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para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
2. Introdução
A eletroquímica é a parte da Química que estuda não só os fenômenos envolvidos
na produção de corrente elétrica a partir da transferência de elétrons em reações
de óxido-redução, mas também a utilização de corrente elétrica na produção dessas
reações.
Pilhas e baterias Eletrólise
3. PILHAS
Alessandro Volta (1800):
Nessa cela, os elétrons
fluem da lâmina de zinco
(Zn) para a de cobre (Cu),
mantendo a lâmpada
acesa durante um
pequeno intervalo de
tempo.
5. PILHAS
John Frederick Daniell (1836):
• Após certo tempo de funcionamento, a pilha apresenta o
seguinte aspecto:
6. PILHAS
John Frederick Daniell (1836):
• Modificações e explicações
ELETRODO DE COBRE ELETRODO DE ZINCO
• Espessamento da lâmina de Cu;
• Diminuição da cor azul;
Esses dois fatos podem ser explicados pela
semi-reação de redução:
Cu 2+
(aq) + 2 e– Cu(s)
Solução lâmina
O eletrodo em que ocorre a redução é o
cátodo.
• Corrosão da lâmina de Zn;
Esse fato pode ser explicado pela semi-reação
de oxidação:
Zn(s) Zn 2+
(aq) + 2 e–
Lâmina solução
O eletrodo em que ocorre a oxidação é o ânodo
.
7. • Pela análise dessas duas semi-reações, podemos concluir que os elétrons fluem, no
circuito externo, do eletrodo de zinco para o eletrodo de cobre, ou seja, os elétrons, por
apresentarem carga negativa, migram para o eletrodo positivo (pólo positivo), que, nesse
caso, é a lâmina de cobre.
PILHAS
John Frederick Daniell (1836):
• A equação global:
Cátodo: Cu 2+
(aq) + 2 e– Cu(s)
Ânodo: Zn(s) Zn 2+
(aq) + 2 e–
Reação global: Zn(s) + Cu 2+
(aq) Zn 2+
(aq) + Cu(s)
9. POTENCIAL DAS PILHAS
Potencial de redução e oxidação:
• Na pilha de Daniell, os eletrodos são de zinco (Zn) e cobre (Cu).
• Tanto os íons Zn2+
(aq) como os íons Cu2+
(aq) têm uma certa tendência de receber elétrons;
porém, os íons Cu2+
(aq) são os que sofrem redução.
Assim, dizemos que os íons Cu2+ têm maior potencial de redução (Ered).
10. POTENCIAL DAS PILHAS
Potencial de redução e
oxidação:
• Pela análise da tabela, podemos perceber que o
Li+
(aq) apresenta o menor potencial de redução
(E0 = –3,04 V) e que o F2(g) apresenta o maior
potencial de redução (E0 = +2,89 V).
11. POTENCIAL DAS PILHAS
Potencial de redução e oxidação:
• Por ser a redução um processo inverso à oxidação, quanto maior o E0
red de uma
espécie, menor será sua facilidade em sofrer oxidação, ou seja, quanto maior o
Ered, menor será o Eoxi.
12. Cálculo da voltagem (∆E) das pilhas
Se colocarmos, nesse fio, um aparelho denominado
voltímetro, conseguiremos medir a força eletromotriz (fem ou
E) da pilha.
O valor indicado pelo voltímetro, em volts (V), corresponde à
força eletromotriz da pilha. Nas pilhas comuns, este valor
aparece indicado na embalagem externa da pilha.
Diferença de potencial ou ddp (∆E0) de uma pilha depende das espécies envolvidas, das
suas concentrações e da temperatura.
CONDIÇÃO-PADRÃO
1 mol/L
1 atmosfera a 25 ºC
13. Diferença de potencial ou ddp (∆E0)
O ∆E0 de uma pilha corresponde à diferença entre os potenciais de redução ou
de oxidação das espécies envolvidas, e seu cálculo pode ser feito pelas
equações a seguir:
EXEMPLO: Vamos considerar uma pilha formada por eletrodos de alumínio e cobre, cujos E0
red são:
14. Outro fato interessante é que podemos calcular o ∆E0 da pilha utilizando a
equação:
Diferença de potencial ou ddp (∆E0)
20. ELETRÓLISE
É um processo não-espontâneo, em que a passagem de uma corrente elétrica através de um
sistema líquido, no qual existam íons, produz reações químicas.
ELETRÓLISE
21. ELETRÓLISE ÍGNEA:
ELETRÓLISE
ELETRÓLISE
• Na eletrólise ígnea, a substância pura está no estado líquido (fundida), e não existe água no
sistema. Vejamos, como exemplo desse tipo de eletrólise, a que ocorre com o cloreto de sódio
(NaCl), utilizando eletrodos de platina.
22. ELETRÓLISE
ELETRÓLISE ÍGNEA:
• Estabelecendo a igualdade entre o número de elétrons perdidos e recebidos e somando as semi-
reações, obtemos a reação global da eletrólise: