SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
Bases estruturais
Estratégias
Promocionais
Organização de
Redes de Atenção
Às Urgências
(Pactuação)

Humanização
e
Qualificação

Qualificação e
Educação
Permanente

Central de Regulação
Médica de Urgência

Nível Federal, Estadual e Municipal
Marcos Legais
Portaria nº 2.048/GM, de 05/11/2002 (Regulamenta o
atendimento das urgências e emergências) –
Atendimento Pré-Hospitalar Móvel;
Portaria nº 1.863/GM, de 29/09/2003 (Institui a Política
Nacional de Atenção às Urgências, a ser implantada em
todas as unidades federadas, respeitadas as competências
das três esferas de gestão);

Portaria nº 2.072/GM, de 30/10/2003 (Institui o
Comitê Gestor Nacional de Atenção às Urgências).
Portaria nº 1.864/GM, de 29/09/2003
Institui o componente pré-hospitalar móvel
da Política Nacional de Atenção às Urgências,
por intermédio da implantação de Serviços de
Atendimento Móvel de Urgência em municípios
e regiões de todo o território brasileiro:
SAMU- 192
O Saúde Toda Hora configura-se como
uma estratégia do Ministério da Saúde para
organizar a Rede de Atenção às Urgências e
Emergências que tem como objetivo, ampliar e
qualificar o acesso humanizado e integral aos
usuários em situação de urgência nos serviços de
saúde, de forma ágil e oportuna.
Definida como arranjos organizativos de
ações e serviços de saúde, de diferentes
densidades tecnológicas, que, integrados por
meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de
gestão, buscam garantir a integralidade do
cuidado (Portaria MS/GM N° 4.279, de 30 de
dezembro de 2010). Caracterizam-se pela
formação de relações horizontais entre os pontos
de atenção, sendo a Atenção Primária à Saúde o
centro de comunicação.
A Portaria n.º 1.600, de 07 de Julho de 2011,
reformula a Política Nacional de Atenção às
Urgências e institui a Rede de Atenção às
Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS).
A organização da Rede de Atenção às
Urgências (RUE) tem a finalidade de articular e
integrar todos os equipamentos de saúde,
objetivando ampliar e qualificar o acesso
humanizado e integral aos usuários em situação
de urgência e emergência nos serviços de saúde,
de forma ágil e oportuna.
Portaria Nº 1.601, de 7 de julho de 2011
Estabelece diretrizes para a implantação
do componente Unidades de ProntoAtendimento (UPA 24h) e o conjunto de
serviços de urgência 24 horas da Rede de
Atenção às Urgências, em conformidade com
a Política Nacional de Atenção às Urgências.
Portaria Nº 2.026, de 24 de agosto de 2011
Aprova as diretrizes para a implantação
do Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência (SAMU 192) e sua Central de
Regulação
Médica
das
Urgências,
componente da Rede de Atenção às
Urgências.
A Rede de Atenção às Urgências foi constituída
considerando que o atendimento aos usuários com
quadros agudos deve ser prestado por todas as
portas de entrada dos serviços de saúde do SUS,
possibilitando a resolução integral da demanda ou
transferindo-a, responsavelmente, para um serviço
de maior complexidade, dentro de um sistema
hierarquizado e regulado, enquanto elos de uma
rede de manutenção da vida em níveis crescentes
de complexidade e responsabilidade.
Objetiva estimular e fomentar o desenvolvimento
de ações de saúde e educação permanente voltadas
para a vigilância e prevenção das violências e
acidentes, das lesões e mortes no trânsito e das
doenças crônicas não transmissíveis, de
participação e mobilização da sociedade, visando
à promoção da saúde, prevenção de agravos e
vigilância à saúde.
Objetiva funcionar como local de assistência
temporária para estabilização de pacientes
críticos/graves, vinculado a um equipamento de
saúde, articulado e conectado aos outros níveis de
atenção, para posterior encaminhamento à Rede
de Atenção à Saúde pela Central de Regulação
das Urgências.
Objetiva aglutinar esforços para garantir a
integralidade na assistência em situações de
risco ou emergenciais para populações com
vulnerabilidades específicas e/ou em regiões de
difícil acesso, pautando-se pela equidade na
atenção, considerando-se seus riscos.
Objetiva chegar precocemente à vítima após ter
ocorrido um agravo à sua saúde (de natureza
clínica, cirúrgica, traumática, obstétrica,
pediátrica, psiquiátrica, entre outras) que possa
levar a sofrimento, seqüelas ou mesmo à morte,
sendo necessário garantir atendimento e/ou
transporte adequado para um serviço de saúde
devidamente hierarquizado e integrado ao SUS.
Objetiva prestar atendimento resolutivo e
qualificado aos pacientes acometidos por quadros
agudos ou agudizados de natureza clínica e prestar
primeiro atendimento aos casos de natureza
cirúrgica ou de trauma,estabilizando os pacientes
e realizando a investigação diagnóstica inicial,
definindo, em todos os casos, a necessidade ou não
de encaminhamento a serviços hospitalares de
maior complexidade.
Objetiva organizar a atenção às urgências
nos hospitais, atendendo à demanda
espontânea e/ou referenciada, e funcionar
como retaguarda para os outros pontos de
atenção às urgências de menor complexidade.
É constituído pelas Portas Hospitalares de
Urgência, pelas enfermarias de retaguarda
clínicas e de longa permanência, pelos leitos de
cuidados intensivos e pela reorganização das
linhas de cuidados prioritárias: Cardiologia Infarto Agudo do Miocárdio - IAM, Neurologia e
Neurocirurgia - Acidente Vascular Cerebral - AVC
e Traumatologia.
Objetiva a reorganização do processo de
trabalho das equipes que prestam cuidado
domiciliar na atenção básica, ambulatorial e
hospitalar, com vistas à redução da demanda por
atendimento hospitalar e/ou redução do período
de permanência de pacientes internados, a
humanização da atenção, a desinstitucionalização
e a ampliação da autonomia dos usuários.
“Ninguém é suficientemente perfeito,
que não possa aprender com o outro e,
ninguém é totalmente destituído de
valores que não possa ensinar algo ao seu
irmão”.
São Francisco de Assis
OBRIGADO PELA ATENÇÃO DE TODOS!!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptx
Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptxUrgencia e emergencia - aula 1 (1).pptx
Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptxEnfermeiraLuciana1
 
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxAula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
 
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)Patrícia Cruz Rodrigues Marion
 
Paciente oncológico - Assistência de Enfermagem
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemPaciente oncológico - Assistência de Enfermagem
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemBruna Guimarães
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemDanilo Nunes Anunciação
 
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)Sanny Pereira
 
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...Aroldo Gavioli
 
Crise hipertensiva
Crise hipertensivaCrise hipertensiva
Crise hipertensivaresenfe2013
 
Consulta de enfermagem ao idoso na Atenção Básica
Consulta de enfermagem ao idoso na Atenção BásicaConsulta de enfermagem ao idoso na Atenção Básica
Consulta de enfermagem ao idoso na Atenção BásicaCentro Universitário Ages
 
Assistência ao Paciente Grande Queimado
Assistência ao Paciente Grande QueimadoAssistência ao Paciente Grande Queimado
Assistência ao Paciente Grande QueimadoJanaína Lassala
 
Slide Centro Cirúrgico
Slide Centro CirúrgicoSlide Centro Cirúrgico
Slide Centro CirúrgicoLuana Santos
 
Fundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagemFundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagemJardiel7
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Will Nunes
 

Mais procurados (20)

Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptx
Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptxUrgencia e emergencia - aula 1 (1).pptx
Urgencia e emergencia - aula 1 (1).pptx
 
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxAula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptx
 
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)
Estrutura organizacional dos serviços de saúde - Redes de Atenção à Saúde (RAS)
 
Urgências e emergências na atenção primária à saúde
Urgências e emergências na atenção primária à saúdeUrgências e emergências na atenção primária à saúde
Urgências e emergências na atenção primária à saúde
 
Paciente oncológico - Assistência de Enfermagem
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemPaciente oncológico - Assistência de Enfermagem
Paciente oncológico - Assistência de Enfermagem
 
Complicações em Terapia Intravenosa
Complicações em Terapia IntravenosaComplicações em Terapia Intravenosa
Complicações em Terapia Intravenosa
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
 
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)
 
Urgência e Emergência
Urgência e EmergênciaUrgência e Emergência
Urgência e Emergência
 
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...
 
Curativos
CurativosCurativos
Curativos
 
Atendimento pré hospitalar aula 01 iesm
Atendimento pré hospitalar aula 01 iesmAtendimento pré hospitalar aula 01 iesm
Atendimento pré hospitalar aula 01 iesm
 
Crise hipertensiva
Crise hipertensivaCrise hipertensiva
Crise hipertensiva
 
Consulta de enfermagem ao idoso na Atenção Básica
Consulta de enfermagem ao idoso na Atenção BásicaConsulta de enfermagem ao idoso na Atenção Básica
Consulta de enfermagem ao idoso na Atenção Básica
 
Assistência ao Paciente Grande Queimado
Assistência ao Paciente Grande QueimadoAssistência ao Paciente Grande Queimado
Assistência ao Paciente Grande Queimado
 
Slide Centro Cirúrgico
Slide Centro CirúrgicoSlide Centro Cirúrgico
Slide Centro Cirúrgico
 
Fundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagemFundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagem
 
Paism slider
Paism sliderPaism slider
Paism slider
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
 
Urgência e emergência
Urgência e emergênciaUrgência e emergência
Urgência e emergência
 

Destaque

Educação permanente e a regionalização do sistema estadual de saúde na Bahia:...
Educação permanente e a regionalização do sistema estadual de saúde na Bahia:...Educação permanente e a regionalização do sistema estadual de saúde na Bahia:...
Educação permanente e a regionalização do sistema estadual de saúde na Bahia:...EducaSaude1
 
Sistema nacional de urgências
Sistema nacional de urgênciasSistema nacional de urgências
Sistema nacional de urgênciasbiblisaocamilo
 
Apresentação I Atendimento com qualidade nas urgências do SUS
Apresentação I Atendimento com qualidade nas urgências do SUSApresentação I Atendimento com qualidade nas urgências do SUS
Apresentação I Atendimento com qualidade nas urgências do SUSMinistério da Saúde
 
Politica nac urgencias
Politica nac urgenciasPolitica nac urgencias
Politica nac urgenciassherlainefa80
 
Informe 275 calculo renda per capita para autonomo
Informe 275   calculo renda per capita para autonomoInforme 275   calculo renda per capita para autonomo
Informe 275 calculo renda per capita para autonomoItalo Mota
 
Aula 1 av.cena na emerg.psiquiátrica
Aula 1 av.cena na emerg.psiquiátricaAula 1 av.cena na emerg.psiquiátrica
Aula 1 av.cena na emerg.psiquiátricaClaudio Viegas
 
O enfermeiro em emergência psiquiátrica
O enfermeiro em emergência psiquiátricaO enfermeiro em emergência psiquiátrica
O enfermeiro em emergência psiquiátricaKarina Pereira
 
Humanização da assistência de enfermagem na Emergência
Humanização da assistência de enfermagem na EmergênciaHumanização da assistência de enfermagem na Emergência
Humanização da assistência de enfermagem na EmergênciaNayaneQuirino
 
Intervenção em crises
Intervenção em crisesIntervenção em crises
Intervenção em crisesAroldo Gavioli
 
Manual de preenchimento do formulário suplementar 1
Manual de  preenchimento  do  formulário suplementar 1Manual de  preenchimento  do  formulário suplementar 1
Manual de preenchimento do formulário suplementar 1Italo Mota
 
Apresentação do samu para alunos
Apresentação do samu para alunosApresentação do samu para alunos
Apresentação do samu para alunosBolivar Saldaña
 
15ª aula emergencia psiquiatrica Silvio
15ª aula   emergencia psiquiatrica Silvio15ª aula   emergencia psiquiatrica Silvio
15ª aula emergencia psiquiatrica SilvioProf Silvio Rosa
 
Segurança do paciente em unidades de urgência
Segurança do paciente em unidades de urgênciaSegurança do paciente em unidades de urgência
Segurança do paciente em unidades de urgênciaAroldo Gavioli
 
Manual do entrevistador do cadastro único.
Manual do entrevistador do cadastro único.Manual do entrevistador do cadastro único.
Manual do entrevistador do cadastro único.Italo Mota
 

Destaque (20)

Educação permanente e a regionalização do sistema estadual de saúde na Bahia:...
Educação permanente e a regionalização do sistema estadual de saúde na Bahia:...Educação permanente e a regionalização do sistema estadual de saúde na Bahia:...
Educação permanente e a regionalização do sistema estadual de saúde na Bahia:...
 
Sistema nacional de urgências
Sistema nacional de urgênciasSistema nacional de urgências
Sistema nacional de urgências
 
Apresentação I Atendimento com qualidade nas urgências do SUS
Apresentação I Atendimento com qualidade nas urgências do SUSApresentação I Atendimento com qualidade nas urgências do SUS
Apresentação I Atendimento com qualidade nas urgências do SUS
 
Politica nac urgencias
Politica nac urgenciasPolitica nac urgencias
Politica nac urgencias
 
363
363363
363
 
Informe 275 calculo renda per capita para autonomo
Informe 275   calculo renda per capita para autonomoInforme 275   calculo renda per capita para autonomo
Informe 275 calculo renda per capita para autonomo
 
Constatação de óbito
Constatação de óbitoConstatação de óbito
Constatação de óbito
 
Aula 1 av.cena na emerg.psiquiátrica
Aula 1 av.cena na emerg.psiquiátricaAula 1 av.cena na emerg.psiquiátrica
Aula 1 av.cena na emerg.psiquiátrica
 
O enfermeiro em emergência psiquiátrica
O enfermeiro em emergência psiquiátricaO enfermeiro em emergência psiquiátrica
O enfermeiro em emergência psiquiátrica
 
Apresentação rasível dos reis gestão dos serviços de urgência - ses
Apresentação rasível dos reis   gestão dos serviços de urgência - sesApresentação rasível dos reis   gestão dos serviços de urgência - ses
Apresentação rasível dos reis gestão dos serviços de urgência - ses
 
Cartilha Vaga Zero
Cartilha Vaga ZeroCartilha Vaga Zero
Cartilha Vaga Zero
 
Emer. parte 1
 Emer. parte 1 Emer. parte 1
Emer. parte 1
 
Humanização da assistência de enfermagem na Emergência
Humanização da assistência de enfermagem na EmergênciaHumanização da assistência de enfermagem na Emergência
Humanização da assistência de enfermagem na Emergência
 
Intervenção em crises
Intervenção em crisesIntervenção em crises
Intervenção em crises
 
Manual de preenchimento do formulário suplementar 1
Manual de  preenchimento  do  formulário suplementar 1Manual de  preenchimento  do  formulário suplementar 1
Manual de preenchimento do formulário suplementar 1
 
Samu
Samu Samu
Samu
 
Apresentação do samu para alunos
Apresentação do samu para alunosApresentação do samu para alunos
Apresentação do samu para alunos
 
15ª aula emergencia psiquiatrica Silvio
15ª aula   emergencia psiquiatrica Silvio15ª aula   emergencia psiquiatrica Silvio
15ª aula emergencia psiquiatrica Silvio
 
Segurança do paciente em unidades de urgência
Segurança do paciente em unidades de urgênciaSegurança do paciente em unidades de urgência
Segurança do paciente em unidades de urgência
 
Manual do entrevistador do cadastro único.
Manual do entrevistador do cadastro único.Manual do entrevistador do cadastro único.
Manual do entrevistador do cadastro único.
 

Semelhante a Componentes e interfaces da rede de atenção às

Portaria n 1.600 msaude
Portaria n 1.600 msaudePortaria n 1.600 msaude
Portaria n 1.600 msaudeCarlos França
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptxASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptxRaymariAlmeida1
 
Apresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimentoApresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimentoFelipe Cavalcanti
 
UE 18 PB Aula 1 e 2- Introdução Estrutura e Organização dos serviços de UE.pdf
UE 18 PB Aula 1 e 2-  Introdução Estrutura e Organização dos serviços de UE.pdfUE 18 PB Aula 1 e 2-  Introdução Estrutura e Organização dos serviços de UE.pdf
UE 18 PB Aula 1 e 2- Introdução Estrutura e Organização dos serviços de UE.pdfEducareEnsinoeFormao
 
Programa melhor em casa
Programa melhor em casaPrograma melhor em casa
Programa melhor em casaAnielle Alves
 
Informe saude.outubro
Informe saude.outubroInforme saude.outubro
Informe saude.outubroneepssuerj
 
Salas de estabilização para reforçar urgências
Salas de estabilização para reforçar urgênciasSalas de estabilização para reforçar urgências
Salas de estabilização para reforçar urgênciasMinistério da Saúde
 
30.07.14.Saúde de Ilhéus investe nos serviços de atenção domiciliar
30.07.14.Saúde de Ilhéus investe nos serviços de atenção domiciliar30.07.14.Saúde de Ilhéus investe nos serviços de atenção domiciliar
30.07.14.Saúde de Ilhéus investe nos serviços de atenção domiciliarGuy Valerio Barros dos Santos
 
Politica nac urgencias
Politica nac urgenciasPolitica nac urgencias
Politica nac urgenciassherlainefa80
 
09 00-11-slidesemergenciadia02 (1)
09 00-11-slidesemergenciadia02 (1)09 00-11-slidesemergenciadia02 (1)
09 00-11-slidesemergenciadia02 (1)Vanessa Barreto
 
Portaria n 1.601 msaude
Portaria n 1.601 msaudePortaria n 1.601 msaude
Portaria n 1.601 msaudeCarlos França
 
Secretaria de saúde de serra talhada
Secretaria de saúde de serra talhadaSecretaria de saúde de serra talhada
Secretaria de saúde de serra talhadaEvandro Lira
 
Rede de urgência e emergência crs leste
Rede de urgência e emergência crs lesteRede de urgência e emergência crs leste
Rede de urgência e emergência crs lesteRubens Kon
 
saude coletiva - unidade 2 [Salvo automaticamente].pptx
saude coletiva - unidade 2 [Salvo automaticamente].pptxsaude coletiva - unidade 2 [Salvo automaticamente].pptx
saude coletiva - unidade 2 [Salvo automaticamente].pptxEmanuellaFreitasDiog
 
Aula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.ppt
Aula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.pptAula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.ppt
Aula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.pptCristianodaRosa5
 

Semelhante a Componentes e interfaces da rede de atenção às (20)

Portaria n 1.600 msaude
Portaria n 1.600 msaudePortaria n 1.600 msaude
Portaria n 1.600 msaude
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptxASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptx
 
Apresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimentoApresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimento
 
UE 18 PB Aula 1 e 2- Introdução Estrutura e Organização dos serviços de UE.pdf
UE 18 PB Aula 1 e 2-  Introdução Estrutura e Organização dos serviços de UE.pdfUE 18 PB Aula 1 e 2-  Introdução Estrutura e Organização dos serviços de UE.pdf
UE 18 PB Aula 1 e 2- Introdução Estrutura e Organização dos serviços de UE.pdf
 
Programa melhor em casa
Programa melhor em casaPrograma melhor em casa
Programa melhor em casa
 
Informe saude.outubro
Informe saude.outubroInforme saude.outubro
Informe saude.outubro
 
Salas de estabilização para reforçar urgências
Salas de estabilização para reforçar urgênciasSalas de estabilização para reforçar urgências
Salas de estabilização para reforçar urgências
 
Homero_Acolhimento
Homero_AcolhimentoHomero_Acolhimento
Homero_Acolhimento
 
30.07.14.Saúde de Ilhéus investe nos serviços de atenção domiciliar
30.07.14.Saúde de Ilhéus investe nos serviços de atenção domiciliar30.07.14.Saúde de Ilhéus investe nos serviços de atenção domiciliar
30.07.14.Saúde de Ilhéus investe nos serviços de atenção domiciliar
 
Plano de Governo Municipal - Jânio Darrot
Plano de Governo Municipal - Jânio DarrotPlano de Governo Municipal - Jânio Darrot
Plano de Governo Municipal - Jânio Darrot
 
Politica nac urgencias
Politica nac urgenciasPolitica nac urgencias
Politica nac urgencias
 
09 00-11-slidesemergenciadia02 (1)
09 00-11-slidesemergenciadia02 (1)09 00-11-slidesemergenciadia02 (1)
09 00-11-slidesemergenciadia02 (1)
 
Portaria n 1.601 msaude
Portaria n 1.601 msaudePortaria n 1.601 msaude
Portaria n 1.601 msaude
 
Secretaria de saúde de serra talhada
Secretaria de saúde de serra talhadaSecretaria de saúde de serra talhada
Secretaria de saúde de serra talhada
 
Urgencia-e-Emergencia.pptx
Urgencia-e-Emergencia.pptxUrgencia-e-Emergencia.pptx
Urgencia-e-Emergencia.pptx
 
Portaria 1.601 ms
Portaria 1.601 msPortaria 1.601 ms
Portaria 1.601 ms
 
Rede de urgência e emergência crs leste
Rede de urgência e emergência crs lesteRede de urgência e emergência crs leste
Rede de urgência e emergência crs leste
 
NOAS 01/2001
NOAS 01/2001NOAS 01/2001
NOAS 01/2001
 
saude coletiva - unidade 2 [Salvo automaticamente].pptx
saude coletiva - unidade 2 [Salvo automaticamente].pptxsaude coletiva - unidade 2 [Salvo automaticamente].pptx
saude coletiva - unidade 2 [Salvo automaticamente].pptx
 
Aula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.ppt
Aula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.pptAula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.ppt
Aula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.ppt
 

Componentes e interfaces da rede de atenção às

  • 1. Bases estruturais Estratégias Promocionais Organização de Redes de Atenção Às Urgências (Pactuação) Humanização e Qualificação Qualificação e Educação Permanente Central de Regulação Médica de Urgência Nível Federal, Estadual e Municipal
  • 2.
  • 3. Marcos Legais Portaria nº 2.048/GM, de 05/11/2002 (Regulamenta o atendimento das urgências e emergências) – Atendimento Pré-Hospitalar Móvel; Portaria nº 1.863/GM, de 29/09/2003 (Institui a Política Nacional de Atenção às Urgências, a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão); Portaria nº 2.072/GM, de 30/10/2003 (Institui o Comitê Gestor Nacional de Atenção às Urgências).
  • 4. Portaria nº 1.864/GM, de 29/09/2003 Institui o componente pré-hospitalar móvel da Política Nacional de Atenção às Urgências, por intermédio da implantação de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência em municípios e regiões de todo o território brasileiro: SAMU- 192
  • 5. O Saúde Toda Hora configura-se como uma estratégia do Ministério da Saúde para organizar a Rede de Atenção às Urgências e Emergências que tem como objetivo, ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência nos serviços de saúde, de forma ágil e oportuna.
  • 6. Definida como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que, integrados por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado (Portaria MS/GM N° 4.279, de 30 de dezembro de 2010). Caracterizam-se pela formação de relações horizontais entre os pontos de atenção, sendo a Atenção Primária à Saúde o centro de comunicação.
  • 7. A Portaria n.º 1.600, de 07 de Julho de 2011, reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS). A organização da Rede de Atenção às Urgências (RUE) tem a finalidade de articular e integrar todos os equipamentos de saúde, objetivando ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência e emergência nos serviços de saúde, de forma ágil e oportuna.
  • 8. Portaria Nº 1.601, de 7 de julho de 2011 Estabelece diretrizes para a implantação do componente Unidades de ProntoAtendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas da Rede de Atenção às Urgências, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências.
  • 9. Portaria Nº 2.026, de 24 de agosto de 2011 Aprova as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e sua Central de Regulação Médica das Urgências, componente da Rede de Atenção às Urgências.
  • 10. A Rede de Atenção às Urgências foi constituída considerando que o atendimento aos usuários com quadros agudos deve ser prestado por todas as portas de entrada dos serviços de saúde do SUS, possibilitando a resolução integral da demanda ou transferindo-a, responsavelmente, para um serviço de maior complexidade, dentro de um sistema hierarquizado e regulado, enquanto elos de uma rede de manutenção da vida em níveis crescentes de complexidade e responsabilidade.
  • 11.
  • 12. Objetiva estimular e fomentar o desenvolvimento de ações de saúde e educação permanente voltadas para a vigilância e prevenção das violências e acidentes, das lesões e mortes no trânsito e das doenças crônicas não transmissíveis, de participação e mobilização da sociedade, visando à promoção da saúde, prevenção de agravos e vigilância à saúde.
  • 13. Objetiva funcionar como local de assistência temporária para estabilização de pacientes críticos/graves, vinculado a um equipamento de saúde, articulado e conectado aos outros níveis de atenção, para posterior encaminhamento à Rede de Atenção à Saúde pela Central de Regulação das Urgências.
  • 14. Objetiva aglutinar esforços para garantir a integralidade na assistência em situações de risco ou emergenciais para populações com vulnerabilidades específicas e/ou em regiões de difícil acesso, pautando-se pela equidade na atenção, considerando-se seus riscos.
  • 15. Objetiva chegar precocemente à vítima após ter ocorrido um agravo à sua saúde (de natureza clínica, cirúrgica, traumática, obstétrica, pediátrica, psiquiátrica, entre outras) que possa levar a sofrimento, seqüelas ou mesmo à morte, sendo necessário garantir atendimento e/ou transporte adequado para um serviço de saúde devidamente hierarquizado e integrado ao SUS.
  • 16. Objetiva prestar atendimento resolutivo e qualificado aos pacientes acometidos por quadros agudos ou agudizados de natureza clínica e prestar primeiro atendimento aos casos de natureza cirúrgica ou de trauma,estabilizando os pacientes e realizando a investigação diagnóstica inicial, definindo, em todos os casos, a necessidade ou não de encaminhamento a serviços hospitalares de maior complexidade.
  • 17. Objetiva organizar a atenção às urgências nos hospitais, atendendo à demanda espontânea e/ou referenciada, e funcionar como retaguarda para os outros pontos de atenção às urgências de menor complexidade.
  • 18. É constituído pelas Portas Hospitalares de Urgência, pelas enfermarias de retaguarda clínicas e de longa permanência, pelos leitos de cuidados intensivos e pela reorganização das linhas de cuidados prioritárias: Cardiologia Infarto Agudo do Miocárdio - IAM, Neurologia e Neurocirurgia - Acidente Vascular Cerebral - AVC e Traumatologia.
  • 19. Objetiva a reorganização do processo de trabalho das equipes que prestam cuidado domiciliar na atenção básica, ambulatorial e hospitalar, com vistas à redução da demanda por atendimento hospitalar e/ou redução do período de permanência de pacientes internados, a humanização da atenção, a desinstitucionalização e a ampliação da autonomia dos usuários.
  • 20. “Ninguém é suficientemente perfeito, que não possa aprender com o outro e, ninguém é totalmente destituído de valores que não possa ensinar algo ao seu irmão”. São Francisco de Assis