SlideShare uma empresa Scribd logo
TPIE/UFCD 3293


Curso EFA de Técnicas de Acção Educativa


Ano lectivo 2010/2011
Ano lectivo
2010/2011




                                                            Índice

              Metodologias específicas de ensino-aprendizagem ...................................... 3


              Promoção do desenvolvimento Motor ............................................................. 6


              Exemplos de ajudas técnicas para o desenvolvimento motor ............... 12


              Promoção do Desenvolvimento da linguagem ............................................ 13


              Estratégias de promoção da comunicação ................................................... 16


              Trabalho realizado por: ...................................................................................... 20




                                                                                                                              2
Ano lectivo
2010/2011




   1.
              Metodologias específicas
              de ensino-aprendizagem




                                         3
Ano lectivo
2010/2011




              As metodologias específicas de ensino de aprendizagem baseiam-se

              nos seguintes princípios:


                  A aprendizagem deve ser sempre de forma progressiva e

                    gradual, ou seja, do mais fácil para o mais difícil;

                  Deve ser sempre repetitivo;

                  As consequências decorrem dos comportamentos, ou seja,

                    sempre   que   os     comportamentos        forem   seguidos    de     uma

                    recompensa,    este     aumentam       em    duração,   intensidade      e

                    frequência;

                  A    aprendizagem        ocorre   por   Modelagem,       ou     seja,   por

                    observação e imitação de modelos.




                                            Análise de tarefas


              A análise de tarefas deve ser desenvolvida em sequências:




                                                                         Ensinar em
                                          Dividir em acções
                Listar os passos                                        sequencia (de
                                          individuais simples
                                                                        forma gradual)




                                                                                             4
Ano lectivo
2010/2011




                                     Ensino directo

              É um processo de ensino individualizado que consiste na repetição,

              por períodos curtos e que se baseia numa determinada tarefa.


              Para desenvolver estes modelos de ensino devemos:

                 Ensinar é um processo lento que é preciso muita persistência,

                 muita paciência e acima de tudo um bom optimismo e

                 realismo de quem esta a ensinar.

                              1ª Preparar para ensinar



                           2ª Determinar uma actividade



                             3º Estabelecer os passos em
                                        separado


                                 4ª Escolher recompensas




                                   5ª Preparar cenário




                                         6ª Ensinar




                             7ª Observar progressos e resolver
                                         problemas                                 5
Ano lectivo




              2.
2010/2011




                     Promoção do
                   desenvolvimento
                            Motor




                                 6
Ano lectivo
2010/2011




                                            O que é?

              O   desenvolvimento   motor     é   o     controlo   sobre   os   movimentos

              corporais. Estes desenvolvem-se a partir de uma sequência, isto é,

              existem determinados “tempos” para cada etapa do desenvolvimento

              da criança, como por exemplo, antes da criança andar primeiro tem

              que ficar em pé, antes de ficar em pé tem que gatinhar, antes de

              gatinhar tem que se sentar e antes de se sentar tem que segurar a

              cabeça.




              Esta sequência depende em grande parte da maturação e das
              experiências proporcionadas à criança.



       Cada criança tem o seu ritmo de

       desenvolvimento       motor,   porém,      os

       marcos/etapas        não     poderão       ser

       descuidados (ex: se aos 6 meses é

       suposto a criança sentar-se e se ela

       ainda não segura a cabeça, isso é
                                                                                         7
       motivo para se ficar alerta).
Ano lectivo
2010/2011




                                 Alguns sinais de alerta



              Motricidade    Não          Não puxa     Não fica em Não anda em
              grossa         rebola                    pé              linha

              Motricidade    Não          Não junta Não             faz Tem
              fina           segura       as mãos      construção      dificuldades
                                                                       de preensão




                                         Autonomia


                                 A auto-locomoção é um factor importantíssimo para o
                                 desenvolvimento motor, pois, se este se fizer correctamente
                                 a criança vai tornar-se mais autónoma (ex. vai buscar os
                                 brinquedos    dela,   desloca-se   para   onde   quer…).   Numa
                                 criança com deficiência motora a sua autonomia pode ficar
                                 condicionada e essa falta de autonomia pode interferir
                                 noutras áreas, (ex: na sua auto-estima, na sua postura social e
                                 emocional).




              Se o trabalho que é realizado nas sessões de terapia não for continuado em casa
  este pode regredir ou não evoluir. E desta forma, aumenta-se o tempo de terapia, ou
  seja, o que poderia ser feito em 1 ano, passa a ser feito em 2.




                                                                                      8
Ano lectivo
2010/2011




              Qual a importância da intervenção precoce na
                                    deficiência motora?




                                                          Esta       é     a       ideia

                                                          fundamental                   da

                                                          intervenção           precoce:

                                                          normalizar o tónus e

                                                          permitir        que       pela

                                                          plasticidade             estas
              A fase mais rápida do desenvolvimento       sensações             normais

                                                          sejam absorvidas e que
              motor nas crianças é dos 0 aos 18
                                                          sejam     mantidas        pelo
              meses. Por este motivo, será o período
                                                          maior tempo possível,
              em que o bebé ainda terá maiores            para que as sensações

              possibilidades   de    normalizar   esta    anormais                sejam

                                                          colocadas em segundo
              problemática.
                                                          plano, fazendo com que

                                                          o cérebro só integre as

                                                          sensações       normais        e

                                                          depois     as    use     para

                                                          sempre.




                                                                                    9
Ano lectivo
2010/2011




                                  Técnicas de intervenção

              Existem pelo menos 3 técnicas de intervenção, que são, hipoterapia,

              hidroterapia e fisioterapia.




   Hipoterapia
                                 Destina-se   a   crianças   com   algum   tipo   de

                                deficiência e este tratamento é efectuado com a

                                ajuda de cavalos. Os movimentos efectuados pelo

                                cavalo são semelhantes aos movimentos humanos,

                                ou seja, são movimentos tridimensionais, para

                                cima para baixo, para a esquerda para a direita,

                                para a frente para trás estes movimentos não são

                                encontrados em crianças com deficiência motora.




                                                                                       10
Ano lectivo
2010/2011




      Hidroterapia
                         Este tratamento é efectuado como o nome indica

                         dentro de água. A hidroterapia ajuda a desenvolver a

                         marcha e o equilíbrio nas crianças com problemas

                         motores. Ajuda também na concentração da criança,

                         na auto-estima e socialização. O tacto, as sensações de

                         movimentos    do   corpo    e   a   audição   também    são

                         estimulados pela hidroterapia.




                                                                   Fisioterapia
A fisioterapia permite à criança que se mova de um modo

mais eficaz. Deste modo melhora o seu tónus postural

dando-lhe experiencias que doutra forma não o conseguiriam

fazer (ex. provocar movimentos normais como, esticar um

braço, irão fazer com que essa informação chegue ao cérebro

e dessa forma irá ser provocada uma reacção no cérebro que

irá fazer com que esse movimento se torne normal).




                                                                            11
Ano lectivo
2010/2011




                      Exemplos de ajudas técnicas para o
                                 desenvolvimento motor




              Cadeira de banho                       Andarilho




                   Abdutor                       Cadeira adaptada




                                                                    12
Ano lectivo
2010/2011




              3.
                      Promoção do
                   Desenvolvimento da
                       linguagem




                                        13
Ano lectivo
2010/2011




              A linguagem é uma forma de comunicação, é mais do que palavras
              faladas. Podemos expressar-nos através do nosso corpo através de
              gestos, mímica, olhar, sem usar as palavras.

              A linguagem é uma forma de expressar os nossos sentimentos e
              desejos, comunicando aos outros aquilo que sentimos ou queremos,
              sendo a capacidade de comunicar, ser um factor fundamental para o
              desenvolvimento das relações humanas.


                   A   linguagem    desenvolve-se   em     várias   etapas,    iniciando-se
                   primeiro    a   linguagem   receptiva     (até   aos   18     meses)   e
                   posteriormente a linguagem expressiva (a partir dos 18 meses).
                   Quando a criança começa a imitar sons (balbuciar, arrulhar,
                   imitar sons) já iniciou o seu percurso da linguagem. Quando a
                   criança começa a querer falar pode utilizar gestos, incluindo o
                   apontar, os gestos sociais, entre outros para se exprimir daquilo
                   que ela quer, as primeiras palavras são influenciadas pelo meio
                   social, e pelas características da língua materna.




                  Quando existem atrasos no desenvolvimento da linguagem, a
                  criança pode ter um vocabulário e um conhecimento menor em
                  relação as outras crianças. Ao mesmo tempo também, apresentam
                  um menor conhecimento das regras gramaticais e sintácticas da
                  linguagem.

                  No caso das pessoas que estão impedidas de comunicar através da
                  fala (ex: paralisia cerebral) todas as funções da linguagem podem
                  ficar impedidas. Daí que, o desenvolvimento da linguagem está
                  intimamente ligado ao desenvolvimento cognitivo.




                                                                                              14
Ano lectivo
2010/2011




              Se isto é verdade para todas as crianças então porque não insistir
              ainda mais com as crianças que tem necessidades educativas?




                                      Sabia que….
                        As crianças aprendem a partir daquilo que
                        ouvem.
                        Ler em voz alta para uma criança a partir
                        de       tenra   idade     ajuda-a        ganhar
                        competências para ela mais tarde aprender
                        a ler.




              Para que se possa promover a linguagem existem dois tipos de
              estratégias:




                         Comunicação alternativa e Comunicação
                                            aumentativa
                    Constitui    um   poderoso   conjunto    de   técnicas   e   ajudas,
                    estratégias e habilidades, que uma pessoa sem a comunicação
                    oral usa para comunicar, substituindo a incapacidade da fala
                    por outro meio.




                                                                                           15
Ano lectivo
2010/2011




              Estratégias de promoção da comunicação


       Teclado de conceitos (intellikeys)
       É um teclado programavél, com sensibilidade ao
       tacto e pode ser utilizado em qualquer faixa
       etária.




                                                                Digitalizador de fala

                                                É um equipamento que permite uma gravação de
                                                voz ou outro tipo de sons, possibilitando que uma
                                                pessoa sem comunicação oral, possa, pressionar uma
                                                tecla do aparelho para obter a sua resposta.




              Dispositivo de apontador
É um dispositivo apontador que substitui as
funçoes do rato, trabalha apartir de infra
vermelhos e cujo o sinal é controlado por um
pequeno reflector (colocado na testa do
utilizador)




                                                                                        16
Ano lectivo
2010/2011




                                                                Programa de Grid

                                         É um sistema de teclados no ecrã, que possibilita que as
                                         pessoas com NEE utilizem, pois este vai substituir as funções
                                         do teclado e do rato através de um sistema de dispositivo
                                         apontador.




                            Makaton

    É um sistema de comunicação que inclui gestos e
    símbolos na qual ajuda a melhorar a comunicação
    das pessoas com NEE, ajuda-a nas suas
    necessidades diárias.




                                                      SPC- Símbolos pictográficos para a comunicação

                                                      É um sistema de símbolos iconográficos
                                                  desenhado, ou com figuras que permite a criança
                                                  comunicar através da tabela ou quadros de
                                                  comunicação.




                                                                                               17
Ano lectivo
2010/2011




                       Gestuário

    É uns livros que contem a linguagem gestual
    portuguesa com ilustrações dos gestos.




               Para que todas estas tecnologias tenham efeito é importante que os
               educadores e família não percam a noção de que estas estratégias
               são importantes para o desenvolvimento de cada criança.




                                                                             18
Ano lectivo
2010/2011




                                Sugestões para os Educadores e Família:


              Os terapeutas não são só importantes nas sessões de terapia como

              também, ajudar as famílias a identificar o potencial comunicativo de

              cada   criança,     e   a   estar   atento   a   qualquer   sinal   do   seu

              desenvolvimento aumentando a sua comunicação.


              Ajudar a família a identificar a capacidade comunicativa da criança,

              estar atento a todos os seus sinais de comunicação valorizando todas

              as capacidades que a criança tem (ver mais o lado positivo do que o

              negativo), estimular a criança a ser mais autónoma, para que ela

              própria seja capaz (dentro das suas capacidades) de exercer as

              funções diárias sem que seja preciso ajuda dos terapeutas ou

              familiares, ou seja, ser o mais autónoma possível.




                                                                                         19
Ano lectivo
2010/2011




              Trabalho realizado por:

              Formandas da turma 1EAE1


                   Ana Gomes
                   Ana Pinto
                   Ana Raquel
                   Andreia Santos
                   Carla Antunes
                   Catarina Gomes
                   Eliana Rocha
                   Juliana Gama
                   Maria Leonilde
                   Patrícia Vidal
                   Rosa Silva
                   Susana Gonçalves




              Formadora: Adriana Lima




                                         20

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apostila o psicopedagogo e a educação especial pdf
Apostila o psicopedagogo e a educação especial   pdfApostila o psicopedagogo e a educação especial   pdf
Apostila o psicopedagogo e a educação especial pdf
Prof. Antônio Martins de Almeida Filho
 
Texto motivacional - Glauco Bresciani
Texto motivacional - Glauco BrescianiTexto motivacional - Glauco Bresciani
Texto motivacional - Glauco Bresciani
Wagson Filho
 
Aula nota 10 - 49 técnicas para ser um professor nota 10
Aula nota 10 - 49 técnicas para ser um professor nota 10Aula nota 10 - 49 técnicas para ser um professor nota 10
Aula nota 10 - 49 técnicas para ser um professor nota 10
Ricardo Silva
 
Aee. sala multifuncional
Aee. sala multifuncionalAee. sala multifuncional
Aee. sala multifuncional
Marcélia Amorim Cardoso
 
Relatório descritivo de mateus amarante de aguiar.
Relatório descritivo de mateus amarante de aguiar.Relatório descritivo de mateus amarante de aguiar.
Relatório descritivo de mateus amarante de aguiar.
Erkv
 
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialSlides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Dirce Cristiane Camilotti
 
EDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTILEDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTIL
Roshelly Milanez
 
Inserçao da criança na creche
Inserçao da criança na crecheInserçao da criança na creche
Inserçao da criança na creche
Fatinha Bretas
 
Apoio à infância
Apoio à infânciaApoio à infância
Apoio à infância
MarianaAlves870526
 
Fundamentos e metodologia da educação infantil
Fundamentos e metodologia da educação infantilFundamentos e metodologia da educação infantil
Fundamentos e metodologia da educação infantil
mirafontela
 
Ana rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadora
Ana rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadoraAna rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadora
Ana rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadora
rasteiro
 
Frases de volta as aulas
Frases de volta as aulasFrases de volta as aulas
Frases de volta as aulas
SimoneHelenDrumond
 
Deficiencia Visual
Deficiencia VisualDeficiencia Visual
Deficiencia Visual
Cassia Dias
 
Gestão da sala de aula
Gestão da sala de aulaGestão da sala de aula
O desenvolvimento sócio afetivo da criança
O desenvolvimento sócio afetivo da criançaO desenvolvimento sócio afetivo da criança
O desenvolvimento sócio afetivo da criança
Diana Sousa
 
Leis contra bullying
Leis contra bullyingLeis contra bullying
Leis contra bullying
Joelha
 
O Período Sensório-Motor - Jean Piaget
O Período Sensório-Motor -  Jean Piaget O Período Sensório-Motor -  Jean Piaget
O Período Sensório-Motor - Jean Piaget
Joemille Leal
 
Promoção do desenvolvimento da linguagem
Promoção do desenvolvimento da linguagemPromoção do desenvolvimento da linguagem
Promoção do desenvolvimento da linguagem
Tae Escola D. Maria II
 
8. profissionalização do adolescente
8. profissionalização do adolescente8. profissionalização do adolescente
8. profissionalização do adolescente
Onésimo Remígio
 
Educar e cuidar
Educar e cuidarEducar e cuidar
Educar e cuidar
nil1967
 

Mais procurados (20)

Apostila o psicopedagogo e a educação especial pdf
Apostila o psicopedagogo e a educação especial   pdfApostila o psicopedagogo e a educação especial   pdf
Apostila o psicopedagogo e a educação especial pdf
 
Texto motivacional - Glauco Bresciani
Texto motivacional - Glauco BrescianiTexto motivacional - Glauco Bresciani
Texto motivacional - Glauco Bresciani
 
Aula nota 10 - 49 técnicas para ser um professor nota 10
Aula nota 10 - 49 técnicas para ser um professor nota 10Aula nota 10 - 49 técnicas para ser um professor nota 10
Aula nota 10 - 49 técnicas para ser um professor nota 10
 
Aee. sala multifuncional
Aee. sala multifuncionalAee. sala multifuncional
Aee. sala multifuncional
 
Relatório descritivo de mateus amarante de aguiar.
Relatório descritivo de mateus amarante de aguiar.Relatório descritivo de mateus amarante de aguiar.
Relatório descritivo de mateus amarante de aguiar.
 
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialSlides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
 
EDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTILEDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTIL
 
Inserçao da criança na creche
Inserçao da criança na crecheInserçao da criança na creche
Inserçao da criança na creche
 
Apoio à infância
Apoio à infânciaApoio à infância
Apoio à infância
 
Fundamentos e metodologia da educação infantil
Fundamentos e metodologia da educação infantilFundamentos e metodologia da educação infantil
Fundamentos e metodologia da educação infantil
 
Ana rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadora
Ana rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadoraAna rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadora
Ana rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadora
 
Frases de volta as aulas
Frases de volta as aulasFrases de volta as aulas
Frases de volta as aulas
 
Deficiencia Visual
Deficiencia VisualDeficiencia Visual
Deficiencia Visual
 
Gestão da sala de aula
Gestão da sala de aulaGestão da sala de aula
Gestão da sala de aula
 
O desenvolvimento sócio afetivo da criança
O desenvolvimento sócio afetivo da criançaO desenvolvimento sócio afetivo da criança
O desenvolvimento sócio afetivo da criança
 
Leis contra bullying
Leis contra bullyingLeis contra bullying
Leis contra bullying
 
O Período Sensório-Motor - Jean Piaget
O Período Sensório-Motor -  Jean Piaget O Período Sensório-Motor -  Jean Piaget
O Período Sensório-Motor - Jean Piaget
 
Promoção do desenvolvimento da linguagem
Promoção do desenvolvimento da linguagemPromoção do desenvolvimento da linguagem
Promoção do desenvolvimento da linguagem
 
8. profissionalização do adolescente
8. profissionalização do adolescente8. profissionalização do adolescente
8. profissionalização do adolescente
 
Educar e cuidar
Educar e cuidarEducar e cuidar
Educar e cuidar
 

Destaque

Intervenção com crianças com necessidades educativas especiais
Intervenção com crianças com necessidades educativas especiaisIntervenção com crianças com necessidades educativas especiais
Intervenção com crianças com necessidades educativas especiais
psicologiaestoi
 
Jogos e brincadeiras para deficientes
Jogos e brincadeiras para deficientesJogos e brincadeiras para deficientes
Jogos e brincadeiras para deficientes
residencia
 
Revistainclusao1
Revistainclusao1Revistainclusao1
Revistainclusao1
♥Marcinhatinelli♥
 
Intervenção dm
Intervenção dmIntervenção dm
Intervenção dm
Tania Silva
 
História da educação
História da educaçãoHistória da educação
História da educação
Andreia Carla Lobo
 
Necessidades educacionais especiais
Necessidades educacionais especiaisNecessidades educacionais especiais
Necessidades educacionais especiais
Anaí Peña
 

Destaque (6)

Intervenção com crianças com necessidades educativas especiais
Intervenção com crianças com necessidades educativas especiaisIntervenção com crianças com necessidades educativas especiais
Intervenção com crianças com necessidades educativas especiais
 
Jogos e brincadeiras para deficientes
Jogos e brincadeiras para deficientesJogos e brincadeiras para deficientes
Jogos e brincadeiras para deficientes
 
Revistainclusao1
Revistainclusao1Revistainclusao1
Revistainclusao1
 
Intervenção dm
Intervenção dmIntervenção dm
Intervenção dm
 
História da educação
História da educaçãoHistória da educação
História da educação
 
Necessidades educacionais especiais
Necessidades educacionais especiaisNecessidades educacionais especiais
Necessidades educacionais especiais
 

Semelhante a Livro de bolso - Intervenção pedagógica em crianças com nee

Aprendizagem e memória
Aprendizagem e memóriaAprendizagem e memória
Aprendizagem e memória
CENSUPEG-PÓS GRADUAÇÃO-JUQUIÁ-SP
 
Aspectos psicológicos, sociológicos e filosóficos da educa
Aspectos psicológicos, sociológicos e filosóficos da educaAspectos psicológicos, sociológicos e filosóficos da educa
Aspectos psicológicos, sociológicos e filosóficos da educa
Antonio Carneiro
 
Aprendizagem 12º3
Aprendizagem 12º3Aprendizagem 12º3
Aprendizagem 12º3
Rolando Almeida
 
Introduçao à Apredizagem Motora
Introduçao à Apredizagem MotoraIntroduçao à Apredizagem Motora
Introduçao à Apredizagem Motora
Herbert Santana
 
Produtos da Aprendizagem
Produtos da AprendizagemProdutos da Aprendizagem
Produtos da Aprendizagem
Cassia Dias
 
aprendizagem
aprendizagemaprendizagem
Promoção do desenvolvimento motor
Promoção do desenvolvimento motorPromoção do desenvolvimento motor
Promoção do desenvolvimento motor
Tae Escola D. Maria II
 
AULA 1- ATENÇÃO E MEMÓRIA - OUTUBRO - NOVEMBRO 2023.pptx
AULA 1- ATENÇÃO E MEMÓRIA - OUTUBRO - NOVEMBRO 2023.pptxAULA 1- ATENÇÃO E MEMÓRIA - OUTUBRO - NOVEMBRO 2023.pptx
AULA 1- ATENÇÃO E MEMÓRIA - OUTUBRO - NOVEMBRO 2023.pptx
ssuser187a51
 
Psicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagemPsicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagem
na educação
 
comportamentos pivotais.pdf
comportamentos pivotais.pdfcomportamentos pivotais.pdf
comportamentos pivotais.pdf
LeonardoAPanciera
 
aula 2.pptx
aula 2.pptxaula 2.pptx
aula 2.pptx
And enf
 
Psicologiadaaprendizagem 140124113741-phpapp01
Psicologiadaaprendizagem 140124113741-phpapp01Psicologiadaaprendizagem 140124113741-phpapp01
Psicologiadaaprendizagem 140124113741-phpapp01
Dorinha Alves Alves Ferreira
 
Psicologiadaaprendizagem 140124113741-phpapp01 (1)
Psicologiadaaprendizagem 140124113741-phpapp01 (1)Psicologiadaaprendizagem 140124113741-phpapp01 (1)
Psicologiadaaprendizagem 140124113741-phpapp01 (1)
Márcia Franco
 
Modelos de aprendizagem
Modelos de aprendizagemModelos de aprendizagem
Modelos de aprendizagem
Pessoal
 
Coaching Educativo - Projecto Fénix
Coaching Educativo - Projecto FénixCoaching Educativo - Projecto Fénix
Coaching Educativo - Projecto Fénix
José Luís Gonçalves
 
Palestra Aprendizagem nas Organizações: O que eu tenho a ver com isso?
Palestra Aprendizagem nas Organizações: O que eu tenho a ver com isso?Palestra Aprendizagem nas Organizações: O que eu tenho a ver com isso?
Palestra Aprendizagem nas Organizações: O que eu tenho a ver com isso?
Fabiano Larentis
 
Análise do Comportamento Aplicada e Inclusão
Análise do Comportamento  Aplicada  e InclusãoAnálise do Comportamento  Aplicada  e Inclusão
Análise do Comportamento Aplicada e Inclusão
vivianecristinadenar
 
PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLA
PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLAPERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLA
PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLA
Joaquim Colôa
 
Atencao dividida
Atencao divididaAtencao dividida
Atencao dividida
Fer Nanda
 
Teoria de piaget (slides)
Teoria de piaget (slides)Teoria de piaget (slides)
Teoria de piaget (slides)
Débora Rodrigues
 

Semelhante a Livro de bolso - Intervenção pedagógica em crianças com nee (20)

Aprendizagem e memória
Aprendizagem e memóriaAprendizagem e memória
Aprendizagem e memória
 
Aspectos psicológicos, sociológicos e filosóficos da educa
Aspectos psicológicos, sociológicos e filosóficos da educaAspectos psicológicos, sociológicos e filosóficos da educa
Aspectos psicológicos, sociológicos e filosóficos da educa
 
Aprendizagem 12º3
Aprendizagem 12º3Aprendizagem 12º3
Aprendizagem 12º3
 
Introduçao à Apredizagem Motora
Introduçao à Apredizagem MotoraIntroduçao à Apredizagem Motora
Introduçao à Apredizagem Motora
 
Produtos da Aprendizagem
Produtos da AprendizagemProdutos da Aprendizagem
Produtos da Aprendizagem
 
aprendizagem
aprendizagemaprendizagem
aprendizagem
 
Promoção do desenvolvimento motor
Promoção do desenvolvimento motorPromoção do desenvolvimento motor
Promoção do desenvolvimento motor
 
AULA 1- ATENÇÃO E MEMÓRIA - OUTUBRO - NOVEMBRO 2023.pptx
AULA 1- ATENÇÃO E MEMÓRIA - OUTUBRO - NOVEMBRO 2023.pptxAULA 1- ATENÇÃO E MEMÓRIA - OUTUBRO - NOVEMBRO 2023.pptx
AULA 1- ATENÇÃO E MEMÓRIA - OUTUBRO - NOVEMBRO 2023.pptx
 
Psicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagemPsicologia da aprendizagem
Psicologia da aprendizagem
 
comportamentos pivotais.pdf
comportamentos pivotais.pdfcomportamentos pivotais.pdf
comportamentos pivotais.pdf
 
aula 2.pptx
aula 2.pptxaula 2.pptx
aula 2.pptx
 
Psicologiadaaprendizagem 140124113741-phpapp01
Psicologiadaaprendizagem 140124113741-phpapp01Psicologiadaaprendizagem 140124113741-phpapp01
Psicologiadaaprendizagem 140124113741-phpapp01
 
Psicologiadaaprendizagem 140124113741-phpapp01 (1)
Psicologiadaaprendizagem 140124113741-phpapp01 (1)Psicologiadaaprendizagem 140124113741-phpapp01 (1)
Psicologiadaaprendizagem 140124113741-phpapp01 (1)
 
Modelos de aprendizagem
Modelos de aprendizagemModelos de aprendizagem
Modelos de aprendizagem
 
Coaching Educativo - Projecto Fénix
Coaching Educativo - Projecto FénixCoaching Educativo - Projecto Fénix
Coaching Educativo - Projecto Fénix
 
Palestra Aprendizagem nas Organizações: O que eu tenho a ver com isso?
Palestra Aprendizagem nas Organizações: O que eu tenho a ver com isso?Palestra Aprendizagem nas Organizações: O que eu tenho a ver com isso?
Palestra Aprendizagem nas Organizações: O que eu tenho a ver com isso?
 
Análise do Comportamento Aplicada e Inclusão
Análise do Comportamento  Aplicada  e InclusãoAnálise do Comportamento  Aplicada  e Inclusão
Análise do Comportamento Aplicada e Inclusão
 
PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLA
PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLAPERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLA
PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLA
 
Atencao dividida
Atencao divididaAtencao dividida
Atencao dividida
 
Teoria de piaget (slides)
Teoria de piaget (slides)Teoria de piaget (slides)
Teoria de piaget (slides)
 

Mais de Liliana Ferreira

1 planificacao anual_e_trimestral_editavel_Portugues_10
1 planificacao anual_e_trimestral_editavel_Portugues_101 planificacao anual_e_trimestral_editavel_Portugues_10
1 planificacao anual_e_trimestral_editavel_Portugues_10
Liliana Ferreira
 
Sexualidade nas NEE
Sexualidade nas NEESexualidade nas NEE
Sexualidade nas NEE
Liliana Ferreira
 
The use of ict in some children’s diseases
The use of ict in some children’s diseasesThe use of ict in some children’s diseases
The use of ict in some children’s diseases
Liliana Ferreira
 
The use of ict in some children’s diseases
The use of ict in some children’s diseasesThe use of ict in some children’s diseases
The use of ict in some children’s diseases
Liliana Ferreira
 
Sexualidade nas NEE
Sexualidade nas NEESexualidade nas NEE
Sexualidade nas NEE
Liliana Ferreira
 
Sexualidade nas NEE
Sexualidade nas NEESexualidade nas NEE
Sexualidade nas NEE
Liliana Ferreira
 
Sexualidade nas NEE
Sexualidade nas NEESexualidade nas NEE
Sexualidade nas NEE
Liliana Ferreira
 
Guia SOS PAIS
Guia SOS PAISGuia SOS PAIS
Guia SOS PAIS
Liliana Ferreira
 

Mais de Liliana Ferreira (8)

1 planificacao anual_e_trimestral_editavel_Portugues_10
1 planificacao anual_e_trimestral_editavel_Portugues_101 planificacao anual_e_trimestral_editavel_Portugues_10
1 planificacao anual_e_trimestral_editavel_Portugues_10
 
Sexualidade nas NEE
Sexualidade nas NEESexualidade nas NEE
Sexualidade nas NEE
 
The use of ict in some children’s diseases
The use of ict in some children’s diseasesThe use of ict in some children’s diseases
The use of ict in some children’s diseases
 
The use of ict in some children’s diseases
The use of ict in some children’s diseasesThe use of ict in some children’s diseases
The use of ict in some children’s diseases
 
Sexualidade nas NEE
Sexualidade nas NEESexualidade nas NEE
Sexualidade nas NEE
 
Sexualidade nas NEE
Sexualidade nas NEESexualidade nas NEE
Sexualidade nas NEE
 
Sexualidade nas NEE
Sexualidade nas NEESexualidade nas NEE
Sexualidade nas NEE
 
Guia SOS PAIS
Guia SOS PAISGuia SOS PAIS
Guia SOS PAIS
 

Último

A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AntonioVieira539017
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 

Último (20)

A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 

Livro de bolso - Intervenção pedagógica em crianças com nee

  • 1. TPIE/UFCD 3293 Curso EFA de Técnicas de Acção Educativa Ano lectivo 2010/2011
  • 2. Ano lectivo 2010/2011 Índice Metodologias específicas de ensino-aprendizagem ...................................... 3 Promoção do desenvolvimento Motor ............................................................. 6 Exemplos de ajudas técnicas para o desenvolvimento motor ............... 12 Promoção do Desenvolvimento da linguagem ............................................ 13 Estratégias de promoção da comunicação ................................................... 16 Trabalho realizado por: ...................................................................................... 20 2
  • 3. Ano lectivo 2010/2011 1. Metodologias específicas de ensino-aprendizagem 3
  • 4. Ano lectivo 2010/2011 As metodologias específicas de ensino de aprendizagem baseiam-se nos seguintes princípios:  A aprendizagem deve ser sempre de forma progressiva e gradual, ou seja, do mais fácil para o mais difícil;  Deve ser sempre repetitivo;  As consequências decorrem dos comportamentos, ou seja, sempre que os comportamentos forem seguidos de uma recompensa, este aumentam em duração, intensidade e frequência;  A aprendizagem ocorre por Modelagem, ou seja, por observação e imitação de modelos. Análise de tarefas A análise de tarefas deve ser desenvolvida em sequências: Ensinar em Dividir em acções Listar os passos sequencia (de individuais simples forma gradual) 4
  • 5. Ano lectivo 2010/2011 Ensino directo É um processo de ensino individualizado que consiste na repetição, por períodos curtos e que se baseia numa determinada tarefa. Para desenvolver estes modelos de ensino devemos: Ensinar é um processo lento que é preciso muita persistência, muita paciência e acima de tudo um bom optimismo e realismo de quem esta a ensinar. 1ª Preparar para ensinar 2ª Determinar uma actividade 3º Estabelecer os passos em separado 4ª Escolher recompensas 5ª Preparar cenário 6ª Ensinar 7ª Observar progressos e resolver problemas 5
  • 6. Ano lectivo 2. 2010/2011 Promoção do desenvolvimento Motor 6
  • 7. Ano lectivo 2010/2011 O que é? O desenvolvimento motor é o controlo sobre os movimentos corporais. Estes desenvolvem-se a partir de uma sequência, isto é, existem determinados “tempos” para cada etapa do desenvolvimento da criança, como por exemplo, antes da criança andar primeiro tem que ficar em pé, antes de ficar em pé tem que gatinhar, antes de gatinhar tem que se sentar e antes de se sentar tem que segurar a cabeça. Esta sequência depende em grande parte da maturação e das experiências proporcionadas à criança. Cada criança tem o seu ritmo de desenvolvimento motor, porém, os marcos/etapas não poderão ser descuidados (ex: se aos 6 meses é suposto a criança sentar-se e se ela ainda não segura a cabeça, isso é 7 motivo para se ficar alerta).
  • 8. Ano lectivo 2010/2011 Alguns sinais de alerta Motricidade Não Não puxa Não fica em Não anda em grossa rebola pé linha Motricidade Não Não junta Não faz Tem fina segura as mãos construção dificuldades de preensão Autonomia A auto-locomoção é um factor importantíssimo para o desenvolvimento motor, pois, se este se fizer correctamente a criança vai tornar-se mais autónoma (ex. vai buscar os brinquedos dela, desloca-se para onde quer…). Numa criança com deficiência motora a sua autonomia pode ficar condicionada e essa falta de autonomia pode interferir noutras áreas, (ex: na sua auto-estima, na sua postura social e emocional). Se o trabalho que é realizado nas sessões de terapia não for continuado em casa este pode regredir ou não evoluir. E desta forma, aumenta-se o tempo de terapia, ou seja, o que poderia ser feito em 1 ano, passa a ser feito em 2. 8
  • 9. Ano lectivo 2010/2011 Qual a importância da intervenção precoce na deficiência motora? Esta é a ideia fundamental da intervenção precoce: normalizar o tónus e permitir que pela plasticidade estas A fase mais rápida do desenvolvimento sensações normais sejam absorvidas e que motor nas crianças é dos 0 aos 18 sejam mantidas pelo meses. Por este motivo, será o período maior tempo possível, em que o bebé ainda terá maiores para que as sensações possibilidades de normalizar esta anormais sejam colocadas em segundo problemática. plano, fazendo com que o cérebro só integre as sensações normais e depois as use para sempre. 9
  • 10. Ano lectivo 2010/2011 Técnicas de intervenção Existem pelo menos 3 técnicas de intervenção, que são, hipoterapia, hidroterapia e fisioterapia. Hipoterapia Destina-se a crianças com algum tipo de deficiência e este tratamento é efectuado com a ajuda de cavalos. Os movimentos efectuados pelo cavalo são semelhantes aos movimentos humanos, ou seja, são movimentos tridimensionais, para cima para baixo, para a esquerda para a direita, para a frente para trás estes movimentos não são encontrados em crianças com deficiência motora. 10
  • 11. Ano lectivo 2010/2011 Hidroterapia Este tratamento é efectuado como o nome indica dentro de água. A hidroterapia ajuda a desenvolver a marcha e o equilíbrio nas crianças com problemas motores. Ajuda também na concentração da criança, na auto-estima e socialização. O tacto, as sensações de movimentos do corpo e a audição também são estimulados pela hidroterapia. Fisioterapia A fisioterapia permite à criança que se mova de um modo mais eficaz. Deste modo melhora o seu tónus postural dando-lhe experiencias que doutra forma não o conseguiriam fazer (ex. provocar movimentos normais como, esticar um braço, irão fazer com que essa informação chegue ao cérebro e dessa forma irá ser provocada uma reacção no cérebro que irá fazer com que esse movimento se torne normal). 11
  • 12. Ano lectivo 2010/2011 Exemplos de ajudas técnicas para o desenvolvimento motor Cadeira de banho Andarilho Abdutor Cadeira adaptada 12
  • 13. Ano lectivo 2010/2011 3. Promoção do Desenvolvimento da linguagem 13
  • 14. Ano lectivo 2010/2011 A linguagem é uma forma de comunicação, é mais do que palavras faladas. Podemos expressar-nos através do nosso corpo através de gestos, mímica, olhar, sem usar as palavras. A linguagem é uma forma de expressar os nossos sentimentos e desejos, comunicando aos outros aquilo que sentimos ou queremos, sendo a capacidade de comunicar, ser um factor fundamental para o desenvolvimento das relações humanas. A linguagem desenvolve-se em várias etapas, iniciando-se primeiro a linguagem receptiva (até aos 18 meses) e posteriormente a linguagem expressiva (a partir dos 18 meses). Quando a criança começa a imitar sons (balbuciar, arrulhar, imitar sons) já iniciou o seu percurso da linguagem. Quando a criança começa a querer falar pode utilizar gestos, incluindo o apontar, os gestos sociais, entre outros para se exprimir daquilo que ela quer, as primeiras palavras são influenciadas pelo meio social, e pelas características da língua materna. Quando existem atrasos no desenvolvimento da linguagem, a criança pode ter um vocabulário e um conhecimento menor em relação as outras crianças. Ao mesmo tempo também, apresentam um menor conhecimento das regras gramaticais e sintácticas da linguagem. No caso das pessoas que estão impedidas de comunicar através da fala (ex: paralisia cerebral) todas as funções da linguagem podem ficar impedidas. Daí que, o desenvolvimento da linguagem está intimamente ligado ao desenvolvimento cognitivo. 14
  • 15. Ano lectivo 2010/2011 Se isto é verdade para todas as crianças então porque não insistir ainda mais com as crianças que tem necessidades educativas? Sabia que…. As crianças aprendem a partir daquilo que ouvem. Ler em voz alta para uma criança a partir de tenra idade ajuda-a ganhar competências para ela mais tarde aprender a ler. Para que se possa promover a linguagem existem dois tipos de estratégias: Comunicação alternativa e Comunicação aumentativa Constitui um poderoso conjunto de técnicas e ajudas, estratégias e habilidades, que uma pessoa sem a comunicação oral usa para comunicar, substituindo a incapacidade da fala por outro meio. 15
  • 16. Ano lectivo 2010/2011 Estratégias de promoção da comunicação Teclado de conceitos (intellikeys) É um teclado programavél, com sensibilidade ao tacto e pode ser utilizado em qualquer faixa etária. Digitalizador de fala É um equipamento que permite uma gravação de voz ou outro tipo de sons, possibilitando que uma pessoa sem comunicação oral, possa, pressionar uma tecla do aparelho para obter a sua resposta. Dispositivo de apontador É um dispositivo apontador que substitui as funçoes do rato, trabalha apartir de infra vermelhos e cujo o sinal é controlado por um pequeno reflector (colocado na testa do utilizador) 16
  • 17. Ano lectivo 2010/2011 Programa de Grid É um sistema de teclados no ecrã, que possibilita que as pessoas com NEE utilizem, pois este vai substituir as funções do teclado e do rato através de um sistema de dispositivo apontador. Makaton É um sistema de comunicação que inclui gestos e símbolos na qual ajuda a melhorar a comunicação das pessoas com NEE, ajuda-a nas suas necessidades diárias. SPC- Símbolos pictográficos para a comunicação É um sistema de símbolos iconográficos desenhado, ou com figuras que permite a criança comunicar através da tabela ou quadros de comunicação. 17
  • 18. Ano lectivo 2010/2011 Gestuário É uns livros que contem a linguagem gestual portuguesa com ilustrações dos gestos. Para que todas estas tecnologias tenham efeito é importante que os educadores e família não percam a noção de que estas estratégias são importantes para o desenvolvimento de cada criança. 18
  • 19. Ano lectivo 2010/2011 Sugestões para os Educadores e Família: Os terapeutas não são só importantes nas sessões de terapia como também, ajudar as famílias a identificar o potencial comunicativo de cada criança, e a estar atento a qualquer sinal do seu desenvolvimento aumentando a sua comunicação. Ajudar a família a identificar a capacidade comunicativa da criança, estar atento a todos os seus sinais de comunicação valorizando todas as capacidades que a criança tem (ver mais o lado positivo do que o negativo), estimular a criança a ser mais autónoma, para que ela própria seja capaz (dentro das suas capacidades) de exercer as funções diárias sem que seja preciso ajuda dos terapeutas ou familiares, ou seja, ser o mais autónoma possível. 19
  • 20. Ano lectivo 2010/2011 Trabalho realizado por: Formandas da turma 1EAE1  Ana Gomes  Ana Pinto  Ana Raquel  Andreia Santos  Carla Antunes  Catarina Gomes  Eliana Rocha  Juliana Gama  Maria Leonilde  Patrícia Vidal  Rosa Silva  Susana Gonçalves Formadora: Adriana Lima 20