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Local clandestino construído para desenvolver e produzir armas atômicas durante a Segunda
Guerra. Isto possibilitou pesquisas e descobertas em áreas médicas, incluindo Medicina
Nuclear.
REATOR PORTUGUÊS DE INVESTIGAÇÃO ( 1957)
COMANDO E ACELERADOR DE PARTÍCULAS
A Medicina Nuclear é uma especialidade que utiliza pequenas quantidades de
substâncias radioativas (radioisótopos) que atuam sobre um elemento
fisiológico para formar a imagem ou tratamento. Finalidade diagnóstica ou
terapêutica.
Radionuclídeos – isótopos artificiais
Radiofármacos – compostos químicos de radioisótopos
Estes farão trocas iônicas dentro do organismo com seus isótopos que tenham
as mesmas propriedades detectando as radiações ionizantes emitidas por estes
compostos para formar a imagem. (CINTILOGRAFIA)
Equipamento que detecta a emissão da radiação por um cristal que em contato
com a radiação Gama cintila. (desloca os elétrons dentro do cristal).
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•Evolução de uma função fisiológica
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energia, possibilitam tratamentos mas não formam imagens.
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Plummer.
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Xénon 133, Crípton 81, Flúor 18)
•Tumores
•Aneurismas
•Problemas em células sanguíneas
•Patologias pulmonares
•Patologias da tireóide
•Patologias ou deficiências funcionais em tecidos.
A radiação absorvida na Medicina Nuclear é muito menor do que na
Convencional ou TC.
O que realmente pode ocasionar reações adversas como
hipersensibilidade e choque anafilático, são os componentes químicos .
Sendo o custo do exame o maior vilão na utilidade do procedimento.
SPECT/CT - desenvolvida por HALL ANGER em 1960. Um colimador e chumbo é usado entre paciente e
o detector para eliminar raios gama que não tenham direção perpendicular a ele (O que torna a
imagem com uma melhor resolução). As imagens são produzidas com o auxílio de um computador
integrado no equipamento.
se funde entre a tomografia por emissão de pósitron e à tomografia computadorizada, podendo
detectar alterações menores, a tomografia computadorizada informa riqueza de detalhes anatômicos
e a medicina nuclear informa dados fisiológicos desta forma esta modalidade permite estudos da
anatomia e fisiologia. Podendo destacar nas especialidades de oncologia (para planejamento
radioterápico) neurologia e cardiologia.
Sonalleve
GAMMA- PROBE Neo2000
Um detector portátil de radiações utilizado
em cirurgias radioguiadas como: detecção
intraoperatória de lesões tumoriais e
linfonodo sentinela.
Gama-Câmara Ventri
A combinação para obter imagens
cardíacas de SPET mais rápidas.
CINTILOGRAFIA
A radiação que emana do paciente é registrada por detectores
especiais, chamados de câmara de cintilação ou câmara gama. A
câmera gama, seguindo protocolos de aquisição de imagens, realiza
uma varredura do paciente girando em torno dele, permitindo estudos
dinâmicos e imagens tomográficas.
Nesta área há possibilidades de estudos, exames e tratamentos.
•Angiografia de radionuclídeos de Equilíbrio (ARNE): avalia a função ventricular
•Cintigrafia de Perfusão do Miocárdio em Esforço e em Repouso avaliardoentes com enfartes do
miocárdio prévios, dispneia de esforço, ou angina.
é um estudo idêntico à Cintigrafia de Perfusão do
Miocárdio, sendo apenas realizado o estudo em Repouso
BrightView XCT
Para avaliação das estruturas e funcionamento
das funções renais.
OSTEOARTICULAR
Cintifragia Óssea de Corpo Inteiro
•Cintigrafia com Gálio-67
•Cintilografia dos Receptores da Somatostatina com 111In-
Pentatreótido
•Cintilografia com 99mTc-sestaMIBI
•Cintilografia Mamária
•Linfocintigrafia
Ingenia Philips
 integra uma equipe que reúne profissionais de diferentes
formações. Os técnicos de Medicina Nuclear trabalham
normalmente integrados numa equipe multidisciplinar que
inclui colegas de profissão, médicos, físicos, radiologistas
(Técnicos e Tecnólogos) farmacêuticos, enfermeiros e
auxiliares de ação médica, pelo que a capacidade de
trabalhar em equipe.
 Os operadores dos equipamentos devem ter curso Superior
em Tecnólogo ou Técnico em Nível Médio em Radiologia,
com cursos de Especialização ou Extensão respectivamente
em MN.
 deve ser constituído por, no mínimo, um médico qualificado em
Medicina Nuclear responsável pelo SMN,
 um supervisor de radioproteção com qualificação certificada pela
CNEN,
 e um ou mais técnicos de nível superior e/ou médio qualificados
para o exercício de suas funções específicas conforme Norma
CNEN-NE-3.02
 “Serviços de Radioproteção” - O médico qualificado em Medicina
Nuclear pode acumular as funções de supervisor de
radioproteção, desde que compatibilizadas as respectivas cargas
horárias.
 O diagnóstico e a terapia com uso de radiofármacos é de
responsabilidade do Médico especialista em MN.
 O Técnico ou Tecnólogo fará a operação das funções do
equipamento, conforme solicitação médica,posicionamento do
paciente, armazenamento, tratamento e manipulação de imagens.
 Os físicos são responsáveis pelo correto suporte clínico, cálculo de
doses e radioproteção.
 Monitor de Taxa de Exposição (partículas Gama
– unidade R);
 Monitor de Contaminação de Superfície (Dose absorvida –
unidade Gray);
 Medidor de Atividade (Curiometro – unidade Bequerel);
 Equipamentos e materiais de proteção individual (luvas,
aventais, pinças, etc...); EPRs
 Fontes padrões de referência de Co-57 e Ba-133.
 uma cintigrafia é um exame realizado em regime ambulatório,
num hospital ou em instalações apropriadas para o efeito
(Serviços de Medicina Nuclear). O radiofármaco é
habitualmente injetado numa das veias do paciente,
geralmente no braço. No entanto, em alguns tipos de
cintigrafia o radiofármaco é administrado por outras vias (oral,
inalatória, subcutânea, etc..). Habitualmente o exame inicia-se
logo após a administração do radiofármaco. Porém, em
algumas cintigrafias pode ser necessário aguardar algum
tempo até que exista uma concentração adequada do
radiofármaco no órgão a estudar. Muitos centros permitem que
os pacientes se ausentem durante esse período e que
regressem mais tarde para concluir o exame. Para a obtenção
das imagens cintigráficas o paciente deve deitar-se na própria
cama do equipamento (câmara-gama). A câmara gama
detecta a radiação emitida pelo seu corpo sem lhe tocar.
Depois deste procedimento, o paciente pode retomar as suas
atividades normais sem necessidade de qualquer cuidado
particular.
 Misteriosamente Kodak abrigou reator nuclear durante 30 anos, por
qual motivo?
O reator estava em uma câmara subterrânea, embaixo de um dos
edifícios de Kodak, e abrigava mais de um quilo de urânio altamente
enriquecido. O material, usado para elaborar armas nucleares, foi
retirado de depósitos de máxima segurança em 2007.
A existência do reator nuclear aparecia em vários documentos federais,
mas não era especificada sua localização exata. Por isso, nem as
autoridades de Rochester nem os vizinhos sabiam do reator, enterrado
em um bunker atrás de paredes de concreto de 60 centímetros.
Um porta-voz de Kodak, Christopher Veronda, afirmou que não
encontrou nenhum documento ou registro de algum anúncio público
por parte da companhia sobre a existência do reator, nem que
informasse à Polícia ou os bombeiros.

http://www.revelacaofinal.com/2012/05/misteriosamente-kodak-
abrigou-reator.html
 Surgiu nos anos 80 após a TC, melhorando
considerávelmente a qualidade da imagem em
radiodiagnósticos.
Alta definição e grande capacidade de resolução das imagens
 Maior latiude de exposição (A latitude exposição está
relacionada com a faixa de energia necessária para
produzir a imagem radiográfica.)
 Redução da dose de exposição do paciente.
 Possibilidade de pós processamento de imagem
 Armazenamento das imagens.
 Disponibilização das imagens em redes de computação.
 ambiente de rede comum nos serviços de diagnóstico por
imagem
 apresenta melhor eficiência, quando conectada ao Sistema
de Informações do Hospital – “HIS” (Hospital Information
System).
 Com o auxilio de redes de transmissão dealta velocidade ou
mesmo via INTERNET, tornou-se possível o envio de imagens
para equipamentos localizados em pontos distantes do
serviço de origem.
XGEO SAMSUNG
 Densidade
 Contraste
 Detalhe
 Distorção
 Radiografia Digital – DR
Placas de circuito sensíveis aos raios e enviam sinais
elétricos
 Radiografia Computadorizada – CR
Placas de Ecran Digital
JUNO PHILIPS
 exibição da imagem
 redução da dose de raios-X
 processamento de imagem
 aquisição, armazenamento e recuperação da
imagem
 Protocolo de imagens médicas criada para
unificar os arquivos, armazenamento,
manipulação de imagens entre todos os
setores de um Hospital.
 O ruído é o principal fator que afeta a qualidade de uma
imagem digital.
E pode ser definido como um artefato eletrônico e se
caracteriza pela presença de “granulação”na imagem.
 Detectores
 Magnificação
 Processamento altera, com técnicas simples de
computação, o realce dos contornos, a suavização das
imagens, magnificação, inversão de cores...
 Filtros digitais que influenciam a qualidade das imagens
digitais:
 Low pass(Smoothing filter ): Suavisa a imagem reduzindo o
ruído aparente.
 High pass( Enhancing filter ) : Aumenta o detalhe da imagem
através do realce dos contornos. Também aumenta o ruído
aparente.
Principais tarefas em uma Workstation :
 Formatação (Format)
 Apresentação (Display)
 Reformatação (Reformat)
 Magnificação (Zoom- Magnify)
 Lupa (Magnifyng Glass)
 Deslocar imagem (Scrolling)
 Fechar área (Shot/Matte)
 Anotação (Write)
 Remover (Erase)
 Cine (Cine)
 Girar imagem (Rotate)
 Medidas (Measure/Distance/Angle/Volume/ROI)
 Inversão de tela
Tratamento
 O mamógrafo é uma caixa retangular, onde está o
tubo de raio x e onde se posiciona a paciente para a
execução do procedimento.
 As mamas serão postas em uma plataforma especial e
o técnico fará a compressão gradualmente.
 O profissional fará os procedimentos e a operação do
equipamento atrás de um biombo.
 Um Sistema de Detecção Assistida Computadorizada
(CAD) adquire a imagem digital ou mesmo a
convencional, que ainda pode ser digitalizada
posteriormente.
 O programa de computador desse sistema, busca
áreas com anormalidades de densidade,
massa e calcificações.
Mamo Digital
 Técnica usada para estudo dos vasos.
 Utiliza recursos de computação para produzir imagens
angiográficas de alta definição com subtração do tecido que
não sofre impregnação sobre pelo meio de contraste e que
normalmente se sobrepõe na convencional
 Duas imagens : 1ª simples e 2ª com meio de contraste
administrado.
 ANÁLISE VASCULAR
 permitem que sejam listados por recursos de software, eventuais
áreas de estenoses, aneurismas, obstruções mesmo a ruptura de
vasos. As análises incluem medidas do diâmetro dos
vasos, medidas da extensão de estenoses, percentual de
obstrução, entre outras.
Allura Philips
 Automação e visão artificial (Bioponto, código de barras)
 Reconhecimento de caracteres OCR (Scanners, lombadas
eletrônicas)
 Análise de cromossomos (Bioinformática)
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qualidade)
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 Além das incidências e posicionamentos do paciente
específicos para cada exame em questão, de segmentos
diferentes, que se mantém os mesmos com relação a rotina
de trabalho na convencional analógica, na Radiologia
Digital, estes profissionais devem manipular, arquivar,
abastecer o Sistema Integrado (Dicom).
 Nos procedimentos industriais como scanners, inspeção
industrial, geoprocessamentos, utilizam as técnicas de
captação de imagem por manipulação dos equipamentos.
 Todos com uso de Radioproteção conforme conveniência
ao trabalho executado.
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médio em Técnico em Radiologia.
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fundamentais para entrada no mercado de trabalho e
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Medicina nuclear e Radiologia Digital

  • 1.
  • 2.
  • 3. Local clandestino construído para desenvolver e produzir armas atômicas durante a Segunda Guerra. Isto possibilitou pesquisas e descobertas em áreas médicas, incluindo Medicina Nuclear.
  • 4.
  • 5. REATOR PORTUGUÊS DE INVESTIGAÇÃO ( 1957)
  • 6. COMANDO E ACELERADOR DE PARTÍCULAS
  • 7. A Medicina Nuclear é uma especialidade que utiliza pequenas quantidades de substâncias radioativas (radioisótopos) que atuam sobre um elemento fisiológico para formar a imagem ou tratamento. Finalidade diagnóstica ou terapêutica.
  • 8. Radionuclídeos – isótopos artificiais Radiofármacos – compostos químicos de radioisótopos Estes farão trocas iônicas dentro do organismo com seus isótopos que tenham as mesmas propriedades detectando as radiações ionizantes emitidas por estes compostos para formar a imagem. (CINTILOGRAFIA)
  • 9. Equipamento que detecta a emissão da radiação por um cristal que em contato com a radiação Gama cintila. (desloca os elétrons dentro do cristal). Raios Gama – Cintilação – Pulsos elétricos
  • 10.
  • 11.
  • 12. • Estudo da morfologia de um órgão •Evolução de uma função fisiológica •Análise de um componente biológico •Tratamento de uma patologia •A emissão de partículas Beta e Alfa, que são de alta energia, possibilitam tratamentos mas não formam imagens.
  • 13. •Beta ( Iodo 131) para tratamento Hipertireoidismo , Câncer da Tireóide, Doença de Plummer. • Posítron (Glicose marcada com Fluor 18) para Tomografia por Emissão de Posítron •Radiação Gama ( Tecnécio 99, Iodo 123, Iodo 131, Tálio 201, Gálio 67, Indio 111, Xénon 133, Crípton 81, Flúor 18)
  • 14. •Tumores •Aneurismas •Problemas em células sanguíneas •Patologias pulmonares •Patologias da tireóide •Patologias ou deficiências funcionais em tecidos.
  • 15. A radiação absorvida na Medicina Nuclear é muito menor do que na Convencional ou TC. O que realmente pode ocasionar reações adversas como hipersensibilidade e choque anafilático, são os componentes químicos . Sendo o custo do exame o maior vilão na utilidade do procedimento.
  • 16. SPECT/CT - desenvolvida por HALL ANGER em 1960. Um colimador e chumbo é usado entre paciente e o detector para eliminar raios gama que não tenham direção perpendicular a ele (O que torna a imagem com uma melhor resolução). As imagens são produzidas com o auxílio de um computador integrado no equipamento.
  • 17. se funde entre a tomografia por emissão de pósitron e à tomografia computadorizada, podendo detectar alterações menores, a tomografia computadorizada informa riqueza de detalhes anatômicos e a medicina nuclear informa dados fisiológicos desta forma esta modalidade permite estudos da anatomia e fisiologia. Podendo destacar nas especialidades de oncologia (para planejamento radioterápico) neurologia e cardiologia.
  • 19. GAMMA- PROBE Neo2000 Um detector portátil de radiações utilizado em cirurgias radioguiadas como: detecção intraoperatória de lesões tumoriais e linfonodo sentinela. Gama-Câmara Ventri A combinação para obter imagens cardíacas de SPET mais rápidas.
  • 20. CINTILOGRAFIA A radiação que emana do paciente é registrada por detectores especiais, chamados de câmara de cintilação ou câmara gama. A câmera gama, seguindo protocolos de aquisição de imagens, realiza uma varredura do paciente girando em torno dele, permitindo estudos dinâmicos e imagens tomográficas.
  • 21.
  • 22. Nesta área há possibilidades de estudos, exames e tratamentos.
  • 23.
  • 24. •Angiografia de radionuclídeos de Equilíbrio (ARNE): avalia a função ventricular •Cintigrafia de Perfusão do Miocárdio em Esforço e em Repouso avaliardoentes com enfartes do miocárdio prévios, dispneia de esforço, ou angina.
  • 25.
  • 26. é um estudo idêntico à Cintigrafia de Perfusão do Miocárdio, sendo apenas realizado o estudo em Repouso BrightView XCT
  • 27. Para avaliação das estruturas e funcionamento das funções renais. OSTEOARTICULAR Cintifragia Óssea de Corpo Inteiro
  • 28.
  • 29. •Cintigrafia com Gálio-67 •Cintilografia dos Receptores da Somatostatina com 111In- Pentatreótido •Cintilografia com 99mTc-sestaMIBI •Cintilografia Mamária •Linfocintigrafia Ingenia Philips
  • 30.
  • 31.  integra uma equipe que reúne profissionais de diferentes formações. Os técnicos de Medicina Nuclear trabalham normalmente integrados numa equipe multidisciplinar que inclui colegas de profissão, médicos, físicos, radiologistas (Técnicos e Tecnólogos) farmacêuticos, enfermeiros e auxiliares de ação médica, pelo que a capacidade de trabalhar em equipe.  Os operadores dos equipamentos devem ter curso Superior em Tecnólogo ou Técnico em Nível Médio em Radiologia, com cursos de Especialização ou Extensão respectivamente em MN.
  • 32.  deve ser constituído por, no mínimo, um médico qualificado em Medicina Nuclear responsável pelo SMN,  um supervisor de radioproteção com qualificação certificada pela CNEN,  e um ou mais técnicos de nível superior e/ou médio qualificados para o exercício de suas funções específicas conforme Norma CNEN-NE-3.02  “Serviços de Radioproteção” - O médico qualificado em Medicina Nuclear pode acumular as funções de supervisor de radioproteção, desde que compatibilizadas as respectivas cargas horárias.  O diagnóstico e a terapia com uso de radiofármacos é de responsabilidade do Médico especialista em MN.  O Técnico ou Tecnólogo fará a operação das funções do equipamento, conforme solicitação médica,posicionamento do paciente, armazenamento, tratamento e manipulação de imagens.  Os físicos são responsáveis pelo correto suporte clínico, cálculo de doses e radioproteção.
  • 33.  Monitor de Taxa de Exposição (partículas Gama – unidade R);  Monitor de Contaminação de Superfície (Dose absorvida – unidade Gray);  Medidor de Atividade (Curiometro – unidade Bequerel);  Equipamentos e materiais de proteção individual (luvas, aventais, pinças, etc...); EPRs  Fontes padrões de referência de Co-57 e Ba-133.
  • 34.  uma cintigrafia é um exame realizado em regime ambulatório, num hospital ou em instalações apropriadas para o efeito (Serviços de Medicina Nuclear). O radiofármaco é habitualmente injetado numa das veias do paciente, geralmente no braço. No entanto, em alguns tipos de cintigrafia o radiofármaco é administrado por outras vias (oral, inalatória, subcutânea, etc..). Habitualmente o exame inicia-se logo após a administração do radiofármaco. Porém, em algumas cintigrafias pode ser necessário aguardar algum tempo até que exista uma concentração adequada do radiofármaco no órgão a estudar. Muitos centros permitem que os pacientes se ausentem durante esse período e que regressem mais tarde para concluir o exame. Para a obtenção das imagens cintigráficas o paciente deve deitar-se na própria cama do equipamento (câmara-gama). A câmara gama detecta a radiação emitida pelo seu corpo sem lhe tocar. Depois deste procedimento, o paciente pode retomar as suas atividades normais sem necessidade de qualquer cuidado particular.
  • 35.  Misteriosamente Kodak abrigou reator nuclear durante 30 anos, por qual motivo? O reator estava em uma câmara subterrânea, embaixo de um dos edifícios de Kodak, e abrigava mais de um quilo de urânio altamente enriquecido. O material, usado para elaborar armas nucleares, foi retirado de depósitos de máxima segurança em 2007. A existência do reator nuclear aparecia em vários documentos federais, mas não era especificada sua localização exata. Por isso, nem as autoridades de Rochester nem os vizinhos sabiam do reator, enterrado em um bunker atrás de paredes de concreto de 60 centímetros. Um porta-voz de Kodak, Christopher Veronda, afirmou que não encontrou nenhum documento ou registro de algum anúncio público por parte da companhia sobre a existência do reator, nem que informasse à Polícia ou os bombeiros.  http://www.revelacaofinal.com/2012/05/misteriosamente-kodak- abrigou-reator.html
  • 36.
  • 37.  Surgiu nos anos 80 após a TC, melhorando considerávelmente a qualidade da imagem em radiodiagnósticos.
  • 38.
  • 39. Alta definição e grande capacidade de resolução das imagens
  • 40.  Maior latiude de exposição (A latitude exposição está relacionada com a faixa de energia necessária para produzir a imagem radiográfica.)  Redução da dose de exposição do paciente.  Possibilidade de pós processamento de imagem  Armazenamento das imagens.  Disponibilização das imagens em redes de computação.
  • 41.  ambiente de rede comum nos serviços de diagnóstico por imagem  apresenta melhor eficiência, quando conectada ao Sistema de Informações do Hospital – “HIS” (Hospital Information System).  Com o auxilio de redes de transmissão dealta velocidade ou mesmo via INTERNET, tornou-se possível o envio de imagens para equipamentos localizados em pontos distantes do serviço de origem.
  • 43.  Densidade  Contraste  Detalhe  Distorção
  • 44.  Radiografia Digital – DR Placas de circuito sensíveis aos raios e enviam sinais elétricos  Radiografia Computadorizada – CR Placas de Ecran Digital JUNO PHILIPS
  • 45.  exibição da imagem  redução da dose de raios-X  processamento de imagem  aquisição, armazenamento e recuperação da imagem
  • 46.  Protocolo de imagens médicas criada para unificar os arquivos, armazenamento, manipulação de imagens entre todos os setores de um Hospital.
  • 47.  O ruído é o principal fator que afeta a qualidade de uma imagem digital. E pode ser definido como um artefato eletrônico e se caracteriza pela presença de “granulação”na imagem.
  • 49.  Processamento altera, com técnicas simples de computação, o realce dos contornos, a suavização das imagens, magnificação, inversão de cores...  Filtros digitais que influenciam a qualidade das imagens digitais:  Low pass(Smoothing filter ): Suavisa a imagem reduzindo o ruído aparente.  High pass( Enhancing filter ) : Aumenta o detalhe da imagem através do realce dos contornos. Também aumenta o ruído aparente.
  • 50. Principais tarefas em uma Workstation :  Formatação (Format)  Apresentação (Display)  Reformatação (Reformat)  Magnificação (Zoom- Magnify)  Lupa (Magnifyng Glass)  Deslocar imagem (Scrolling)  Fechar área (Shot/Matte)  Anotação (Write)  Remover (Erase)  Cine (Cine)  Girar imagem (Rotate)  Medidas (Measure/Distance/Angle/Volume/ROI)  Inversão de tela Tratamento
  • 51.  O mamógrafo é uma caixa retangular, onde está o tubo de raio x e onde se posiciona a paciente para a execução do procedimento.  As mamas serão postas em uma plataforma especial e o técnico fará a compressão gradualmente.  O profissional fará os procedimentos e a operação do equipamento atrás de um biombo.  Um Sistema de Detecção Assistida Computadorizada (CAD) adquire a imagem digital ou mesmo a convencional, que ainda pode ser digitalizada posteriormente.  O programa de computador desse sistema, busca áreas com anormalidades de densidade, massa e calcificações. Mamo Digital
  • 52.  Técnica usada para estudo dos vasos.  Utiliza recursos de computação para produzir imagens angiográficas de alta definição com subtração do tecido que não sofre impregnação sobre pelo meio de contraste e que normalmente se sobrepõe na convencional  Duas imagens : 1ª simples e 2ª com meio de contraste administrado.  ANÁLISE VASCULAR  permitem que sejam listados por recursos de software, eventuais áreas de estenoses, aneurismas, obstruções mesmo a ruptura de vasos. As análises incluem medidas do diâmetro dos vasos, medidas da extensão de estenoses, percentual de obstrução, entre outras. Allura Philips
  • 53.
  • 54.  Automação e visão artificial (Bioponto, código de barras)  Reconhecimento de caracteres OCR (Scanners, lombadas eletrônicas)  Análise de cromossomos (Bioinformática)  Mapeamento de terrenos (Geoprocessamento)  Inspeção industrial (Defeitos em peças, controle de qualidade)  Análise em imagens de Satélites.
  • 55.  Além das incidências e posicionamentos do paciente específicos para cada exame em questão, de segmentos diferentes, que se mantém os mesmos com relação a rotina de trabalho na convencional analógica, na Radiologia Digital, estes profissionais devem manipular, arquivar, abastecer o Sistema Integrado (Dicom).  Nos procedimentos industriais como scanners, inspeção industrial, geoprocessamentos, utilizam as técnicas de captação de imagem por manipulação dos equipamentos.  Todos com uso de Radioproteção conforme conveniência ao trabalho executado.
  • 56.  Em nível Superior em Tecnólogo em Radiologia ou em nível médio em Técnico em Radiologia.  Cursos de especialização e extensão em RD são fundamentais para entrada no mercado de trabalho e execução de procedimentos e operacional das funções dos software utilizados neste sistema.