O documento descreve os esforços para fortalecer a relação entre a atenção primária e secundária no município de Santo Antônio do Monte-MG através da implementação de diretrizes clínicas, capacitações, reuniões e atendimentos conjuntos entre profissionais das duas áreas. Isso resultou em melhor acompanhamento dos pacientes, resolução mais rápida de problemas e atendimento mais humanizado.

1. O
FORTALECIMENTO
DA
RELAÇÃO
ENTRE
A
ATENÇÃO
PRIMÁRIA
E
A
ATENÇÃO
SECUNDÁRIA
NO
MUNICÍPIO
DE
SANTO
ANTÔNIO
DO
MONTE
–
MG
Teresa
Regina
Mendonça
Gomes,
Pediatra
do
CRSVVH
e
do
NASF
de
Santo
Antônio
do
Monte.

2. Cenário
Anterior
o APS
com
Atenção
focada
no
agudo,
sem
critérios
de
estraBficação
de
risco
ou
uso
de
protocolos
o Médicos
APS
não
realizavam
consultas
de
puericultura
e
pré-­‐
natal
o Especialistas
em
Centros
de
Especialidades
sem
contato
com
APS,
atendimento
individual,
sem
monitoramento

3. Cenário
Anterior
o Pediatra
e
Obstetra
com
atendimento
dentro
das
UAPS;
sendo
que
grande
parte
destes
usuários
eram
atendidos
só
pelos
especialistas,
com
distribuição
de
consultas,
sem
critérios
de
estraBficação
o Centro
Viva
Vida
e
HIPERDIA
com
referenciamentos
inadequados;
usuários
de
baixo
risco
uBlizando
serviço
especializado
e
muitos
de
alto
risco
sem
acompanhamento
necessário

4. Diretrizes
Clínicas
Validação
das
estraBficações
de
risco
para
hipertensos,
diabéBcos,
gestantes
e
crianças
menores
de
1
ano.
“A
atenção
certa,
no
lugar
certo,
com
o
custo
certo
e
com
a
qualidade
certa”

5. Atendimento
de
Médicos
Especialistas
Pediatra
e
Obstetra
com
atendimento
no
Centro
Viva
Vida
para
usuários
de
alto
e
muito
alto
risco.

6. Reuniões
quinzenais
Médicos,
Enfermeiros,
Técnicos
de
Enfermagem
e
ACS
com
especialistas
do
Centro
Referência
Secundária
Viva
Vida
e
Hiperdia
em
Out/2013
a
Jan/2014
EstraBficação
de
risco:
o Critérios
para
classificação
o Discussão
de
casos
o Dificuldades
encontradas

7. Capacitações
dos
Técnicos
de
Enfermagem
da
APS
o EstraBficação
de
risco:
critérios
para
classificação
e
fluxo
de
atendimento
o Tratamento
de
feridas
crônicas:
curso
teórico
e
práBco
o
Capacitação
em
sala
de
vacinas

8. Capacitação
dos
Enfermeiros
da
APS
o Tratamento
de
feridas
crônicas
:
cuidados
e
critérios
para
referenciar
o
Avaliação
do
pé
diabéBco:
como
realizar
e
critérios
para
referenciar
para
o
CRSVVH
o Capacitação
sobre
funcionamento
das
salas
de
vacinas
o PrevenBvo:
curso
teórico
e
práBco

9. Capacitação
dos
Médicos
da
APS
o Atendimento
com
especialista:
Puericultura
na
UAPS
e
pré-­‐
natal
no
CRSVVH
o Interconsulta:
avaliação
de
usuários
conforme
necessidade
da
UAPS
o Discussão
de
casos
presencial
e
através
de
contato
telefônico

10. o
APS
cumprindo
seu
papel
de
ordenadora
da
rede
e
responsabilizando-­‐se
pela
efeBvidade
do
cuidado,
com
melhor
resoluBvidade,
atendimento
focado
na
família
e
uBlizando
equipe
mulBdisciplinar
o Usuários
estraBficados
e
referenciados
apenas
quando
necessário
conforme
classificação
de
risco
Avanços
com
LIACC

11. Avanços
com
LIACC
o Especialistas
realizando
atendimentos
de
alto
e
muito
alto
risco,
em
contato
direto
com
APS,
discuBndo
planos
de
cuidado,
comparBlhando
atendimentos,
parBcipando
de
capacitações
e
apoiando
nos
casos
de
dúvidas.

12. Depoimentos
“Melhorou
bastante
o
relacionamento
da
atenção
primária
com
a
atenção
secundária,
o
contato
ficou
mais
fácil
com
os
especialistas,
temos
apoio
em
qualquer
momento,
a
resolução
dos
problemas
é
muito
mais
rápida.
O
que
para
o
especialista
é
uma
coisa
simples,
pra
mim
não
é,
já
me
passa
por
telefone,
inicio
o
andamento
do
caso
e
se
precisar
de
ir,
já
vai
com
todos
os
exames
prontos.”
Dr.
Marcos
Bolina,
Médico
da
UAPS
São
Vicente
de
Paulo.

13. Depoimentos
“Esta
comunicação
entre
a
atenção
primária
e
secundária
trouxe
qualidade
e
segurança
para
o
atendimento
na
APS,
contando
com
o
apoio
dos
especialistas
da
atenção
secundária
a
qualquer
momento,
com
enorme
resoluBvidade.
Em
relação
aos
treinamentos,
estão
trazendo
muita
segurança
para
a
práBca
diária.”
Dra.
Marília
Gabriela,
Médica
da
UAPS
São
José
dos
Rosas.

14. Depoimentos
“
Hoje
a
saúde
está
mais
humanizada,
atendendo
o
usuário
em
todos
os
aspectos,
sejam
eles
sociais,
psicológicos
ou
esicos.
Os
profissionais
trabalham
com
total
interação.
As
capacitações
são
sempre
muito
esclarecedoras,
nos
tornando
mais
qualificados
para
atender
o
usuário
de
forma
resoluBva
e
humanizada.”
Luciana
de
Castro
B.
Lacerda,
Enfermeira
da
UAPS
São
Vicente.

15. Depoimentos
“A
saúde
hoje
está
sempre
com
as
portas
abertas
para
o
usuário,
com
envolvimento
de
toda
a
equipe,
para
atendê-­‐lo
em
todas
as
suas
necessidades.”
Sinara
Guimarães,
ACS
DA
UAPS
São
Vicente.

16. Obrigada!
Email:
teresareginam@hotmail.com