SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
1. Adryella Oliveira
2. Âmina Bucar
3. Ana Vitória Souza
4. Antonieta Maria Juncal
5. Beatriz Castanheiro
6. Clara Vieira
7. Day’ane Matosinhos
8. Gabryela Amaral
9. Giovanna Salgado
10. Jéssica Aguiar
11. Kelly karen Santos
12. Laura Villela
13. Manuela Bandeira
14. Tatianne Ribeiro
15. Yasmim Aires
 A mamografia é um método específico de imagem que utiliza um sistema de
pequenas doses de raios-X especialmente desenvolvido para projetar imagens
detalhadas da mama;
 Objetivo: Detecção precoce de alterações sugestivas de tumor de mama;
 Mamografia de Rastreio; ausência de sinais ou sintomas de patologia
 Mamografia Diagnóstica; determinar alterações em exames de rotina ou
rastreamento anterior (nódulos, dor, secreção mamilar)
 Incidências de rotina: Craniocaudal (CC) e Mediolateral-oblíqua (MLO);
 Aparelho utilizado: Mamógrafo.
 Sobre o músculo peitoral maior
 Constituição:
1. Tecido fibroglandular – Radiodenso
2. Gordura (Radiotransparente)
3. Rede vascular.
 Padrão Mamário:
• nenhuma ou pouquíssima substituição adiposa.
•Mulheres mais jovens: A detecção de lesões mamárias é
prejudicada.
MAMA DENSA
•a substituição adiposa é menor do que 50% da área da mama.
PREDOMINANTEMENTE DENSA
•a substituição é maior do que 50% da área da mama.
PREDOMINANTEMENTE ADIPOSA
•a substituição adiposa é quase total.
•Mulheres mais velhas:
MAMA ADIPOSA
- Alto contraste e alta resolução
1- Direcionar feixes
2- Compressor
3- Grade (apoio)
 Sociedade Brasileira de Mastologia, Colégio Brasileiro de Radiologia
e Diagnóstico de Imagem e FEBRASGO: 40 anos
 Ministério de saúde: 50 anos
 Grupo de risco: 35 anos
› Obesos, tabagistas, histórico familiar
 Antes da instituição de TRH
 Pré-operatório de cirurgia plástica
 Seguimento de mastectomia
 Para que seja bem orientada, deve ser dividida em partes:
› Simetria entre as mamas; retirada de tecidos, nódulos benignos, quadrantectomia, biópsias e
próteses.
› Análise da pele;
› Análise do estroma propriamente dito; adiposo x fibroglandular, homogeneidade,
distorção pós mastectomia, calcificações, assimetria, nódulos.
› Análise da região axilar;
 Alterações cutâneas como nevus ou cicatrizes devem ser identificadas com
marcadores metálicos quando da realização da mamografia para sinalizar ao
radiologista a origem da alteração encontrada na imagem;
 Análise da mama masculina: diferenciação entre ginecomastia e lipomastia;
 Duas posições são essenciais para visão completa
de todas as estruturas mamárias
1. Craniocaudal (CC)
2. Mediolateral Oblíqua (MLO)
 Aumento de sensibilidade (diminui áreas cegas)
 Localização dos achados nos eixos longitudinal
(superior-inferior) e horizontal (lateral-medial);
 Paciente em posição ortostática ou sentada;
 Receptor de imagem  Tamanho da mama
(18x24cm² ou 24-30cm²);
 CRÂNIO-CAUDAL (CC):
› Tubo posicionado verticalmente;
› Feixe perpendicular a mama;
› Cabeça da paciente para o lado oposto;
› Braço Ipsilateral a mama examinada, ao longo do
corpo (rotação externa);
› Elevar sulco inframamário;
› Centralizar a mama no bucky (porta chassi);
› Mamilo paralelo ao filme;
› Traçar a parte lateral da mama, antes da compressão;
› Visualização adequada do musc. peitoral (30%-40%);
 MÉDIOLATERAL-OBLÍQUA (MLO):
› A paciente deverá estar em pé de frente para o
aparelho com o braço contralateral à mama que
está sendo examinada segurando a outra mama;
› A borda da grade (bucky) deve ser colocada na
região axilar para que o músculo peitoral maior seja
visualizado;
› Rodar o tubo até que o bucky esteja paralelo ao
músculo peitoral maior, variando a angulação entre
30º e 60º, isso depende do biotipo da paciente;
› O feixe de raio será da região medial para a lateral
em obliqua;
› Assim, se abaixa a placa de compressão e a mama
deve ser tracionada.
 MÉDIOLATERAL-OBLÍQUA (MLO):
ATENÇÃO: Devido à angulação do tubo entre 30º e 60º na
incidência MLO, o que é lateral sobe e o que é medial desce.
 Critérios de qualidade, na imagem, para verificação
do posicionamento adequado na incidência MLO:
› O músculo peitoral maior deve estar localizado
diagonalmente junto à borda superior e lateral da
imagem.
› O músculo peitoral maior deve ser visto até o
nível da papila.
› A prega mamária deve ser visível indicando que
há inclusão suficiente do tecido mamário medial.
› O tecido mamário deve parecer bem espalhado
na imagem
 São incidências utilizadas para análise mais aprofundada de achados
da mamografia de rastreamento (anormal ou dúvida);
 TIPOS:
› Magnificação com Compressão Seletiva;
› Crânio-caudal Exagerada;
› Cleavage ou Incidência Medial Exagerada;
› Mama “rolada”;
› Perfil;
› Cleópatra;
› Incidência Axilar.
 Realizada quando em alguma das incidências de rotina, aparecem imagens
suspeitas como:
› Microcalcificações
› Densidade assimétrica
› Imagem nodular
 Localizar lesão e comprimir;
 Espalha o parênquima mamário;
 Diminui efeito soma;
 O detalhe aumenta com a combinação de ambos.
 Os chamados “leite de cálcio” (grãos de cálcio no interior de
microcistos) são diagnosticados nesta incidência;
 Vantagem: Amplia as microcalcificações em 1,5 a 2,0 vezes;
 Desvantagem: Aumenta a dose de radiação em quatro vezes. Retira-se
a grade para diminuir o tempo de exposição.
Acessório de magnificação:
plataforma de ampliação  aumenta
a distância objeto-filme
 Espalha o parênquima mamário;
 Indicações: Para espalhar áreas
densas que resultam da somação
de imagens sobrepostas;
› Reduzir a radiação e aumentar
o contraste;
› Avaliar melhor os contornos
das lesões.
 Deve ser realizada:
› Quando o parênquima não for totalmente
visibilizado na incidência crânio-caudal
› Quando houver suspeita de nódulo
 É utilizada para a parte externa da mama;
 Para realizar esta incidência o tubo de raios X
deve ser angulado em 5 graus;
 Esta incidência é utilizada para visualizar os
quadrantes internos da mama, principalmente
para visualizar lesões próximas ao esterno;
 Nesta incidência as duas mamas são colocadas
sobre o bucky;
 É necessário elevar o sulco inframamário e
centralizar os quadrantes internos da mama
examinada no bucky;
 Objetiva diferenciar estruturas do tecido mamário, reduzindo o efeito de
sobreposição entre essas estruturas;
 Condução: posicionar uma mão por cima e outra por baixo da mama,
rolando uma em direção oposta à outra, usa-se a papila como eixo de
rotação. Em seguida, a mama é comprimida.
 A imagem deve incluir todo o corpo glandular e prolongamento axilar;
 A mama deve estar bem espalhada;
 A prega mamária deve ser visualizada.
 A paciente é posicionada de modo que o seu
corpo fique inclinado, assemelhando-se à
posição de Cleópatra deitada sobre o divã
(origem do nome);
 A mama é comprimida de forma a enfatizar a
região lateral;
 Avaliação de lesões que aparecem
parcialmente ou não são identificadas na
incidência craniocaudal.
 Essa incidência pode ser útil quando há suspeita de nódulos na região
axilar e que não pode ser visualizada na incidência médio-lateral-oblíqua.
(45 graus)
 A mamografia para mulheres com
prótese pode ser realizada
normalmente, contudo são
necessários alguns cuidados no
momento do exame para resultados
mais precisos e para evitar qualquer
dano à prótese.
 A manobra de eklund consiste no
procedimento de deslocar a
prótese para fora do campo da
imagem: com uma mão traciona-se
somente a mama e com a outra
massagea-se a prótese para que
saia do campo, distribuindo
somente o tecido mamário no
suporte para ser radiografado.
 Concentração leve e homogênea nas mamas;
 Simétricos e sem massa, distúrbios arquitetônicos ou calcificações
suspeitas presentes;
 As categorias de avaliação BI-RADS servem para padronizar os relatos
de achados em exame de imagem de mama, além de direcionar as
condutas a serem tomadas na sequência.
 NEOPLÁSICAS (FIBROADENOMA):
- Mulheres <25 anos
- Acredita-se ser resultante do estrogênio sobre tecido
Nódulo com densidade de partes moles de
contorno regular bem definido e
calcificações tipo pipoca.
Calcificações grosseiras tipo
pipoca sem imagem de nódulo.
Imagem nodular
com contorno mal
definido.
malignidade
 As lesões malignas mais frequentes são:
1. Carcinomas intraductais in situ (CDIS):
› É considerado pré-invasivo ou não invasivo,
corresponde a cerca de 20% dos canceres ocultos.
› Atualmente cerca de 90% dos CIDS são detectados
por microcalcificações.
2. Carcionoma intraductal infiltrante
› Corresponde a quase 75% de quase todos os
carcinomas;
› A mulher cm CDI geralmente tem entre 55 e 60 anos;
› E apresenta nódulo palpável e identificado na
mamografia
› Tem retração cutânea, edema e aspecto em casca de
laranja
Microcalcificações
lineares e ramificadas
em trajetos ductais
Carcinoma ductal
infiltrante
3. Carcinoma lobular infiltrante:
› Corresponde de 0, 7 a 14% de todos os
carcionomas infiltrantes;
› A idade mais afetada varia de 26 a 80 anos; Com
media de 45 a 57 anos;
› Pode aparecer como massa palpável;
› Alguns tumores são difíceis de diagnóstico por
infiltrarem sem causar nódulo;
4. Carcinoma lobular in situ/ neoplasia lobular:
› É encontrado em 0,3 a 3,8% das biopsias
mamárias;
› A idade varia de 15 a 80 anos cm média de 45
anos;
› Raramente produzido massa palpável um
achado acidental na biopsia;
 Aspectos radiológicos dos
carcinomas ductais e lobulares
infiltrantes;
Sinais diretos:
• Nódulo;
• Calcificações ( com característica
de malignidade)
Sinais indiretos:
• Densidade assimétrica (palpável)
• Distorção do parênquima;
• Aparecimeno da densidade;
• Nódulo com ducto distendido
• Sinais associados:
 Espessamento e/ ou retração
cutânea;
 Linfonodo denso
 Angiogense
 FUNDAMENTOS DA PROPEDÊUTICA POR IMAGEM DA MAMA. Dr.Pixel. Campinas.
2016. Disponível em: https://www.fcm.unicamp.br/drpixel/conteudo/fundamentos-da-
propedeutica-por-imagem-da-mama. Acesso em: 11 Set. 2019
 https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//2a_edicao_atualizacao
_em_mamografia_para_tecnicos_em_radiologia_2019.pdf
 MAMOGRAFIA. Técnico em radiologia. Ministério da Saúde/Universidade Tecnológica
Federal do Paraná. 2013. Disponível em:
http://rle.dainf.ct.utfpr.edu.br/hipermidia/index.php/mama. Acesso em: 13 Set. 2019
 COSTA, Nancy de Oliveira. ANATOMIA E POSICIONAMENTO PARA EXAMES DE
MAMOGRAFIA. Disponível em:
<http://www.radioinmama.com.br/posicionamentomama.html>. Acesso em: 13 de setembro
de 2019.
 FEBRASGO - Manual de Orientação Mamografia. Disponível em:
<https://www.febrasgo.org.br/images/arquivos/manuais/Manuais_Novos/mamografia_101-
200.pdf>. Acesso em: 13 de setembro de 2019.
 MARCHIORI, E. Introdução a Radiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2015

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mamografia adriana ii copia
Mamografia adriana ii   copiaMamografia adriana ii   copia
Mamografia adriana ii copiaLuanapqt
 
Mamografia aula
Mamografia aulaMamografia aula
Mamografia aularadiomed
 
Controle de qualidade e artefato em mamografia
Controle de qualidade e artefato em mamografiaControle de qualidade e artefato em mamografia
Controle de qualidade e artefato em mamografiaRoberto Mesquita
 
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da PelveProtocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da PelveAlex Eduardo Ribeiro
 
Bi rads - mamografia
Bi rads - mamografiaBi rads - mamografia
Bi rads - mamografiadapab
 
Radioterapia - Tratamento de Câncer por Radiações
Radioterapia - Tratamento de Câncer por RadiaçõesRadioterapia - Tratamento de Câncer por Radiações
Radioterapia - Tratamento de Câncer por RadiaçõesFernando Belome Feltrin
 
Medicina nuclear e Radiologia Digital
Medicina nuclear e Radiologia DigitalMedicina nuclear e Radiologia Digital
Medicina nuclear e Radiologia DigitalNoara Thomaz
 

Mais procurados (20)

Mamografia adriana ii copia
Mamografia adriana ii   copiaMamografia adriana ii   copia
Mamografia adriana ii copia
 
MAMOGRAFIA.pptx
MAMOGRAFIA.pptxMAMOGRAFIA.pptx
MAMOGRAFIA.pptx
 
Mamografia aula
Mamografia aulaMamografia aula
Mamografia aula
 
Mamografia
MamografiaMamografia
Mamografia
 
Noçoes de mamografia
Noçoes de mamografiaNoçoes de mamografia
Noçoes de mamografia
 
Mamo. 06
Mamo. 06Mamo. 06
Mamo. 06
 
Métodos de biópsia no cancer de mama
Métodos de biópsia no cancer de mamaMétodos de biópsia no cancer de mama
Métodos de biópsia no cancer de mama
 
Radiologia forense
Radiologia forenseRadiologia forense
Radiologia forense
 
Aula 3 mamografia controle de qualidade
Aula 3 mamografia controle de qualidadeAula 3 mamografia controle de qualidade
Aula 3 mamografia controle de qualidade
 
Aula introd a mamo
Aula introd a mamoAula introd a mamo
Aula introd a mamo
 
Controle de qualidade e artefato em mamografia
Controle de qualidade e artefato em mamografiaControle de qualidade e artefato em mamografia
Controle de qualidade e artefato em mamografia
 
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da PelveProtocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
Protocolo Exame de Ressonancia Magnética da Pelve
 
Mamografia 2
Mamografia 2Mamografia 2
Mamografia 2
 
Bi rads - mamografia
Bi rads - mamografiaBi rads - mamografia
Bi rads - mamografia
 
Radioterapia - Tratamento de Câncer por Radiações
Radioterapia - Tratamento de Câncer por RadiaçõesRadioterapia - Tratamento de Câncer por Radiações
Radioterapia - Tratamento de Câncer por Radiações
 
Métodos de biópsia de mamas
Métodos de biópsia de mamasMétodos de biópsia de mamas
Métodos de biópsia de mamas
 
Medicina nuclear e Radiologia Digital
Medicina nuclear e Radiologia DigitalMedicina nuclear e Radiologia Digital
Medicina nuclear e Radiologia Digital
 
Birads- Padrões Mamográficos e Ultrassonográficos
Birads- Padrões Mamográficos e UltrassonográficosBirads- Padrões Mamográficos e Ultrassonográficos
Birads- Padrões Mamográficos e Ultrassonográficos
 
Radioterapia e suas técnicas.
Radioterapia e suas técnicas.Radioterapia e suas técnicas.
Radioterapia e suas técnicas.
 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA-ATUALIZAÇÃO
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA-ATUALIZAÇÃORESSONÂNCIA MAGNÉTICA-ATUALIZAÇÃO
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA-ATUALIZAÇÃO
 

Semelhante a Guia completo sobre mamografia com 15 técnicas de imagem

Semelhante a Guia completo sobre mamografia com 15 técnicas de imagem (20)

Cancro da mama
Cancro da mamaCancro da mama
Cancro da mama
 
quarta aula.pptx
quarta aula.pptxquarta aula.pptx
quarta aula.pptx
 
Mamografia.pdf
Mamografia.pdfMamografia.pdf
Mamografia.pdf
 
Câncer de mama, aspectos anatômicos e fisiológicos.
Câncer de mama, aspectos anatômicos e fisiológicos.Câncer de mama, aspectos anatômicos e fisiológicos.
Câncer de mama, aspectos anatômicos e fisiológicos.
 
Câncer de Mama no Brasil
Câncer de Mama no BrasilCâncer de Mama no Brasil
Câncer de Mama no Brasil
 
Apostila mamo tec
Apostila mamo  tecApostila mamo  tec
Apostila mamo tec
 
1 mastoplastia e mastopexia
1 mastoplastia e mastopexia1 mastoplastia e mastopexia
1 mastoplastia e mastopexia
 
Mulher e Cancro da Mama
Mulher e Cancro da MamaMulher e Cancro da Mama
Mulher e Cancro da Mama
 
Mamografia
Mamografia Mamografia
Mamografia
 
Sleo ca mama
Sleo ca mamaSleo ca mama
Sleo ca mama
 
Ca de mama
Ca de mamaCa de mama
Ca de mama
 
Slide cancer 2.0
Slide cancer 2.0Slide cancer 2.0
Slide cancer 2.0
 
Cefai mastoplastia e mastopexia
Cefai mastoplastia e mastopexiaCefai mastoplastia e mastopexia
Cefai mastoplastia e mastopexia
 
Otimização dos métodos de imagem
Otimização dos métodos de imagemOtimização dos métodos de imagem
Otimização dos métodos de imagem
 
Outubro Rosa – Prevenção do CA de mama.pptx
Outubro Rosa – Prevenção do CA de mama.pptxOutubro Rosa – Prevenção do CA de mama.pptx
Outubro Rosa – Prevenção do CA de mama.pptx
 
Mamo. 06
Mamo. 06Mamo. 06
Mamo. 06
 
Massa cervical UFRJ - 2017
Massa cervical   UFRJ - 2017Massa cervical   UFRJ - 2017
Massa cervical UFRJ - 2017
 
Trabalho da sueli anatomia das mamas
Trabalho da sueli anatomia das mamasTrabalho da sueli anatomia das mamas
Trabalho da sueli anatomia das mamas
 
Cancer de Mama
Cancer de MamaCancer de Mama
Cancer de Mama
 
Câncer ginecológico 2017 revisado em agosto
Câncer ginecológico 2017 revisado em agostoCâncer ginecológico 2017 revisado em agosto
Câncer ginecológico 2017 revisado em agosto
 

Último

372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptaçõesTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
 

Guia completo sobre mamografia com 15 técnicas de imagem

  • 1.
  • 2. 1. Adryella Oliveira 2. Âmina Bucar 3. Ana Vitória Souza 4. Antonieta Maria Juncal 5. Beatriz Castanheiro 6. Clara Vieira 7. Day’ane Matosinhos 8. Gabryela Amaral 9. Giovanna Salgado 10. Jéssica Aguiar 11. Kelly karen Santos 12. Laura Villela 13. Manuela Bandeira 14. Tatianne Ribeiro 15. Yasmim Aires
  • 3.  A mamografia é um método específico de imagem que utiliza um sistema de pequenas doses de raios-X especialmente desenvolvido para projetar imagens detalhadas da mama;  Objetivo: Detecção precoce de alterações sugestivas de tumor de mama;  Mamografia de Rastreio; ausência de sinais ou sintomas de patologia  Mamografia Diagnóstica; determinar alterações em exames de rotina ou rastreamento anterior (nódulos, dor, secreção mamilar)  Incidências de rotina: Craniocaudal (CC) e Mediolateral-oblíqua (MLO);  Aparelho utilizado: Mamógrafo.
  • 4.  Sobre o músculo peitoral maior  Constituição: 1. Tecido fibroglandular – Radiodenso 2. Gordura (Radiotransparente) 3. Rede vascular.  Padrão Mamário: • nenhuma ou pouquíssima substituição adiposa. •Mulheres mais jovens: A detecção de lesões mamárias é prejudicada. MAMA DENSA •a substituição adiposa é menor do que 50% da área da mama. PREDOMINANTEMENTE DENSA •a substituição é maior do que 50% da área da mama. PREDOMINANTEMENTE ADIPOSA •a substituição adiposa é quase total. •Mulheres mais velhas: MAMA ADIPOSA
  • 5. - Alto contraste e alta resolução 1- Direcionar feixes 2- Compressor 3- Grade (apoio)
  • 6.  Sociedade Brasileira de Mastologia, Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico de Imagem e FEBRASGO: 40 anos  Ministério de saúde: 50 anos  Grupo de risco: 35 anos › Obesos, tabagistas, histórico familiar  Antes da instituição de TRH  Pré-operatório de cirurgia plástica  Seguimento de mastectomia
  • 7.  Para que seja bem orientada, deve ser dividida em partes: › Simetria entre as mamas; retirada de tecidos, nódulos benignos, quadrantectomia, biópsias e próteses. › Análise da pele; › Análise do estroma propriamente dito; adiposo x fibroglandular, homogeneidade, distorção pós mastectomia, calcificações, assimetria, nódulos. › Análise da região axilar;  Alterações cutâneas como nevus ou cicatrizes devem ser identificadas com marcadores metálicos quando da realização da mamografia para sinalizar ao radiologista a origem da alteração encontrada na imagem;  Análise da mama masculina: diferenciação entre ginecomastia e lipomastia;
  • 8.  Duas posições são essenciais para visão completa de todas as estruturas mamárias 1. Craniocaudal (CC) 2. Mediolateral Oblíqua (MLO)  Aumento de sensibilidade (diminui áreas cegas)  Localização dos achados nos eixos longitudinal (superior-inferior) e horizontal (lateral-medial);  Paciente em posição ortostática ou sentada;  Receptor de imagem  Tamanho da mama (18x24cm² ou 24-30cm²);
  • 9.  CRÂNIO-CAUDAL (CC): › Tubo posicionado verticalmente; › Feixe perpendicular a mama; › Cabeça da paciente para o lado oposto; › Braço Ipsilateral a mama examinada, ao longo do corpo (rotação externa); › Elevar sulco inframamário; › Centralizar a mama no bucky (porta chassi); › Mamilo paralelo ao filme; › Traçar a parte lateral da mama, antes da compressão; › Visualização adequada do musc. peitoral (30%-40%);
  • 10.
  • 11.  MÉDIOLATERAL-OBLÍQUA (MLO): › A paciente deverá estar em pé de frente para o aparelho com o braço contralateral à mama que está sendo examinada segurando a outra mama; › A borda da grade (bucky) deve ser colocada na região axilar para que o músculo peitoral maior seja visualizado; › Rodar o tubo até que o bucky esteja paralelo ao músculo peitoral maior, variando a angulação entre 30º e 60º, isso depende do biotipo da paciente; › O feixe de raio será da região medial para a lateral em obliqua; › Assim, se abaixa a placa de compressão e a mama deve ser tracionada.
  • 12.  MÉDIOLATERAL-OBLÍQUA (MLO): ATENÇÃO: Devido à angulação do tubo entre 30º e 60º na incidência MLO, o que é lateral sobe e o que é medial desce.
  • 13.  Critérios de qualidade, na imagem, para verificação do posicionamento adequado na incidência MLO: › O músculo peitoral maior deve estar localizado diagonalmente junto à borda superior e lateral da imagem. › O músculo peitoral maior deve ser visto até o nível da papila. › A prega mamária deve ser visível indicando que há inclusão suficiente do tecido mamário medial. › O tecido mamário deve parecer bem espalhado na imagem
  • 14.  São incidências utilizadas para análise mais aprofundada de achados da mamografia de rastreamento (anormal ou dúvida);  TIPOS: › Magnificação com Compressão Seletiva; › Crânio-caudal Exagerada; › Cleavage ou Incidência Medial Exagerada; › Mama “rolada”; › Perfil; › Cleópatra; › Incidência Axilar.
  • 15.  Realizada quando em alguma das incidências de rotina, aparecem imagens suspeitas como: › Microcalcificações › Densidade assimétrica › Imagem nodular  Localizar lesão e comprimir;  Espalha o parênquima mamário;  Diminui efeito soma;  O detalhe aumenta com a combinação de ambos.
  • 16.  Os chamados “leite de cálcio” (grãos de cálcio no interior de microcistos) são diagnosticados nesta incidência;  Vantagem: Amplia as microcalcificações em 1,5 a 2,0 vezes;  Desvantagem: Aumenta a dose de radiação em quatro vezes. Retira-se a grade para diminuir o tempo de exposição. Acessório de magnificação: plataforma de ampliação  aumenta a distância objeto-filme
  • 17.  Espalha o parênquima mamário;  Indicações: Para espalhar áreas densas que resultam da somação de imagens sobrepostas; › Reduzir a radiação e aumentar o contraste; › Avaliar melhor os contornos das lesões.
  • 18.  Deve ser realizada: › Quando o parênquima não for totalmente visibilizado na incidência crânio-caudal › Quando houver suspeita de nódulo  É utilizada para a parte externa da mama;  Para realizar esta incidência o tubo de raios X deve ser angulado em 5 graus;
  • 19.  Esta incidência é utilizada para visualizar os quadrantes internos da mama, principalmente para visualizar lesões próximas ao esterno;  Nesta incidência as duas mamas são colocadas sobre o bucky;  É necessário elevar o sulco inframamário e centralizar os quadrantes internos da mama examinada no bucky;
  • 20.  Objetiva diferenciar estruturas do tecido mamário, reduzindo o efeito de sobreposição entre essas estruturas;  Condução: posicionar uma mão por cima e outra por baixo da mama, rolando uma em direção oposta à outra, usa-se a papila como eixo de rotação. Em seguida, a mama é comprimida.
  • 21.  A imagem deve incluir todo o corpo glandular e prolongamento axilar;  A mama deve estar bem espalhada;  A prega mamária deve ser visualizada.
  • 22.  A paciente é posicionada de modo que o seu corpo fique inclinado, assemelhando-se à posição de Cleópatra deitada sobre o divã (origem do nome);  A mama é comprimida de forma a enfatizar a região lateral;  Avaliação de lesões que aparecem parcialmente ou não são identificadas na incidência craniocaudal.
  • 23.  Essa incidência pode ser útil quando há suspeita de nódulos na região axilar e que não pode ser visualizada na incidência médio-lateral-oblíqua. (45 graus)
  • 24.  A mamografia para mulheres com prótese pode ser realizada normalmente, contudo são necessários alguns cuidados no momento do exame para resultados mais precisos e para evitar qualquer dano à prótese.  A manobra de eklund consiste no procedimento de deslocar a prótese para fora do campo da imagem: com uma mão traciona-se somente a mama e com a outra massagea-se a prótese para que saia do campo, distribuindo somente o tecido mamário no suporte para ser radiografado.
  • 25.  Concentração leve e homogênea nas mamas;  Simétricos e sem massa, distúrbios arquitetônicos ou calcificações suspeitas presentes;
  • 26.  As categorias de avaliação BI-RADS servem para padronizar os relatos de achados em exame de imagem de mama, além de direcionar as condutas a serem tomadas na sequência.
  • 27.  NEOPLÁSICAS (FIBROADENOMA): - Mulheres <25 anos - Acredita-se ser resultante do estrogênio sobre tecido Nódulo com densidade de partes moles de contorno regular bem definido e calcificações tipo pipoca. Calcificações grosseiras tipo pipoca sem imagem de nódulo. Imagem nodular com contorno mal definido. malignidade
  • 28.  As lesões malignas mais frequentes são: 1. Carcinomas intraductais in situ (CDIS): › É considerado pré-invasivo ou não invasivo, corresponde a cerca de 20% dos canceres ocultos. › Atualmente cerca de 90% dos CIDS são detectados por microcalcificações. 2. Carcionoma intraductal infiltrante › Corresponde a quase 75% de quase todos os carcinomas; › A mulher cm CDI geralmente tem entre 55 e 60 anos; › E apresenta nódulo palpável e identificado na mamografia › Tem retração cutânea, edema e aspecto em casca de laranja Microcalcificações lineares e ramificadas em trajetos ductais Carcinoma ductal infiltrante
  • 29. 3. Carcinoma lobular infiltrante: › Corresponde de 0, 7 a 14% de todos os carcionomas infiltrantes; › A idade mais afetada varia de 26 a 80 anos; Com media de 45 a 57 anos; › Pode aparecer como massa palpável; › Alguns tumores são difíceis de diagnóstico por infiltrarem sem causar nódulo; 4. Carcinoma lobular in situ/ neoplasia lobular: › É encontrado em 0,3 a 3,8% das biopsias mamárias; › A idade varia de 15 a 80 anos cm média de 45 anos; › Raramente produzido massa palpável um achado acidental na biopsia;  Aspectos radiológicos dos carcinomas ductais e lobulares infiltrantes; Sinais diretos: • Nódulo; • Calcificações ( com característica de malignidade) Sinais indiretos: • Densidade assimétrica (palpável) • Distorção do parênquima; • Aparecimeno da densidade; • Nódulo com ducto distendido • Sinais associados:  Espessamento e/ ou retração cutânea;  Linfonodo denso  Angiogense
  • 30.  FUNDAMENTOS DA PROPEDÊUTICA POR IMAGEM DA MAMA. Dr.Pixel. Campinas. 2016. Disponível em: https://www.fcm.unicamp.br/drpixel/conteudo/fundamentos-da- propedeutica-por-imagem-da-mama. Acesso em: 11 Set. 2019  https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//2a_edicao_atualizacao _em_mamografia_para_tecnicos_em_radiologia_2019.pdf  MAMOGRAFIA. Técnico em radiologia. Ministério da Saúde/Universidade Tecnológica Federal do Paraná. 2013. Disponível em: http://rle.dainf.ct.utfpr.edu.br/hipermidia/index.php/mama. Acesso em: 13 Set. 2019  COSTA, Nancy de Oliveira. ANATOMIA E POSICIONAMENTO PARA EXAMES DE MAMOGRAFIA. Disponível em: <http://www.radioinmama.com.br/posicionamentomama.html>. Acesso em: 13 de setembro de 2019.  FEBRASGO - Manual de Orientação Mamografia. Disponível em: <https://www.febrasgo.org.br/images/arquivos/manuais/Manuais_Novos/mamografia_101- 200.pdf>. Acesso em: 13 de setembro de 2019.  MARCHIORI, E. Introdução a Radiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015

Notas do Editor

  1. Biotipo e angulação: (pacientes baixas e médias de 30º a 50º, pacientes altas, até 60º) BUCKY É A SUPERFÍCIE DE APOIO DA MAMA COMO SE FOSSE A MESA QUANDO SE FAZ RAIOX DEITADO