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Ligações Químicas:
Hibridização de Orbitais,
Geometria Molecular e
Interações Moleculares
Ligações Químicas
Quando uma reação química ocorre entre
dois átomos, os seus elétrons de valência são
rearranjados de tal forma que uma força resultante
atrativa – a ligação química – passa a existir entre
esses átomos. A ligação química pode ser dividida
em dois grandes grupos genéricos: a iônica e a
covalente.
Ligação Iônica
Uma ligação iônica se forma quando um ou
mais elétrons de valência são transferidos de um
átomo para o outro, dando origem a íons positivos
e negativos.
Ligação Covalente
A ligação covalente ao contrário da ligação
iônica se caracteriza pelo compartilhamento dos
elétrons de valência entre os átomos que participam
da ligação, nesse tipo de ligação química não há a
formação de íons.
Tanto na formação da ligação iônica quanto
na formação da ligação covalente os elétrons que
estavam desemparelhados nos reagentes, tornam-
se emparelhados. E nos dois processos o produto
resultante se encontra rodeado por oito elétrons
(octeto).
No entanto, a posição do par de elétrons que
participam da ligação química difere de maneira
significativa .
Ligação Metálica
Nos metais os orbitais moleculares espalham-se sobre muitos
átomos e fundem-se em uma banda de orbitais moleculares, cujas
energias apresentam um espaçamento muito próximo dentro de um
intervalo de energias. A banda é composta por um número de orbitais
igual ao número de orbitais atômicos contribuintes.
A idéia de que os orbitais moleculares de banda estão
espalhados, ou deslocalizados, sobre todos os átomos em um pedaço
de metal explica a ligação de sólidos metálicos. Essa teoria da
ligação metálica é chamada de teoria de bandas
Nos metais a banda de energia é apenas parcialmente
preenchida; não há elétrons suficientes para ocupar todos os orbitais,
onde os elétrons preenchem os orbitais moleculares de energia mais
baixa.
Hibridização dos Orbitais e
Geometria Molecular
Segundo a teoria da ligação de valência
(TLV) a ligação química ocorre quando há a
superposição dos orbitais atômicos, mas essa
teoria não consegue descrever moléculas com
grande número de átomos.
Foi então que Linus Pauling propôs a Teoria
da Hibridização dos Orbitais, a teoria dizia que os
orbitais atômicos s, p e/ou d de um determinado
átomo podem se misturar para formar um novo
conjunto de orbitais denominado orbital híbrido.
Sendo assim com o conjunto certo de orbitais
poderíamos criar um orbital híbrido com diferentes
orientações que darão a geometria final da molécula.
Sendo que o número de orbitais híbridos é igual ao
número de orbitais que lhe deu origem.
Para a molécula de metano a geometria esperada é tetraédrica
para se obter a geometria adequada são necessários quatro orbitais
orientados na direção dos quatro vértices de um tetraedro. Misturando os
quatro orbitais da camada de valência do carbono, o orbital 2s e os três
orbitais 2p, cria-se um novo conjunto de quatro orbitais híbridos que por
sua vez tem a geometria tetraédrica.
Geometria Tetraédrica
Cada um dos orbitais híbridos dessa união é denominado
sp3, que indica a combinação de um orbital s e três orbitais p. Os
quatro orbitais sp3 tem a mesma forma e o ângulo é de 109,5º o
ângulo de um tetraedro.
Um fato interessante na hibridização é que os quatro
orbitais sp3 tem uma energia equivalente a média ponderada
das energias dos orbitais s e p originais. Como os orbitais têm
a mesma energia, a distribuição dos elétrons segue a regra de
Hund.
A estrutura de Lewis para a amônia mostra que existem quatro
pares de elétrons na camada de valência do nitrogênio: três pares de
ligação e um par isolado (par não-ligante). Baseado na geometria de
pares de elétrons do NH3 prevê uma hibridização sp3 para o átomo de N.
O par de elétrons isolado é distribuído num dos orbitais híbridos e cada
um dos outros três orbitais híbridos está ocupado por um único elétron.
Geometria da Amônia
A geometria de pares de elétrons plana triangular
necessita de um átomo central com três orbitais híbridos num
plano, com um ângulo entre eles de 120º. Três orbitais
híbridos significa que três orbitais atômicos devem ser
combinados.
Nesse caso a combinação apropriada é de um orbital s
com dois orbitais p, denominada de sp2. O trifluoreto de boro
tem uma geometria plana triangular, cada ligação boro-flúor,
resulta da superposição de um orbital sp2 do boro, com um
orbital p do flúor.
A Geometria Trigonal Plana
Para uma molécula no qual o átomo central tem uma
geometria de pares de elétrons linear, é necessário dois orbitais
híbridos, com um ângulo de 180º entre eles. Um orbital s e um
orbital p podem se hibridizar para formar dois orbitais híbridos
sp.
A combinação dos orbitais 2s e 2px do berílio formam
dois orbitais híbridos sp, que se localizam ao longo do eixo x.
Cada ligação Be–Cl surge pela superposição de um orbital
híbrido sp do berílio e um orbital 3p do cloro.
A Geometria Linear
Moléculas com mais de quatro
pares de ligações
Para moléculas com mais ligações como o PCl5 e SF6 que
tem cinco e seis ligações é necessário que o átomo central tenha
cinco ou seis orbitais híbridos, que devem ser formados por cinco
ou seis orbitais atômicos.
Isto é possível se os orbitais atômicos adicionais
provenientes da subcamada d forem utilizados na formação dos
orbitais híbridos. Para os elementos do grupo principal no
terceiro período e períodos mais elevados, os orbitais d são os
orbitais de valência.
Geometria Bipiramidal Triangular
A coordenação cinco e a geometria bipirâmide triangular
correspondem à hibridização dsp3. Neste caso, os cinco orbitais
híbridos, são formados pela combinação de um orbital atômico s,
três orbitais atômicos p, e um orbital atômico d.
Geometria Octaédrica
Para acomodar seis pares de elétrons na camada de valência
de um elemento, devem ser formados seis orbitais híbridos d2sp3 a
partir de um orbital atômico s, três orbitais atômicos p, e dois
orbitais atômicos d. Os seis orbitais híbridos estão dispostos nos
três eixos possíveis, deste modo a sua orientação permite que eles
acomodem os pares de elétrons provenientes de um composto que
tem uma geometria de pares de elétrons octaédrica.
HIBRIDAÇÃO ELEMENTO ÂNGULO GEOMETRIA
sp³ Carbono
(Ligação Simples)
109º28’ Tetraédrica
sp² Carbono
(Ligação Dupla)
120º Trigonal Plana
sp Carbono
(Ligação Tripla/ Duas
duplas)
180º Linear
sp³ Nitrogênio 107º Trigonal Plana
sp³ Oxigênio 105º Angular
sp² Boro 120º Trigonal Plana
sp Berílio 180º Linear
sp³d Fósforo 90º e 120º Bipirâmide
Trigonal
sp³d2 Enxofre 90º Octaédrica
Interações Moleculares
Existem diversos tipos de forças intermoleculares, elas
envolvem interações entre íons e moléculas polares, entre
moléculas polares e entre moléculas apolares com dipolos elétricos
induzidos. Todos esses tipos de forças surgem devido a atrações
eletrostáticas, isto é, interações entre cargas positivas e negativas.
A ordem de grandeza das forças intermoleculares não é tão
forte quanto as forças de ligação intramolecular. De modo geral,
podemos considerar que as forças intermoleculares são 15%
menores que as energias de ligação.
Interações entre íons e moléculas
com Dipolo permanente
A distribuição dos elétrons de ligação numa molécula
freqüentemente resulta num momento de dipolo permanente. As
moléculas que apresentam dipolo têm terminações positivas e
negativas.
A atração íon-dipolo depende de alguns fatores:
•Da distância entre o íon e o dipolo: quanto mais próximos
estiverem, maior a atração;
•Da carga do íon: quanto maior a carga do íon, maior a atração;
•Da intensidade do dipolo: quanto maior a grandeza do dipolo,
mais forte a atração.
A formação de íons hidratados em solução aquosa é
um dos exemplos mais importantes deste tipo de interação. A
água é uma molécula polar, quando um composto iônico se
dissolve em água, os íons positivos e negativos são
circundados por moléculas de água. As forças de atração entre
os íons e as terminações positiva e negativa do dipolo são
fortes, essa energia é chamada de energia de solvatação.
Interações entre moléculas com
Dipolos Permanentes
Quando uma molécula polar encontra outra molécula polar,
pode haver a interação entre elas: a extremidade positiva de uma
delas é atraída pela extremidade negativa da outra. Como muitas
moléculas têm dipolos, a interação dipolo-dipolo pode ter efeitos
importantes nas propriedades das substâncias.
Ligação de Hidrogênio
As ligações O–H e N–H têm propriedades excepcionais, podem
formar as chamadas ligações de hidrogênio, um tipo especial de
interação dipolo-dipolo envolvendo ligações polares. O dipolo de uma
ligação surge devido à diferença de eletronegatividade entre os átomos
que participam da ligação. A grande diferença de eletronegatividade
significa que as ligações O–H e N–H são muito polares.
Interações entre Moléculas Polares e
Apolares
Moléculas polares têm a capacidade de induzirem ou criarem
dipolos em moléculas apolares. O processo de indução de um dipolo
é chamado de polarização e o grau em que a nuvem eletrônica de um
átomo ou molécula pode se deformar e constituir um dipolo induzido
depende da polarizabilidade do átomo ou molécula.
Interações entre Moléculas Apolares
Os elétrons dos átomos e das moléculas estão em constante
movimentação, em média a nuvem eletrônica de um átomo é esférica.
Quando dois átomos ou duas moléculas apolares se aproximam as atrações
ou repulsões entre os respectivos elétrons e núcleos pode levar a distorções
das nuvens eletrônicas. Deste modo, a força de atração intermolecular em
líquidos ou sólidos apolares é uma força dipolo induzido-dipolo induzido,
também conhecidas como dispersões de London.
Bibliografia
Kotz e Treichel, Química e Reações Químicas,
Volume 1, Editora LTC, 1999.

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Ligações químicas

  • 1. Ligações Químicas: Hibridização de Orbitais, Geometria Molecular e Interações Moleculares
  • 2. Ligações Químicas Quando uma reação química ocorre entre dois átomos, os seus elétrons de valência são rearranjados de tal forma que uma força resultante atrativa – a ligação química – passa a existir entre esses átomos. A ligação química pode ser dividida em dois grandes grupos genéricos: a iônica e a covalente.
  • 3. Ligação Iônica Uma ligação iônica se forma quando um ou mais elétrons de valência são transferidos de um átomo para o outro, dando origem a íons positivos e negativos.
  • 4. Ligação Covalente A ligação covalente ao contrário da ligação iônica se caracteriza pelo compartilhamento dos elétrons de valência entre os átomos que participam da ligação, nesse tipo de ligação química não há a formação de íons.
  • 5. Tanto na formação da ligação iônica quanto na formação da ligação covalente os elétrons que estavam desemparelhados nos reagentes, tornam- se emparelhados. E nos dois processos o produto resultante se encontra rodeado por oito elétrons (octeto).
  • 6. No entanto, a posição do par de elétrons que participam da ligação química difere de maneira significativa .
  • 7. Ligação Metálica Nos metais os orbitais moleculares espalham-se sobre muitos átomos e fundem-se em uma banda de orbitais moleculares, cujas energias apresentam um espaçamento muito próximo dentro de um intervalo de energias. A banda é composta por um número de orbitais igual ao número de orbitais atômicos contribuintes. A idéia de que os orbitais moleculares de banda estão espalhados, ou deslocalizados, sobre todos os átomos em um pedaço de metal explica a ligação de sólidos metálicos. Essa teoria da ligação metálica é chamada de teoria de bandas
  • 8. Nos metais a banda de energia é apenas parcialmente preenchida; não há elétrons suficientes para ocupar todos os orbitais, onde os elétrons preenchem os orbitais moleculares de energia mais baixa.
  • 9. Hibridização dos Orbitais e Geometria Molecular Segundo a teoria da ligação de valência (TLV) a ligação química ocorre quando há a superposição dos orbitais atômicos, mas essa teoria não consegue descrever moléculas com grande número de átomos.
  • 10. Foi então que Linus Pauling propôs a Teoria da Hibridização dos Orbitais, a teoria dizia que os orbitais atômicos s, p e/ou d de um determinado átomo podem se misturar para formar um novo conjunto de orbitais denominado orbital híbrido.
  • 11. Sendo assim com o conjunto certo de orbitais poderíamos criar um orbital híbrido com diferentes orientações que darão a geometria final da molécula. Sendo que o número de orbitais híbridos é igual ao número de orbitais que lhe deu origem.
  • 12. Para a molécula de metano a geometria esperada é tetraédrica para se obter a geometria adequada são necessários quatro orbitais orientados na direção dos quatro vértices de um tetraedro. Misturando os quatro orbitais da camada de valência do carbono, o orbital 2s e os três orbitais 2p, cria-se um novo conjunto de quatro orbitais híbridos que por sua vez tem a geometria tetraédrica. Geometria Tetraédrica
  • 13. Cada um dos orbitais híbridos dessa união é denominado sp3, que indica a combinação de um orbital s e três orbitais p. Os quatro orbitais sp3 tem a mesma forma e o ângulo é de 109,5º o ângulo de um tetraedro.
  • 14. Um fato interessante na hibridização é que os quatro orbitais sp3 tem uma energia equivalente a média ponderada das energias dos orbitais s e p originais. Como os orbitais têm a mesma energia, a distribuição dos elétrons segue a regra de Hund.
  • 15. A estrutura de Lewis para a amônia mostra que existem quatro pares de elétrons na camada de valência do nitrogênio: três pares de ligação e um par isolado (par não-ligante). Baseado na geometria de pares de elétrons do NH3 prevê uma hibridização sp3 para o átomo de N. O par de elétrons isolado é distribuído num dos orbitais híbridos e cada um dos outros três orbitais híbridos está ocupado por um único elétron. Geometria da Amônia
  • 16. A geometria de pares de elétrons plana triangular necessita de um átomo central com três orbitais híbridos num plano, com um ângulo entre eles de 120º. Três orbitais híbridos significa que três orbitais atômicos devem ser combinados. Nesse caso a combinação apropriada é de um orbital s com dois orbitais p, denominada de sp2. O trifluoreto de boro tem uma geometria plana triangular, cada ligação boro-flúor, resulta da superposição de um orbital sp2 do boro, com um orbital p do flúor. A Geometria Trigonal Plana
  • 17.
  • 18. Para uma molécula no qual o átomo central tem uma geometria de pares de elétrons linear, é necessário dois orbitais híbridos, com um ângulo de 180º entre eles. Um orbital s e um orbital p podem se hibridizar para formar dois orbitais híbridos sp. A combinação dos orbitais 2s e 2px do berílio formam dois orbitais híbridos sp, que se localizam ao longo do eixo x. Cada ligação Be–Cl surge pela superposição de um orbital híbrido sp do berílio e um orbital 3p do cloro. A Geometria Linear
  • 19.
  • 20. Moléculas com mais de quatro pares de ligações Para moléculas com mais ligações como o PCl5 e SF6 que tem cinco e seis ligações é necessário que o átomo central tenha cinco ou seis orbitais híbridos, que devem ser formados por cinco ou seis orbitais atômicos. Isto é possível se os orbitais atômicos adicionais provenientes da subcamada d forem utilizados na formação dos orbitais híbridos. Para os elementos do grupo principal no terceiro período e períodos mais elevados, os orbitais d são os orbitais de valência.
  • 21. Geometria Bipiramidal Triangular A coordenação cinco e a geometria bipirâmide triangular correspondem à hibridização dsp3. Neste caso, os cinco orbitais híbridos, são formados pela combinação de um orbital atômico s, três orbitais atômicos p, e um orbital atômico d.
  • 22. Geometria Octaédrica Para acomodar seis pares de elétrons na camada de valência de um elemento, devem ser formados seis orbitais híbridos d2sp3 a partir de um orbital atômico s, três orbitais atômicos p, e dois orbitais atômicos d. Os seis orbitais híbridos estão dispostos nos três eixos possíveis, deste modo a sua orientação permite que eles acomodem os pares de elétrons provenientes de um composto que tem uma geometria de pares de elétrons octaédrica.
  • 23.
  • 24. HIBRIDAÇÃO ELEMENTO ÂNGULO GEOMETRIA sp³ Carbono (Ligação Simples) 109º28’ Tetraédrica sp² Carbono (Ligação Dupla) 120º Trigonal Plana sp Carbono (Ligação Tripla/ Duas duplas) 180º Linear sp³ Nitrogênio 107º Trigonal Plana sp³ Oxigênio 105º Angular sp² Boro 120º Trigonal Plana sp Berílio 180º Linear sp³d Fósforo 90º e 120º Bipirâmide Trigonal sp³d2 Enxofre 90º Octaédrica
  • 25. Interações Moleculares Existem diversos tipos de forças intermoleculares, elas envolvem interações entre íons e moléculas polares, entre moléculas polares e entre moléculas apolares com dipolos elétricos induzidos. Todos esses tipos de forças surgem devido a atrações eletrostáticas, isto é, interações entre cargas positivas e negativas. A ordem de grandeza das forças intermoleculares não é tão forte quanto as forças de ligação intramolecular. De modo geral, podemos considerar que as forças intermoleculares são 15% menores que as energias de ligação.
  • 26. Interações entre íons e moléculas com Dipolo permanente A distribuição dos elétrons de ligação numa molécula freqüentemente resulta num momento de dipolo permanente. As moléculas que apresentam dipolo têm terminações positivas e negativas. A atração íon-dipolo depende de alguns fatores: •Da distância entre o íon e o dipolo: quanto mais próximos estiverem, maior a atração; •Da carga do íon: quanto maior a carga do íon, maior a atração; •Da intensidade do dipolo: quanto maior a grandeza do dipolo, mais forte a atração.
  • 27. A formação de íons hidratados em solução aquosa é um dos exemplos mais importantes deste tipo de interação. A água é uma molécula polar, quando um composto iônico se dissolve em água, os íons positivos e negativos são circundados por moléculas de água. As forças de atração entre os íons e as terminações positiva e negativa do dipolo são fortes, essa energia é chamada de energia de solvatação.
  • 28. Interações entre moléculas com Dipolos Permanentes Quando uma molécula polar encontra outra molécula polar, pode haver a interação entre elas: a extremidade positiva de uma delas é atraída pela extremidade negativa da outra. Como muitas moléculas têm dipolos, a interação dipolo-dipolo pode ter efeitos importantes nas propriedades das substâncias.
  • 29. Ligação de Hidrogênio As ligações O–H e N–H têm propriedades excepcionais, podem formar as chamadas ligações de hidrogênio, um tipo especial de interação dipolo-dipolo envolvendo ligações polares. O dipolo de uma ligação surge devido à diferença de eletronegatividade entre os átomos que participam da ligação. A grande diferença de eletronegatividade significa que as ligações O–H e N–H são muito polares.
  • 30. Interações entre Moléculas Polares e Apolares Moléculas polares têm a capacidade de induzirem ou criarem dipolos em moléculas apolares. O processo de indução de um dipolo é chamado de polarização e o grau em que a nuvem eletrônica de um átomo ou molécula pode se deformar e constituir um dipolo induzido depende da polarizabilidade do átomo ou molécula.
  • 31. Interações entre Moléculas Apolares Os elétrons dos átomos e das moléculas estão em constante movimentação, em média a nuvem eletrônica de um átomo é esférica. Quando dois átomos ou duas moléculas apolares se aproximam as atrações ou repulsões entre os respectivos elétrons e núcleos pode levar a distorções das nuvens eletrônicas. Deste modo, a força de atração intermolecular em líquidos ou sólidos apolares é uma força dipolo induzido-dipolo induzido, também conhecidas como dispersões de London.
  • 32. Bibliografia Kotz e Treichel, Química e Reações Químicas, Volume 1, Editora LTC, 1999.