se desfavorável à decisão
tomada. Baco, que dominava o Oriente, sabia que, se os portugueses lá chegassem, tomariam conta do seu território.
Para além disso, temia deixar de ser adorado, pois face à glória dos portugueses, seria esquecido. No fundo, Baco
receava o esquecimento que o levaria a perder a sua condição de deus.
6ª parte: intervenção de Vénus
Vénus, por sua vez, coloca-se do lado de Júpiter, a favor dos portugueses. São três as razões que levam a deusa do
amor a adotar esta posição:
os portugueses têm qualidades semelhantes às do povo de Vénus, os romanos, em particular no espírito
guerreiro;
a língua que falam é semelhante ao latim, a língua dos romanos;
os portugueses celebrarão a deusa por onde passarem, pois são devotos do Amor.
7ª parte: consequências das intervenções de Baco e de Vénus
A exposição das ideias por parte de Vénus e de Baco provoca grande agitação entre os deuses, que começam a tomar
partido. A violência da discussão provoca grande confusão no Olimpo.
8ª parte: descrição de Marte
Marte, deus da guerra, interrompe a discussão que estava a ter lugar no Olimpo, tomando partido por Vénus, por
razões que não ficam totalmente esclarecidas: ele achava que os portugueses, por serem um povo guerreiro,
mereciam ajuda, mas havia, também, uma antiga paixão por Vénus que o fazia estar ao lado dela.
Esta figura é descrita fisicamente como um guerreiro, pois traz consigo um escudo e um bastão. A sua atitude impõe
respeito, pois o deus apresenta-se «medonho e irado», «armado, forte e duro».
O discurso do deus é antecedido de uma «pancada penetrante», dada com o seu bastão, que termina a confusão que
se vivia no Olimpo. Toda a descrição que é feita de Marte aponta para um deus associado à força, à coragem e à
determinação.
9ª parte: intervenção de Marte
Marte dirige-se a Júpiter, recorda-lhe o valor dos portugueses e pede-lhe que não tenha em atenção os argumentos
«de quem parece que é suspeito», referindo-se a Baco e às suas razões egoístas.
Refere ainda que, se Baco não fosse interesseiro, deveria proteger os portugueses, uma vez que estes são
descendentes de Luso, fundador mitológico da Lusitânia e suposto companheiro ou filho do próprio Baco. Todavia,
acrescenta que Baco não pode proteger os portugueses porque tem mau feitio e está cheio de inveja da glória e das
conquistas do povo português. Finalmente, Marte diz a Júpiter que este não pode voltar atrás na decisão de ajudar
os portugueses, pois palavra de Rei não volta atrás.
10ª parte: decisão final de Júpiter
Júpiter encerra o consílio dos deuses. Aceitando os argumentos de Marte e mantém a sua decisão de proteger os
portugueses na costa africana. O episódio termina com um banquete, seguido da partida dos deuses para os seus
aposentos.
3. Português – 9º Ano VOC COMUNIC’ARTE
Teste de compreensão da leitura – Consílio dos Deuses
Nome _________________________ nº ________ Avaliação _______________________ Prof. _________________
1. Explica o que significa a expressão in medias res. ________________________________________________
________________________________________________________________________________________
2. Quem foi chamar todos os deuses para o Consílio? ______________________________________________
______________________________________________________________________ __________________
3. Que deus presidiu ao Consílio? _______________________________________________________________
4. Qual era o objetivo do Consílio? ______________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
5. Qual a ordem pela qual se sentam os deuses no Olimpo? _________________________________________
________________________________________________________________________________________
6. Qual é a decisão que Júpiter já tinha tomado antes da reunião? ____________________________________
________________________________________________________________________________________
7. Diz qual é o motivo pelo qual Baco está contra a decisão de Júpiter. __________________ _______________
________________________________________________________________________________________
8. Apresenta três razões para Vénus estar a favor dos portugueses. ___________________________________
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9. Após grande discussão, que deus põe ordem na reunião? _________________________________________
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10. Transcreve os dois motivos pelos quais Marte está de acordo com Vénus. ____________________________
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11. Que conselho dá Marte a Júpiter? ____________________________________________________________
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12. Como termina o Consílio? ___________________________________________________________________
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