O documento discute a importância de nutrientes precursores de neurotransmissores como aminoácidos, vitaminas e minerais para o funcionamento cerebral e tratamento de distúrbios como depressão. Aborda também o papel da serotonina, dopamina, GABA, taurina e óxido nítrico no cérebro e receitas para suplementar esses neurotransmissores.
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
O cuidado de pacientes idosos difere daquele de pacientes jovens por várias razões. Apesar de haver debate continuado sobre as causas dessas diferenças, é provável que essas sejam uma combinação de alterações biológicas que ocorrem durante o envelhecimento, doenças associadas, atitudes e crenças de pessoas idosas e seus cuidadores.
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
O cuidado de pacientes idosos difere daquele de pacientes jovens por várias razões. Apesar de haver debate continuado sobre as causas dessas diferenças, é provável que essas sejam uma combinação de alterações biológicas que ocorrem durante o envelhecimento, doenças associadas, atitudes e crenças de pessoas idosas e seus cuidadores.
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Mauro Cunha Xavier Pinto
SNA Parassimpático; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da acetilcolina: Autoinibição pré-sináptica; Captação de colina; Degradação da acetilcolina; Funções fisiológicas.
Fármacos colinérgicos; Fármacos parassimpatomiméticos: Agonistas muscarínicos; Inibidores da acetilcolinesterase; Fármacos parassimpaticolíticos; Antagonistas muscarínicos; Fármacos que inibem a síntese de Ach; Fármacos que inibem a liberação de ACh.
Divisões do Sistema Nervoso; Aspectos Anatômicos; Aspectos funcionais; Neurônio pré e pós-ganglionar; Neurônios do SNA; Os transmissores do SNA; Neurotransmissão no SNA; A sinapse; Cotransmissão e neuromodulação; Mediadores químicos do SNA; Regulação pré-sináptica; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Sinapse adrenérgica; Receptores adrenérgicos.
Parte 1- Doenças neurogenerativas; Morte neuronal; Excitotoxicidade; Estresse oxidativo; Apoptose. Parte 2- Neurobiologia simplificado das vias; Síntese de Dopamina; Metabolismo da Dopamina; Sinapse dopaminérgica;
Receptores dopaminérgicos. Parte 3- Fisiopatologia; Doença de Parkinson; Alfa-1 sinucleína; Sinalização de morte; Vias neurais afetadas; Sintomas; Estágios. Parte 4- Fármacos antiparkinsonianos; Fármacos que interferem na síntese de dopamina; Inibidores do Metabolismo da Dopamina; Farmacologia Não-Dopaminérgica na Doença de Parkinson; Anticolinérgicos; Esquema terapêutico.
Parte 1. Contração do músculo liso; Mediadores químicos; Óxido nítrico; Endotelina; Sistema Renina – Angiotensina; Endotélio vascular & Músculo Liso Vascular. Parte 2. Fármacos vasodilatadores diretos; Antagonistas dos canais de cálcio; Fármacos que ativam canais de potássio; Ativação da ciclase Parte 3. Fármacos vasodilatadores indiretos; Inibidores da enzima conversora de angiotensina; Antagonistas do receptor de angiotensina II; Fármacos simpatolíticos; Beta-bloqueadores.
Parte 1- Unidade Neurovascular e BHE; Neurônio; Astrócito; Micróglia; Oligodendrócito. Parte 2- Sinapses; Glutamatérgica; Colinérgica; Parte 3- Fisiopatologia de Doenças Neurodegenerativas; Excitotoxicidade; Apoptose; Estresse oxidativo. Parte 4- Doença de Alzheimer; Fisiopatologia; Terapia farmacológica.
Parte 1- Dor e anestesia; Transmissão da dor para os centros superiores; Potencial de ação; Canais de sódio dependentes de voltagem; Receptores inotrópicos e Transmissão sináptica
Parte 2- Anestésicos Locais; Histórico; Usos Clínicos; Aspectos Químicos; Farmacocinética; Farmacodinâmica; Ações Farmacológicas; Efeitos colaterais.
Parte 3- Agentes anestésicos gerais; Tipos de anestesia; Tipos de anestésicos gerais; Estágios da anestesia; Fases da anestesia; Fármacos adjuvantes da anestesia; Mecanismos farmacológicos dos anestésicos gerais; Solubilidade Lipídica; Efeitos em canais iônicos; Aspectos farmacocinéticos; Agentes anestésicos intravenosos; Anestésicos inalatórios.
Intoxicação por metais pesados e técnica do BDORTClínica Higashi
Dr Tsutomu Higashi, médico pesquisador da medicina ortomolecular explica sobre a intoxicação de metais pesados no meio ambiente e no organismo. www.ortomoleculardrhigashi.med.br
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Mauro Cunha Xavier Pinto
SNA Parassimpático; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da acetilcolina: Autoinibição pré-sináptica; Captação de colina; Degradação da acetilcolina; Funções fisiológicas.
Fármacos colinérgicos; Fármacos parassimpatomiméticos: Agonistas muscarínicos; Inibidores da acetilcolinesterase; Fármacos parassimpaticolíticos; Antagonistas muscarínicos; Fármacos que inibem a síntese de Ach; Fármacos que inibem a liberação de ACh.
Divisões do Sistema Nervoso; Aspectos Anatômicos; Aspectos funcionais; Neurônio pré e pós-ganglionar; Neurônios do SNA; Os transmissores do SNA; Neurotransmissão no SNA; A sinapse; Cotransmissão e neuromodulação; Mediadores químicos do SNA; Regulação pré-sináptica; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Sinapse adrenérgica; Receptores adrenérgicos.
Parte 1- Doenças neurogenerativas; Morte neuronal; Excitotoxicidade; Estresse oxidativo; Apoptose. Parte 2- Neurobiologia simplificado das vias; Síntese de Dopamina; Metabolismo da Dopamina; Sinapse dopaminérgica;
Receptores dopaminérgicos. Parte 3- Fisiopatologia; Doença de Parkinson; Alfa-1 sinucleína; Sinalização de morte; Vias neurais afetadas; Sintomas; Estágios. Parte 4- Fármacos antiparkinsonianos; Fármacos que interferem na síntese de dopamina; Inibidores do Metabolismo da Dopamina; Farmacologia Não-Dopaminérgica na Doença de Parkinson; Anticolinérgicos; Esquema terapêutico.
Parte 1. Contração do músculo liso; Mediadores químicos; Óxido nítrico; Endotelina; Sistema Renina – Angiotensina; Endotélio vascular & Músculo Liso Vascular. Parte 2. Fármacos vasodilatadores diretos; Antagonistas dos canais de cálcio; Fármacos que ativam canais de potássio; Ativação da ciclase Parte 3. Fármacos vasodilatadores indiretos; Inibidores da enzima conversora de angiotensina; Antagonistas do receptor de angiotensina II; Fármacos simpatolíticos; Beta-bloqueadores.
Parte 1- Unidade Neurovascular e BHE; Neurônio; Astrócito; Micróglia; Oligodendrócito. Parte 2- Sinapses; Glutamatérgica; Colinérgica; Parte 3- Fisiopatologia de Doenças Neurodegenerativas; Excitotoxicidade; Apoptose; Estresse oxidativo. Parte 4- Doença de Alzheimer; Fisiopatologia; Terapia farmacológica.
Parte 1- Dor e anestesia; Transmissão da dor para os centros superiores; Potencial de ação; Canais de sódio dependentes de voltagem; Receptores inotrópicos e Transmissão sináptica
Parte 2- Anestésicos Locais; Histórico; Usos Clínicos; Aspectos Químicos; Farmacocinética; Farmacodinâmica; Ações Farmacológicas; Efeitos colaterais.
Parte 3- Agentes anestésicos gerais; Tipos de anestesia; Tipos de anestésicos gerais; Estágios da anestesia; Fases da anestesia; Fármacos adjuvantes da anestesia; Mecanismos farmacológicos dos anestésicos gerais; Solubilidade Lipídica; Efeitos em canais iônicos; Aspectos farmacocinéticos; Agentes anestésicos intravenosos; Anestésicos inalatórios.
Intoxicação por metais pesados e técnica do BDORTClínica Higashi
Dr Tsutomu Higashi, médico pesquisador da medicina ortomolecular explica sobre a intoxicação de metais pesados no meio ambiente e no organismo. www.ortomoleculardrhigashi.med.br
Aula sobre a medicina ortomolecular ministrada por Dr. Tsutomu Higashi, diretor médico da Clínica Higashi, ministrada em palestra para curso de medicina preventiva em São Paulo. www.ortomoleculardrhigashi.med.b
Estudo da Medicina Antienvelhecimento no Mundo Clínica Higashi
Aula para pós-graduação da Universidade de Portugal sobre avanços no antienvelhecimento ministrada por Dr. Tsutomu Higashi, diretor médico da clínica Higashi. A Clínica Higashi é referência em ortomolecular no Brasil e fica localizado em Londrina e Rio de Janeiro.
www.ortomoleculardrhigashi.med.br
Ortomolecular para uma longevidade saudável aula do professor Dr. Tsutomu Higashi, médico ortomolecular, no simpósio de qualidade de vida e longevidade em São Paulo.
www.ortomoleculardrhigashi.med.br
Medicina Ortomolecular para uma Alimentação SaudávelClínica Higashi
Dr. Tsutomu Higashi ministra aula sobre Medicina Ortomolecular para uma Alimentação Saudável para o GRUPO DE AGROECOLOGIA DE MARINGÁ – GAAMA- Universidade Estadual de Maringá. (2009)
Metais tóxicos, Agrotóxicos, Asbestos e conservantes pelo método B.DO.R.T Clínica Higashi
Dr. Tsutomu Higashi conferencista do I CONGRESSO INTERNACIONAL DE MEDICINA AMBIENTAL - Metais tóxicos, Agrotóxicos, Asbestos e conservantes pelo método B.DO.R.T.
Aula sobre a medicina ortomolecular ministrada por Dr. Tsutomu Higashi, diretor médico da Clínica Higashi, para curso de medicina preventiva em São Paulo. www.ortomoleculardrhigashi.med.b
Aula sobre Introdução a Medicina Anti-Aging conferida por Dr. Tsutomu Higashi em Simpósio sobre Avanços na Qualidade de Vida ( Local: Golden Ingá – Hotel
Data: 07 a 08 de agosto de 2009
Maringá - Paraná)
Aumento de peso : Principais Causas e Fatores na Visão Global OrtomolecularClínica Higashi
Dr. Leonardo Higashi, diretor médico da Clínica Higashi explica sobre aumento de peso principais causas e fatores na visão ortomolecular . Mais informações: www.clinicahigashi.com.br
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. PRECURSORES DE NEUROTRANSMISSORES 1) AMINOÁCIDOS SIMPLES: NH 2 C C O OH H R=H 2) NEUROPEPTÍDEOS : 2 OU MAIS AMINOÁCIDOS 3) MONO AMINAS INDOLAMINA: SEROTONINA E MELATONINA CATECOLAMINAS: DOPAMINAS E NOR EPINEFRINAS Neurotransmissores Dr. Tsutomu Higashi
3.
4. AMINOÁCIDOS PRECURSORES DE NEUROTRANSMISSORES E NEUROMODULADORES Aminoácidos Acetil Colina Oxido Nítrico Histamina Tirosina Dopamina Nor Epinefrina Dopamina Nor Epinefrina Serotonina Melatonina Ac.Glutâmico Gaba Ácido Aspartico Ac. Glutâmico Glutamina Triptofano Tirosina Fenilalanina * Cisteína Metionina * Histidina * L Arginina * Colina Asparagina Taurina * AA- ESSÊNCIAS (ORGANISMO NÃO SINTETIZA) Neurotransmissores Dr. Tsutomu Higashi
5. Moléculas inflamatórias são moduladas quando PG 2 é neutralizado por PG 1 e PG 3 PG 1 ,PG 3 OCl - PG= Prostaglandina PG1 e PG3= Antiinflamatório PG2= Inflamatório
6.
7.
8. Predominância da Serotonina no cérebro (Lóbulo occipital) - Vocação de artesão – Habilidade geral - Medula Espinhal Cerebelo Núcleo dorsal da rafe Hipocampo Tálamo Neo-Córtex Protuberância Núcleo magno da rafe Neurotransmissores Dr. Tsutomu Higashi
9.
10.
11. SÍNTESE DA SEROTONINA E MELATONINA, A PARTIR DE LTRIPTOFANO L Triptofano Hidroxilase 5 OH - Triptofano Triptamine 5-Hidroxitriptamine (Serotonina) MAO Ácido 5 Hidroxindol – 3 Acético 5 NTN Acetilase (pineal) N – Acetil Seratonina 5- Hidroxiindol – O - Transferase Melatonina Descarboxilação B6-Mg B6-Mg B3 # Neurotransmissores # = Bloqueia Dr. Tsutomu Higashi
12.
13.
14. SÍNTESE DA DOPAMINA E AMINO CATECOIS A PARTIR DA L FENILALANINA L-Fenil Alanina Tirosina Tiramina Tiroxina Dopa Dopamina Nor Epinefrina Adrenalina Feniletilamina (Amina do Amor) 5-6 Dihidroxiindol Melanina Neurotransmissores Beta Hidroxilase ( ↑ com sono profundo e destruído pelo stress oxidativo) Ação Nor Epinefrina: Armazena e seleciona informação Importante do dia anterior para administrar vida diária. É importante na cognição Excretado MAO B Selegilina # #= bloqueia Dr. Tsutomu Higashi
15. Dopamina predomina na região frontal do cérebro- Personalidade estrategista Giro cingulado Córtex frontal Estriado Núcleo accumbens Hipófise Hipotálamo Área tegmental ventral Substância negra Hipocampo Neurotransmissores Dr. Tsutomu Higashi
16. Receita segundo BDORT DOPAMINA E N ORADRENALIA L Fenilalanina LTirosina L Dopa Dopamina Nor Adrenalina Neurotransmissores PADRÕES USADOS NA CLÍNICA P1 P2 P3 P4 L Fenilalanina 100mg 200 mg 300 mg 500 mg L Tirosina 50mg 100 mg 200 mg 500 mg Vit. B6 50mg 100 mg 300 mg 500 mg Selegilina (Transdérmico) 2,5 mg 5 mg 10 mg 20 mg Dr. Tsutomu Higashi
17.
18. GABA predomina Lóbulo Temporal Personalidade – Tradicional – Mística- Esotérica Giro cingulado Córtex frontal Estriado Núcleo accumbens Hipófise Hipotálamo Substância negra Hipocampo Área tegmental ventral Neurotransmissores Dr. Tsutomu Higashi
19. SÍNTESE DA TAURINA Ativa Gaba e Inibe Dopamina e Nor Adrenalina Cisteína – Metionina – Serina CISTINA (EXCITATÓRIO) AC. CISTÉICO TAURINA + B6 INIBE (O QUE EXCITA) ATIVA (O QUE TRANQÜILIZA) GABA ACETIL COLINA DOPAMINA NOR ADRENALINA Neurotransmissores Dr. Tsutomu Higashi
24. Estado de Oxido Nítrico e sua função no organismo (estado de oxido nítrico e possível efeito sistêmico) Órgão Sistema Produção Normal Produção Excessiva Vascular Hipertensão Normotensão Hipotensão Neurológico Hipotonia Neurotransmissor normal Inatividade B12, injuria oxidativa e citocinas Imune Infecção oportunista Atividade macrófago Autoimunidade / excesso de inflamação Gastrointestinal Cândida, H.pylori, HIV sIgA e imunidade normal Inflamação Hepático Defesa imune reduzida Atividade de célula Kupffer Inatividade de P450s Muscular Perfusão reduzida Relaxação fisiológica das fibras musculares de contração rápida Destruição das fibras de contração rápida / Fibromialgia Produção Reduzida
25.
26. EXOTOXIDADE NEURONAL LIGADO A DOENÇA DEGENERATIVA CEREBRAL Receptor NMDA (N metil d-aspartato) Na + Mitocôndria ATPase ATPase ATPase ATP CA 2+ NA + Glutamina Glicina + + ER PCP Ca 2+ Na + Ca 2+ AR NO* O* H 2 O 2 sintetase NO Superoxido perioxinitrito ONOO * OH - NO 2 - e - O2* Célula Neuronal Polaminas Neurotransmissores Protease Fosfolipase Endonuclear Dr. Tsutomu Higashi
27.
28. VARIAÇÃO MÉDIA DA COEZ Q10 DE ACORDO COM IDADE Papel da COEZ Q 10 na (prevenção de oxidação celular) Concentração COEZ Q 10 75% 20 40 80 50% Idade 100% Vit. E (Tocoferol) Vit. E (Tocoferoxil) Peróxido lipídico-LOO Hidroperoxido Lipidico -LOOH Ubiquinona (Coez Q 10) Radical Ubisequinona Ubiquinona Neurotransmissores Dr. Tsutomu Higashi
29. INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM DOENÇAS MITOCONDRIAIS COMPLEXO IV COMPLEXO II COMPLEXO I COMPLEXO III COMPLEXO V Produção ATP CITOCROMO C Mg+Zn Coenzima Q10 Coenzima Q10 Succinato VIT K3(Menandione) VIT K (Filoquinona) VIT C B3 - NADH NAD + succinato fumarato/ Ácido Málico Espaço Intermembrana Membrana Mitocôndrial Interna Neurotransmissores Dr. Tsutomu Higashi
30. PAPEL DA NIACINAMIDA(VIT B3) NA PROTEÇÃO DA NEUROFUNÇÃO Radiações Xenobióticos Citocinas Peroxinitrito Destruição do DNA Neuronal Ativa Poli (ADP-Ribose) Polimerase (PARP) Ac. Nicotinico Adenine Dinucleotides (NA) Niacinamida + Poli (ADD-Ribosilação de DNA) Depleção TP celular Apoptose celular Nicotinamide Adenine Dinucleotides (NADH) B3 NADH Posologia NADH – 2,5 mg sublingual 2 a 3 x/dia B3 – 50 mg até 1.5 g/dia Nor Adrenalina Dopamina Dr. Tsutomu Higashi
31.
32. BASE TERAPÉUTICA COM ANTIOXIDANTE (SINERGISMO ) INICIADOR DE RADICAL LIVRE (Radiação, Drogas e Alteração da atividade enzimática orgânica) Capturação Direta Enzimas Antioxidantes (Superoxido Dismutase requer Zinco, Cobre e Manganês ) Capturado por Ascorbato Vitamina C Radical Ascorbil Radical Tocoferol 2O*2 +2H H2O2 + O2 Glutation Peroxidase Selênio H2O2 +2GSH 2H2O+GSSG Cisteína Glutation (GSH) Glutation Disulfito (GSSG) Glutation Redutase Vitamina B2 Carotenóides Tocoferol Vitamina E Bioflavanóide Quercetina Rutina Hesperidina Ginko Biloba Picnogenol
33.
34. MELHORA A FUNÇÃO NEURONAL Neurotransmissores ANTIOXIDANTE VARIÁVEIS 1x a nx VITAMINA B3 25 mg VITAMINA B6 25 mg VITAMINA C 100 mg VITAMINA E 100 ui ALFA AC. LIPÓICO 20 mg N ACETIL CISTEÍNA 100 mg GINKO BILOBA 20 mg VITAMINA D 100ui MELATONINA 1 mg Dr. Tsutomu Higashi
35. ENERGÉTICO CELULAR Neurotransmissores NUTRIENTES PRODUTORES DE ATP VARIÁVEIS 1x a nx COENZ Q10 15 mg NADH 2 mg FOSFATIDILSERINA 20 mg ACETIL L CARNITINA 100 mg MAGNÉSIO 100 mg ZINCO 5 mg Dr. Tsutomu Higashi
36. METABOLISMO DE HOMOCISTEÍNA (METILAÇÃO) Neurotransmissores VITAMINAS VARIÁVEIS 1x a nx ACIDO FÓLICO 800 mcg VITAMINA B3(NIACINAMIDA) 100 mg VITAMINA B6 (PIRIDOXINA) 100 mg VITAMINA B12 (COBALAMINA) 200 mcg Dr. Tsutomu Higashi
37. LISTA DE SUBSTÂNCIAS INIBIDORAS DE MOLÉCULAS INFLAMATÓRIAS NA CASCATA DE AC. ARAQUIDONICO ENZIMAS INIBIDOR NUTRICIONAL INIBIDOR BOTANICA INIBIDOR SINTÉTICO FOSFOLIPASE A2 VITAMINA E QUERCETINA ALCAÇUZ TURMÉRICO CORTICOESTEROIDES CICLOXIGENASE EPA DHA GINGER TURMÉRICO SALGUEIRO PRETO ANTIFLAMATÓRIO NÃO ESTERÓIDE (INDOMETACINA, ASPIRINA,IBUPROFENO, SULFASALAZINA), ACETOAMINOFEN LIPOXIGENASE QUERCETINA VITAMINA E EPA TURMÉRICO CEBOLA ALHO BROSWELLIA SULFASALAZINA
38.
39.
40.
41. A média do sistema circulatório consiste acima de 60.000 milhas de vasos sangüíneos. 1 milha = 1.609 metros *1.609 metros X 600 milhas =96.540 Km Quelação melhora toda perfusão da microcirculação ao longo dos 96.540 km Neurotransmissores Dr. Tsutomu Higashi