A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3Hca Faro
História da Cultura e das Artes
Caso prático 3 - Cultura do salão - cursos profissionais.
Agradecimentos:
https://pt.slideshare.net/abaj/pintura-e-escultura-neoclssica (seguido e adaptado)
http://estoriasdahistoria12.blogspot.pt/2013/05/analise-da-obra-morte-de-marat-de.html seguido e adaptado)
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3Hca Faro
História da Cultura e das Artes
Caso prático 3 - Cultura do salão - cursos profissionais.
Agradecimentos:
https://pt.slideshare.net/abaj/pintura-e-escultura-neoclssica (seguido e adaptado)
http://estoriasdahistoria12.blogspot.pt/2013/05/analise-da-obra-morte-de-marat-de.html seguido e adaptado)
Aula interativa sobre som, música e ruído, produzida por Renan Moutinho e Marcos Feitosa, alunos de música da UNIRIO, como trabalho final para a matéria DIDÁTICA, professora Rachel Colacique.
Aula interativa sobre som, música e ruído, produzida por Renan Moutinho e Marcos Feitosa, alunos de música da UNIRIO, como trabalho final para a matéria DIDÁTICA, professora Rachel Colacique.
Faculdade de Música do Espírito Santo Maurício de Oliveira Disciplina: História e Música IV
Prof.: Fernando Vago
Alunos: Cristiano Oliveira e Esequias Lopes
A espacialidade sob o foco da análise - quatro muros a serem derrubadosRenato Borges
Apresentação da comunicação realizada no XVIII Colóquio do Programa de Pós-Graduação em Música na UniRio, em 7/10/2013.
Parte da minha (ainda futura) dissertação de mestrado, pretende apontar algumas das discussões acerca da relação espaço-música
Espaço virtual na música instrumental do Período Barroco: timbre e dinâmica a...Renato Borges
Apresentação da comunicação "Espaço virtual na música instrumental do Período Barroco: timbre e dinâmica a serviço da espacialidade" por Renato Pereira Torres Borges, realizada no III SIMPOM (Simpósio Brasileiro de Pós-Graduandos em Música), na UniRio em novembro de 2014.
ESDE - EADE - ESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITA
PROGRAMA FUNDAMENTAL - TOMO I
MÓDULO I: introdução ao estudo do espiritismo. Roteiro 1: O contexto histórico do Século XIX na Europa
Objetivo: Identificar o contexto Histórico do século XIX na Europa, por ocasião do surgimento da Doutrina Espírita.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
Módulo 8 caso prático inicial
1. Módulo 8
A Cultura da Gare
Caso Prático Inicial
Lichtung II (1995-6),
Emmanuel Nunes (1941-2012).
11º Ano HCA Curso Profissional de Design de Moda Prof. Carla Freitas
2. O Compositor
Nasceu em Lisboa em 1941
Iniciou os estudos musicais aos 14 anos na Academia de Amadores de
Música de Lisboa
Frequentou a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa mas como
era opositor ao regime Prosseguiu os estudos musicais na Alemanha e na
França
Foi bolseiro do Ministério da Educação entre 1970-73
Utilizava nas suas composições as mais variadas técnicas, mantendo-se
próximo da linguagem atonal.
Ensinou composição e música em Paris, Colónia, Darmstadt , na
Universidade de Harvard e na Fundação Caloute Gulbenkian, em Lisboa
Obteve vários prémios, Destacam-se o 1.º prémio de Estética Musical
(classe de Marcel Beaufils) do Conservatório Nacional Superior de Música
de Paris, em 1971, e o Prémio do International Music Council (UNESCO)
para compositores, em 1999.
Morreu com 71 anos em Paris.
3. As suas obras
Ópera
Das Märchen, ópera para solistas vocais, coro,
orquestra, conjunto instrumental e live electronics
(1998-2007).
Música orquestral
Ruf, orquestra e banda magnética (1977)
Chessed I, 4 grupos instrumentais(1979); Etc…
Música de Câmara
Clivages I e II, 6 percussionistas (1987 e 1988)
Lichtung I, clarinete, trompa, trombone, tuba, 4
percussionistas e violoncelo (1988/91); Etc…
Instrumento solista
Litanies du feu et de la mer I, piano (1969)
Einspielung III, for solo viola (1981); Etc…
Música vocal
Machina Mundi, 4 instrumentos solistas, coro,
orquestra e banda magnética (1991–92)
4. Lichtung II (1995-96)
Ensemble intercontemporain
Direção de Jonathan Nott
- Composição faz parte do ciclo de
peças musicais – CRIAÇÂO (1977-
1996)
- Nachtmusik
- Lichtung I
- Lichtung II
- São peças independentes mas com:
- a mesma matéria rítmica
- o mesmo trabalho rítmico
https://www.youtube.com/watch?v=qDQB
1buUiKM
5. Lichtung II (1995-96)
Em 1996, apresentação dos primeiros 12 minutos no Auditório da Fundação Caloute
Gulbenkian, em Lisboa
Estreou a 22 de junho de 2000, no Thêatre do Rond-Point, em Paris
Música de Emmanuel Nunes : estranha, disforme, causa recusa inicial
Reacção à arte moderna, contemporânea
Lichtung II foi dedicada à pintora Maria Helena Vieira da Silva.
O compositor descreveu a sua complexa obra como "cubismo em movimento".
O significado de Lichtung é triplo:
A claridade depois da tempestade; A clareira de um bosque; O içar de uma âncora de um barco.
É uma reflexão sobre as diversas dimensões sonoras:
harmonia, organização sonora, ritmo e timbre;
Aprofundamento da relação entre a música, os instrumentos, os meios acústicos,
eletroacústicos e informáticos;
Exploração da eletrónica na produção (modificação dos sons produzidos por instrumentos
através de um programa informático);
6. Lichtung II (1995-96)
Características
Linguagem musical altamente complexa, quer em termos concepcionais, quer
em termos auditivos:
Transporta para novas dimensões auditivas
Desafia as noções convencionais e a nossa capacidade de entendimento.
Ascética
Despojada de efeitos
Parafernália de instrumentos:
Tradicionais: Instrumentos de sopro (clarinetes, tubas, trombones); Intrumentos de corda
(Violino, viola)
Não tradicionais: Computadores; monitores, altifalantes; outros aparelhos eletrónicos
Modificação dos sons produzidos por instrumentos através de um programa
informático
7. Lichtung II (1995-96)
Características
Espacialização do som
Distribuição dos altifalantes
Distribuição dos instrumentos no espaço
Mobilidade dos músicos cronometrada
Adequação a cada espaço
Música Arquitetural
A disposição dos 12 instrumentos acústicos e dos 13 altifalantes, bem como a gestão
electrónica da emissão do som, são elementos absolutamente intrínsecos à concepção
da obra, criando um espaço sonoro que deverá ser adaptado em função das
características do espaço físico.
Distribuição dos 13 altifalantes
8. Opiniões
Peter Szendy
“Labirinto com uma súbita irrupção de luz”
“Cubismo em movimento”
Peter Rundel
“Estou convencido de que a música de Emmanuel Nunes sobreviverá
daqui a muitos anos. Tem força e está muito presente. Portugal devia
estar orgulhoso deste homem.”
Cristina Fernandes
“Uma verdadeira floresta de ritmos e linhas que assaltam o ouvido em
todas as direções”
9. Ficha 1
1. Como se chama o autor de que falámos?
2. Qual o nome da peça musical que ouviste?
a. Degrés
b. Purlieu
c. Lichtung II
d. Nachtmusik
3. Onde foi apresentada pela primeira vez?
4. Que aspetos achaste estranhos ou inovadores?
5. Porque lhe chamam música arquitetural?
6. Gostaste da música? Justifica a resposta
10. A saber:
1. Identificar o autor e a obra.
2. Perceber de que forma é inovadora.
3. Explicar porque é considerada música arquitetural.
4. Relacionar com o desenvolvimento de novas
linguagens artísticas no século XIX e XX.