SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 106
MAMOGRAFIA
PAULO JUNIOR
O QUE É MAMOGRAFIA?
O exame de mamografia é considerado de grande importância, no
combate ao câncer, pois ainda é o método mais sensível e mais
utilizado para se diagnosticar o câncer de mama em uma fase
inicial.
Homens e mulheres podem desenvolver câncer de mama, e o exame
de mamografia é extremamente útil, principalmente nas mamas
gordurosas e nas mulheres pós-menopausa, pois permite visualizar
pequenos nódulos, muitas vezes não palpáveis, somando as
vantagens ao fato de que a radiação utilizada na mamografia é
relativamente baixa.
A mamografia é a melhor técnica para diagnosticar câncer de
mama, pois permite visualizar nódulos não palpáveis e detectar a
doença ainda em seu estágio inicial, quanto mais cedo for a
detecção, maiores serão as opções de tratamento para o paciente e
melhor é o prognóstico de cura.
Em casos onde o tumor é diagnosticado em fase inicial,
com tumor menor que um centímetro, as chances de cura
podem chegar a 95%.
A faixa etária indicada para realizar o exame de Mamografia é de
35 a 75 anos, sendo recomendado uma Mamografia de Base aos 35
anos e a partir dos 40 anos o paciente é orientado a realizar
Mamografias anuais.
Como no início não causa dor, o câncer de mama passa
desapercebido pelas mulheres que não realizam exames
preventivos.
As mamografias são capazes de detectar uma lesão
pequena de 2 mm, estas lesões podem levar de 2 a 4 anos
para serem palpável no auto exame de mama ou no
exame clínico da mama.
Uma vez que o tumor mamário tenha atingido 2 cm em tamanho,
geralmente já ocorreu metástases ou o mesmo se disseminou para
outras regiões. Infelizmente, o tempo médio de sobrevivência para
uma paciente com câncer de mama metastático é de apenas 2 anos.
Portanto, é crucial que mulheres e homens em risco se submetam a
mamografia anuais, para que as lesões mamárias possam ser
detectadas antes de gerar metástases.
• Mamografia de rotina.
• Mamografia de rastreamento.
• Paciente candidata à terapia de reposição hormonal.
QUANDO REALIZAR A MAMOGRAFIA?
A mamografia periódica é fundamental para o
diagnóstico precoce antes de se tornarem sintomáticas ou
gerarem metástases.
HISTÓRIA DA MAMOGRAFIA
Durante as primeiras décadas do século XX, vários
pesquisadores voltaram os seus estudos para das mamas.
Entre esses pesquisadores podemos destacar Albert Salomon, Irwin
Payr, Stafford Warren e Raul Leborgne que descobriu a
importância de um melhor posicionamento quando comprimia as
mamas obtém-se uma melhor qualidade de imagem.
Em 1965 o francês Charles Gros, desenvolveu um aparelho
exclusivo para a mamografia, este aparelho apresentava um tubo
de RX de molibdênio com 0,7 mm de ponto focal, proporcionando
assim um elevado contraste diferencial entre a estrutura mamária,
gordura e as microcalcificações.
Em 1971 os brasileiros Dr. João Sampaio de Góes Júnior
e o Dr. João Carlos Sampaio Góes, respectivamente pai e
filho adquiriram o primeiro aparelho de mamografia no
Brasil.
APARELHO DE MAMOGRAFIA
• Analógico
• Computadorizado
• Digital
APARELHO ANALÓGICO
APARELHO COMPUTADORIZADO (CR) E
DIGITAL (DR)
ANATOMIA DA MAMA
As mamas podem ser definidas como um órgão par, localizados na
parede anterior do tórax, possuí formas e tamanhos variáveis de
acordo com idade, obesidade, amamentação, etc.
Seus limites topográficos são, superior entre a 2ª e 3ª costela,
inferior entre a 6ª e 7ª costela, medial a borda do osso esterno e
lateral na linha axilar anterior.
A mama feminina é formada por lobos, que são as glândulas
produtoras de leite, e por ductos mamários, que são pequenos
tubos que transportam o leite dos ductos até o mamilo e o estroma,
lembrando que esse órgão está intimamente ligado ao Sistema
Reprodutor.
Ácino, que é a menor parte da glândula mamaria, responsável pela
produção do leite.
Lóbulo mamário, que é um conjunto de ácinos.
Lobo mamário, que é um conjunto de lóbulos mamários, ligada a
papila através de um ducto. Cada lobo tem a sua via de drenagem,
que converge para a papila.
Ducto Mamário, que cada mama possui de 15 a 20 canais, que são
lobos mamários ou ductos lactíferos independentes, onde
conduzem a secreção do leite até a papila.
Tecido Glandular é um conjunto de lobos e ductos.
Aréola é uma estrutura central da mama onde se projeta
a papila.
As mamas são divididas em três tipos conforme a quantidade de
tecido glandular existente nela.
As mamas mais jovens são definidas como fibroglandular, as
medianas são definidas como mama fibrogordurosa e após a
menopausa as mamas são denominadas gordurosa.
Fibroglandular é a primeira classificação das mamas, geralmente a
mama mais jovem é bastante densa, por conter uma quantidade
relativamente pequena de tecido gorduroso. A faixa etária comum
para a categoria fibroglandular incluem mulheres até 30 anos de
idade, além das mulheres acima dos 30 anos de idade que nunca
amamentaram ou gestantes e mulheres na fase de lactação.
Fibrogordurosa é a segunda categoria da mama, geralmente à
medida que a mulher envelhece e sofre maiores alterações nos
tecidos mamários, esse grupo incluem mulheres na faixa etária de
30 a 50 anos de idade.
Gordurosa é o terceiro e último grupo é a mama gordurosa que
ocorre após a menopausa, normalmente a partir dos 50 anos de
idade. Após a vida reprodutiva da mulher, a maioria do tecido
glandular mamário se atrofia e é convertido em tecido adiposo,
tornando-se dessa maneira mais flácido.
ALTERAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO
MAMÁRIO
Amastia ou agenesia mamária é a ausência total da
mama.
Polimastia, mamas acessórias ou supranumerárias é a
existência de um ou mais seios além dos normais,
completos ou incompletos.
Atelia é a ausência do mamilo, sendo o resto da mama
normal.
Politelia é a existência de um ou mais mamilos além dos
dois normais, situados na aréola ou fora da mesma.
Micromastia, hipoplasia ou hipotrofia mamária, para
pessoas com seios pouco ou nada desenvolvidos.
Macromastia ou hipertrofia mamária, seios com volume
excessivo.
Microtelia, mamilo muito pequeno.
Macrotelia, mamilo muito grande.
Microaréola, aréola muito pequena.
Macroaréola, aréola de tamanho excessivo, que algumas vezes
cobre toda a superfície da mama.
O exame é realizado por um técnico treinado deverá ter a
sensibilidade de saber identificar o grau de ansiedade do paciente e
trabalhar com o emocional para poder atingir uma maior
colaboração durante o exame, e posteriormente um médico
radiologista interpretará o exame.
PAPEL DO TECNICO EM RADIOLOGIA
COMPRESSÃO DA MAMA
Os aparelhos de mamografia possuem um dispositivo de
compressão que é usado para comprimir a mama, esse dispositivo
de compressão é feito de um material plástico que permite a
transmissão de rx de baixa energia, não prejudicando a
visualização de imagens mais detalhadas da mama.
A compressão da mama reduz a dose de radiação, porque
diminui a espessura da mama e aumenta a resolução da
imagem.
A compressão é controlada pelo técnico, o dispositivo
deve ter uma borda reta para a parede torácica que
permite que a compressão prenda os tecidos mamários
próximos à parede torácica.
O efeito de compressão da mama também proporciona
uma menor dispersão e melhor resolução, devido às
estruturas mamárias se encontrarem mais próximas ao
chassi.
Existem diferentes tamanhos de mama e para superar essa
diferença anatômica, a compressão é usada em combinação com
um tubo especialmente projetado de modo que a porção central
mais intensa do feixe de rx penetre a base mais grossa da mama.
Na bandeja de compressão existem desenhos que simulam
diferentes tamanhos podendo chegar até seis marcas.
A técnica ao posicionar as mamas deve observar qual desenho
corresponde a mama examinada, avaliar se o mamilo está
centralizado e fazer a alteração do raio central. Isso é feito
alterando o dispositivo que existe embaixo do buck.
POSICIONAMENTO DE ROTINA
Durante os exames radiográficos das mamas, realiza-se as
incidências mamográficas mais comuns crânio caudal
(CC) e médio lateral oblíqua (MLO).
CRÂNIO CAUDAL
MÉDIO LATERAL OBLIQUA
Além da mamografia existem ainda outros meios de
diagnóstico de câncer de mama além da mamografia, tais
como ressonância magnética, ultrassonografia e
tomossíntese.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
ULTRASSONOGRAFIA
TOMOSSÍNTESE
METODOS DE LOCALIZAÇÃO
Sistema de Quadrante é mais fácil de ser usado. Podem ser
descritos quatro quadrantes que utilizam o mamilo como o centro.
QSE - Quadrante superior externo.
QSI - Quadrante superior interno.
QIE - Quadrante inferior externo.
QII - Quadrante inferior interno.
O método do mostrador de relógio compara a superfície da mama
ao mostrador de um relógio. Deve-se, porém tomar cuidado com
esse método, pois quando uma porção medial ou lateral de
qualquer uma das mamas é descrita, pois o que for descrito às 3
horas na mama direita deve ser descrito como 9 horas, se for à
mama esquerda.
O câncer de mama é provavelmente a enfermidade mais temida
pelas mulheres, devido à sua alta frequência e sobretudo pelos seus
efeitos psicológicos, que afetam a percepção da sexualidade e a
própria imagem pessoal.
O CÂNCER DE MAMA
Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que
têm em comum o crescimento desordenado e maligno de células
que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se para outras
regiões do corpo.
Os principais sintomas do câncer de mama são:
Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de
laranja;
Nódulo geralmente indolor;
Alterações no mamilo;
Pequenos nódulos na região embaixo das axilas ou no pescoço;
Saída de líquido anormal das mamas;
Como no início o câncer de mama não causa dor, passa
desapercebido pelas mulheres que não realizam exames
preventivos.
TIPOS DE TUMORES
Diagnóstico
fibroadenoma
Benignos:
• Adenoma
• Fibroadenoma
• Papiloma Ductal
Diagnóstico
carcinoma
multifocal
Malignos:
• Carcinomas In Situ
• Carcinoma Invasivo:
• Carcinoma Tubular
• Menarca, menstruar pela primeira vez antes dos 11 anos
triplica o risco;
• Menopausa, parar de menstruar depois dos 54 anos duplica o
risco;
• Primeiro filho, primeira gravidez depois dos 40 anos triplica o
risco;
• Sexo Feminino, 99% dos cânceres de mama acontecem em
mulheres;
• Idade Avançada, principal fator de risco;
• História Familiar, mulheres com pelo menos duas pessoas de
primeiro grau possuem risco maior do que as que não possuem
casos na família.
FATORES DE RISCO
• Número maior de Gestações.
• Remoção dos ovários.
• Mulheres asiáticas ou africanas.
• Prática de exercício regular.
• Aleitamento materno.
FATORES QUE DIMINUEM OS RISCOS
As microcalcificações são extremamente comuns os depósitos de
cálcio na mama, observando-se aumento na sua incidência com o
avançar da idade. Estes depósitos de cálcio podem ser secundários
a processos benignos, tais como secreção celular ativa, inflamação,
trauma, radiação ou corpos estranhos.
BI-RADS
Podemos definir BI-RADS como uma classificação de achados
padronizada em todo o mundo por médicos especialistas da área,
que por ser utilizada em todo o mundo, permite a comparação de
resultados de países muito distantes, o que tem permitido salvar
tantas vidas na área da saúde mamária.
Todos os exames, portanto, devem terminar com a classificação BI-
RADS do achado. Essa classificação tem as seguintes categorias:
Zero, nessa categoria, foi encontrado algo, não necessariamente
grave, mas o médico relator entendeu que não foram ainda usados
todos os recursos possíveis para esclarecer o que foi encontrado.
Por exemplo, apareceu uma alteração à mamografia e o médico
relator entendeu que é necessário realizar uma ultrassonografia
para esclarecer adicionalmente o achado.
BI-RADS I, quando o médico relator atribui essa classificação ao
exame significa que ele não encontrou nada.
BI-RADS II, quando o médico relator atribui ao exame significa
que ele encontrou algo, mas que ele tem certeza ser benigno, e
portanto não é câncer com certeza. Na prática, tem o mesmo valor
que o BI-RADS I, pois não traz nenhuma ameaça à paciente e
requer apenas as recomendações habituais para saúde mamária,
como por exemplo, mamografias anuais.
BI-RADS III, quando o médico relator atribui ao exame significa
que ele encontrou algo no exame que quase com certeza é benigno.
Para paciente que se enquadram nessa categoria, habitualmente é
recomendado apenas um acompanhamento com o mesmo exame
em seis meses. É comum, ao descrever achados BI-RADS III, usar-
se a expressão, achado provavelmente benigno.
Esse termo não deve trazer insegurança à paciente. Na verdade, a
chance de um achado classificado como BI-RADS III ser câncer é
mínima, menor do que 2%, ou seja, mais de 98 pacientes entre 100
que recebem essa classificação não têm câncer de mama.
Além disso, já foi provado que nesses casos, mesmo que a lesão
venha a ser um dos raros casos de câncer que não parece ser
câncer, um verdadeiro lobo em pele de cordeiro, na grande maioria
das vezes após seis meses a doença estará em fase curável, sem que
haja prejuízo para a saúde da paciente. Vale enfatizar que o
acompanhamento semestral é considerado seguro no mundo todo
para esses casos, e baseado em amplos dados de pesquisas clínicas.
BI-RADS IV, quando o médico relator atribui significa que ele
achou algo no exame que precisa de uma amostra física para ser
estudada ao microscópio. O procedimento de colher essa amostra
se chama biópsia. Nessa categoria, a chance de que a paciente tenha
câncer vai de pouco mais de 2% até 95%.
Todos os achados nessa categoria precisam de biópsia, mas ela foi
subdividida em três grupos com risco diferente de que seja
encontrado câncer (a, b, c). No grupo 4a, temos quase certeza que o
resultado será benigno, com risco em torno de 10%, mas não
achamos seguro esperar seis meses para saber o resultado. No
grupo 4b, o risco é um pouco maior, mas em geral é de menos de
50%. No grupo 4c, o risco já é de mais de 50%, mas menos de 95%.
BI-RADS V, significa que o médico relator atribui que ele achou
algo muito suspeito no exame, que tem mais de 95% de chance de
ser câncer. Naturalmente, nesses casos a biópsia também é
indispensável. Vale dizer que há casos de BI-RADS V, que não é
câncer, então é sempre necessário realizar biópsia.
A categoria atribuída ao BI-RADS VI, é dada quando
uma paciente já se sabe que é portadora de um câncer,
faz outro exame de imagem, para avaliar a extensão da
enfermidade.
O câncer de mama masculino é muito mais comum do
que se imagina, a cada 100 casos de câncer em mulheres,
existe pelo menos um homem com o diagnóstico da
doença.
O principal motivo que leva o homem a não procurar diagnóstico, é
o preconceito, ou seja, pelo fato do câncer de mama ter uma maior
incidência no público feminino, há pouca conscientização sobre a
importância dos exames de rotina no público masculino.
Na maioria das vezes o homem demora procurar o
diagnóstico, e acaba por prejudicar a descoberta do
câncer e consequentemente evita um possível tratamento
precoce.
Entre as principais indicações de mamografia masculina inclui, a
avaliação de massa palpável, início recente de aumento de volume
das mamas ou dor, alterações da pele ou secreção mamilo areolar,
histórico de câncer na família, história prévia de câncer de mama,
pacientes com doenças benignas na mama, ginecomastia, história
de doença testicular e história de doença no fígado, associado
também a quantidade elevada de estrogênio no homem.
METÁSTASES
• Carcinógeno Químico: quimioterapia.
• Radiação Ionizante: radioterapia.
• Cirurgia Conservadora: quadrantectomia.
• Cirurgia Radicais: mastectomia ou mastectomia radical.
FORMAS DE TRATAMENTO
Mamografia
Mamografia
Mamografia
Mamografia
Mamografia
Mamografia
Mamografia

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A qualidade do ponto de vista médico mamografia
A qualidade do ponto de vista médico    mamografiaA qualidade do ponto de vista médico    mamografia
A qualidade do ponto de vista médico mamografiaGerciane Neves
 
Mamografia adriana ii copia
Mamografia adriana ii   copiaMamografia adriana ii   copia
Mamografia adriana ii copiaLuanapqt
 
Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]
Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]
Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]Guillermo Alberto López
 
Aula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaAula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
 
Controle de qualidade e artefato em mamografia
Controle de qualidade e artefato em mamografiaControle de qualidade e artefato em mamografia
Controle de qualidade e artefato em mamografiaRoberto Mesquita
 
Medicina nuclear e Radiologia Digital
Medicina nuclear e Radiologia DigitalMedicina nuclear e Radiologia Digital
Medicina nuclear e Radiologia DigitalNoara Thomaz
 
Radioterapia - Tratamento de Câncer por Radiações
Radioterapia - Tratamento de Câncer por RadiaçõesRadioterapia - Tratamento de Câncer por Radiações
Radioterapia - Tratamento de Câncer por RadiaçõesFernando Belome Feltrin
 
Apostila posicionamento (completa)
Apostila posicionamento (completa)Apostila posicionamento (completa)
Apostila posicionamento (completa)Cristiane Dias
 
Aula 3 imaginologia contraste da imagem e radiação espalhada
Aula 3 imaginologia contraste da imagem e radiação espalhadaAula 3 imaginologia contraste da imagem e radiação espalhada
Aula 3 imaginologia contraste da imagem e radiação espalhadaradiomed
 
Tomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentos
Tomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentosTomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentos
Tomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentoswelberrj
 

Mais procurados (20)

A qualidade do ponto de vista médico mamografia
A qualidade do ponto de vista médico    mamografiaA qualidade do ponto de vista médico    mamografia
A qualidade do ponto de vista médico mamografia
 
Mamografia figuras
Mamografia figurasMamografia figuras
Mamografia figuras
 
HEMODINÂMICA
HEMODINÂMICAHEMODINÂMICA
HEMODINÂMICA
 
Radiologia forense
Radiologia forenseRadiologia forense
Radiologia forense
 
Incidencias de mamografia
Incidencias de mamografiaIncidencias de mamografia
Incidencias de mamografia
 
Mamografia adriana ii copia
Mamografia adriana ii   copiaMamografia adriana ii   copia
Mamografia adriana ii copia
 
Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]
Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]
Tomografia computadorizada power point (1) [reparado]
 
MAMOGRAFIA.pptx
MAMOGRAFIA.pptxMAMOGRAFIA.pptx
MAMOGRAFIA.pptx
 
Aula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaAula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
 
Controle de qualidade e artefato em mamografia
Controle de qualidade e artefato em mamografiaControle de qualidade e artefato em mamografia
Controle de qualidade e artefato em mamografia
 
Mamografia 2
Mamografia 2Mamografia 2
Mamografia 2
 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA-ATUALIZAÇÃO
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA-ATUALIZAÇÃORESSONÂNCIA MAGNÉTICA-ATUALIZAÇÃO
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA-ATUALIZAÇÃO
 
Medicina nuclear e Radiologia Digital
Medicina nuclear e Radiologia DigitalMedicina nuclear e Radiologia Digital
Medicina nuclear e Radiologia Digital
 
Medicina nuclear
Medicina nuclearMedicina nuclear
Medicina nuclear
 
Radioterapia - Tratamento de Câncer por Radiações
Radioterapia - Tratamento de Câncer por RadiaçõesRadioterapia - Tratamento de Câncer por Radiações
Radioterapia - Tratamento de Câncer por Radiações
 
Aula 3 mamografia controle de qualidade
Aula 3 mamografia controle de qualidadeAula 3 mamografia controle de qualidade
Aula 3 mamografia controle de qualidade
 
Mamo. 06
Mamo. 06Mamo. 06
Mamo. 06
 
Apostila posicionamento (completa)
Apostila posicionamento (completa)Apostila posicionamento (completa)
Apostila posicionamento (completa)
 
Aula 3 imaginologia contraste da imagem e radiação espalhada
Aula 3 imaginologia contraste da imagem e radiação espalhadaAula 3 imaginologia contraste da imagem e radiação espalhada
Aula 3 imaginologia contraste da imagem e radiação espalhada
 
Tomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentos
Tomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentosTomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentos
Tomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentos
 

Semelhante a Mamografia

Semelhante a Mamografia (20)

Mamografia.pdf
Mamografia.pdfMamografia.pdf
Mamografia.pdf
 
quarta aula.pptx
quarta aula.pptxquarta aula.pptx
quarta aula.pptx
 
Trabalho da sueli anatomia das mamas
Trabalho da sueli anatomia das mamasTrabalho da sueli anatomia das mamas
Trabalho da sueli anatomia das mamas
 
cancer de mama
cancer de mamacancer de mama
cancer de mama
 
Slidescancerdemama 130118125906-phpapp02
Slidescancerdemama 130118125906-phpapp02Slidescancerdemama 130118125906-phpapp02
Slidescancerdemama 130118125906-phpapp02
 
Slidescancerdemama 130118125906-phpapp02
Slidescancerdemama 130118125906-phpapp02Slidescancerdemama 130118125906-phpapp02
Slidescancerdemama 130118125906-phpapp02
 
Sleo ca mama
Sleo ca mamaSleo ca mama
Sleo ca mama
 
Câncer de mama, aspectos anatômicos e fisiológicos.
Câncer de mama, aspectos anatômicos e fisiológicos.Câncer de mama, aspectos anatômicos e fisiológicos.
Câncer de mama, aspectos anatômicos e fisiológicos.
 
Montenegro ca mama
Montenegro ca mamaMontenegro ca mama
Montenegro ca mama
 
artigo legal.pdf
artigo legal.pdfartigo legal.pdf
artigo legal.pdf
 
Cancer de Mama
Cancer de MamaCancer de Mama
Cancer de Mama
 
Cancer de mama completo
Cancer de mama completoCancer de mama completo
Cancer de mama completo
 
O que saber sobre o câncer de mama
O que saber sobre o câncer de mamaO que saber sobre o câncer de mama
O que saber sobre o câncer de mama
 
Paget
PagetPaget
Paget
 
Tudo sobre a Saúde da Mama
Tudo sobre a Saúde da MamaTudo sobre a Saúde da Mama
Tudo sobre a Saúde da Mama
 
Slide cancer 2.0
Slide cancer 2.0Slide cancer 2.0
Slide cancer 2.0
 
Câncer de mama
Câncer de mamaCâncer de mama
Câncer de mama
 
mamografia - cel
mamografia - celmamografia - cel
mamografia - cel
 
Cancer de mama 2012
Cancer de mama 2012 Cancer de mama 2012
Cancer de mama 2012
 
Cancro da mama
Cancro da mamaCancro da mama
Cancro da mama
 

Último

Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptaçõesTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfGiza Carla Nitz
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDEErikajosiane
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfGiza Carla Nitz
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
 

Mamografia

  • 2. O QUE É MAMOGRAFIA?
  • 3. O exame de mamografia é considerado de grande importância, no combate ao câncer, pois ainda é o método mais sensível e mais utilizado para se diagnosticar o câncer de mama em uma fase inicial.
  • 4. Homens e mulheres podem desenvolver câncer de mama, e o exame de mamografia é extremamente útil, principalmente nas mamas gordurosas e nas mulheres pós-menopausa, pois permite visualizar pequenos nódulos, muitas vezes não palpáveis, somando as vantagens ao fato de que a radiação utilizada na mamografia é relativamente baixa.
  • 5. A mamografia é a melhor técnica para diagnosticar câncer de mama, pois permite visualizar nódulos não palpáveis e detectar a doença ainda em seu estágio inicial, quanto mais cedo for a detecção, maiores serão as opções de tratamento para o paciente e melhor é o prognóstico de cura.
  • 6. Em casos onde o tumor é diagnosticado em fase inicial, com tumor menor que um centímetro, as chances de cura podem chegar a 95%.
  • 7. A faixa etária indicada para realizar o exame de Mamografia é de 35 a 75 anos, sendo recomendado uma Mamografia de Base aos 35 anos e a partir dos 40 anos o paciente é orientado a realizar Mamografias anuais.
  • 8. Como no início não causa dor, o câncer de mama passa desapercebido pelas mulheres que não realizam exames preventivos.
  • 9. As mamografias são capazes de detectar uma lesão pequena de 2 mm, estas lesões podem levar de 2 a 4 anos para serem palpável no auto exame de mama ou no exame clínico da mama.
  • 10. Uma vez que o tumor mamário tenha atingido 2 cm em tamanho, geralmente já ocorreu metástases ou o mesmo se disseminou para outras regiões. Infelizmente, o tempo médio de sobrevivência para uma paciente com câncer de mama metastático é de apenas 2 anos.
  • 11. Portanto, é crucial que mulheres e homens em risco se submetam a mamografia anuais, para que as lesões mamárias possam ser detectadas antes de gerar metástases.
  • 12. • Mamografia de rotina. • Mamografia de rastreamento. • Paciente candidata à terapia de reposição hormonal. QUANDO REALIZAR A MAMOGRAFIA?
  • 13. A mamografia periódica é fundamental para o diagnóstico precoce antes de se tornarem sintomáticas ou gerarem metástases.
  • 15. Durante as primeiras décadas do século XX, vários pesquisadores voltaram os seus estudos para das mamas.
  • 16. Entre esses pesquisadores podemos destacar Albert Salomon, Irwin Payr, Stafford Warren e Raul Leborgne que descobriu a importância de um melhor posicionamento quando comprimia as mamas obtém-se uma melhor qualidade de imagem.
  • 17. Em 1965 o francês Charles Gros, desenvolveu um aparelho exclusivo para a mamografia, este aparelho apresentava um tubo de RX de molibdênio com 0,7 mm de ponto focal, proporcionando assim um elevado contraste diferencial entre a estrutura mamária, gordura e as microcalcificações.
  • 18. Em 1971 os brasileiros Dr. João Sampaio de Góes Júnior e o Dr. João Carlos Sampaio Góes, respectivamente pai e filho adquiriram o primeiro aparelho de mamografia no Brasil.
  • 19. APARELHO DE MAMOGRAFIA • Analógico • Computadorizado • Digital
  • 23. As mamas podem ser definidas como um órgão par, localizados na parede anterior do tórax, possuí formas e tamanhos variáveis de acordo com idade, obesidade, amamentação, etc. Seus limites topográficos são, superior entre a 2ª e 3ª costela, inferior entre a 6ª e 7ª costela, medial a borda do osso esterno e lateral na linha axilar anterior.
  • 24. A mama feminina é formada por lobos, que são as glândulas produtoras de leite, e por ductos mamários, que são pequenos tubos que transportam o leite dos ductos até o mamilo e o estroma, lembrando que esse órgão está intimamente ligado ao Sistema Reprodutor.
  • 25. Ácino, que é a menor parte da glândula mamaria, responsável pela produção do leite. Lóbulo mamário, que é um conjunto de ácinos. Lobo mamário, que é um conjunto de lóbulos mamários, ligada a papila através de um ducto. Cada lobo tem a sua via de drenagem, que converge para a papila.
  • 26. Ducto Mamário, que cada mama possui de 15 a 20 canais, que são lobos mamários ou ductos lactíferos independentes, onde conduzem a secreção do leite até a papila. Tecido Glandular é um conjunto de lobos e ductos.
  • 27. Aréola é uma estrutura central da mama onde se projeta a papila.
  • 28.
  • 29.
  • 30. As mamas são divididas em três tipos conforme a quantidade de tecido glandular existente nela. As mamas mais jovens são definidas como fibroglandular, as medianas são definidas como mama fibrogordurosa e após a menopausa as mamas são denominadas gordurosa.
  • 31. Fibroglandular é a primeira classificação das mamas, geralmente a mama mais jovem é bastante densa, por conter uma quantidade relativamente pequena de tecido gorduroso. A faixa etária comum para a categoria fibroglandular incluem mulheres até 30 anos de idade, além das mulheres acima dos 30 anos de idade que nunca amamentaram ou gestantes e mulheres na fase de lactação.
  • 32. Fibrogordurosa é a segunda categoria da mama, geralmente à medida que a mulher envelhece e sofre maiores alterações nos tecidos mamários, esse grupo incluem mulheres na faixa etária de 30 a 50 anos de idade.
  • 33. Gordurosa é o terceiro e último grupo é a mama gordurosa que ocorre após a menopausa, normalmente a partir dos 50 anos de idade. Após a vida reprodutiva da mulher, a maioria do tecido glandular mamário se atrofia e é convertido em tecido adiposo, tornando-se dessa maneira mais flácido.
  • 34. ALTERAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO MAMÁRIO Amastia ou agenesia mamária é a ausência total da mama. Polimastia, mamas acessórias ou supranumerárias é a existência de um ou mais seios além dos normais, completos ou incompletos.
  • 35. Atelia é a ausência do mamilo, sendo o resto da mama normal. Politelia é a existência de um ou mais mamilos além dos dois normais, situados na aréola ou fora da mesma.
  • 36. Micromastia, hipoplasia ou hipotrofia mamária, para pessoas com seios pouco ou nada desenvolvidos. Macromastia ou hipertrofia mamária, seios com volume excessivo.
  • 37. Microtelia, mamilo muito pequeno. Macrotelia, mamilo muito grande. Microaréola, aréola muito pequena. Macroaréola, aréola de tamanho excessivo, que algumas vezes cobre toda a superfície da mama.
  • 38. O exame é realizado por um técnico treinado deverá ter a sensibilidade de saber identificar o grau de ansiedade do paciente e trabalhar com o emocional para poder atingir uma maior colaboração durante o exame, e posteriormente um médico radiologista interpretará o exame. PAPEL DO TECNICO EM RADIOLOGIA
  • 39.
  • 40.
  • 41. COMPRESSÃO DA MAMA Os aparelhos de mamografia possuem um dispositivo de compressão que é usado para comprimir a mama, esse dispositivo de compressão é feito de um material plástico que permite a transmissão de rx de baixa energia, não prejudicando a visualização de imagens mais detalhadas da mama.
  • 42. A compressão da mama reduz a dose de radiação, porque diminui a espessura da mama e aumenta a resolução da imagem.
  • 43. A compressão é controlada pelo técnico, o dispositivo deve ter uma borda reta para a parede torácica que permite que a compressão prenda os tecidos mamários próximos à parede torácica.
  • 44. O efeito de compressão da mama também proporciona uma menor dispersão e melhor resolução, devido às estruturas mamárias se encontrarem mais próximas ao chassi.
  • 45.
  • 46.
  • 47. Existem diferentes tamanhos de mama e para superar essa diferença anatômica, a compressão é usada em combinação com um tubo especialmente projetado de modo que a porção central mais intensa do feixe de rx penetre a base mais grossa da mama.
  • 48.
  • 49. Na bandeja de compressão existem desenhos que simulam diferentes tamanhos podendo chegar até seis marcas.
  • 50. A técnica ao posicionar as mamas deve observar qual desenho corresponde a mama examinada, avaliar se o mamilo está centralizado e fazer a alteração do raio central. Isso é feito alterando o dispositivo que existe embaixo do buck.
  • 51.
  • 52.
  • 54. Durante os exames radiográficos das mamas, realiza-se as incidências mamográficas mais comuns crânio caudal (CC) e médio lateral oblíqua (MLO).
  • 56.
  • 57.
  • 59.
  • 60. Além da mamografia existem ainda outros meios de diagnóstico de câncer de mama além da mamografia, tais como ressonância magnética, ultrassonografia e tomossíntese.
  • 62.
  • 63.
  • 65.
  • 66.
  • 68.
  • 70. Sistema de Quadrante é mais fácil de ser usado. Podem ser descritos quatro quadrantes que utilizam o mamilo como o centro. QSE - Quadrante superior externo. QSI - Quadrante superior interno. QIE - Quadrante inferior externo. QII - Quadrante inferior interno.
  • 71. O método do mostrador de relógio compara a superfície da mama ao mostrador de um relógio. Deve-se, porém tomar cuidado com esse método, pois quando uma porção medial ou lateral de qualquer uma das mamas é descrita, pois o que for descrito às 3 horas na mama direita deve ser descrito como 9 horas, se for à mama esquerda.
  • 72. O câncer de mama é provavelmente a enfermidade mais temida pelas mulheres, devido à sua alta frequência e sobretudo pelos seus efeitos psicológicos, que afetam a percepção da sexualidade e a própria imagem pessoal. O CÂNCER DE MAMA
  • 73. Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado e maligno de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se para outras regiões do corpo.
  • 74. Os principais sintomas do câncer de mama são: Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja; Nódulo geralmente indolor; Alterações no mamilo; Pequenos nódulos na região embaixo das axilas ou no pescoço; Saída de líquido anormal das mamas; Como no início o câncer de mama não causa dor, passa desapercebido pelas mulheres que não realizam exames preventivos.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78. TIPOS DE TUMORES Diagnóstico fibroadenoma Benignos: • Adenoma • Fibroadenoma • Papiloma Ductal
  • 79. Diagnóstico carcinoma multifocal Malignos: • Carcinomas In Situ • Carcinoma Invasivo: • Carcinoma Tubular
  • 80.
  • 81.
  • 82. • Menarca, menstruar pela primeira vez antes dos 11 anos triplica o risco; • Menopausa, parar de menstruar depois dos 54 anos duplica o risco; • Primeiro filho, primeira gravidez depois dos 40 anos triplica o risco; • Sexo Feminino, 99% dos cânceres de mama acontecem em mulheres; • Idade Avançada, principal fator de risco; • História Familiar, mulheres com pelo menos duas pessoas de primeiro grau possuem risco maior do que as que não possuem casos na família. FATORES DE RISCO
  • 83. • Número maior de Gestações. • Remoção dos ovários. • Mulheres asiáticas ou africanas. • Prática de exercício regular. • Aleitamento materno. FATORES QUE DIMINUEM OS RISCOS
  • 84. As microcalcificações são extremamente comuns os depósitos de cálcio na mama, observando-se aumento na sua incidência com o avançar da idade. Estes depósitos de cálcio podem ser secundários a processos benignos, tais como secreção celular ativa, inflamação, trauma, radiação ou corpos estranhos.
  • 85. BI-RADS Podemos definir BI-RADS como uma classificação de achados padronizada em todo o mundo por médicos especialistas da área, que por ser utilizada em todo o mundo, permite a comparação de resultados de países muito distantes, o que tem permitido salvar tantas vidas na área da saúde mamária.
  • 86. Todos os exames, portanto, devem terminar com a classificação BI- RADS do achado. Essa classificação tem as seguintes categorias: Zero, nessa categoria, foi encontrado algo, não necessariamente grave, mas o médico relator entendeu que não foram ainda usados todos os recursos possíveis para esclarecer o que foi encontrado. Por exemplo, apareceu uma alteração à mamografia e o médico relator entendeu que é necessário realizar uma ultrassonografia para esclarecer adicionalmente o achado. BI-RADS I, quando o médico relator atribui essa classificação ao exame significa que ele não encontrou nada. BI-RADS II, quando o médico relator atribui ao exame significa que ele encontrou algo, mas que ele tem certeza ser benigno, e portanto não é câncer com certeza. Na prática, tem o mesmo valor que o BI-RADS I, pois não traz nenhuma ameaça à paciente e requer apenas as recomendações habituais para saúde mamária, como por exemplo, mamografias anuais.
  • 87. BI-RADS III, quando o médico relator atribui ao exame significa que ele encontrou algo no exame que quase com certeza é benigno. Para paciente que se enquadram nessa categoria, habitualmente é recomendado apenas um acompanhamento com o mesmo exame em seis meses. É comum, ao descrever achados BI-RADS III, usar- se a expressão, achado provavelmente benigno. Esse termo não deve trazer insegurança à paciente. Na verdade, a chance de um achado classificado como BI-RADS III ser câncer é mínima, menor do que 2%, ou seja, mais de 98 pacientes entre 100 que recebem essa classificação não têm câncer de mama. Além disso, já foi provado que nesses casos, mesmo que a lesão venha a ser um dos raros casos de câncer que não parece ser câncer, um verdadeiro lobo em pele de cordeiro, na grande maioria das vezes após seis meses a doença estará em fase curável, sem que haja prejuízo para a saúde da paciente. Vale enfatizar que o acompanhamento semestral é considerado seguro no mundo todo para esses casos, e baseado em amplos dados de pesquisas clínicas.
  • 88. BI-RADS IV, quando o médico relator atribui significa que ele achou algo no exame que precisa de uma amostra física para ser estudada ao microscópio. O procedimento de colher essa amostra se chama biópsia. Nessa categoria, a chance de que a paciente tenha câncer vai de pouco mais de 2% até 95%. Todos os achados nessa categoria precisam de biópsia, mas ela foi subdividida em três grupos com risco diferente de que seja encontrado câncer (a, b, c). No grupo 4a, temos quase certeza que o resultado será benigno, com risco em torno de 10%, mas não achamos seguro esperar seis meses para saber o resultado. No grupo 4b, o risco é um pouco maior, mas em geral é de menos de 50%. No grupo 4c, o risco já é de mais de 50%, mas menos de 95%. BI-RADS V, significa que o médico relator atribui que ele achou algo muito suspeito no exame, que tem mais de 95% de chance de ser câncer. Naturalmente, nesses casos a biópsia também é indispensável. Vale dizer que há casos de BI-RADS V, que não é câncer, então é sempre necessário realizar biópsia.
  • 89. A categoria atribuída ao BI-RADS VI, é dada quando uma paciente já se sabe que é portadora de um câncer, faz outro exame de imagem, para avaliar a extensão da enfermidade.
  • 90.
  • 91. O câncer de mama masculino é muito mais comum do que se imagina, a cada 100 casos de câncer em mulheres, existe pelo menos um homem com o diagnóstico da doença.
  • 92. O principal motivo que leva o homem a não procurar diagnóstico, é o preconceito, ou seja, pelo fato do câncer de mama ter uma maior incidência no público feminino, há pouca conscientização sobre a importância dos exames de rotina no público masculino.
  • 93. Na maioria das vezes o homem demora procurar o diagnóstico, e acaba por prejudicar a descoberta do câncer e consequentemente evita um possível tratamento precoce.
  • 94. Entre as principais indicações de mamografia masculina inclui, a avaliação de massa palpável, início recente de aumento de volume das mamas ou dor, alterações da pele ou secreção mamilo areolar, histórico de câncer na família, história prévia de câncer de mama, pacientes com doenças benignas na mama, ginecomastia, história de doença testicular e história de doença no fígado, associado também a quantidade elevada de estrogênio no homem.
  • 95.
  • 97.
  • 98.
  • 99. • Carcinógeno Químico: quimioterapia. • Radiação Ionizante: radioterapia. • Cirurgia Conservadora: quadrantectomia. • Cirurgia Radicais: mastectomia ou mastectomia radical. FORMAS DE TRATAMENTO