Em um mundo financeirizado como o nosso, os juros fazem parte do cotidiano. No cartão de crédito, nas contas atrasadas, no cheque especial. Em qualquer momento de fragilidade financeira ou de compra de um bem durável, como imóveis ou automóveis, lidar com a usura é um imperativo. Assim, aprender como calcular as margens de financiamento é uma tarefa cuja responsabilidade deveria ser de todos que planejam ter um mínimo controle sobre suas vidas.
2. Em um mundo financeirizado como o nosso, os juros fazem parte do cotidiano.
No cartão de crédito, nas contas atrasadas, no cheque especial. Em qualquer
momento de fragilidade financeira ou de compra de um bem durável, como
imóveis ou automóveis, lidar com a usura é um imperativo. Assim, aprender
como calcular as margens de financiamento é uma tarefa cuja
responsabilidade deveria ser de todos que planejam ter um mínimo controle
sobre suas vidas.
3. O primeiro passo é saber diferenciar os tipos de juros. Simples ou compostos,
essas tarifas variadas causam diferentes impactos no orçamento. No caso dos
módulos mencionados, enquanto o primeiro deve ser calculado com base em
um percentual sobre determinado valor, o segundo varia de acordo com o
tempo do financiamento. Há, portanto, enormes diferenças entre as
modalidades.
Uma vez conhecido o tipo de juros sob interesse, vamos efetivamente à
matemática. A ajuda da calculadora pode ser decisiva para quem quer ter
tudo na ponta do lápis. Não hesite, assim, a usar e abusar do instrumento.
Quem é conservador nos cálculos é pródigo nas receitas - ou comedido nas
despesas.
4. Com um cálculo apurado sobre os muitos regimes de tarifas, torna-se possivel
escolher cobrir aquela dívida com o cheque especial ou com o rotativo do
cartão, por exemplo. Em tempos de crise econômica, eis uma habilidade que
vale o esforço.
determinada ação podem ser em parte previstos de antemão