O documento discute o sistema nervoso autônomo (SNA), incluindo sua fisiologia, neurotransmissão adrenérgica e colinérgica, e fármacos que afetam estas vias. É apresentada a divisão do SNA em simpático e parassimpático, receptores envolvidos, e agonistas e antagonistas adrenérgicos, com detalhes sobre mecanismos de ação e aplicações clínicas. A neurotransmissão colinérgica também é abordada, incluindo receptores muscarínicos e nicotínic
Divisões do Sistema Nervoso; Aspectos Anatômicos; Aspectos funcionais; Neurônio pré e pós-ganglionar; Neurônios do SNA; Os transmissores do SNA; Neurotransmissão no SNA; A sinapse; Cotransmissão e neuromodulação; Mediadores químicos do SNA; Regulação pré-sináptica; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Sinapse adrenérgica; Receptores adrenérgicos.
1) O documento discute os principais tipos de células do SNC e suas funções, incluindo neurônios, astrócitos e micróglia.
2) Aborda os processos de neurotransmissão, incluindo potencial de ação, exocitose, LTP e LTD.
3) Explora vários tópicos relacionados a ansiedade e insônia, incluindo suas definições, tipos, sintomas e tratamentos farmacológicos com benzodiazepínicos e outros medicamentos.
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
As três principais seções do documento discutem: 1) a farmacologia adrenérgica, incluindo receptores, neurotransmissores e controle; 2) fármacos simpatomiméticos, como agonistas adrenérgicos usados para tratamentos cardiovasculares e respiratórios; 3) fármacos simpatolíticos, antagonistas usados principalmente para hipertensão.
Este documento discute a farmacologia de drogas que atuam no sistema nervoso central. Ele descreve os mecanismos de neurotransmissão e como diferentes drogas podem afetar esse processo, incluindo agonistas, antagonistas e como a cocaína afeta a dopamina. Ele também resume os principais tipos de drogas como sedativos, antiepilépticos e antiparkinsonianos, discutindo seus mecanismos de ação e efeitos.
1. O documento discute os fármacos adrenérgicos, incluindo catecolaminas, não-catecolaminas e seus mecanismos de ação.
2. Também aborda aplicações clínicas dos agonistas e antagonistas adrenérgicos no tratamento de condições como choque, hipertireoidismo e enxaqueca.
3. Por fim, explica os efeitos dos bloqueadores alfa e beta, importantes no tratamento de hipertensão e doenças cardíacas.
O documento descreve a farmacologia do sistema nervoso simpático, incluindo a síntese e liberação das catecolaminas norepinefrina e epinefrina, seus receptores e efeitos, e fármacos que agem como agonistas ou antagonistas desses receptores para tratar condições como hipertensão e asma.
Os colinomiméticos mimetizam a ação da acetilcolina liberada pelo sistema nervoso parassimpático. Eles incluem fármacos que atuam nos receptores muscarínicos e nicotínicos para estimular as funções dos órgãos-alvo do parassimpático, como secreção, motilidade e contração muscular. Os antagonistas colinérgicos, como a atropina, bloqueiam competitivamente esses receptores para antagonizar os efeitos da estimulação parassimpática.
Farmacologia 13 anticonvulsivantes - med resumos (dez-2011)Jucie Vasconcelos
Este documento fornece um resumo sobre anticonvulsivantes (medicamentos antiepiléticos), incluindo seus tipos, mecanismos de ação e efeitos adversos. É descrito que anticonvulsivantes agem bloqueando canais iônicos responsáveis por propagar crises epilépticas, e que as principais classes incluem barbitúricos, benzodiazepínicos, hidantoínas e carboxamidas. Barbitúricos podem causar dependência física e psicológica, e vêm sendo
Divisões do Sistema Nervoso; Aspectos Anatômicos; Aspectos funcionais; Neurônio pré e pós-ganglionar; Neurônios do SNA; Os transmissores do SNA; Neurotransmissão no SNA; A sinapse; Cotransmissão e neuromodulação; Mediadores químicos do SNA; Regulação pré-sináptica; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Sinapse adrenérgica; Receptores adrenérgicos.
1) O documento discute os principais tipos de células do SNC e suas funções, incluindo neurônios, astrócitos e micróglia.
2) Aborda os processos de neurotransmissão, incluindo potencial de ação, exocitose, LTP e LTD.
3) Explora vários tópicos relacionados a ansiedade e insônia, incluindo suas definições, tipos, sintomas e tratamentos farmacológicos com benzodiazepínicos e outros medicamentos.
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
As três principais seções do documento discutem: 1) a farmacologia adrenérgica, incluindo receptores, neurotransmissores e controle; 2) fármacos simpatomiméticos, como agonistas adrenérgicos usados para tratamentos cardiovasculares e respiratórios; 3) fármacos simpatolíticos, antagonistas usados principalmente para hipertensão.
Este documento discute a farmacologia de drogas que atuam no sistema nervoso central. Ele descreve os mecanismos de neurotransmissão e como diferentes drogas podem afetar esse processo, incluindo agonistas, antagonistas e como a cocaína afeta a dopamina. Ele também resume os principais tipos de drogas como sedativos, antiepilépticos e antiparkinsonianos, discutindo seus mecanismos de ação e efeitos.
1. O documento discute os fármacos adrenérgicos, incluindo catecolaminas, não-catecolaminas e seus mecanismos de ação.
2. Também aborda aplicações clínicas dos agonistas e antagonistas adrenérgicos no tratamento de condições como choque, hipertireoidismo e enxaqueca.
3. Por fim, explica os efeitos dos bloqueadores alfa e beta, importantes no tratamento de hipertensão e doenças cardíacas.
O documento descreve a farmacologia do sistema nervoso simpático, incluindo a síntese e liberação das catecolaminas norepinefrina e epinefrina, seus receptores e efeitos, e fármacos que agem como agonistas ou antagonistas desses receptores para tratar condições como hipertensão e asma.
Os colinomiméticos mimetizam a ação da acetilcolina liberada pelo sistema nervoso parassimpático. Eles incluem fármacos que atuam nos receptores muscarínicos e nicotínicos para estimular as funções dos órgãos-alvo do parassimpático, como secreção, motilidade e contração muscular. Os antagonistas colinérgicos, como a atropina, bloqueiam competitivamente esses receptores para antagonizar os efeitos da estimulação parassimpática.
Farmacologia 13 anticonvulsivantes - med resumos (dez-2011)Jucie Vasconcelos
Este documento fornece um resumo sobre anticonvulsivantes (medicamentos antiepiléticos), incluindo seus tipos, mecanismos de ação e efeitos adversos. É descrito que anticonvulsivantes agem bloqueando canais iônicos responsáveis por propagar crises epilépticas, e que as principais classes incluem barbitúricos, benzodiazepínicos, hidantoínas e carboxamidas. Barbitúricos podem causar dependência física e psicológica, e vêm sendo
Sistema nervoso parassimpático - Fármacos que atuam.Karen Zanferrari
O documento discute os principais fármacos que estimulam o Sistema Nervoso Autônomo Parassimpático (SNAP), dividindo-os em duas categorias: fármacos de ação direta e indireta. Os fármacos de ação direta incluem ésteres de colina como a betanecol e alcaloides vegetais como a pilocarpina. Os fármacos de ação indireta incluem inibidores reversíveis da colinesterase como a donepezila, promotores de liberação de acetilcolina como a cisaprid
O documento discute os fármacos agonistas e antagonistas colinérgicos. Os agonistas são divididos em ação direta e indireta. Os de ação direta, como betanecol e pilocarpina, ativam receptores colinérgicos. Os de ação indireta, como fisostigmina e neostigmina, inibem a acetilcolinesterase. Os antagonistas incluem bloqueadores antimuscarínicos, como atropina, e bloqueadores neuromusculares, usados na anestesia.
O documento fornece um resumo sobre o sistema nervoso autonômico (SNA), cobrindo tópicos como sua anatomia, divisões simpática e parassimpática, transmissão, receptores, funções e regulação pelo sistema nervoso central.
O documento discute neurotransmissores e distúrbios relacionados. Aborda os seguintes pontos: 1) Fármacos modulam neurotransmissores; 2) Depressão relacionada à serotonina, convulsão ao GABA, Parkinson à dopamina, esquizofrenia ao glutamato; 3) Neurotransmissores atuam na transmissão sináptica.
O documento discute o tratamento farmacológico da doença de Parkinson, incluindo: 1) fármacos que interferem na síntese de dopamina, como a levodopa e agonistas dos receptores de dopamina; 2) inibidores do metabolismo da dopamina como a entacapona; 3) fármacos não-dopaminérgicos como a amantadina e anticolinérgicos. O documento também descreve a fisiopatologia da doença de Parkinson e como afeta as vias dopaminérgicas no cérebro.
Aula 4 drogas colinérgicas e bloqueadores colinergicosIrisdalva Oliveira
[1] O documento discute drogas colinérgicas diretas e indiretas, incluindo agonistas e antagonistas muscarínicos e nicotínicos. [2] A acetilcolina é o principal neurotransmissor das sinapses colinérgicas no corpo, e a acetilcolinesterase degrada a acetilcolina após a liberação. [3] Agonistas colinérgicos diretos estimulam os receptores muscarínicos e nicotínicos, enquanto antagonistas como a atropina bloqueiam esses receptores
O documento resume os principais pontos sobre antidepresivos: (1) A depressão afeta o hipocampo, amígdala e córtex pré-frontal, levando a desequilíbrios monoaminérgicos; (2) Os principais tipos de antidepresivos atuam na recaptação de serotonina, noradrenalina e dopamina; (3) Novas abordagens buscam estimular a neurogênese no hipocampo, como a quetamina, ao invés de apenas restaurar os neurotransmissores.
O documento discute anticonvulsivantes, resumindo: 1) Os principais mecanismos de ação dos anticonvulsivantes incluem inibição de canais de sódio, canais de cálcio, receptores de glutamato e aumento da inibição mediada pelo GABA; 2) Exemplos de fármacos são carbamazepina, fenitoína, lamotrigina, gabapentina e valproato; 3) Esses fármacos têm efeitos adversos como náusea, sonolência e erupções cutâneas.
O documento discute os efeitos das drogas no sistema nervoso central, incluindo seus mecanismos de ação e critérios para dependência. Ele analisa especificamente a cocaína, anfetaminas, maconha, alucinógenos e opiáceos, descrevendo seus efeitos cerebrais, comportamentais e físicos.
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Mauro Cunha Xavier Pinto
SNA Parassimpático; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da acetilcolina: Autoinibição pré-sináptica; Captação de colina; Degradação da acetilcolina; Funções fisiológicas.
Fármacos colinérgicos; Fármacos parassimpatomiméticos: Agonistas muscarínicos; Inibidores da acetilcolinesterase; Fármacos parassimpaticolíticos; Antagonistas muscarínicos; Fármacos que inibem a síntese de Ach; Fármacos que inibem a liberação de ACh.
1. O documento apresenta uma introdução sobre o sistema nervoso autonômico, incluindo sua definição, anatomia, divisões simpática e parassimpática e funções como controle da pupila e piloereção.
2. É discutida a história da conceituação do SNA desde os séculos 18 e 19 e problemas com a noção de autonomia total.
3. São apresentados alguns fármacos adrenérgicos e seus usos clínicos, como no tratamento de hipertensão e disfunção erétil.
O documento discute a farmacologia da transmissão adrenérgica, incluindo as catecolaminas noradrenalina e adrenalina, seus receptores alfa e beta, agonistas e antagonistas seletivos, efeitos fisiológicos, e fármacos que atuam nos mecanismos de síntese, armazenamento, liberação e recaptura das catecolaminas.
O documento discute a farmacologia do sistema nervoso central, incluindo neurotransmissores, tipos de drogas psicotrópicas e antidepressivos. Aborda a depressão maior, seus sintomas e classes de antidepressivos como os tricíclicos, inibidores seletivos de recaptação de serotonina e inibidores de monoamina oxidase. Também descreve a anatomia e fisiologia do sistema nervoso autônomo e seus neurotransmissores.
Parte 1- Princípios da dor e analgesia; Dor e nocicepção; Tipos de dor; Sinalização celular na via nociceptiva: TRPV1; Bradicinina; Prostaglandinas; Outros mediadores; Transmissão da dor; Transmissão da dor para os centros superiores e controles inibitórios descendentes; Mediadores da via nociceptiva; Modulação da via nociceptiva
Parte 2 – Dor neuropática; Dor neuropática; Desenvolvimento da Dor neuropática; Alterações fisiopatológicas; Tratamento da dor neuropática: Opioides; Antiepilépticos; Anestésicos locais;
Antidepressivos tricíclicos.
Parte 3 – Dor inflamatória; Sinais cardinais da inflamação;
Resposta imune inata; Ação sobre os neurônios nociceptivos;
Produção de eicosanoides; Isoformas da cicloxigenases e suas funções teciduais; Ações farmacológicas dos AINES
Efeitos colaterais;Fármacos.
O documento fornece um resumo sobre antipsicóticos em 3 frases:
Discute as principais classes de antipsicóticos (típicos e atípicos) e seus mecanismos de ação, principalmente em receptores de dopamina e serotonina. Também aborda os principais efeitos colaterais dos antipsicóticos, incluindo distúrbios motores, efeitos endócrinos e outros efeitos adversos. O documento serve como uma aula introdutória sobre os antipsicóticos.
O documento discute o tratamento da doença de Alzheimer, incluindo as principais hipóteses sobre suas causas e a fisiopatologia envolvida. Os principais medicamentos usados são inibidores da acetilcolinesterase e antagonistas do NMDA, que melhoram sintomas cognitivos de forma limitada com efeitos colaterais. A pesquisa continua buscando tratamentos que possam retardar a neurodegeneração.
O documento descreve os principais aspectos da neurotransmissão colinérgica no sistema nervoso autônomo, incluindo a síntese, armazenamento, liberação e ação da acetilcolina, assim como os receptores muscarínicos e nicotínicos. Também aborda doenças relacionadas como miastenia grave, glaucoma e asma, além de fármacos que afetam a transmissão colinérgica.
O documento discute os opióides, incluindo sua farmacologia, tolerância, dependência física, vício e uso terapêutico. Apresenta também informações sobre a história do uso de opióides na medicina e os desafios em encontrar um equilíbrio entre uso lícito e ilícito. Detalha ainda os mecanismos de ação, efeitos colaterais e classificação dos analgésicos opióides.
O documento descreve a farmacologia do sistema nervoso autônomo colinérgico. Discute a neurotransmissão colinérgica, incluindo síntese, armazenamento e inativação da acetilcolina, bem como receptores muscarínicos e nicotínicos. Também aborda fármacos colinomiméticos que atuam diretamente, como ésteres de colina e alcalóides, e indiretamente, por meio da inibição da acetilcolinesterase.
O documento discute a farmacologia da transmissão adrenérgica, incluindo as catecolaminas noradrenalina e adrenalina, seus receptores alfa e beta, agonistas e antagonistas seletivos, efeitos fisiológicos, e fármacos que atuam nos mecanismos de síntese, armazenamento, liberação e recaptura das catecolaminas.
O documento discute a farmacologia da transmissão adrenérgica, incluindo as catecolaminas noradrenalina e adrenalina, seus receptores alfa e beta, agonistas e antagonistas seletivos, efeitos fisiológicos, e fármacos que atuam nos mecanismos de síntese, armazenamento, liberação e recaptura das catecolaminas.
Este documento fornece informações sobre vários medicamentos psiquiátricos e neurológicos, incluindo suas indicações, efeitos colaterais e observações importantes. Os fármacos discutidos incluem alprazolam, flurazepam, clozapina, ácido valpróico, ciamemazina, biperideno, pantoprazol e bisacodilo.
Sistema nervoso parassimpático - Fármacos que atuam.Karen Zanferrari
O documento discute os principais fármacos que estimulam o Sistema Nervoso Autônomo Parassimpático (SNAP), dividindo-os em duas categorias: fármacos de ação direta e indireta. Os fármacos de ação direta incluem ésteres de colina como a betanecol e alcaloides vegetais como a pilocarpina. Os fármacos de ação indireta incluem inibidores reversíveis da colinesterase como a donepezila, promotores de liberação de acetilcolina como a cisaprid
O documento discute os fármacos agonistas e antagonistas colinérgicos. Os agonistas são divididos em ação direta e indireta. Os de ação direta, como betanecol e pilocarpina, ativam receptores colinérgicos. Os de ação indireta, como fisostigmina e neostigmina, inibem a acetilcolinesterase. Os antagonistas incluem bloqueadores antimuscarínicos, como atropina, e bloqueadores neuromusculares, usados na anestesia.
O documento fornece um resumo sobre o sistema nervoso autonômico (SNA), cobrindo tópicos como sua anatomia, divisões simpática e parassimpática, transmissão, receptores, funções e regulação pelo sistema nervoso central.
O documento discute neurotransmissores e distúrbios relacionados. Aborda os seguintes pontos: 1) Fármacos modulam neurotransmissores; 2) Depressão relacionada à serotonina, convulsão ao GABA, Parkinson à dopamina, esquizofrenia ao glutamato; 3) Neurotransmissores atuam na transmissão sináptica.
O documento discute o tratamento farmacológico da doença de Parkinson, incluindo: 1) fármacos que interferem na síntese de dopamina, como a levodopa e agonistas dos receptores de dopamina; 2) inibidores do metabolismo da dopamina como a entacapona; 3) fármacos não-dopaminérgicos como a amantadina e anticolinérgicos. O documento também descreve a fisiopatologia da doença de Parkinson e como afeta as vias dopaminérgicas no cérebro.
Aula 4 drogas colinérgicas e bloqueadores colinergicosIrisdalva Oliveira
[1] O documento discute drogas colinérgicas diretas e indiretas, incluindo agonistas e antagonistas muscarínicos e nicotínicos. [2] A acetilcolina é o principal neurotransmissor das sinapses colinérgicas no corpo, e a acetilcolinesterase degrada a acetilcolina após a liberação. [3] Agonistas colinérgicos diretos estimulam os receptores muscarínicos e nicotínicos, enquanto antagonistas como a atropina bloqueiam esses receptores
O documento resume os principais pontos sobre antidepresivos: (1) A depressão afeta o hipocampo, amígdala e córtex pré-frontal, levando a desequilíbrios monoaminérgicos; (2) Os principais tipos de antidepresivos atuam na recaptação de serotonina, noradrenalina e dopamina; (3) Novas abordagens buscam estimular a neurogênese no hipocampo, como a quetamina, ao invés de apenas restaurar os neurotransmissores.
O documento discute anticonvulsivantes, resumindo: 1) Os principais mecanismos de ação dos anticonvulsivantes incluem inibição de canais de sódio, canais de cálcio, receptores de glutamato e aumento da inibição mediada pelo GABA; 2) Exemplos de fármacos são carbamazepina, fenitoína, lamotrigina, gabapentina e valproato; 3) Esses fármacos têm efeitos adversos como náusea, sonolência e erupções cutâneas.
O documento discute os efeitos das drogas no sistema nervoso central, incluindo seus mecanismos de ação e critérios para dependência. Ele analisa especificamente a cocaína, anfetaminas, maconha, alucinógenos e opiáceos, descrevendo seus efeitos cerebrais, comportamentais e físicos.
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Mauro Cunha Xavier Pinto
SNA Parassimpático; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da acetilcolina: Autoinibição pré-sináptica; Captação de colina; Degradação da acetilcolina; Funções fisiológicas.
Fármacos colinérgicos; Fármacos parassimpatomiméticos: Agonistas muscarínicos; Inibidores da acetilcolinesterase; Fármacos parassimpaticolíticos; Antagonistas muscarínicos; Fármacos que inibem a síntese de Ach; Fármacos que inibem a liberação de ACh.
1. O documento apresenta uma introdução sobre o sistema nervoso autonômico, incluindo sua definição, anatomia, divisões simpática e parassimpática e funções como controle da pupila e piloereção.
2. É discutida a história da conceituação do SNA desde os séculos 18 e 19 e problemas com a noção de autonomia total.
3. São apresentados alguns fármacos adrenérgicos e seus usos clínicos, como no tratamento de hipertensão e disfunção erétil.
O documento discute a farmacologia da transmissão adrenérgica, incluindo as catecolaminas noradrenalina e adrenalina, seus receptores alfa e beta, agonistas e antagonistas seletivos, efeitos fisiológicos, e fármacos que atuam nos mecanismos de síntese, armazenamento, liberação e recaptura das catecolaminas.
O documento discute a farmacologia do sistema nervoso central, incluindo neurotransmissores, tipos de drogas psicotrópicas e antidepressivos. Aborda a depressão maior, seus sintomas e classes de antidepressivos como os tricíclicos, inibidores seletivos de recaptação de serotonina e inibidores de monoamina oxidase. Também descreve a anatomia e fisiologia do sistema nervoso autônomo e seus neurotransmissores.
Parte 1- Princípios da dor e analgesia; Dor e nocicepção; Tipos de dor; Sinalização celular na via nociceptiva: TRPV1; Bradicinina; Prostaglandinas; Outros mediadores; Transmissão da dor; Transmissão da dor para os centros superiores e controles inibitórios descendentes; Mediadores da via nociceptiva; Modulação da via nociceptiva
Parte 2 – Dor neuropática; Dor neuropática; Desenvolvimento da Dor neuropática; Alterações fisiopatológicas; Tratamento da dor neuropática: Opioides; Antiepilépticos; Anestésicos locais;
Antidepressivos tricíclicos.
Parte 3 – Dor inflamatória; Sinais cardinais da inflamação;
Resposta imune inata; Ação sobre os neurônios nociceptivos;
Produção de eicosanoides; Isoformas da cicloxigenases e suas funções teciduais; Ações farmacológicas dos AINES
Efeitos colaterais;Fármacos.
O documento fornece um resumo sobre antipsicóticos em 3 frases:
Discute as principais classes de antipsicóticos (típicos e atípicos) e seus mecanismos de ação, principalmente em receptores de dopamina e serotonina. Também aborda os principais efeitos colaterais dos antipsicóticos, incluindo distúrbios motores, efeitos endócrinos e outros efeitos adversos. O documento serve como uma aula introdutória sobre os antipsicóticos.
O documento discute o tratamento da doença de Alzheimer, incluindo as principais hipóteses sobre suas causas e a fisiopatologia envolvida. Os principais medicamentos usados são inibidores da acetilcolinesterase e antagonistas do NMDA, que melhoram sintomas cognitivos de forma limitada com efeitos colaterais. A pesquisa continua buscando tratamentos que possam retardar a neurodegeneração.
O documento descreve os principais aspectos da neurotransmissão colinérgica no sistema nervoso autônomo, incluindo a síntese, armazenamento, liberação e ação da acetilcolina, assim como os receptores muscarínicos e nicotínicos. Também aborda doenças relacionadas como miastenia grave, glaucoma e asma, além de fármacos que afetam a transmissão colinérgica.
O documento discute os opióides, incluindo sua farmacologia, tolerância, dependência física, vício e uso terapêutico. Apresenta também informações sobre a história do uso de opióides na medicina e os desafios em encontrar um equilíbrio entre uso lícito e ilícito. Detalha ainda os mecanismos de ação, efeitos colaterais e classificação dos analgésicos opióides.
O documento descreve a farmacologia do sistema nervoso autônomo colinérgico. Discute a neurotransmissão colinérgica, incluindo síntese, armazenamento e inativação da acetilcolina, bem como receptores muscarínicos e nicotínicos. Também aborda fármacos colinomiméticos que atuam diretamente, como ésteres de colina e alcalóides, e indiretamente, por meio da inibição da acetilcolinesterase.
O documento discute a farmacologia da transmissão adrenérgica, incluindo as catecolaminas noradrenalina e adrenalina, seus receptores alfa e beta, agonistas e antagonistas seletivos, efeitos fisiológicos, e fármacos que atuam nos mecanismos de síntese, armazenamento, liberação e recaptura das catecolaminas.
O documento discute a farmacologia da transmissão adrenérgica, incluindo as catecolaminas noradrenalina e adrenalina, seus receptores alfa e beta, agonistas e antagonistas seletivos, efeitos fisiológicos, e fármacos que atuam nos mecanismos de síntese, armazenamento, liberação e recaptura das catecolaminas.
Este documento fornece informações sobre vários medicamentos psiquiátricos e neurológicos, incluindo suas indicações, efeitos colaterais e observações importantes. Os fármacos discutidos incluem alprazolam, flurazepam, clozapina, ácido valpróico, ciamemazina, biperideno, pantoprazol e bisacodilo.
O documento resume as principais drogas vasoativas utilizadas em enfermagem, incluindo catecolaminas como adrenalina, noradrenalina e dopamina. Detalha as ações, indicações, apresentações e efeitos colaterais de cada droga.
O documento descreve diferentes classes de agentes antidepressivos, incluindo seus mecanismos de ação, representantes, indicações e efeitos adversos. É dividido em compostos tricíclicos, inibidores da MAO, sais de lítio e antidepressivos diversos.
O documento descreve diferentes tipos de analgésicos, incluindo narcóticos como a morfina e o tramadol, e não-narcóticos como a dipirona e o paracetamol. Analgésicos aliviam a dor agindo no sistema nervoso central ou perifericamente, e podem ter efeitos colaterais como náusea, sonolência ou dependência.
O documento discute as propriedades e interações de três medicamentos: Ácido Valpróico, um anticonvulsivante cujas interações incluem aumento de toxicidade com outros medicamentos de alta ligação às proteínas e redução de níveis quando usado com indutores de enzimas; Biperideno, um antiparkinsoniano cujas interações incluem efeitos aditivos com outros medicamentos anticolinérgicos; e Haloperidol, um antipsicótico cujas interações incluem potencialização dos efeitos de anestésicos, opióides e
O documento discute farmacologia do sistema nervoso autônomo, focando em drogas adrenérgicas e antiadrenérgicas. Descreve os tipos de receptores adrenérgicos e como agonistas e antagonistas atuam neles, além de exemplos de uso terapêutico de cada classe de droga.
O documento descreve a fisiologia e farmacologia do sistema noradrenérgico, dopaminérgico e adrenérgico. Aborda a história, biossíntese, armazenamento, liberação, captação e degradação das catecolaminas, além dos mecanismos de ação e indicações terapêuticas dos principais agonistas adrenérgicos.
O documento discute os principais medicamentos usados no tratamento da doença de Parkinson, incluindo anticolinérgicos, agonistas dopaminérgicos, inibidores de dopamina e inibidores de COMT. Os sintomas motores e não motores da doença são descritos, assim como possíveis mecanismos causais e de ação dos fármacos.
O documento discute medicamentos que atuam no sistema nervoso central, incluindo analgésicos, anestésicos, anticonvulsivos, psicotrópicos e ansiolíticos. Analisa os principais tipos de analgésicos como narcóticos, não-narcóticos e seus efeitos. Também descreve alguns medicamentos específicos, suas indicações, contraindicações e efeitos adversos.
O documento resume a história da psicofarmacologia desde os anos 1930, descrevendo tratamentos iniciais como comas insulínicos e eletroconvulsoterapia. Também descreve a descoberta da clorpromazina nos anos 1950 e sua importância para esvaziar os hospícios psiquiátricos. Em seguida, lista as principais classes de medicamentos psiquiátricos e seus mecanismos e efeitos.
O documento discute a farmacologia do sistema nervoso autônomo, incluindo drogas adrenérgicas e colinérgicas, assim como seus antagonistas. O sistema nervoso autônomo é dividido em simpático e parassimpático, que utilizam noradrenalina e acetilcolina como neurotransmissores, respectivamente. Várias drogas são descritas de acordo com seus efeitos nos receptores adrenérgicos e colinérgicos.
O documento discute conceitos sobre dor pós-operatória, incluindo dor nociceptiva, neuropática e mista. Também aborda a fisiopatologia da dor aguda e crônica, mecanismos de transdução, transmissão e modulação da dor, além de efeitos adversos fisiológicos da dor e opções farmacológicas para seu tratamento.
O documento discute o uso de ansiolíticos e hipnóticos no tratamento de transtornos psiquiátricos. Ele descreve os principais tipos de ansiolíticos como benzodiazepínicos e seus mecanismos de ação, indicações, efeitos colaterais e contraindicações. O documento também aborda o uso de hipnóticos como benzodiazepínicos e barbitúricos no tratamento da insônia.
O documento discute medicamentos para tratamento de espasticidade e distonia. É descrito a ação de relaxantes musculares, que podem agir no sistema nervoso central ou diretamente no músculo, reduzindo o tônus muscular. Também são apresentados mecanismos de ação e efeitos colaterais de fármacos como baclofeno, dantroleno e toxinas botulínicas.
O documento discute a hipertensão arterial, definindo-a como pressão sanguínea sistólica acima de 140mmHg e diastólica acima de 90mmHg. Explica que a pressão arterial é determinada pelo débito cardíaco e resistência vascular, e que vários fatores como o sistema nervoso simpático, hormônios e rins regulam esses parâmetros. Apresenta também as principais classes de fármacos anti-hipertensivos e seus mecanismos de ação.
O documento lista vários grupos farmacológicos que frequentemente causam efeitos colaterais em idosos, como hipnóticos, tranquilizantes, antidepressivos e anti-hipertensivos. Os quadros 1 e 2 detalham medicamentos específicos que podem causar hipotensão pós-exercício, obstipação, incontinência urinária e outros problemas. Muitos autores recomendam certos medicamentos para idosos e proíbem outros devido ao risco maior de efeitos colaterais graves nessa população.
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Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
1. 18/07/2013
1
Farmacologia do SNA
Prof. Marcelo Silva Silvério
Sistema Nervoso - Divisão
SISTEMA NERVOSO
SISTEMA
NERVOSO
CENTRAL
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
SISTEMA
NERVOSO
SOMÁTICO
SISTEMA NERVOSO
AUTÔNOMO
SISTEMA NERVOSO
AUTÔNOMO
SIMPÁTICO
SISTEMA NERVOSO
AUTÔNOMO
PARASSIMPÁTICO
Introdução
Funções: Equilíbrio meio interno; Emoções; Reações, F. Sexual
Anatomia: Gânglios da base;Gânglios Periféricos,Tronco cerebral;
Medula; Córtex. Fibra Pré-Ganglionar>>Gânglio>>Fibra Pós-Gang>>Efetor
Transmissão Sináptica: Colinérgica x Adrenérgica
Receptores Envolvidos: Muscarínicos,Nicotínicos,
Adrenérgicos: NA (alfa e beta), 5-HT,Dopa
Órgãos Efetores: SNC;ARESP;ACV;TGI;TGU; Org.Sexuais;
Olhos;Placa Motora
SNA
FISIOLOGIA DO SNA
2. 18/07/2013
2
SNA
SINAPSES NERVOSAS Potencial de ação
LIBERAÇÃO DOS NEURO-TRANSMISSORES Neurotransmissão
Adrenérgica
Produção
Armazenamento
Liberação
Ação nos receptores
Recaptação
Destruição enzimática
ANIMAÇÃO
3. 18/07/2013
3
Receptores adrenérgicos
Sistema Nervoso Autônomo
Simpático
Controla reações de “FUGA ou LUTA”
Aumento da atividade cerebral e do estado de alerta
Dilatação das pupilas
Acomodação do cristalino para visão à distância
Aumento da frequência Respiratória e Cardíaca
Vasodilatação nos músculos das pernas
Vasoconstrição nas vísceras
Redução da secreção salivar,
gástrica e intestinal.
CATECOLAMINAS
Catecolaminas endógenas:
adrenalina,noradrenalina e
dopamina.
Catecolaminas sintéticas:
Ex: Isoproterenol
Receptores Adrenérgicos
RECEPTORES METABOTRÓPICOS
A. ALFA – a
Subtipos:
a1 e a2
B. BETA – b
Subtipos:
b1 , b2 e b3
Receptores Adrenérgicos Receptor Beta
5. 18/07/2013
5
Agonistas Adrenérgicos ou
Simpaticomiméticos
1. Agonistas não seletivos
2. Agonistas alfa adrenérgicos
1. Agonistas alfa-1
2. Agonistas alfa-2
3. Agonistas beta adrenérgicos
1. Agonistas beta-1
2. Agonistas beta-2
4. Simpaticomiméticos de ação indireta
1. Inibidores da recaptação
2. Inibidores da MAO
Agonistas adrenérgicos
Agonistas não-seletivos
EPINEFRINA (ADRENALINA)
AÇÕES: Vasoconstrição (a1);Inotropismo e
cronotropismo positivos (b1); Broncodilatação (b2)
UTILIDADE CLÍNICA: Asma, choque anafilático,
choque cardiogênico, parada cardíaca, vasoconstritor
associado a anestésicos locais.
EFEITOSADVERSOS: Hipertensão, vasoconstrição,
taquicardia, arritmias etc.
Agonistas não-seletivos
NOREPINEFRINA (NORADRENALINA)
AÇÕES: Vasoconstrição (a1); Bradicardia por reflexo
vagal.
UTILIDADE CLÍNICA: Tratamento do choque
septico.
EFEITOSADVERSOS:Hipertensão, vasoconstrição,
taquicardia, arritmias etc.
Agonistas não-seletivos
DOPAMINA
AÇÕES: Vasodilatação (D1); Aumenta a perfusão renal
(D1), inotropismo positivo (b1)
UTILIDADE CLÍNICA: Choque cardiogênico,
Isuficiência cardíaca, insuficiência renal.
EFEITOSADVERSOS:Hipertensão, vasoconstrição,
taquicardia, arritmias etc.
Agonistas alfa-1
FENILEFRINA
AÇÕES:Vasoconstrição (a1) e Midríase (a1)
UTILIDADE CLÍNICA: Descongestionante nasal
EFEITOSADVERSOS:Hipertensão, Bradicardia
reflexa.
Tem ação prolongada por ser insensível a COMT.
6. 18/07/2013
6
Agonistas alfa-2
CLONIDINA
AÇÕES: agonista a2 de ação central, inibe a liberação de
norepinefrina no CVM dimuindo a descarga simpática.
UTILIDADE CLÍNICA: Anti-hipertensivo,adjuvante
anestésico.
EFEITOSADVERSOS: Sonolência,sedação, hipotensão
postural,edema.
Se retirado abruptamento pode causar hipertensão
por rebote.
Agonista alfa-2
METILDOPA
AÇÕES: Forma a metil-norepinefrina que age como
falso NT e ativa receptores a2 no CVM diminuindo a
descarga simpática.
UTILIDADE CLÍNICA: Anti-hipertensivo (escolha na
gravidez)
EFEITOSADVERSOS: hipotensão, sonolência,
diarréia, impotência.
CLONIDINA E METILDOPA Agonistas beta
ISOPRENALINA
AÇÕES: ativa receptores b1 e b2,efeitos inotropicos e
cronotropicos positivos, broncodilatação.
UTILIDADE CLÍNICA: pouca utilidade clínica devido a
baixa seletividade
EFEITOSADVERSOS:Taquicardia, arritimias.
Agonistas beta
DOBUTAMINA
AÇÕES: Maior seletividade sobre b1, Inotropismo e
cronotropismo positivo.
UTILIDADE CLÍNICA: Choque cardiogênico
EFEITOSADVERSOS: Arritmias
Agonistas beta-2
SALBUTAMOL,TERBUTALINA, FENOTEROL
CLEMBUTEROL, ALBUTEROL
AÇÕES: Broncodilatadores (b2) com ação variada em (b1).
UTILIDADE CLÍNICA: Tratamento da Asma bronquica
Relaxamento de musculatura uterina.
EFEITOSADVERSOS:Efeitos cardíacos:
Taquicardia,,arritmias, tremores,
vasodilatação periférica.
7. 18/07/2013
7
EFEDRINA
AÇÕES: inibe recaptação de NE, tem atividade nos
receptores a e b.
UTILIDADE CLÍNICA: Pouca utilização
EFEITOSADVERSOS: Hipertensão,taquicardia, insonia,
todos menos pronunciados que as Anfetaminas.
Simpaticomiméticos de Ação
Indireta
Simpaticomiméticos de Ação
Indireta
ANFETAMINAS,METILFENIDATO
AÇÕES: Inibem a recaptação de
monoaminas na fenda sináptica entre
outras.
UTILIDADE CLÍNICA:
Anorexígenos,TDAH.
EFEITOSADVERSOS:
Hipertensão, taquicardia, insonia,
psicoses.
Podem causar dependência
química.
IMIPRAMINA,AMITRIPTILINA (ADT)
AÇÕES: Inibem a recaptação de NE no SNC, mas tem
ações periféricas.
UTILIDADE CLÍNICA:
Antidepressivos
EFEITOSADVERSOS:
Taquicardia, arritmias,
efeitos anti-colinérgicos.
Simpaticomiméticos de Ação
Indireta
Fármacos que afetam a Degradação
IMAO – Fenelzina, Tranilcipromina, Selegilina
AÇÕES: inibem a enzima que destrói NE nas vesículas
sinápticas.
UTILIDADE CLÍNICA:
Antidepressivos ou
adjuvantes na doença
de Parkinson.
Simpaticomiméticos de Ação
Indireta
Antagonistas Adrenérgicos ou
Simpaticolíticos
1. Antagonistas alfa adrenérgicos
1. Antagonistas não seletivos
2. Antagonistas alfa-1
2. Antagonistas beta adrenérgicos
1. Antagonistas beta-1
2. Antagonistas beta-2
3. Antagonistas mistos
3. Fármacos que afetam a Neurotransmissão de NE
Antagonistas adrenérgicos
8. 18/07/2013
8
Antagonistas alfa não-seletivos
FENTOLAMINA (reversível)
FENOXIBENZAMINA (irreversível)
AÇÕES: vasodilatadores (a1),diminuição da PA com
taquicardia reflexa.
UTILIDADE CLÍNICA: Feocromocitoma
EFEITOSADVERSOS:Hipotensão, taquicardia,
congestão nasal, impotência.
Antagonistas alfa-1
PRAZOSINA,DOXAZOCINA,
TERAZOSINA
AÇÕES: Vasodilatação (a1),redução da PA.
UTILIDADE CLÍNICA: Antihipertensivos,
hiperplasia prostática benigna.
EFEITOSADVERSOS:Hipotensão
postural, taquicardia reflexa, congestão nasal.
Antagonistas b-adrenérgicos Antagonistas beta não seletivos
PROPRANOLOL,NADOLOL,TIMOLOL
AÇÕES: Redução do DC (b1) por inotropismo e
cronotropismo negativos, redução da liberação de renina.
UTILIDADE CLÍNICA: Angina, HAS,Arritmias,
tremores da ansiedade, glaucoma, prevenção enxaqueca.
EFEITOSADVERSOS:broncoconstrição, Insuficiência
cardíaca, fadiga, hipoglicemia.
Antagonistas beta-1
ATENOLOL,METOPROLOL
AÇÕES: Redução do DC (b1) por cronotropismo e
inotropismo reduzidos.
UTILIDADE CLÍNICA: HAS,Angina, arritmias.
EFEITOSADVERSOS: Pouco risco de
broncoconstrição (doses terapêuticas),fadiga,
hipoglicemia (menos risco)
Antagonistas com ação
agonista parcial
ACEBUTALOL, ESMOLOL
AÇÕES: Bloqueiam os receptores b, mas tem ASI.
UTILIDADE CLÍNICA: HAS em diabeticos,
Insuficiencia cardíaca
EFEITOSADVERSOS:Hipotensão postural, fadiga,
cefaléia, broncoconstrição.
9. 18/07/2013
9
Antagonistas b e a-1
CARVEDILOL,LABETALOL
AÇÕES: Vasodilatadores (a1) e reduzem o DC (b1)
UTILIDADE CLÍNICA: HAS, Insuficiencia cardíaca
EFEITOSADVERSOS:Hipotensão postural, fadiga,
cefaléia, broncoconstrição.
Farmacos que afetam a
Neurotransmissão de NE
Fármacos que afetam a Síntese
CARBIDOPA
AÇÕES: inibe a Dopa-
descarboxilase,reduzindo a
formação de dopamina
UTILIDADE CLÍNICA:
Antiparkinsoniano associado a
Levodopa
Farmacos que afetam a
Neurotransmissão de NE
Fármacos que afetam a Liberação
RESERPINA
AÇÕES: inibe liberação de NE
das vesículas sinápticas
UTILIDADE CLÍNICA: Antihipertensivo
EFEITOSADVERSOS: depressão,parkinsonismo,
ginecomastia.
RESUMINDO
Neurotransmissão
colinérgica
Produção
Armazenamento
Liberação
Ação nos receptores
Destruição enzimática
ANIMAÇÃO
RECEPTORES
COLINÉRGICOS
NICOTÍNICOS
Ganglionares
Musculares
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10
Receptores Muscarínicos
- Resposta mais lenta que Nicotínicos
- Podem ser excitatórios ou inibitórios
- Cinco subtipos (M1 a M5)
-Todos acoplados a proteína G
- M1, M3 e M5 a proteína G (Gq) para ativar a via
Fosfato de Inositol (IP3) e DAG – aumenta Ca++ no
citosol
- M2, M4 acoplam-se à proteina G (Gi) inibindo
adenilil ciclase – ReduzindoAMPc intracelular.
Ativação de canais de K+ (subunidades bg)
M1 Neurais
M2 Cardíacos
M3 Glandulares
M5 SNC
M4 SNC
Localização dos Receptores
Muscarínicos
M1
- Localizados no córtex cerebral nos gânglios autônomos e
nas glândulas.
- Causam excitação nos SNC (memória), secreção gástrica
M2
- Músculo cardíaco e distribuídos no SNC
- Inibição cardíaca e Neural (tremor e hipotermia)
Localização e Função dos Receptores
Muscarínicos
M3
- Glândulas exócrinas e músculo liso
- Secreção gástrica, salivar, contração da musculatura do TGI,
acomodação visual.
M4
- SNC
- Aumento da locomoção (possivelmente)
M5
- Substância negra (SNC), glândulas salivares, Íris e músculo ciliar
- Função desconhecida
11. 18/07/2013
11
Principais Efeitos dos Agonistas
Muscarínicos
Efeitos Cardiovasculares
-- redução da freqüência cardíaca
-- diminuição do débito cardíaco (redução da força de
contração do átrio)
-vasodilatação generalizada (mediada pelo NO)
-- queda da pressão arterial
Efeitos sobre a musculatura lisa
- contração do músculo liso doTGI
-- contração da bexiga e dos brônquios
Efeitos Sobre as secreções
Aumentam as secreções sudoríparas,lacrimal, salivar e
brônquica.
Efeitos oculares
Há inervação parassimpática no músculo constritor da pupila e
no musculo ciliar (M3).
Músculo ciliar - ajusta a curvatura do cristalino – acomoda a
visão para perto.
Constritor da pupila - ajusta a pupila em resposta às alterações
de luminosidade e reduz a pressão intraocular (PIO).
Farmacologia dos Agonistas Colinérgicos
muscarínicos
Carbacol
- Possui atividade nicotínica associada (gânglios autônomos)
- Ferramenta experimental (usada em broncoprovocação)
- Pouca utilização na clínica.
- Pode ser usado como miótico intra-ocular em cirurgias
- Possui meia vida longa (não hidrolisada pela AChE)
Betanecol
- Fármaco resistente a AChE
- Seletivo para receptores muscarínicos
- Utilizado na clínica na forma de cloridrato
- Disponível em comprimidos e solução injetável
- Estimulante da musculatura lisa do TGI e bexiga
- Menor ação sobre glândulas (Sudorese menor que
pilocarpina)
- Atonia gástrica (uso subcutâneo na retenção
total)
- Íleo paralítico (intoxicação por chumbo)
- Retenção urinária pós cirúrgica, pós parto ou
por hipotonia
- Paralisia sensorial parcial - contração da
bexiga – Reduz uso de catéteres.
Principais usos Clínicos do
Betanecol
- Sem atividade nicotínica ou hidrólise pela AChE
- Importante atividade sobre glândulas.
- Baixa atividade cardiovascular.
- Promove contração do músculo ciliar , traciona o
corpo ciliar relaxando o ligamento suspensor do
cristalino.
- Estas ações levam a acomodação da visão,
contração da pupila e regulação da PIO.
Pilocarpina
12. 18/07/2013
12
Glaucoma
- Redução da drenagem do humor aquoso devido à obstrução do
canal de Schlemm
- Aumento consequente da Pressão intraocular (PIO)
- Há indivíduos que suportam níveis tensionais estatisticamente
elevados sem desenvolverem defeitos do nervo óptico.
- Outros fatores seriam:
anatômicos,circulatórios
e metabólicos,interferindo
de modo sutil na evolução
da doença.
PRINCIPAIS EFEITOS
ADVERSOS
- Asma, insuficiência cardíaca, doença
ácido-péptica
- Pode causar hipotensão,reduzindo o
fluxo coronariano
- Efeitos ligados à atividade
parassimpática em geral:
rubor,sudorese,cólicas
abdominais,dificuldade na
visão,cefaléia e salivação
ANTICOLINESTERÁSICOS
Agonistas indiretos
Ação Reversível:
NEOSTIGMINA
FISOSTIGNINA (ESERINA)
CARBARIL
EDROFÕNIO
Ação Irreversível:
ORGANOSFOSFORADOS:
ISOFLURATO
ECOTIOFATO
PARATION (PARAOXON)
MALATION (MALAOXON)
EFEITOS CLÍNICOS
Efeitos autônomos - bradicardia -
hipotensão - secreções excessivas -
broncoconstrição - hipermotilidade
gastrointestinal - redução da pressão intra
ocular.
Ação neuromuscular - fasciculação
muscular - aumento na tensão da contração
espasmódica - bloqueio de despolarização
UTILIDADE CLÍNICA
• REVERSÃO DO BLOQUEIO
NEUROMUSCULAR (NEOSTIGMINA)
• TRATAMENTO DA MIASTENIA GRAVE
(NEOSTIGMINA OU PIRIDOSTIGMINA)
• TRATAMENTO DO GLAUCOMA
(ECOTIOPATO)
13. 18/07/2013
13
AGENTES
ANTIMUSCARÍNICOS
• ATROPINA
• ESCOPOLAMINA OU HIOSCINA
• IPRATRÓPIO
AÇÕES FARMACOLÓGICAS
DA ATROPINA
Inibição das secreções (lacrimais, salivares,
brônquicas e sudoríparas), com aumento da
temperatura corpórea
Efeitos sobre oTGI
- Antiespasmódico por reduzir a motilidade no
TGI.
- Não afeta a secreção ácida.
Efeitos oculares
- midríase
- paralisia da acomodação do olho (cicloplegia)
- pode ocorrer da pressão intra-ocular
AÇÕES FARMACOLÓGICAS
DA ATROPINA
Efeitos Cardiovasculares
- taquicardia (bloqueio dos receptores muscarínicos
cardíacos)
- doses baixas bradicardia paradoxal (efeito central)
- não há alteração na pressão arterial.
Efeito sobre a musculatura lisa
- relaxamento da musculatura das vias brônquicas,
urinárias e biliares.
Efeito sobre o SNC
- efeitos excitatórios
- doses causa inquietação
- doses causa agitação e desorientação
ATROPINA
UTILIZAÇÃO CLÍNICA
USO OFTÁLMICO
Efeitos midriático e cicloplégico importante em
exames oftálmicos.
ANTIESPASMÓDICO
TGI e Sistema urinário
ANTÍDOTO DE ORGANOFOSFORADOS
boa passagem para o SNC
AGENTE ANTI-SECRETÓRIO
Importante em intervenções cirúrgicas no trato
respiratório
EFEITOS ADVERSOS
TAQUICARDIA
EFEITOS SOBRE O SNC
inquietação, alucinações, depressão e coma
14. 18/07/2013
14
Respiratório
-asma - Ipratrópio por inalação (Atrovent®)
Outros sistemas
- Pré anestésico para diminuir secreções - atropina e
hioscina injetáveis.
- Antiespasmódico - n-butilescopolamina)
- Suprimir a secreção de ácido gástrico e úlcera péptica
- Pirenzepina (seletiva M1)
OUTROS ANTAGONISTAS
ESCOPOLAMINAHIOSCINA - IPRATRÓPIO
BLOQUEADORES
NEUROMUSCULARES
HISTÓRICO
• Durante o século XVI, exploradores europeus
constataram que Índios bacia amazônica utilizavam um
veneno nas extremidade das flechas;
• Estes venenos levava a paralisia dos músculos
esqueléticos e morte da caça.
• Ausência de sintomas de intoxicação e morte de quem
consumia .
• Este veneno é chamado de CURARE
CURARE
mistura de alcalóides ocorrência natural encontrado em
diversas plantas sul-americanas e utilizados como venenos
para pontas de flechas dos índios
• Chondrodendron tomentosum, Menispermaceae,
• Cissampelos pereirii, Menispermaceae
• Strychnos sp.,Loganiaceae,
• Aconitum napellus, wolfbane,Ranunculaceae
• Acokanthera venenata, Apocynaceae
• Antiaris toxica, Moraceae
• Physostigma venenosum, Fabaceae
• Abrus precatorius, rosary bean,Fabaceae
FUNÇÃO NEUROMUSCULAR
NORMAL TRANSMISSÃO NORMAL
• CHEGADA DO IMPULSO NERVOSO NA
TERMINAÇÃO MOTORA
• DESPOLARIZAÇÃO LEVA A ABERTURA DE CANAIS
DE Ca+2
• LIBERAÇÃO DEVESÍCULAS COM
NEUROTRANSMISSORES
• ACETILCOLINA SE LIGA A SEU RECEPTOR
• DESPOLARIAÇÃO DA PLACA MOTORA
• CONTRAÇÃO MUSCULAR
• ACETILCOLINA É REMOVIDA POR DESTRUIÇÃO
PELAACETILCOLINESTERASE
15. 18/07/2013
15
BLOQUEIO DA TRANSMISSÃO
NEUROMUSCULAR
Inibição da síntese de acetilcolina
• bloqueio no transporte de colina (hemicolíneo, trietilcolina)
• bloqueio no transporte de Ach para vesícula (vesamicol)
CLINICAMENTE NÃO SÃO UTILIZADAS
BLOQUEIO DA TRANSMISSÃO
NEUROMUSCULAR
Inibindo a liberação
• inibidores do impulso nervoso
(anestésicos locais)
• bloqueio do Ca++
• toxinas (botulínica e β-bungarotoxina-najas)
Interferindo com a atuação pós-sináptica nos
receptores
• Bloqueadores Neuro-musculares
BLOQUEIO NEURO-
MUSCULAR
DOIS MECANISMOS:
BLOQUEIO FARMACOLÓGICO DO AGONISTA
(ACETILCOLINA)
ANTAGONISTAS QUE IMPEDEMA DESPOLARIZAÇÃO
BLOQUEIO NEURO-
MUSCULAR
BLOQUEIO PELO EXCESSO DE AGONISTA
DESPOLARIZANTE (ACETILCOLINA OU NICOTINA)
DESPOLARIZAÇÕES EXCESSIVAS ATÉ A PERDA DE
EXCITABILIDADE E BLOQUEIO.
BLOQUEADORES
NEURO- MUSCULARES
• AGENTES NÃO
DESPOLARIANTES
(antagonistas do receptor de ACh)
• AGENTES DESPOLARIZANTES
(agonistas do receptor de ACh)
BLOQUEIO NEUROMUSCULAR
16. 18/07/2013
16
PRINCIPAIS AGENTES
AGENTES NÃO DESPOLARIZANTES
• TUBOCURARINA
• PANCURÔNIO
• ATRACÚRIO
• GALAMINA
AGENTES DESPOLARIZANTES
• SUCCINILCOLINA
• SUXAMETÔNIO
• DECAMETÔNIO
CARACTERÍSTICAS
FARMACOCINÉTICAS
substância duração via de eliminação
do efeito
succinilcolina 10 min hidrólise ChE plasma
d-tubocurarina 1-2h hepática 65%, renal 35%
galamina longa renal 95%
pancurônio longa renal 80%
vecurônio 30-40min hepática 95%
atracúrio 30 min hidrólise plasmática
CARACTERÍSTICAS
substância Início Duração Potência*
do efeito
suxametônio rápido curta -
d-tubocurarina lento longa *1
galamina longa longa 0,2
pancurônio médio longa 6
vecurônio médio média 6
atracúrio médio média 1,5
Mivacúrio rápido curta 4
AÇÕES FARMACOLÓGIAS
PARALISIA MOTORA
• Musculatura Ocular
• Músculos da Face
• Extremidades
• Faringe
• Músculos Respiratórios
EFEITOS COLATERAIS
• HIPOTENSÃO
• LIBERAÇÃO DE HISTAMINA E
BRONCOCONSTRIÇÃO
• TAQUICARDIA (BLOQUEIO
MUSCARÍNICOVAGAL)