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Novas Leituras | Guia do Professor
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REI: Ah, meu bobo fiel, como eu às vezes gostava de estar no teu lugar, sem
preocupações, sem responsabilidades…
BOBO: É para já, senhor! Toma os meus farrapos e os meus guizos, e
dá-me o teu manto, a tua coroa, o teu cetro…
REI (agitado): Cala-te!... Era isso mesmo que se passava no sonho…
A coroa… o manto… o cetro… tudo no chão… eu a correr, mas sem
poder sair do mesmo sítio… e a coroa sempre mais longe, mais longe…
e o manto… e o cetro… e as gargalhadas…
BOBO: Gargalhadas? Não me digas que eu também entrava no teu
sonho?
REI (como se não o tivesse ouvido)… as gargalhadas delas… e como elas
se riam… riam-se de mim… e a coroa tão longe… e o manto tão longe… e o frio…
tanto frio que eu tinha!...
BOBO: Perdoa-me, senhor, mas isso são tolices, dizes coisas sem nexo… Foi
alguma coisa que comeste ontem, tenho a certeza.
REI: Não são coisas sem nexo: são recados. Recados dos deuses. (Aproxima-se do
bobo e diz-lhe ao ouvido) Tenho medo!
BOBO: Shiuu! NUNCA DIGAS ISSO! Já viste o que podia acontecer se os deuses te ou-
vissem? Se descobrissem que os reis também têm medo? Se descobrissem que os reis podem mesmo ficar
a-pa-vo-ra-dos?
REI (afasta o bobo e retoma a sua dignidade real): Tens razão! Quem foi que aqui falou em medo? Eu sou
o rei Leandro, senhor do reino de Helíria! Tenho um exército de homens armados para me defenderem. Tenho
um conselheiro que sabe sempre o que há de ser feito. Tenho espiões bem pagos, distribuídos por todos os rei-
nos vizinhos, que me informam do que pensam e fazem os meus inimigos…
BOBO: Tens inimigos, senhor?
REI: Claro que tenho inimigos. Para que serve um rei que não tem inimigos?
BOBO: Realmente não devia ter graça nenhuma. Eu cá, de cada vez que me armam uma cilada e acabo es-
pancado no pelourinho, também digo sempre: “Ainda bem que tenho inimigos, ainda bem que tenho inimi-
gos”… Se ninguém me batesse, se ninguém me cobrisse o corpo de pontapés, acho mesmo que era capaz de
morrer de pasmo…
REI: Zombas de mim?
BOBO: Que ideia, senhor! Como posso zombar de ti, se penso como tu pensas?
REI: Parecia…
In Leandro, Rei da Helíria, Alice Vieira,
1.° Ato, Cena I, Caminho
ESCOLA:
TESTE DE AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Ano: 7.° | Turma: Data: / /20
Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado.
TESTE N.° 7
GRUPO I
5
10
15
20
25
30
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5. Testes de avaliação | Novas Leituras
1. Indica, justificando, o número de atores necessários para representar esta cena.
2. Na primeira fala, o rei Leandro manifesta um desejo.
2.1. Indica-o, usando palavras tuas.
2.2.Comenta a reação do Bobo perante o desejo manifestado pelo rei, evidenciando o valor simbólico do
manto, da coroa e do cetro.
3. “Tenho medo!” (l. 17)
3.1. Apresenta a razão que motivou este desabafo do rei.
4. Esclarece a importância dos sonhos, na perspetiva do rei Leandro.
5. Demonstra que o Bobo tem uma opinião diferente acerca dos sonhos.
6. Comprova que o Bobo é irónico no comentário que faz à pergunta do rei: “Para que serve um rei que
não tem inimigos?” (l. 26)
7. O Bobo tem como função entreter o rei e a corte.
7.1. Transcreve uma fala do texto que comprove a afirmação anterior.
7.2. Baseando-te neste texto, mas também no conhecimento que tens da obra, demonstra que o Bobo as-
sume um papel que vai para além de divertir o rei e a corte.
8. Esclarece a(s) forma(s) de tratamento usada(s) pelo Bobo em relação ao rei.
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Novas Leituras | Guia do Professor
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9. Transcreve exemplos de didascálias em que sejam evidentes informações sobre:
a) gestos das personagens.
b) o estado de espírito das personagens.
GRUPO II
1. Transcreve um exemplo de cada um dos tipos de frase.
a) Tipo declarativo
b) Tipo exclamativo
c) Tipo interrogativo
d) Tipo imperativo
2. Relê as falas seguintes:
BOBO: Tens inimigos, senhor?
REI: Claro que tenho inimigos. Para que serve um rei que não tem inimigos?
2.1. Reescreve-as no discurso indireto.
3. O rei tem um exército com trezentos homens armados, um conselheiro e bastantes espiões, distribuí-
dos por todos os reinos vizinhos, que o informam do que pensam e fazem os vários inimigos.
3.1. Identifica os quantificadores na frase anterior e escreve-os na respetiva coluna da tabela que se
segue.
4. Atenta nas segunda e terceira falas do rei e identifica as marcas do modo oral aí realizadas.
a) frases curtas
b) frases inacabadas
c) pausas
d) repetições de palavras
QUANTIFICADOR NUMERAL QUANTIFICADOR UNIVERSAL QUANTIFICADOR EXISTENCIAL
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5. Testes de avaliação | Novas Leituras
GRUPO III
Assumindo o papel do Bobo, redige a página de um diário em que dês a conhecer um dia na vida desta
personagem.
Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem.
• Escreve um mínimo de 140 e um máximo de 240 palavras.
• Faz um rascunho das ideias por tópicos.
• Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente.
• Depois, revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.
COTAÇÃO DO TESTE
GRUPO I GRUPO II GRUPO III
1. .........4 pontos
2.1. .....4 pontos
2.2. ....5 pontos
3.1. ......4 pontos
4. ........5 pontos
5. ........5 pontos
6. ........5 pontos
7.1. ......4 pontos
7.2. .....5 pontos
8. ........5 pontos
9. ........4 pontos (2X2)
50 pontos
1. .........4 pontos (1X4)
2.1. .....7 pontos
3.1. ......5 pontos
4. ........4 pontos (1X4)
20 pontos
• Tema, tipologia e extensão do texto
• Coerência e pertinência da informação
• Estrutura e coesão
• Morfologia e sintaxe
• Ortografia
• Repertório vocabular
30 pontos
TOTAL: 100 pontos
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Novas Leituras | Guia do Professor
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(Muitos anos depois o rei Leandro e o Bobo caminham pela estrada. Vestem farrapos e vão cansados da
longa jornada)
REI: Há quantos anos caminhamos, meu pobre amigo?
BOBO: Tantos que já lhes perdi o conto, meu senhor! Desde aquele dia em que tuas filhas…
REI (zangado): Eu não tenho filhas!
BOBO: Pronto, pronto, senhor, não te amofines por tão pouco… Ia eu a dizer que, a princípio, ainda tentei
contar. Via nascer o Sol de madrugada, via a minha sombra e a tua desenhadas no chão, a gente a querer apa-
nhá-la e ela sempre à nossa frente!, via depois o Sol desaparecer do outro lado das montanhas, e então dizia:
passou-se um dia. Fechava os olhos, dormia um pouco, e de novo o Sol se erguia de madrugada e desaparecia
do outro lado das montanhas, e então eu dizia: passou-se outro dia. E tentei contá-los. (Conta pelos dedos)
Um… dois… três… quatro… mas, de repente, eram tantos dias que não havia dedos para eles todos, mesmo que
eu contasse da mão esquerda para a mão direita, da mão direita para a mão esquerda, mesmo que eu contasse
as duas mãos juntas e ainda os pés… Acho que se me acabaram os números, senhor! Deve ter sido isso!
REI: Meu pobre tonto… e eu aqui sem te poder ajudar em nada… De tanto chorar, cegaram os meus olhos.
De tanto pensar, tenho a memória enfraquecida. De tanto caminhar, esvaem-se em sangue os meus pés…
E dizer que eu sou rei…
[…]
BOBO (ainda para a assistência): Às vezes olho para ele e não sei se o meu coração se enche de uma pena
imensa ou de uma raiva sem limites…
REI: Que resmungas tu…
BOBO: Nada, senhor, falava com as pedras do caminho…
REI: E bem duras são elas…
BOBO: Pois são, mas vamos depressa que, ou muito me engano, ou vem aí tempestade da grossa! Abri-
guemo-nos nesta gruta.
(Entram para a gruta)
In Leandro, Rei da Helíria, Alice Vieira, 2.
° Ato, Cena I, Caminho (texto com supressões)
ESCOLA:
TESTE DE AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Ano: 7.° | Turma: Data: / /20
Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado.
TESTE N.° 8
GRUPO I
5
10
15
20
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87
5. Testes de avaliação | Novas Leituras
1. Tendo em conta a indicação cénica inicial, situa a ação no espaço.
2. Esclarece a localização da ação no tempo, completando a frase seguinte com a informação em falta.
2.1. Muitos anos depois de
o rei Leandro e o Bobo caminham pela estrada.
3. “Eu não tenho filhas!” (l. 5)
3.1. Tendo em conta o conhecimento que tens da obra, explica estas palavras do rei, evidenciando o seu
estado de espírito e as razões que o motivam.
4. “Acho que se me acabaram os números, senhor!” (l. 13)
4.1. Explica o sentido destas palavras do Bobo.
5. “… e eu aqui sem te poder ajudar em nada…” (l. 14)
5.1. Esclarece a justificação apresentada pelo rei para o facto de não poder ajudar o Bobo.
6. A certa altura, o Bobo fala em aparte.
6.1. Transcreve esse aparte.
6.1. Identifica os sentimentos evidenciados pelo Bobo no aparte.
7. Demonstra que entre o rei e o Bobo há uma relação de amizade.
8. Transcreve do texto exemplos de didascálias que informem sobre o cenário e o guarda-roupa.
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Novas Leituras | Guia do Professor
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GRUPO II
1. Relê as passagens que se seguem.
a) “… e eu aqui sem te poder ajudar em nada… De tanto chorar, cegaram os meus olhos.” (l. 14)
1.1. Indica a classe e a subclasse a que pertencem as palavras destacadas nas frases.
2. Repara nas frases seguintes.
a) Lamentavelmente, o rei foi expulso do seu próprio reino.
b) O Bobo é certamente amigo do rei.
2.1. Sublinha nas frases os advérbios e identifica a subclasse à qual pertencem.
3. “… via depois o Sol desaparecer do outro lado das montanhas…” (l. 8)
3.1. Reescreve a frase, substituindo a palavra sublinhada pelo seu antónimo.
3.2. Classifica a palavra desaparecer quanto ao seu processo de formação.
4. “… tenho a memória enfraquecida.” (l. 15)
4.1. Tendo em atenção que a base da palavra destacada é fraco, classifica-a quanto ao seu processo de for-
mação.
4.2. A partir da palavra enfraquecer, forma um nome.
4.3. Classifica o nome que formaste quanto ao seu processo de formação.
GRUPO III
REI: Meu pobre tonto… e eu aqui sem te poder ajudar em nada… De tanto chorar, cegaram os
meus olhos. De tanto pensar, tenho a memória enfraquecida. De tanto caminhar, esvaem-se em
sangue os meus pés… E dizer que eu sou rei…
[…]
In Leandro, Rei da Helíria, Alice Vieira, 2.° Ato, Cena I, Caminho
Como reparaste, depois desta fala do rei, há texto que foi suprimido.
Continua, a partir deste momento, a conversa entre o rei Leandro e o Bobo, mantendo a forma do texto
dramático.
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5. Testes de avaliação | Novas Leituras
Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem.
• Escreve um mínimo de quatro falas para cada uma das personagens.
• Apresenta um mínimo de duas didascálias.
• Faz um rascunho das ideias por tópicos.
• Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente.
• Depois, revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.
COTAÇÃO DO TESTE
GRUPO I GRUPO II GRUPO III
1. .........4 pontos
2.1. .....5 pontos
3.1. .....6 pontos
4.1. .....6 pontos
5.1. .....7 pontos
6.1. .....4 pontos
6.2. ....6 pontos
7. ........6 pontos
8. ........6 pontos
50 pontos
1.1. ......4 pontos (2X2)
2.1. .....4 pontos
3.1. ......3 pontos
3.2. ....2 pontos
4.1. .....2 pontos
4.2. ....3 pontos
4.3. .....2 pontos
20 pontos
• Tema, tipologia e extensão do texto
• Coerência e pertinência da informação
• Estrutura e coesão
• Morfologia e sintaxe
• Ortografia
• Repertório vocabular
30 pontos
TOTAL: 100 pontos
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103
6. Ficha de Verificação da Leitura | Novas Leituras
1.° ATO
Cena I
1. A ação passa-se:
a) no salão do palácio real de Helíria.
b) no jardim do palácio real de Helíria.
c) no átrio do palácio real de Helíria.
2. As personagens em cena conversam sobre:
a) as dívidas do reino.
b) as filhas do rei Leandro.
c) um sonho do rei Leandro.
3. Durante a conversa, o Bobo:
a) manifesta a sua opinião sobre o assunto.
b) concorda com o rei Leandro.
c) fala apenas quando lhe é dada a palavra.
4. Ao longo da conversa, o rei Leandro mostra-se:
a) interessado na opinião do Bobo.
b) compassivo com o Bobo.
c) arrogante com o Bobo.
Cena II
5. O Bobo pede a Hortênsia que repita a palavra
“lucidez”, porque:
a) discorda da filha do rei Leandro.
b) a filha do rei Leandro não pronunciou a pa-
lavra corretamente.
c) não compreendeu o que a filha do rei Lean-
dro disse.
6. Amarílis pediu ao Bobo que fizesse umas tro-
vas sobre Hortênsia que:
a) elogiavam a irmã.
b) difamavam a irmã.
c) agradavam à irmã.
7. Pelas declarações do Bobo, depreende-se que
Amarílis:
a) amava a irmã.
b) admirava a irmã.
c) não respeitava a irmã.
8. No final da cena, o rei Leandro:
a) procura apaziguar as filhas.
b) defende Amarílis.
c) defende Hortênsia.
Cena III
9. As personagens em cena são:
a) o rei Leandro, as filhas e as aias.
b) o rei Leandro, Violeta, as aias e o Bobo.
c) o rei Leandro, as filhas, as aias e o Bobo.
10. Violeta relembra o pai que o príncipe Reginaldo
pretende:
a) negociar umas terras.
b) pedir a sua mão em casamento.
c) pedir dinheiro emprestado.
11. Perante os comentários de Hortênsia e Ama-
rílis sobre o príncipe Reginaldo, Violeta:
a) mostra-se ofendida.
b) releva o que as irmãs dizem.
c) concorda com as irmãs.
12. O rei Leandro escolheu nomes de flores para
as filhas, porque:
a) elas cheiram bem.
b) elas são muito belas.
c) elas são as flores da vida dele.
13. Segundo o povo, o nome Hortênsia revela uma
mulher:
a) despretensiosa, mas perfumada.
b) caprichosa e inconstante.
c) artificiosa e enganadora.
14. Na forma como falam, Hortênsia e Amarílis de-
monstram:
a) respeito pelo povo.
b) estima pelo povo.
c) desprezo pelo povo.
Após a leitura integral de Leandro, Rei da Helíria de Alice Vieira, escolhe para cada um dos itens a alí-
nea que completa cada uma das frases de forma correta, de acordo com o sentido do texto.
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Novas Leituras | Guia do Professor
104
Cena IV
15. O príncipe Felizardo é o noivo de:
a) Amarílis.
b) Hortênsia.
c) Violeta.
16. O príncipe Simplício é:
a) um “novo-rico” muito confiante.
b) rico, mas descortês.
c) inseguro e iletrado.
17. Os príncipes Felizardo e Simplício foram falar
com o rei Leandro para:
a) tratar de negócios.
b) marcar a data do seu casamento com as
sua filhas.
c) preparar uma grande festa.
Cena V
18. Quando o príncipe Reginaldo entra em cena,
Violeta encontra-se:
a) sozinha, no jardim do palácio.
b) com as irmãs, no jardim do palácio.
c) com as aias, no jardim do palácio.
19. Violeta não insistiu com o pai para receber o
príncipe Reginaldo, porque:
a) ainda está a pensarno pedido de casamento.
b) não pretende casarcom um príncipe pelintra.
c) não quis preocupar o pai.
20. Perante a atitude de Violeta, o príncipe Regi-
naldo mostra-se:
a) irritado.
b) desiludido.
c) compreensivo.
21. Violeta está preocupada, porque:
a) o noivo não é suficientemente rico.
b) as irmãs não gostam do noivo dela.
c) teve um sonho sinistro.
22. Durante a conversa com Violeta, o príncipe
Reginaldo revela ser um homem:
a) racional, culto e inteligente.
b) dedicado, carinhoso e sensato.
c) bajulador, inconveniente e egoísta.
Cena VI
23. Nesta cena, os criados preparam a festa de
noivado de:
a) Amarílis e Hortênsia.
b) Violeta.
c) das três filhas do rei Leandro.
Cena VII
24. Ao entrarem em cena, os príncipes:
a) Felizardo e Reginaldo vêm abraçados e
Simplício, como sempre, atrás.
b) Felizardo e Simplício vêm abraçados e Re-
ginaldo atrás.
c) Felizardo, Simplício e Reginaldo vêm abra-
çados.
25. Para o príncipe Reginaldo, o casamento só é
possível quando há:
a) muita riqueza.
b) muito amor.
c) muita gratidão.
26. O príncipe Felizardo desconhece a palavra
“gratidão”, porque:
a) tem um vocabulário reduzido.
b) esta é uma palavra invulgar.
c) é um homem ingrato.
Cena VIII
27. Felizardo debatia com Simplício qual das noi-
vas ia ser:
a) mais amada.
b) mais feliz.
c) mais rica.
28. Reginaldo não quer fazer parte do grupo dos
outros príncipes, porque:
a) os considera materialistas e fúteis.
b) tem inveja da sua riqueza.
c) eles são mais poderosos do que ele.
29. Para Hortênsia, o importante é que o noivo seja:
a) muito rico.
b) um bom orador.
c) carinhoso.
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105
6. Ficha de Verificação da Leitura | Novas Leituras
Cena IX
30. Perante a linguagem grosseira do seu noivo,
Hortênsia mostra-se:
a) envergonhada.
b) aborrecida.
c) indiferente.
31. Para Hortênsia e Amarílis, o mais importante é
que os noivos:
a) as amem e respeitem acima de tudo e to-
dos.
b) lhes deem muitas riquezas e falem pouco.
c) lhes deem muitas riquezas, mas também
amor.
Cena X
32. Esta cena passa-se:
a) na sala do banquete do palácio real de He-
líria.
b) no jardim do palácio real de Helíria.
c) no átrio do palácio real de Helíria.
33. Ao contar o seu sonho, o rei Leandro pensa
que este é um recado dos deuses, avisando-o
de que deve:
a) deixar de governar.
b) levantar-se mais cedo.
c) conhecer novas terras.
34. Na sequência do seu sonho, o rei Leandro
anuncia que:
a) pretende deixar o trono à filha que lhe de-
monstrar maior amor.
b) levantar-se mais cedo, para zelar pelos
seus súbditos.
c) viajar no Outono, para conhecer novas ter-
ras.
35. Perante o anúncio do rei, Amarílis afirma que:
a) quer mais ao seu pai do que à luz do sol.
b) ama mais o pai do que a si própria.
c) ama o pai tanto como ama o noivo.
36. Hortênsia responde ao pai que:
a) não consegue descrever o seu amor por
ele.
b) o ama mais do que a si própria.
c) o ama mais do que ao próprio noivo.
37. Ao demonstrar o seu amor pelo pai, Violeta de-
clara que precisa tanto dele como:
a) a luz do sol.
b) a comida do sal.
c) do seu noivo.
38. O rei Leandro ficou de tal maneira:
a) feliz com as respostas das filhas, que deci-
diu deixar o reino às três.
b) furioso com a resposta da filha primogé-
nita, que a expulsou do reino.
c) furioso com a resposta da filha mais nova,
que a expulsou do reino.
Cena XI
39. O rei Leandro manda chamar o escrivão, para
anunciar:
a) o seu testamento em nome das filhas.
b) o despejo de Violeta do reino sem qualquer
dote.
c) o despejo de Amarílis do reino sem qual-
quer dote.
40. Face à decisão do rei Leandro, o príncipe Re-
ginaldo:
a) rejeita a noiva, agora que não tem qualquer
dote.
b) considera que a noiva foi ingrata com o pai.
c) insinua que o rei é ingrato e anuncia que
pretende casar com a filha.
41. Em troca da divisão e entrega do reino de
Helíria pelas duas filhas, o rei Leandro pede a
cada uma delas:
a) que o seu séquito o acompanhe sempre.
b) acolhimento, durante seis meses alterna-
damente.
c) acolhimento, durante o tempo que ele de-
terminar.
42. Assim que o rei Leandro se retira, as filhas ma-
nifestam:
a) gratidão pelo gesto do pai.
b) amor e respeito pelo pai.
c) um caráter falso e insensível.
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Novas Leituras | Guia do Professor
106
2.° ATO
Cena I
43. O segundo ato passa-se:
a) no dia seguinte aos acontecimentos anteriores.
b) uma semana após os acontecimentos an-
teriores.
c) muitos anos depois dos acontecimentos
anteriores.
44. O rei Leandro e o Bobo caminham pela estrada,
esfarrapados e cansados, porque:
a) o rei quis viajar pelo mundo.
b) Amarílis e Hortênsia os expulsaram do reino.
c) o rei estava arrependido e queria reencon-
trar Violeta.
45. Apesar da sua condição de mendigo, o rei
mantém a sua postura soberana, pois:
a) é altivo demais para admitir a sua insignifi-
cância atual.
b) não percebe a situação em que se encontra.
c) sabe que a situação em que se encontra é
passageira.
46. Dada a condição atual do rei Leandro, o Bobo:
a) pensa abandoná-lo, pois ele já nãotem poder.
b) tem pena dele, mas quer abandoná-lo.
c) revela-se fiel e companheiro.
Cena II
47. O rei Leandro e o Bobo encontram um Pastor:
a) no caminho.
b) numa gruta.
c) numa casa.
48. O Pastor pede ao Bobo que:
a) lhe conte a história do rei Leandro.
b) lhe apresente o rei Leandro.
c) se afaste do rei Leandro.
49. Ao afirmar que o rei Leandro morreu, o Bobo
pretende:
a) assustar o Pastor.
b) avisar o Pastor que ele é uma alma do ou-
tro mundo.
c) explicarque, apesardas circunstância atuais,
ele foi um rei poderoso.
50. O Bobo lamenta que o rei não conheça a Brio-
lanja, porque ela:
a) reconhece a importância do sal.
b) é uma boa cozinheira.
c) é uma mulher muito prendada.
Cena III
51. Amarílis e Hortênsia discutem na presença
dos maridos:
a) os dias felizes que passaram com o pai, no
seu reino.
b) os infortúnios suportaram com o pai, du-
rante seis meses.
c) as terras que compraram, em seis meses.
52. As duas irmãs decidem:
a) sortear para ver quem fica com o pai mais
seis meses.
b) construir uma casa para o pai viver.
c) expulsar o pai do seu reino.
53. Felizardo e Simplício:
a) discordam da decisão das esposas.
b) não interferem na decisão das esposas.
c) não manifestam a sua opinião.
Cena IV
54. Depois de ouvir a história do rei Leandro, o
Pastor sugere que:
a) arranjem um lugar modesto para assenta-
rem de vez.
b) procurem encontrar a filha Violeta.
c) regressem ao reino e façam as pazes com
Amarílis e Hortênsia.
55. O Bobo contesta a sugestão do Pastor, porque:
a) sabe que Amarílis e Hortênsia desprezam o
pai.
b) pensa que Violeta nunca perdoaria que o
pai lhe fez.
c) o rei nunca aceitaria viver num lugar mo-
desto.
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107
6. Ficha de Verificação da Leitura | Novas Leituras
Cena V
56. Nesta cena, ficamos a saber que o Pastor vive
no reino:
a) de Amarílis e do príncipe Felizardo.
b) de Hortênsia e do príncipe Simplício.
c) de Violeta e do príncipe Reginaldo.
57. O Pastor foi ao seu reino para avisar a filha do
rei Leandro que:
a) encontrou o pai.
b) o pai quer voltar.
c) o pai se vai embora.
Cena VI
58. Novamente na gruta, o Pastor conta ao Bobo
que no seu reino:
a) os escravos passam fome e são açoitados.
b) os homens são livres, mas passam fome.
c) os homens são livres e transmitem o que
sabem aos mais novos.
59. O Bobo decide ir ao reino do pastor, pois:
a) apesar de tudo, não tem mais para onde ir.
b) quer averiguar se é verdade o que o Pastor
diz.
c) quer conhecer a esposa do Pastor.
Cena VII
60. Ao afirmar que chegou a sua hora, Violeta quer
dizer que, finalmente, chegou o momento de:
a) se vingar do pai.
b) dar comida a toda a gente, menos ao pai.
c) receber o pai no seu reino.
Cena VIII
61. Às portas do reino de Violeta, o rei Leandro e
o Bobo relembram:
a) o conforto e a tranquilidade de outros tempos.
b) a miséria e a tristeza em que vivem atual-
mente.
c) o perfume da lua cheia.
Cena IX
62. Já dentro da cidade, o rei Leandro:
a) conversa com o Pastor e o Bobo sobre a
noite na gruta.
b) recusa admitir que alguma vez teve filhas.
c) sente o cheiro delicioso a comida.
63. O Bobo contradiz o rei, afirmando que:
a) estiveram durante o dia na gruta.
b) ele teve filhas que o abandonaram.
c) cheira a flores e não a comida.
Cena X
64. Quando o rei Leandro e o Bobo estão diante de
Violeta e Reginaldo, a filha retira-se:
a) porque se recusa a estar na sua presença.
b) porque receia que o pai a reconheça.
c) para providenciar novas vestes para o pai.
65. O rei Leandro não logo reconhece a filha, porque:
a) está cego.
b) ela está muito diferente do que era.
c) ela saiu logo da sua presença.
66. O príncipe Reginaldo confronta o rei Leandro
com o facto de:
a) ter expulsado Violeta do seu palácio.
b) as filhas mais velhas terem dividido o reino
de Helíria.
c) as filhas mais velhas o terem expulsado do
reino e lutarem entre elas.
67. Perante o que ouve, o rei Leandro:
a) admite que errou e pede perdão a Regi-
naldo.
b) persiste na ideia de que Helíria ainda existe
e que não tem filhas.
c) recusa-se a responder a Reginaldo.
68. Entretanto, o Bobo repreende o Pastor, por-
que:
a) este não o avisou de que ia haver um ban-
quete.
b) este contou tudo errado ao príncipe Regi-
naldo.
c) pensou que ele tinha contado a história do
rei Leandro.
Cena XI
69. O rei recusa as iguarias que lhe dão, porque:
a) a comida está estragada.
b) a comida não tem sal.
c) não tem fome.
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Novas Leituras | Guia do Professor
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70. Ao perceber a intenção de Violeta, o pai:
a) reconhece que falhou.
b) retira-se do banquete.
c) discute com a filha.
71. Assim que o pai admitiu ter sido incorreto com
ela, Violeta:
a) expulsou-o do palácio, dizendo-lhe que
nunca mais o queria ver.
b) perdoou-lhe, mas disse-lhe que não podia
viver no seu palácio.
c) perdoou-lhe, mas fez-lhe ver que o amor
dele não era desinteressado.
Cena XI
72. Na cena final, as personagens intervenientes:
a) fazem as pazes e vivem felizes para sem-
pre.
b) traçam o seu retrato ou apresentam uma
moral.
c) entoam uma cantiga subordinada ao amor.
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5. Testes de avaliação | Novas Leituras
sair do interior da rocha, não conseguiu lembrar-se
das palavras mágicas e acabou por ser morto pelos
ladrões que, entretanto, regressaram ao seu escon-
derijo…
Grupo II
1. a) sujeito nulo
b) sujeito simples
c) sujeito nulo
2.1. predicativo do sujeito
2.2. complemento oblíquo
2.3. complemento indireto
3.1. oração subordinada adverbial temporal
3.2. Mal batiam a Rodrigo, ele berrava desalmadamente.
4. (resposta livre – “movediços novelos de lã”, “um ta-
pete fofo, ondulante, pardo do lusco-fusco”, “nuvens
merinas”)
TESTE N.° 6
Grupo I
1.1. o narrador e o homem
1.2. autodiegético
1.3. apesar da diferença de idades, tinham interesses
comuns
2. “– Quem é você? – perguntei ainda.”
3.1. o mais natural era que o homem se assustasse, de-
vido ao tamanho do cão, e que este ladrasse, uma
vez que se tratava de um desconhecido
4.1. “– Pense nos outros.”
4.2. “três palavras, que ele pronunciou com intensidade,
mãos nos meus ombros e olhos nos meus olhos”
4.3. o objetivo era salientar que a felicidade de cada um
também depende da maneira como se trata o próximo
4.4. (resposta pessoal)
5.1. (resposta pessoal)
Grupo II
1. a) “Ficamos conversando um tempão…”
b) “… antes queria me ensinar uma coisa impor-
tante…”
c) “levei-o a ver Godofredo em seu poleiro”
2. a) oração subordinada adverbial final
b) oração coordenada copulativa
3.1. vocativo
4.4. discurso indireto
4.2. O homem disse:
– Tenho de ir embora…
TESTE N.° 7
Grupo I
1. dois atores, pois são duas as personagens em cena
(rei Leandro e o Bobo)
2.1. o rei Leandro manifesta o desejo de estar na situa-
ção do Bobo/de ser o Bobo
2.2. o Bobo oferece-se imediatamente para trocar de lu-
gar e assumir o poder e a condição real do monarca
pois, ao contrário do que o rei pensa, a sua vida é
bastante dura
3.1. o sonho do rei
4. o rei Leandro considera que os sonhos são mensa-
gens (“recados”) de entidades superiores (“deuses”)
5. para o Bobo, os sonhos não são importantes, antes
são “tolices”, “coisas sem nexo”
6. o Bobo expressa o contrário do que pensa ao afir-
mar que gosta ter inimigos que o maltratem…
7.1. “Gargalhadas? Não me digas que eu também en-
trava no teu sonho?”
7.2. o Bobo é, acima de tudo, o amigo dedicado e fiel do
rei; aquele que o ouve e acompanha, mesmo nos
momentos mais difíceis
8. O Bobo usa a 2.
a
pessoa do singular, própria de um
tratamento informal, porque é um confidente, um
amigo.
9. a) “afasta o Bobo”, b) “agitado”
Grupo II
1. Ex. a) “Claro que tenho inimigos”, b) “Tenho medo!”,
c) “Zombas de mim?”, d) “Cala-te!”
2.1. O Bobo perguntou ao rei (senhor) se tinha inimigos.
O rei respondeu que tinha inimigos e questionou
para que servia um rei que não tinha inimigos.
3.1. quantificador numeral – trezentos, um; quantifica-
dor universal – todos; quantificador existencial –
bastantes, vários
4. Ex. a) “Cala-te!”, b) “… e as gargalhadas…”, c) “A
coroa… o manto… o ceptro…”, d) “… e o frio… tanto
frio que eu tinha!…”
TESTE N.° 8
Grupo I
1. espaço – “na estrada”
2.1. terem sido expulsos do reino da Helíria
3.1. o rei nega o facto de ser pai, porque depois de ter ex-
pulsado a filha mais nova do seu reino, por considerar
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Novas Leituras | Guia do Professor
100
que esta não o amava, foi desprezado pelas duas fi-
lhas mais velhas, que lhe usurparam o reino e o
abandonaram à sua sorte; daí a sua indignação
quando o Bobo se refere às filhas
4.1. o Bobo procurou manter a noção do tempo decor-
rido, desde que partiram do reino, mas passaram
tantos dias, que ele considerou a possibilidade de
não haver números suficientes para os contabilizar
5.1. o rei está cego, tem a memória fraca e os pés em fe-
rida
6.1. “Às vezes olho para ele e não sei se o meu coração
se enche de uma pena imensa ou de uma raiva sem
limites…”
6.2. compaixão (pela situação do rei), fúria (por este ter
sido imprudente, insensato)
7. apesar da atual condição precária do rei, o Bobo não
o abandona, antes o continua a servir como outrora
8. cenário – “pela estrada”, guarda-roupa – “Vestem far-
rapos”
Grupo II
1.1. aqui – advérbio de predicado com valor locativo,
tanto – advérbio de grau e de intensidade
2.1. lamentavelmente, certamente – advérbios de frase
3.1. … via depois o Sol aparecer do outro lado das mon-
tanhas…
3.2. palavra derivada por prefixação
4.1. palavra derivada por parassíntese
4.2. enfraquecimento
4.3. palavra derivada por sufixação
TESTE N.° 9
Grupo I
1.1. “É urgente”
1.2. a repetição procura salientar que não se pode adiar
a realização do que é dito…
2.1. “ódio, solidão e crueldade”
3. é necessário acabar imediatamente com a guerra
4.1. todas as pessoas
4.2. o sujeito poético apela ao amor, à felicidade, à paz
5. ao longo do poema, o sujeito poético enfatiza a ideia
de que é preciso intervir rapidamente, estando este
caráter de urgência desde logo contido no título
6. a primeira estrofe é um dístico e as restantes são
quadras
Grupo II
1. alguns, muitas
2. alegrar, alegre; silenciar, silencioso; doença, doente;
(im)pureza, purificar
3. a) mas …
b) e …
c) Se …
TESTE N.° 10
Grupo I
1.1. o presente do sujeito lírico e o tempo da infância
1.2. no presente, o sujeito poético “não tem um único
deleite”, “um beijo”, “uma Ave-Maria”, “uma flor”
nem “o menor enfeite”; na infância, ele era feliz e
acarinhado: “Carlota, à noite, ia ver se eu dormia/ E
vinha, de manhã, trazer-me o leite”, “Ao pé de minha
irmã, vendo-a bordar”, no seu “Lar adorado”…
2.1. o sujeito lírico deseja regressar ao tempo da infân-
cia
2.1.1. nessa altura, ele era feliz, vivia no seu lar “ado-
rado”, tendo a companhia da irmã e da aia…
3.1. pede à aia que lhe conte uma determinada história
3.2. Carlota era a aia do sujeito poético, era como uma
mãe para ele, que o afagava à noite e lhe contava
histórias de encantar…
4. o sujeito poético sente-se triste e só, sem amor nem
alegria, sente saudades do tempo da infância, das
pessoas que o rodeavam e acarinhavam…
5. a) V, b) F, c) V, d) F
6.1. A/qui/ so/bre es/tas á/gu/as/ cor/ de a/ zei/te
6.2. decassílabo
Grupo II
1.1. composto morfossintático
2.1. Ah – traduz a saudade, o desalento do sujeito poé-
tico
3. a) vírgula – usa-se para intercalar o modificador;
dois pontos – introduzem o pedido dirigido à aia,
na estrofe seguinte,
b) reticências – indicam que algo ficou por dizer, ao
mesmo tempo que procuram traduzir o estado de
espírito do sujeito poético
4. a) Ex. quando ele era criança., b) Ex. porque tem
saudades da infância.
5. “Lar”, “paz”, “leite”, “irmã”, “cria”, “história”
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  • 1. Novas Leituras | Guia do Professor 82 REI: Ah, meu bobo fiel, como eu às vezes gostava de estar no teu lugar, sem preocupações, sem responsabilidades… BOBO: É para já, senhor! Toma os meus farrapos e os meus guizos, e dá-me o teu manto, a tua coroa, o teu cetro… REI (agitado): Cala-te!... Era isso mesmo que se passava no sonho… A coroa… o manto… o cetro… tudo no chão… eu a correr, mas sem poder sair do mesmo sítio… e a coroa sempre mais longe, mais longe… e o manto… e o cetro… e as gargalhadas… BOBO: Gargalhadas? Não me digas que eu também entrava no teu sonho? REI (como se não o tivesse ouvido)… as gargalhadas delas… e como elas se riam… riam-se de mim… e a coroa tão longe… e o manto tão longe… e o frio… tanto frio que eu tinha!... BOBO: Perdoa-me, senhor, mas isso são tolices, dizes coisas sem nexo… Foi alguma coisa que comeste ontem, tenho a certeza. REI: Não são coisas sem nexo: são recados. Recados dos deuses. (Aproxima-se do bobo e diz-lhe ao ouvido) Tenho medo! BOBO: Shiuu! NUNCA DIGAS ISSO! Já viste o que podia acontecer se os deuses te ou- vissem? Se descobrissem que os reis também têm medo? Se descobrissem que os reis podem mesmo ficar a-pa-vo-ra-dos? REI (afasta o bobo e retoma a sua dignidade real): Tens razão! Quem foi que aqui falou em medo? Eu sou o rei Leandro, senhor do reino de Helíria! Tenho um exército de homens armados para me defenderem. Tenho um conselheiro que sabe sempre o que há de ser feito. Tenho espiões bem pagos, distribuídos por todos os rei- nos vizinhos, que me informam do que pensam e fazem os meus inimigos… BOBO: Tens inimigos, senhor? REI: Claro que tenho inimigos. Para que serve um rei que não tem inimigos? BOBO: Realmente não devia ter graça nenhuma. Eu cá, de cada vez que me armam uma cilada e acabo es- pancado no pelourinho, também digo sempre: “Ainda bem que tenho inimigos, ainda bem que tenho inimi- gos”… Se ninguém me batesse, se ninguém me cobrisse o corpo de pontapés, acho mesmo que era capaz de morrer de pasmo… REI: Zombas de mim? BOBO: Que ideia, senhor! Como posso zombar de ti, se penso como tu pensas? REI: Parecia… In Leandro, Rei da Helíria, Alice Vieira, 1.° Ato, Cena I, Caminho ESCOLA: TESTE DE AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA Ano: 7.° | Turma: Data: / /20 Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado. TESTE N.° 7 GRUPO I 5 10 15 20 25 30 NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 82
  • 2. 83 5. Testes de avaliação | Novas Leituras 1. Indica, justificando, o número de atores necessários para representar esta cena. 2. Na primeira fala, o rei Leandro manifesta um desejo. 2.1. Indica-o, usando palavras tuas. 2.2.Comenta a reação do Bobo perante o desejo manifestado pelo rei, evidenciando o valor simbólico do manto, da coroa e do cetro. 3. “Tenho medo!” (l. 17) 3.1. Apresenta a razão que motivou este desabafo do rei. 4. Esclarece a importância dos sonhos, na perspetiva do rei Leandro. 5. Demonstra que o Bobo tem uma opinião diferente acerca dos sonhos. 6. Comprova que o Bobo é irónico no comentário que faz à pergunta do rei: “Para que serve um rei que não tem inimigos?” (l. 26) 7. O Bobo tem como função entreter o rei e a corte. 7.1. Transcreve uma fala do texto que comprove a afirmação anterior. 7.2. Baseando-te neste texto, mas também no conhecimento que tens da obra, demonstra que o Bobo as- sume um papel que vai para além de divertir o rei e a corte. 8. Esclarece a(s) forma(s) de tratamento usada(s) pelo Bobo em relação ao rei. NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 83
  • 3. Novas Leituras | Guia do Professor 84 9. Transcreve exemplos de didascálias em que sejam evidentes informações sobre: a) gestos das personagens. b) o estado de espírito das personagens. GRUPO II 1. Transcreve um exemplo de cada um dos tipos de frase. a) Tipo declarativo b) Tipo exclamativo c) Tipo interrogativo d) Tipo imperativo 2. Relê as falas seguintes: BOBO: Tens inimigos, senhor? REI: Claro que tenho inimigos. Para que serve um rei que não tem inimigos? 2.1. Reescreve-as no discurso indireto. 3. O rei tem um exército com trezentos homens armados, um conselheiro e bastantes espiões, distribuí- dos por todos os reinos vizinhos, que o informam do que pensam e fazem os vários inimigos. 3.1. Identifica os quantificadores na frase anterior e escreve-os na respetiva coluna da tabela que se segue. 4. Atenta nas segunda e terceira falas do rei e identifica as marcas do modo oral aí realizadas. a) frases curtas b) frases inacabadas c) pausas d) repetições de palavras QUANTIFICADOR NUMERAL QUANTIFICADOR UNIVERSAL QUANTIFICADOR EXISTENCIAL NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 84
  • 4. 85 5. Testes de avaliação | Novas Leituras GRUPO III Assumindo o papel do Bobo, redige a página de um diário em que dês a conhecer um dia na vida desta personagem. Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem. • Escreve um mínimo de 140 e um máximo de 240 palavras. • Faz um rascunho das ideias por tópicos. • Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente. • Depois, revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário. COTAÇÃO DO TESTE GRUPO I GRUPO II GRUPO III 1. .........4 pontos 2.1. .....4 pontos 2.2. ....5 pontos 3.1. ......4 pontos 4. ........5 pontos 5. ........5 pontos 6. ........5 pontos 7.1. ......4 pontos 7.2. .....5 pontos 8. ........5 pontos 9. ........4 pontos (2X2) 50 pontos 1. .........4 pontos (1X4) 2.1. .....7 pontos 3.1. ......5 pontos 4. ........4 pontos (1X4) 20 pontos • Tema, tipologia e extensão do texto • Coerência e pertinência da informação • Estrutura e coesão • Morfologia e sintaxe • Ortografia • Repertório vocabular 30 pontos TOTAL: 100 pontos NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 85
  • 5. Novas Leituras | Guia do Professor 86 (Muitos anos depois o rei Leandro e o Bobo caminham pela estrada. Vestem farrapos e vão cansados da longa jornada) REI: Há quantos anos caminhamos, meu pobre amigo? BOBO: Tantos que já lhes perdi o conto, meu senhor! Desde aquele dia em que tuas filhas… REI (zangado): Eu não tenho filhas! BOBO: Pronto, pronto, senhor, não te amofines por tão pouco… Ia eu a dizer que, a princípio, ainda tentei contar. Via nascer o Sol de madrugada, via a minha sombra e a tua desenhadas no chão, a gente a querer apa- nhá-la e ela sempre à nossa frente!, via depois o Sol desaparecer do outro lado das montanhas, e então dizia: passou-se um dia. Fechava os olhos, dormia um pouco, e de novo o Sol se erguia de madrugada e desaparecia do outro lado das montanhas, e então eu dizia: passou-se outro dia. E tentei contá-los. (Conta pelos dedos) Um… dois… três… quatro… mas, de repente, eram tantos dias que não havia dedos para eles todos, mesmo que eu contasse da mão esquerda para a mão direita, da mão direita para a mão esquerda, mesmo que eu contasse as duas mãos juntas e ainda os pés… Acho que se me acabaram os números, senhor! Deve ter sido isso! REI: Meu pobre tonto… e eu aqui sem te poder ajudar em nada… De tanto chorar, cegaram os meus olhos. De tanto pensar, tenho a memória enfraquecida. De tanto caminhar, esvaem-se em sangue os meus pés… E dizer que eu sou rei… […] BOBO (ainda para a assistência): Às vezes olho para ele e não sei se o meu coração se enche de uma pena imensa ou de uma raiva sem limites… REI: Que resmungas tu… BOBO: Nada, senhor, falava com as pedras do caminho… REI: E bem duras são elas… BOBO: Pois são, mas vamos depressa que, ou muito me engano, ou vem aí tempestade da grossa! Abri- guemo-nos nesta gruta. (Entram para a gruta) In Leandro, Rei da Helíria, Alice Vieira, 2. ° Ato, Cena I, Caminho (texto com supressões) ESCOLA: TESTE DE AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA Ano: 7.° | Turma: Data: / /20 Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado. TESTE N.° 8 GRUPO I 5 10 15 20 NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 86
  • 6. 87 5. Testes de avaliação | Novas Leituras 1. Tendo em conta a indicação cénica inicial, situa a ação no espaço. 2. Esclarece a localização da ação no tempo, completando a frase seguinte com a informação em falta. 2.1. Muitos anos depois de o rei Leandro e o Bobo caminham pela estrada. 3. “Eu não tenho filhas!” (l. 5) 3.1. Tendo em conta o conhecimento que tens da obra, explica estas palavras do rei, evidenciando o seu estado de espírito e as razões que o motivam. 4. “Acho que se me acabaram os números, senhor!” (l. 13) 4.1. Explica o sentido destas palavras do Bobo. 5. “… e eu aqui sem te poder ajudar em nada…” (l. 14) 5.1. Esclarece a justificação apresentada pelo rei para o facto de não poder ajudar o Bobo. 6. A certa altura, o Bobo fala em aparte. 6.1. Transcreve esse aparte. 6.1. Identifica os sentimentos evidenciados pelo Bobo no aparte. 7. Demonstra que entre o rei e o Bobo há uma relação de amizade. 8. Transcreve do texto exemplos de didascálias que informem sobre o cenário e o guarda-roupa. NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 87
  • 7. Novas Leituras | Guia do Professor 88 GRUPO II 1. Relê as passagens que se seguem. a) “… e eu aqui sem te poder ajudar em nada… De tanto chorar, cegaram os meus olhos.” (l. 14) 1.1. Indica a classe e a subclasse a que pertencem as palavras destacadas nas frases. 2. Repara nas frases seguintes. a) Lamentavelmente, o rei foi expulso do seu próprio reino. b) O Bobo é certamente amigo do rei. 2.1. Sublinha nas frases os advérbios e identifica a subclasse à qual pertencem. 3. “… via depois o Sol desaparecer do outro lado das montanhas…” (l. 8) 3.1. Reescreve a frase, substituindo a palavra sublinhada pelo seu antónimo. 3.2. Classifica a palavra desaparecer quanto ao seu processo de formação. 4. “… tenho a memória enfraquecida.” (l. 15) 4.1. Tendo em atenção que a base da palavra destacada é fraco, classifica-a quanto ao seu processo de for- mação. 4.2. A partir da palavra enfraquecer, forma um nome. 4.3. Classifica o nome que formaste quanto ao seu processo de formação. GRUPO III REI: Meu pobre tonto… e eu aqui sem te poder ajudar em nada… De tanto chorar, cegaram os meus olhos. De tanto pensar, tenho a memória enfraquecida. De tanto caminhar, esvaem-se em sangue os meus pés… E dizer que eu sou rei… […] In Leandro, Rei da Helíria, Alice Vieira, 2.° Ato, Cena I, Caminho Como reparaste, depois desta fala do rei, há texto que foi suprimido. Continua, a partir deste momento, a conversa entre o rei Leandro e o Bobo, mantendo a forma do texto dramático. NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 88
  • 8. 89 5. Testes de avaliação | Novas Leituras Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem. • Escreve um mínimo de quatro falas para cada uma das personagens. • Apresenta um mínimo de duas didascálias. • Faz um rascunho das ideias por tópicos. • Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente. • Depois, revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário. COTAÇÃO DO TESTE GRUPO I GRUPO II GRUPO III 1. .........4 pontos 2.1. .....5 pontos 3.1. .....6 pontos 4.1. .....6 pontos 5.1. .....7 pontos 6.1. .....4 pontos 6.2. ....6 pontos 7. ........6 pontos 8. ........6 pontos 50 pontos 1.1. ......4 pontos (2X2) 2.1. .....4 pontos 3.1. ......3 pontos 3.2. ....2 pontos 4.1. .....2 pontos 4.2. ....3 pontos 4.3. .....2 pontos 20 pontos • Tema, tipologia e extensão do texto • Coerência e pertinência da informação • Estrutura e coesão • Morfologia e sintaxe • Ortografia • Repertório vocabular 30 pontos TOTAL: 100 pontos NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:17 Page 89
  • 9. 103 6. Ficha de Verificação da Leitura | Novas Leituras 1.° ATO Cena I 1. A ação passa-se: a) no salão do palácio real de Helíria. b) no jardim do palácio real de Helíria. c) no átrio do palácio real de Helíria. 2. As personagens em cena conversam sobre: a) as dívidas do reino. b) as filhas do rei Leandro. c) um sonho do rei Leandro. 3. Durante a conversa, o Bobo: a) manifesta a sua opinião sobre o assunto. b) concorda com o rei Leandro. c) fala apenas quando lhe é dada a palavra. 4. Ao longo da conversa, o rei Leandro mostra-se: a) interessado na opinião do Bobo. b) compassivo com o Bobo. c) arrogante com o Bobo. Cena II 5. O Bobo pede a Hortênsia que repita a palavra “lucidez”, porque: a) discorda da filha do rei Leandro. b) a filha do rei Leandro não pronunciou a pa- lavra corretamente. c) não compreendeu o que a filha do rei Lean- dro disse. 6. Amarílis pediu ao Bobo que fizesse umas tro- vas sobre Hortênsia que: a) elogiavam a irmã. b) difamavam a irmã. c) agradavam à irmã. 7. Pelas declarações do Bobo, depreende-se que Amarílis: a) amava a irmã. b) admirava a irmã. c) não respeitava a irmã. 8. No final da cena, o rei Leandro: a) procura apaziguar as filhas. b) defende Amarílis. c) defende Hortênsia. Cena III 9. As personagens em cena são: a) o rei Leandro, as filhas e as aias. b) o rei Leandro, Violeta, as aias e o Bobo. c) o rei Leandro, as filhas, as aias e o Bobo. 10. Violeta relembra o pai que o príncipe Reginaldo pretende: a) negociar umas terras. b) pedir a sua mão em casamento. c) pedir dinheiro emprestado. 11. Perante os comentários de Hortênsia e Ama- rílis sobre o príncipe Reginaldo, Violeta: a) mostra-se ofendida. b) releva o que as irmãs dizem. c) concorda com as irmãs. 12. O rei Leandro escolheu nomes de flores para as filhas, porque: a) elas cheiram bem. b) elas são muito belas. c) elas são as flores da vida dele. 13. Segundo o povo, o nome Hortênsia revela uma mulher: a) despretensiosa, mas perfumada. b) caprichosa e inconstante. c) artificiosa e enganadora. 14. Na forma como falam, Hortênsia e Amarílis de- monstram: a) respeito pelo povo. b) estima pelo povo. c) desprezo pelo povo. Após a leitura integral de Leandro, Rei da Helíria de Alice Vieira, escolhe para cada um dos itens a alí- nea que completa cada uma das frases de forma correta, de acordo com o sentido do texto. NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 103
  • 10. Novas Leituras | Guia do Professor 104 Cena IV 15. O príncipe Felizardo é o noivo de: a) Amarílis. b) Hortênsia. c) Violeta. 16. O príncipe Simplício é: a) um “novo-rico” muito confiante. b) rico, mas descortês. c) inseguro e iletrado. 17. Os príncipes Felizardo e Simplício foram falar com o rei Leandro para: a) tratar de negócios. b) marcar a data do seu casamento com as sua filhas. c) preparar uma grande festa. Cena V 18. Quando o príncipe Reginaldo entra em cena, Violeta encontra-se: a) sozinha, no jardim do palácio. b) com as irmãs, no jardim do palácio. c) com as aias, no jardim do palácio. 19. Violeta não insistiu com o pai para receber o príncipe Reginaldo, porque: a) ainda está a pensarno pedido de casamento. b) não pretende casarcom um príncipe pelintra. c) não quis preocupar o pai. 20. Perante a atitude de Violeta, o príncipe Regi- naldo mostra-se: a) irritado. b) desiludido. c) compreensivo. 21. Violeta está preocupada, porque: a) o noivo não é suficientemente rico. b) as irmãs não gostam do noivo dela. c) teve um sonho sinistro. 22. Durante a conversa com Violeta, o príncipe Reginaldo revela ser um homem: a) racional, culto e inteligente. b) dedicado, carinhoso e sensato. c) bajulador, inconveniente e egoísta. Cena VI 23. Nesta cena, os criados preparam a festa de noivado de: a) Amarílis e Hortênsia. b) Violeta. c) das três filhas do rei Leandro. Cena VII 24. Ao entrarem em cena, os príncipes: a) Felizardo e Reginaldo vêm abraçados e Simplício, como sempre, atrás. b) Felizardo e Simplício vêm abraçados e Re- ginaldo atrás. c) Felizardo, Simplício e Reginaldo vêm abra- çados. 25. Para o príncipe Reginaldo, o casamento só é possível quando há: a) muita riqueza. b) muito amor. c) muita gratidão. 26. O príncipe Felizardo desconhece a palavra “gratidão”, porque: a) tem um vocabulário reduzido. b) esta é uma palavra invulgar. c) é um homem ingrato. Cena VIII 27. Felizardo debatia com Simplício qual das noi- vas ia ser: a) mais amada. b) mais feliz. c) mais rica. 28. Reginaldo não quer fazer parte do grupo dos outros príncipes, porque: a) os considera materialistas e fúteis. b) tem inveja da sua riqueza. c) eles são mais poderosos do que ele. 29. Para Hortênsia, o importante é que o noivo seja: a) muito rico. b) um bom orador. c) carinhoso. NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 104
  • 11. 105 6. Ficha de Verificação da Leitura | Novas Leituras Cena IX 30. Perante a linguagem grosseira do seu noivo, Hortênsia mostra-se: a) envergonhada. b) aborrecida. c) indiferente. 31. Para Hortênsia e Amarílis, o mais importante é que os noivos: a) as amem e respeitem acima de tudo e to- dos. b) lhes deem muitas riquezas e falem pouco. c) lhes deem muitas riquezas, mas também amor. Cena X 32. Esta cena passa-se: a) na sala do banquete do palácio real de He- líria. b) no jardim do palácio real de Helíria. c) no átrio do palácio real de Helíria. 33. Ao contar o seu sonho, o rei Leandro pensa que este é um recado dos deuses, avisando-o de que deve: a) deixar de governar. b) levantar-se mais cedo. c) conhecer novas terras. 34. Na sequência do seu sonho, o rei Leandro anuncia que: a) pretende deixar o trono à filha que lhe de- monstrar maior amor. b) levantar-se mais cedo, para zelar pelos seus súbditos. c) viajar no Outono, para conhecer novas ter- ras. 35. Perante o anúncio do rei, Amarílis afirma que: a) quer mais ao seu pai do que à luz do sol. b) ama mais o pai do que a si própria. c) ama o pai tanto como ama o noivo. 36. Hortênsia responde ao pai que: a) não consegue descrever o seu amor por ele. b) o ama mais do que a si própria. c) o ama mais do que ao próprio noivo. 37. Ao demonstrar o seu amor pelo pai, Violeta de- clara que precisa tanto dele como: a) a luz do sol. b) a comida do sal. c) do seu noivo. 38. O rei Leandro ficou de tal maneira: a) feliz com as respostas das filhas, que deci- diu deixar o reino às três. b) furioso com a resposta da filha primogé- nita, que a expulsou do reino. c) furioso com a resposta da filha mais nova, que a expulsou do reino. Cena XI 39. O rei Leandro manda chamar o escrivão, para anunciar: a) o seu testamento em nome das filhas. b) o despejo de Violeta do reino sem qualquer dote. c) o despejo de Amarílis do reino sem qual- quer dote. 40. Face à decisão do rei Leandro, o príncipe Re- ginaldo: a) rejeita a noiva, agora que não tem qualquer dote. b) considera que a noiva foi ingrata com o pai. c) insinua que o rei é ingrato e anuncia que pretende casar com a filha. 41. Em troca da divisão e entrega do reino de Helíria pelas duas filhas, o rei Leandro pede a cada uma delas: a) que o seu séquito o acompanhe sempre. b) acolhimento, durante seis meses alterna- damente. c) acolhimento, durante o tempo que ele de- terminar. 42. Assim que o rei Leandro se retira, as filhas ma- nifestam: a) gratidão pelo gesto do pai. b) amor e respeito pelo pai. c) um caráter falso e insensível. NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 105
  • 12. Novas Leituras | Guia do Professor 106 2.° ATO Cena I 43. O segundo ato passa-se: a) no dia seguinte aos acontecimentos anteriores. b) uma semana após os acontecimentos an- teriores. c) muitos anos depois dos acontecimentos anteriores. 44. O rei Leandro e o Bobo caminham pela estrada, esfarrapados e cansados, porque: a) o rei quis viajar pelo mundo. b) Amarílis e Hortênsia os expulsaram do reino. c) o rei estava arrependido e queria reencon- trar Violeta. 45. Apesar da sua condição de mendigo, o rei mantém a sua postura soberana, pois: a) é altivo demais para admitir a sua insignifi- cância atual. b) não percebe a situação em que se encontra. c) sabe que a situação em que se encontra é passageira. 46. Dada a condição atual do rei Leandro, o Bobo: a) pensa abandoná-lo, pois ele já nãotem poder. b) tem pena dele, mas quer abandoná-lo. c) revela-se fiel e companheiro. Cena II 47. O rei Leandro e o Bobo encontram um Pastor: a) no caminho. b) numa gruta. c) numa casa. 48. O Pastor pede ao Bobo que: a) lhe conte a história do rei Leandro. b) lhe apresente o rei Leandro. c) se afaste do rei Leandro. 49. Ao afirmar que o rei Leandro morreu, o Bobo pretende: a) assustar o Pastor. b) avisar o Pastor que ele é uma alma do ou- tro mundo. c) explicarque, apesardas circunstância atuais, ele foi um rei poderoso. 50. O Bobo lamenta que o rei não conheça a Brio- lanja, porque ela: a) reconhece a importância do sal. b) é uma boa cozinheira. c) é uma mulher muito prendada. Cena III 51. Amarílis e Hortênsia discutem na presença dos maridos: a) os dias felizes que passaram com o pai, no seu reino. b) os infortúnios suportaram com o pai, du- rante seis meses. c) as terras que compraram, em seis meses. 52. As duas irmãs decidem: a) sortear para ver quem fica com o pai mais seis meses. b) construir uma casa para o pai viver. c) expulsar o pai do seu reino. 53. Felizardo e Simplício: a) discordam da decisão das esposas. b) não interferem na decisão das esposas. c) não manifestam a sua opinião. Cena IV 54. Depois de ouvir a história do rei Leandro, o Pastor sugere que: a) arranjem um lugar modesto para assenta- rem de vez. b) procurem encontrar a filha Violeta. c) regressem ao reino e façam as pazes com Amarílis e Hortênsia. 55. O Bobo contesta a sugestão do Pastor, porque: a) sabe que Amarílis e Hortênsia desprezam o pai. b) pensa que Violeta nunca perdoaria que o pai lhe fez. c) o rei nunca aceitaria viver num lugar mo- desto. NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 106
  • 13. 107 6. Ficha de Verificação da Leitura | Novas Leituras Cena V 56. Nesta cena, ficamos a saber que o Pastor vive no reino: a) de Amarílis e do príncipe Felizardo. b) de Hortênsia e do príncipe Simplício. c) de Violeta e do príncipe Reginaldo. 57. O Pastor foi ao seu reino para avisar a filha do rei Leandro que: a) encontrou o pai. b) o pai quer voltar. c) o pai se vai embora. Cena VI 58. Novamente na gruta, o Pastor conta ao Bobo que no seu reino: a) os escravos passam fome e são açoitados. b) os homens são livres, mas passam fome. c) os homens são livres e transmitem o que sabem aos mais novos. 59. O Bobo decide ir ao reino do pastor, pois: a) apesar de tudo, não tem mais para onde ir. b) quer averiguar se é verdade o que o Pastor diz. c) quer conhecer a esposa do Pastor. Cena VII 60. Ao afirmar que chegou a sua hora, Violeta quer dizer que, finalmente, chegou o momento de: a) se vingar do pai. b) dar comida a toda a gente, menos ao pai. c) receber o pai no seu reino. Cena VIII 61. Às portas do reino de Violeta, o rei Leandro e o Bobo relembram: a) o conforto e a tranquilidade de outros tempos. b) a miséria e a tristeza em que vivem atual- mente. c) o perfume da lua cheia. Cena IX 62. Já dentro da cidade, o rei Leandro: a) conversa com o Pastor e o Bobo sobre a noite na gruta. b) recusa admitir que alguma vez teve filhas. c) sente o cheiro delicioso a comida. 63. O Bobo contradiz o rei, afirmando que: a) estiveram durante o dia na gruta. b) ele teve filhas que o abandonaram. c) cheira a flores e não a comida. Cena X 64. Quando o rei Leandro e o Bobo estão diante de Violeta e Reginaldo, a filha retira-se: a) porque se recusa a estar na sua presença. b) porque receia que o pai a reconheça. c) para providenciar novas vestes para o pai. 65. O rei Leandro não logo reconhece a filha, porque: a) está cego. b) ela está muito diferente do que era. c) ela saiu logo da sua presença. 66. O príncipe Reginaldo confronta o rei Leandro com o facto de: a) ter expulsado Violeta do seu palácio. b) as filhas mais velhas terem dividido o reino de Helíria. c) as filhas mais velhas o terem expulsado do reino e lutarem entre elas. 67. Perante o que ouve, o rei Leandro: a) admite que errou e pede perdão a Regi- naldo. b) persiste na ideia de que Helíria ainda existe e que não tem filhas. c) recusa-se a responder a Reginaldo. 68. Entretanto, o Bobo repreende o Pastor, por- que: a) este não o avisou de que ia haver um ban- quete. b) este contou tudo errado ao príncipe Regi- naldo. c) pensou que ele tinha contado a história do rei Leandro. Cena XI 69. O rei recusa as iguarias que lhe dão, porque: a) a comida está estragada. b) a comida não tem sal. c) não tem fome. NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 107
  • 14. Novas Leituras | Guia do Professor 108 70. Ao perceber a intenção de Violeta, o pai: a) reconhece que falhou. b) retira-se do banquete. c) discute com a filha. 71. Assim que o pai admitiu ter sido incorreto com ela, Violeta: a) expulsou-o do palácio, dizendo-lhe que nunca mais o queria ver. b) perdoou-lhe, mas disse-lhe que não podia viver no seu palácio. c) perdoou-lhe, mas fez-lhe ver que o amor dele não era desinteressado. Cena XI 72. Na cena final, as personagens intervenientes: a) fazem as pazes e vivem felizes para sem- pre. b) traçam o seu retrato ou apresentam uma moral. c) entoam uma cantiga subordinada ao amor. NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 108
  • 15. 99 5. Testes de avaliação | Novas Leituras sair do interior da rocha, não conseguiu lembrar-se das palavras mágicas e acabou por ser morto pelos ladrões que, entretanto, regressaram ao seu escon- derijo… Grupo II 1. a) sujeito nulo b) sujeito simples c) sujeito nulo 2.1. predicativo do sujeito 2.2. complemento oblíquo 2.3. complemento indireto 3.1. oração subordinada adverbial temporal 3.2. Mal batiam a Rodrigo, ele berrava desalmadamente. 4. (resposta livre – “movediços novelos de lã”, “um ta- pete fofo, ondulante, pardo do lusco-fusco”, “nuvens merinas”) TESTE N.° 6 Grupo I 1.1. o narrador e o homem 1.2. autodiegético 1.3. apesar da diferença de idades, tinham interesses comuns 2. “– Quem é você? – perguntei ainda.” 3.1. o mais natural era que o homem se assustasse, de- vido ao tamanho do cão, e que este ladrasse, uma vez que se tratava de um desconhecido 4.1. “– Pense nos outros.” 4.2. “três palavras, que ele pronunciou com intensidade, mãos nos meus ombros e olhos nos meus olhos” 4.3. o objetivo era salientar que a felicidade de cada um também depende da maneira como se trata o próximo 4.4. (resposta pessoal) 5.1. (resposta pessoal) Grupo II 1. a) “Ficamos conversando um tempão…” b) “… antes queria me ensinar uma coisa impor- tante…” c) “levei-o a ver Godofredo em seu poleiro” 2. a) oração subordinada adverbial final b) oração coordenada copulativa 3.1. vocativo 4.4. discurso indireto 4.2. O homem disse: – Tenho de ir embora… TESTE N.° 7 Grupo I 1. dois atores, pois são duas as personagens em cena (rei Leandro e o Bobo) 2.1. o rei Leandro manifesta o desejo de estar na situa- ção do Bobo/de ser o Bobo 2.2. o Bobo oferece-se imediatamente para trocar de lu- gar e assumir o poder e a condição real do monarca pois, ao contrário do que o rei pensa, a sua vida é bastante dura 3.1. o sonho do rei 4. o rei Leandro considera que os sonhos são mensa- gens (“recados”) de entidades superiores (“deuses”) 5. para o Bobo, os sonhos não são importantes, antes são “tolices”, “coisas sem nexo” 6. o Bobo expressa o contrário do que pensa ao afir- mar que gosta ter inimigos que o maltratem… 7.1. “Gargalhadas? Não me digas que eu também en- trava no teu sonho?” 7.2. o Bobo é, acima de tudo, o amigo dedicado e fiel do rei; aquele que o ouve e acompanha, mesmo nos momentos mais difíceis 8. O Bobo usa a 2. a pessoa do singular, própria de um tratamento informal, porque é um confidente, um amigo. 9. a) “afasta o Bobo”, b) “agitado” Grupo II 1. Ex. a) “Claro que tenho inimigos”, b) “Tenho medo!”, c) “Zombas de mim?”, d) “Cala-te!” 2.1. O Bobo perguntou ao rei (senhor) se tinha inimigos. O rei respondeu que tinha inimigos e questionou para que servia um rei que não tinha inimigos. 3.1. quantificador numeral – trezentos, um; quantifica- dor universal – todos; quantificador existencial – bastantes, vários 4. Ex. a) “Cala-te!”, b) “… e as gargalhadas…”, c) “A coroa… o manto… o ceptro…”, d) “… e o frio… tanto frio que eu tinha!…” TESTE N.° 8 Grupo I 1. espaço – “na estrada” 2.1. terem sido expulsos do reino da Helíria 3.1. o rei nega o facto de ser pai, porque depois de ter ex- pulsado a filha mais nova do seu reino, por considerar NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 99
  • 16. Novas Leituras | Guia do Professor 100 que esta não o amava, foi desprezado pelas duas fi- lhas mais velhas, que lhe usurparam o reino e o abandonaram à sua sorte; daí a sua indignação quando o Bobo se refere às filhas 4.1. o Bobo procurou manter a noção do tempo decor- rido, desde que partiram do reino, mas passaram tantos dias, que ele considerou a possibilidade de não haver números suficientes para os contabilizar 5.1. o rei está cego, tem a memória fraca e os pés em fe- rida 6.1. “Às vezes olho para ele e não sei se o meu coração se enche de uma pena imensa ou de uma raiva sem limites…” 6.2. compaixão (pela situação do rei), fúria (por este ter sido imprudente, insensato) 7. apesar da atual condição precária do rei, o Bobo não o abandona, antes o continua a servir como outrora 8. cenário – “pela estrada”, guarda-roupa – “Vestem far- rapos” Grupo II 1.1. aqui – advérbio de predicado com valor locativo, tanto – advérbio de grau e de intensidade 2.1. lamentavelmente, certamente – advérbios de frase 3.1. … via depois o Sol aparecer do outro lado das mon- tanhas… 3.2. palavra derivada por prefixação 4.1. palavra derivada por parassíntese 4.2. enfraquecimento 4.3. palavra derivada por sufixação TESTE N.° 9 Grupo I 1.1. “É urgente” 1.2. a repetição procura salientar que não se pode adiar a realização do que é dito… 2.1. “ódio, solidão e crueldade” 3. é necessário acabar imediatamente com a guerra 4.1. todas as pessoas 4.2. o sujeito poético apela ao amor, à felicidade, à paz 5. ao longo do poema, o sujeito poético enfatiza a ideia de que é preciso intervir rapidamente, estando este caráter de urgência desde logo contido no título 6. a primeira estrofe é um dístico e as restantes são quadras Grupo II 1. alguns, muitas 2. alegrar, alegre; silenciar, silencioso; doença, doente; (im)pureza, purificar 3. a) mas … b) e … c) Se … TESTE N.° 10 Grupo I 1.1. o presente do sujeito lírico e o tempo da infância 1.2. no presente, o sujeito poético “não tem um único deleite”, “um beijo”, “uma Ave-Maria”, “uma flor” nem “o menor enfeite”; na infância, ele era feliz e acarinhado: “Carlota, à noite, ia ver se eu dormia/ E vinha, de manhã, trazer-me o leite”, “Ao pé de minha irmã, vendo-a bordar”, no seu “Lar adorado”… 2.1. o sujeito lírico deseja regressar ao tempo da infân- cia 2.1.1. nessa altura, ele era feliz, vivia no seu lar “ado- rado”, tendo a companhia da irmã e da aia… 3.1. pede à aia que lhe conte uma determinada história 3.2. Carlota era a aia do sujeito poético, era como uma mãe para ele, que o afagava à noite e lhe contava histórias de encantar… 4. o sujeito poético sente-se triste e só, sem amor nem alegria, sente saudades do tempo da infância, das pessoas que o rodeavam e acarinhavam… 5. a) V, b) F, c) V, d) F 6.1. A/qui/ so/bre es/tas á/gu/as/ cor/ de a/ zei/te 6.2. decassílabo Grupo II 1.1. composto morfossintático 2.1. Ah – traduz a saudade, o desalento do sujeito poé- tico 3. a) vírgula – usa-se para intercalar o modificador; dois pontos – introduzem o pedido dirigido à aia, na estrofe seguinte, b) reticências – indicam que algo ficou por dizer, ao mesmo tempo que procuram traduzir o estado de espírito do sujeito poético 4. a) Ex. quando ele era criança., b) Ex. porque tem saudades da infância. 5. “Lar”, “paz”, “leite”, “irmã”, “cria”, “história” NovasLeituras_Layout 1 11/04/05 13:18 Page 100