O documento discute os principais conceitos da teoria da ligação química, incluindo:
1) A regra do octeto e a repulsão dos pares eletrônicos da camada de valência determinam a geometria molecular.
2) A teoria da ligação de valência explica a formação de ligações sigma e pi através da sobreposição de orbitais atômicos.
3) A hibridação dos orbitais produz orbitais híbridos sp, sp2 e sp3 que explicam a geometria de moléculas como metano e et
O documento discute os conceitos de orbitais e hibridização. Explica que orbitais representam regiões do espaço onde há maior probabilidade de encontrar elétrons e que a hibridização consiste na mistura de orbitais atômicos para formar orbitais híbridos. Apresenta os tipos de hibridização sp, sp2 e sp3 e como eles determinam a geometria molecular de compostos como etino, eteno e metano.
O documento apresenta uma aula sobre estereoquímica ministrada pelo professor Gustavo Pozza Silveira. Aborda conceitos como isomeria, quiralidade, centros estereogênicos, enantiômeros, diastereômeros, atividade óptica e métodos de representação tridimensional de moléculas. Inclui também exemplos e exercícios sobre a aplicação destes conceitos.
O documento discute geometria molecular e tipos de hibridização de orbitais. Explica como a hibridização sp3, sp2 e sp resultam em geometrias tetraédrica, planar triangular e linear, respectivamente. Ilustra essas geometrias em moléculas como metano (CH4), eteno (C2H4) e acetileno (C2H2).
O documento discute a polaridade de ligações químicas e moléculas. Explica que ligações entre átomos iguais são apolares, enquanto ligações entre átomos com diferentes eletronegatividade são polares, com o polo negativo próximo ao átomo mais eletronegativo. Quanto maior a diferença de eletronegatividade, mais polarizada é a ligação. A polaridade molecular depende da geometria e do somatório dos vetores momento dipolar das ligações. Moléculas simétricas são apolares
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos Carlos Priante
O documento discute nomenclatura de compostos orgânicos, incluindo hidrocarbonetos, grupos funcionais e regras de nomenclatura da IUPAC. É explicado que os nomes dos compostos descrevem a estrutura através de prefixos, raízes e sufixos que indicam o número de carbonos, ligações e grupos funcionais. Grupos como alcanos, alcenos e alcinos são exemplos de hidrocarbonetos saturados e insaturados.
O documento discute os conceitos de orbitais, hibridização e tipos de ligação. Resume que orbitais representam regiões de maior probabilidade de encontrar elétrons e que a hibridização mistura orbitais atômicos originando novos orbitais híbridos que determinam a geometria molecular. Ligações podem ser sigma ou pi dependendo da sobreposição dos orbitais envolvidos.
O documento classifica as cadeias carbônicas em duas categorias principais: 1) Cadeias abertas, que podem ser homogêneas ou heterogêneas, lineares ou ramificadas, saturadas ou insaturadas. 2) Cadeias fechadas, que podem ser alicíclicas saturadas ou insaturadas, ou aromáticas mononucleares ou polinucleares condensadas ou isoladas.
O documento descreve as etapas de uma titulação ácido-base de um ácido diprótico, como o ácido maleico, com uma base forte. A curva de titulação apresenta duas regiões tamponadas e dois pontos de equivalência, correspondentes às dissociações sucessivas do ácido. As equações que relacionam as concentrações das diferentes espécies químicas em cada região são explicadas.
O documento discute os conceitos de orbitais e hibridização. Explica que orbitais representam regiões do espaço onde há maior probabilidade de encontrar elétrons e que a hibridização consiste na mistura de orbitais atômicos para formar orbitais híbridos. Apresenta os tipos de hibridização sp, sp2 e sp3 e como eles determinam a geometria molecular de compostos como etino, eteno e metano.
O documento apresenta uma aula sobre estereoquímica ministrada pelo professor Gustavo Pozza Silveira. Aborda conceitos como isomeria, quiralidade, centros estereogênicos, enantiômeros, diastereômeros, atividade óptica e métodos de representação tridimensional de moléculas. Inclui também exemplos e exercícios sobre a aplicação destes conceitos.
O documento discute geometria molecular e tipos de hibridização de orbitais. Explica como a hibridização sp3, sp2 e sp resultam em geometrias tetraédrica, planar triangular e linear, respectivamente. Ilustra essas geometrias em moléculas como metano (CH4), eteno (C2H4) e acetileno (C2H2).
O documento discute a polaridade de ligações químicas e moléculas. Explica que ligações entre átomos iguais são apolares, enquanto ligações entre átomos com diferentes eletronegatividade são polares, com o polo negativo próximo ao átomo mais eletronegativo. Quanto maior a diferença de eletronegatividade, mais polarizada é a ligação. A polaridade molecular depende da geometria e do somatório dos vetores momento dipolar das ligações. Moléculas simétricas são apolares
Química Orgânica- Nomenclatura e Hidrocarbonetos Carlos Priante
O documento discute nomenclatura de compostos orgânicos, incluindo hidrocarbonetos, grupos funcionais e regras de nomenclatura da IUPAC. É explicado que os nomes dos compostos descrevem a estrutura através de prefixos, raízes e sufixos que indicam o número de carbonos, ligações e grupos funcionais. Grupos como alcanos, alcenos e alcinos são exemplos de hidrocarbonetos saturados e insaturados.
O documento discute os conceitos de orbitais, hibridização e tipos de ligação. Resume que orbitais representam regiões de maior probabilidade de encontrar elétrons e que a hibridização mistura orbitais atômicos originando novos orbitais híbridos que determinam a geometria molecular. Ligações podem ser sigma ou pi dependendo da sobreposição dos orbitais envolvidos.
O documento classifica as cadeias carbônicas em duas categorias principais: 1) Cadeias abertas, que podem ser homogêneas ou heterogêneas, lineares ou ramificadas, saturadas ou insaturadas. 2) Cadeias fechadas, que podem ser alicíclicas saturadas ou insaturadas, ou aromáticas mononucleares ou polinucleares condensadas ou isoladas.
O documento descreve as etapas de uma titulação ácido-base de um ácido diprótico, como o ácido maleico, com uma base forte. A curva de titulação apresenta duas regiões tamponadas e dois pontos de equivalência, correspondentes às dissociações sucessivas do ácido. As equações que relacionam as concentrações das diferentes espécies químicas em cada região são explicadas.
O documento descreve a Teoria da Ligações de Valência (TLV), que explica a formação de ligações covalentes considerando os orbitais atômicos. A TLV introduz os conceitos de hibridização de orbitais para explicar as geometrias de moléculas com mais de duas ligações, gerando orbitais híbridos sp, sp2, sp3 e sp3d.
O documento descreve os conceitos de análise conformacional de compostos orgânicos cíclicos e acíclicos. Apresenta os principais tópicos da análise conformacional de alcanos e cicloalcanos simples como etano, propano, butano e cicloexano. Discorre sobre como a estabilidade das conformações é determinada pelas tensões estéricas e angulares nestes compostos.
O documento classifica as reações orgânicas em quatro tipos: substituição, adição, eliminação e oxirredução. Reações de substituição ocorrem quando um grupo é substituído por outro no carbono. Reações de adição adicionam grupos a insaturações. Reações de eliminação removem grupos dos carbonos para formar insaturações. Reações de oxirredução envolvem transferência de elétrons e alteração no estado de oxidação de átomos.
1) O documento descreve a história da tabela periódica, desde as primeiras tentativas de classificação dos elementos químicos até a lei periódica de Moseley.
2) A tabela periódica organiza os elementos de acordo com seus números atômicos, formando sete períodos horizontais.
3) Os elementos são representados por símbolos derivados do latim e possuem propriedades químicas características de acordo com sua família ou grupo.
O documento discute isomeria, definindo isômeros constitucionais como compostos com a mesma fórmula molecular mas diferentes estruturas. Descreve cinco tipos de isomeria constitucional - de função, cadeia, posição, compensação e tautomeria - e explica que isômeros têm propriedades físicas e químicas distintas.
O documento apresenta uma lista de exercícios sobre forças intermoleculares e propriedades físicas de substâncias. As questões abordam tópicos como: tipos de interações intermoleculares em diferentes substâncias; correlação entre ponto de fusão/ebulição e força das interações; e estrutura do DNA.
1) O metano é o gás mais simples da família dos alcanos, constituído por um átomo de carbono ligado a quatro átomos de hidrogénio. 2) A molécula do metano forma um tetraedro regular e, embora as ligações sejam polares, a molécula é apolar. 3) O metano pode queimar completamente ou incompletamente e decompor-se em carbono e hidrogénio quando aquecido sem oxigénio.
O documento discute os conceitos de hibridização, órbitais híbridos e tipos de hibridização (sp, sp2, sp3). Explica como a hibridização permite que o carbono forme diferentes números de ligações e estruturas moleculares. Também aborda conceitos de forças intermoleculares e ligação iônica, dipolo-dipolo e de hidrogênio.
O documento discute os tipos de ligação química, incluindo ligação iônica, covalente, metálica e dativa. Explica como os átomos formam ligações perdendo, ganhando ou compartilhando elétrons. Fornece exemplos como NaCl, H2O e SO2 para ilustrar os diferentes tipos de ligação.
O documento resume os principais conceitos da química orgânica, incluindo a definição da área, compostos de carbono, funções orgânicas, cadeias carbônicas e subclasses de hidrocarbonetos e compostos oxigenados.
O documento descreve os passos para balancear uma equação de oxirredução, incluindo: 1) determinar os números de oxidação de cada espécie, 2) calcular a variação no número de elétrons de cada reagente e produto, 3) inverter esses valores para obter os coeficientes, e 4) balancear a equação por tentativa e conferência. O exemplo dado balanceia a reação entre permanganato de potássio e ácido clorídrico.
Este documento discute compostos de coordenação, incluindo sua estrutura, ligantes e números de coordenação. Compostos de coordenação são formados por um íon metálico ligado a ligantes por ligações coordenadas. O documento descreve os tipos de ligantes, como monodentado, bidentado e quelato, e discute a teoria dos compostos de coordenação desenvolvida por Alfred Werner no século 19.
O documento discute os principais tópicos da eletroquímica, incluindo:
1) A definição de eletroquímica e suas aplicações principais como pilhas e eletrólise.
2) Leis e equações que regem processos eletroquímicos como a lei de Faraday, equação de Nernst e cálculo de potenciais de célula.
3) Exemplos históricos e aplicações industriais de pilhas e processos eletrolíticos.
O documento discute as ligações químicas entre átomos, incluindo ligações iônicas, covalentes e metálicas. Apresenta exemplos de como cada tipo de ligação forma compostos iônicos, moleculares ou ligas metálicas. Também aborda propriedades características desses compostos.
Alcanos e Cicloalcanos - Nomenclatura, estrutura e propriedadesRicardo Stefani
O documento discute alcanos e cicloalcanos, incluindo sua nomenclatura, propriedades e conformações. É apresentada a estrutura, classificação e nomenclatura de alcanos e cicloalcanos de acordo com as regras da IUPAC. As propriedades físicas como ponto de ebulição, ponto de fusão e solubilidade em água são explicadas. Por fim, são discutidas as diferentes conformações de alcanos e cicloalcanos e como minimizam a tensão molecular.
O documento discute a história e conceitos fundamentais da estereoquímica, incluindo isomeria, simetria molecular, centros estereogênicos e diferentes tipos de estereoisômeros. Também apresenta nomenclaturas para duplas ligações e compostos cíclicos.
O documento classifica as cadeias carbônicas em 5 critérios: 1) fechamento da cadeia, 2) disposição dos átomos de carbono, 3) tipo de ligação entre carbonos, 4) natureza dos átomos na cadeia, 5) aparecimento de anéis na cadeia. Exemplos ilustram cada tipo de cadeia carbônica.
O documento discute os conceitos fundamentais de estereoquímica, incluindo isomeria, quiralidade, centros estereogênicos, enantiômeros, diastereômeros e a nomenclatura R/S para descrever a configuração absoluta de moléculas. O documento também aborda propriedades óticas de compostos quirais e métodos para determinar a pureza e excesso enantiomérico de misturas.
O documento discute as propriedades químicas de aldeídos e cetonas. Explica que aldeídos e cetonas contêm o grupo funcional carbonila (C=O) e são mais polares do que hidrocarbonetos devido à eletronegatividade do oxigênio. Também descreve várias reações químicas que aldeídos e cetonas podem participar, como oxidação, redução, adição nucleofílica e condensação.
O documento discute as reações de substituição nucleofílica em carbonos saturados. Ele explica que essas reações envolvem a troca de um grupo funcional por outro e requerem um eletrófilo, um nucleófilo e um grupo abandonador. Além disso, o documento descreve os dois principais mecanismos de substituição nucleofílica, SN2 e SN1, analisando as evidências cinéticas e estereoquímicas que apoiam cada um.
O documento discute conceitos de geometria molecular, hibridação de orbitais e ligações químicas. Explica como a hibridação sp, sp2 e sp3 dos átomos de carbono determina a geometria molecular de compostos como metano, etano, eteno e acetileno. Também aborda como a diferença de eletronegatividade entre átomos gera polaridade em moléculas como o fluoreto de hidrogênio.
1) A Teoria da Ligação de Valência explica a formação de ligações químicas através da sobreposição de orbitais atômicos dos átomos.
2) O carbono pode formar compostos tetravalentes através da promoção de elétrons do orbital 2s para o 2p, compensando as forças de repulsão.
3) Ligações químicas podem ser do tipo σ ou π, dependendo da sobreposição lateral ou não dos orbitais atômicos.
O documento descreve a Teoria da Ligações de Valência (TLV), que explica a formação de ligações covalentes considerando os orbitais atômicos. A TLV introduz os conceitos de hibridização de orbitais para explicar as geometrias de moléculas com mais de duas ligações, gerando orbitais híbridos sp, sp2, sp3 e sp3d.
O documento descreve os conceitos de análise conformacional de compostos orgânicos cíclicos e acíclicos. Apresenta os principais tópicos da análise conformacional de alcanos e cicloalcanos simples como etano, propano, butano e cicloexano. Discorre sobre como a estabilidade das conformações é determinada pelas tensões estéricas e angulares nestes compostos.
O documento classifica as reações orgânicas em quatro tipos: substituição, adição, eliminação e oxirredução. Reações de substituição ocorrem quando um grupo é substituído por outro no carbono. Reações de adição adicionam grupos a insaturações. Reações de eliminação removem grupos dos carbonos para formar insaturações. Reações de oxirredução envolvem transferência de elétrons e alteração no estado de oxidação de átomos.
1) O documento descreve a história da tabela periódica, desde as primeiras tentativas de classificação dos elementos químicos até a lei periódica de Moseley.
2) A tabela periódica organiza os elementos de acordo com seus números atômicos, formando sete períodos horizontais.
3) Os elementos são representados por símbolos derivados do latim e possuem propriedades químicas características de acordo com sua família ou grupo.
O documento discute isomeria, definindo isômeros constitucionais como compostos com a mesma fórmula molecular mas diferentes estruturas. Descreve cinco tipos de isomeria constitucional - de função, cadeia, posição, compensação e tautomeria - e explica que isômeros têm propriedades físicas e químicas distintas.
O documento apresenta uma lista de exercícios sobre forças intermoleculares e propriedades físicas de substâncias. As questões abordam tópicos como: tipos de interações intermoleculares em diferentes substâncias; correlação entre ponto de fusão/ebulição e força das interações; e estrutura do DNA.
1) O metano é o gás mais simples da família dos alcanos, constituído por um átomo de carbono ligado a quatro átomos de hidrogénio. 2) A molécula do metano forma um tetraedro regular e, embora as ligações sejam polares, a molécula é apolar. 3) O metano pode queimar completamente ou incompletamente e decompor-se em carbono e hidrogénio quando aquecido sem oxigénio.
O documento discute os conceitos de hibridização, órbitais híbridos e tipos de hibridização (sp, sp2, sp3). Explica como a hibridização permite que o carbono forme diferentes números de ligações e estruturas moleculares. Também aborda conceitos de forças intermoleculares e ligação iônica, dipolo-dipolo e de hidrogênio.
O documento discute os tipos de ligação química, incluindo ligação iônica, covalente, metálica e dativa. Explica como os átomos formam ligações perdendo, ganhando ou compartilhando elétrons. Fornece exemplos como NaCl, H2O e SO2 para ilustrar os diferentes tipos de ligação.
O documento resume os principais conceitos da química orgânica, incluindo a definição da área, compostos de carbono, funções orgânicas, cadeias carbônicas e subclasses de hidrocarbonetos e compostos oxigenados.
O documento descreve os passos para balancear uma equação de oxirredução, incluindo: 1) determinar os números de oxidação de cada espécie, 2) calcular a variação no número de elétrons de cada reagente e produto, 3) inverter esses valores para obter os coeficientes, e 4) balancear a equação por tentativa e conferência. O exemplo dado balanceia a reação entre permanganato de potássio e ácido clorídrico.
Este documento discute compostos de coordenação, incluindo sua estrutura, ligantes e números de coordenação. Compostos de coordenação são formados por um íon metálico ligado a ligantes por ligações coordenadas. O documento descreve os tipos de ligantes, como monodentado, bidentado e quelato, e discute a teoria dos compostos de coordenação desenvolvida por Alfred Werner no século 19.
O documento discute os principais tópicos da eletroquímica, incluindo:
1) A definição de eletroquímica e suas aplicações principais como pilhas e eletrólise.
2) Leis e equações que regem processos eletroquímicos como a lei de Faraday, equação de Nernst e cálculo de potenciais de célula.
3) Exemplos históricos e aplicações industriais de pilhas e processos eletrolíticos.
O documento discute as ligações químicas entre átomos, incluindo ligações iônicas, covalentes e metálicas. Apresenta exemplos de como cada tipo de ligação forma compostos iônicos, moleculares ou ligas metálicas. Também aborda propriedades características desses compostos.
Alcanos e Cicloalcanos - Nomenclatura, estrutura e propriedadesRicardo Stefani
O documento discute alcanos e cicloalcanos, incluindo sua nomenclatura, propriedades e conformações. É apresentada a estrutura, classificação e nomenclatura de alcanos e cicloalcanos de acordo com as regras da IUPAC. As propriedades físicas como ponto de ebulição, ponto de fusão e solubilidade em água são explicadas. Por fim, são discutidas as diferentes conformações de alcanos e cicloalcanos e como minimizam a tensão molecular.
O documento discute a história e conceitos fundamentais da estereoquímica, incluindo isomeria, simetria molecular, centros estereogênicos e diferentes tipos de estereoisômeros. Também apresenta nomenclaturas para duplas ligações e compostos cíclicos.
O documento classifica as cadeias carbônicas em 5 critérios: 1) fechamento da cadeia, 2) disposição dos átomos de carbono, 3) tipo de ligação entre carbonos, 4) natureza dos átomos na cadeia, 5) aparecimento de anéis na cadeia. Exemplos ilustram cada tipo de cadeia carbônica.
O documento discute os conceitos fundamentais de estereoquímica, incluindo isomeria, quiralidade, centros estereogênicos, enantiômeros, diastereômeros e a nomenclatura R/S para descrever a configuração absoluta de moléculas. O documento também aborda propriedades óticas de compostos quirais e métodos para determinar a pureza e excesso enantiomérico de misturas.
O documento discute as propriedades químicas de aldeídos e cetonas. Explica que aldeídos e cetonas contêm o grupo funcional carbonila (C=O) e são mais polares do que hidrocarbonetos devido à eletronegatividade do oxigênio. Também descreve várias reações químicas que aldeídos e cetonas podem participar, como oxidação, redução, adição nucleofílica e condensação.
O documento discute as reações de substituição nucleofílica em carbonos saturados. Ele explica que essas reações envolvem a troca de um grupo funcional por outro e requerem um eletrófilo, um nucleófilo e um grupo abandonador. Além disso, o documento descreve os dois principais mecanismos de substituição nucleofílica, SN2 e SN1, analisando as evidências cinéticas e estereoquímicas que apoiam cada um.
O documento discute conceitos de geometria molecular, hibridação de orbitais e ligações químicas. Explica como a hibridação sp, sp2 e sp3 dos átomos de carbono determina a geometria molecular de compostos como metano, etano, eteno e acetileno. Também aborda como a diferença de eletronegatividade entre átomos gera polaridade em moléculas como o fluoreto de hidrogênio.
1) A Teoria da Ligação de Valência explica a formação de ligações químicas através da sobreposição de orbitais atômicos dos átomos.
2) O carbono pode formar compostos tetravalentes através da promoção de elétrons do orbital 2s para o 2p, compensando as forças de repulsão.
3) Ligações químicas podem ser do tipo σ ou π, dependendo da sobreposição lateral ou não dos orbitais atômicos.
1) A Teoria do Campo do Ligante (TCL) aplica os conceitos da Teoria dos Orbitais Moleculares (TOM) para explicar as propriedades dos compostos de coordenação, considerando a formação de orbitais moleculares a partir da interação dos orbitais do metal com os dos ligantes.
2) A TCL fornece uma explicação para a ordem da série espectroquímica baseada na capacidade dos ligantes de aumentar ou diminuir o valor do parâmetro de campo ligante (ΔO).
3) A TCL leva em
O documento discute geometria molecular e teorias de ligação, incluindo:
1) Estruturas de Lewis fornecem a conectividade atômica e ângulos de ligação determinam a forma espacial de moléculas.
2) A teoria de repulsão de pares de elétrons de valência prevê formas moleculares que minimizam esta repulsão.
3) A teoria de ligação de valência explica como orbitais atômicos se sobrepõem para formar ligações covalentes.
O documento discute a hibridização dos orbitais atômicos de alguns elementos químicos como carbono, boro, oxigênio e nitrogênio. Explica como a hibridização sp3, sp2 e sp permite que esses elementos formem quatro, três ou duas ligações químicas, respectivamente, através da combinação dos orbitais atômicos originais s e p em novos orbitais híbridos.
O documento descreve a Teoria da Ligações de Valência (TLV), que explica a formação de ligações covalentes considerando os orbitais atômicos. A TLV introduz os conceitos de hibridização de orbitais para explicar ligações em moléculas com geometrias trigonais planas e tetraédricas, como os orbitais híbridos sp2 e sp3. A teoria também aborda ligações múltiplas envolvendo orbitais pi.
O documento discute as teorias estruturais da química orgânica, incluindo a teoria de ligação de valência, hibridização de orbitais e a teoria da repulsão dos pares de elétrons de valência. Explica como essas teorias podem prever a geometria molecular e a estrutura de compostos como metano, eteno, acetileno, entre outros.
O documento discute os diferentes tipos de ligação química e geometria molecular, incluindo ligação iônica, covalente, metálica e interações moleculares. Também explica a teoria da hibridização dos orbitais e como ela determina a geometria molecular de acordo com a combinação de orbitais atômicos.
1) A Teoria do Orbital Molecular descreve a ligação química usando os métodos da teoria de grupos para determinar como os orbitais atômicos interagem e formam orbitais moleculares. 2) Os orbitais moleculares podem ser combinações lineares dos orbitais atômicos originais e determinam a distribuição eletrônica e propriedades das moléculas. 3) A sobreposição dos orbitais atômicos forma orbitais moleculares ligantes de baixa energia e anti-ligantes de alta energia, e a diferença entre esses orbit
O documento explica as características das ligações químicas, incluindo: 1) Ligação química ocorre quando átomos compartilham, perdem ou ganham elétrons; 2) A teoria do octeto explica que átomos tendem a ter 8 elétrons em sua camada de valência; 3) Existem ligações iônicas e covalentes.
O documento discute geometria molecular e teorias de ligação, incluindo formas espaciais moleculares, o modelo RPENV, polaridade molecular, ligação covalente, hibridização de orbitais, ligações múltiplas e moléculas diatômicas do segundo período. Explica como a distribuição eletrônica determina propriedades como paramagnetismo e diamagnetismo.
O documento discute as teorias de ligação química, incluindo: 1) A teoria da ligação de valência e sua limitação para explicar condutores e semicondutores; 2) A hibridização de orbitais atômicos para explicar geometrias moleculares; 3) A teoria dos orbitais moleculares para descrever ligações entre átomos.
O documento apresenta uma introdução à química orgânica, abordando tópicos como: estrutura atômica, ligações químicas, polaridade molecular, geometria molecular, hibridização de orbitais, teoria do orbital molecular e forças intermoleculares.
O documento discute os tipos de ligação química entre átomos, incluindo ligação iônica, covalente, covalente coordenada e metálica. Explica como os átomos tendem a adquirir a configuração eletrônica de um gás nobre para ficar mais estáveis através da troca ou compartilhamento de elétrons. Também fornece exemplos de compostos iônicos e covalentes.
1) O documento introduz conceitos básicos de química orgânica como orbitais atômicos, ligações químicas, hibridização de orbitais e polaridade molecular.
2) Apresenta os tipos de ligações químicas (iônica e covalente) e explica a formação da ligação covalente no hidrogênio e metano usando teoria dos orbitais moleculares e hibridização.
3) Discutem padrões de hibridização sp3, sp2 e sp e como afetam a geometria e
1) O documento discute as estruturas e propriedades de vários íons e moléculas, incluindo NO2+, NO2-, SO32-, H2SO4, formaldeído e acroleína.
2) As questões abordam tópicos como hibridização, geometria molecular, comprimento e energia de ligação, polaridade e ressonância.
3) São apresentados cálculos de carga formal e desenhos de estruturas de Lewis para analisar as propriedades eletrônicas dos compostos.
1) O documento discute as estruturas e propriedades de vários íons e moléculas, incluindo NO2+, NO2-, SO32-, H2SO4, formaldeído e acroleína.
2) As questões abordam tópicos como hibridização, geometria molecular, ordens de ligação, comprimentos de ligação, polaridade e ressonância.
3) São apresentados cálculos de carga formal e explicações sobre como a distribuição eletrônica influencia a estrutura e propriedades das espécies químicas
O documento descreve a Teoria da Ligaçao de Valência (TLV) proposta por Linus Pauling para explicar a formação de ligações químicas. A TLV envolve a sobreposição de orbitais atômicos semi-preenchidos dos átomos ligados, localizando os elétrons de valência entre os núcleos. O conceito de hibridização é introduzido para explicar a geometria de moléculas com mais de um centro reativo, como a formação de orbitais híbridos sp, sp2 e sp3.
1. As ligações covalentes envolvem o compartilhamento de pares de elétrons entre átomos para que cada um atinja o octeto.
2. As estruturas de Lewis representam as ligações covalentes através de linhas entre os símbolos dos átomos.
3. Existem exceções à regra do octeto, como número ímpar de elétrons, deficiência ou expansão do octeto em alguns átomos.
[1] O documento discute conceitos básicos de ligação química, incluindo ligação iônica, covalente e metálica.
[2] A ligação iônica resulta da transferência de elétrons entre metais e não-metais, formando íons. Compostos iônicos são estáveis quando a energia da rede é maior que a energia necessária para formar os íons.
[3] A ligação covalente envolve o compartilhamento de elétrons entre átomos para completar o octeto. Mol
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. Regra do Octeto (válida apenas para elementos do 2º Período)
Os átomos tendem a formar ligações até ficarem rodeados de oito
electrões de valência, por forma a adquirirem uma configuração de gás
nobre, de particular estabilidade.
Gilbert Newton Lewis
(1875 - 1946)
3. Repulsão dos Pares Electrónicos da Camada de Valência (RPECV)
XeF4
Quadrangular plana
26
SF6, SeF6
Octaédrica
06
PCl5, SbCl5
Bipirâmide trigonal
05
H2O, H2S, OF2
Angular
~109º24
NH3, NF3, PH3
Pirâmide trigonal
14
CH4, CCl4, SiF4
Tetraédrica
04
SO2, SnCl2, PbCl2Angular13
BF3, BCl3, AlCl3Triangular plana03
CO2, BeCl2, CS2, HgCl2Linear02
ExemplosGeometriaDistribuição mais favorável
para os pares de electrões
Pares não ligantesN.º de pares de electrões na
camada de valência
A
B B
B B
B
B
A
B B
B B
AB
B
B
B
B
A
A
A
B
B
A
B
B
B
A
B
B
B
B
A
120º
120º
120º
A
B B
A
B
B B
A
180º B A B
A
4. Teoria da ligação de valência (TLV)
Dois átomos aproximam-se um do outro até que as suas
orbitais coalescem.
Orbital 1s
atómica
Orbital 1s
atómica
Ligação s
(sigma)
5. Teoria da ligação de valência (TLV)
Da coalescência de duas orbitais s ou px (considerando a aproximação dos
dois átomos ao longo do eixo dos xx, estas últimas coalescem de topo),
formar-se-á uma nuvem electrónica de simetria cilíndrica em torno do eixo
internuclear, designando-se a ligação formada por ligação s (sigma).
Ligação s (sigma).
Orbital 2px
atómica
Ligação s (sigma)Orbital 2px
atómica
6. Teoria da ligação de valência (TLV)
A coalescência de duas orbitais py ou de duas pz, que coalescem lateralmente,
originará uma ligação p (pi) que, à semelhança das orbitais p, será
constituída por dois lóbulos.
Ligação p (pi).
Orbital 2p
atómica
LIgação p
(pi)
Orbital 2p
atómica
7. Teoria da ligação de valência (TLV)
Uma ligação s é mais forte do que uma p, em virtude
de a coalescência de topo ser superior à
coalescência lateral – critério da coalescência
máxima.
Ao somatório das ligações s e p que se estabelecem
entre dois átomos, chama-se multiplicidade da
ligação.
8. Teoria da ligação de valência (TLV)
Hibridação sp3
6C - 1s2 2s2 2px
1 2py
1 2pz
0
hibridação
s p sp3
Uma orbital s e três orbitais p, produzem uma hibridação sp3
9. Teoria da ligação de valência (TLV)
Hibridação sp3
6C - 1s2 2s2 2px
1 2py
1 2pz
0
x
y
z
x
y
z
x
y
z
x
y
z
hibridação
x
y
z
x
y
z
x
y
z
x
y
z
10. Teoria da ligação de valência (TLV)
Hibridação sp3 - Metano
Estas orbitais fazem entre si ângulos de aproximadamente 109º, o que corresponde
exactamente aos ângulos de ligação observados na molécula de metano. Esta vai então
formar-se por coalescência de cada uma das quatro orbitais híbridas com a orbital 1s de um
átomo de hidrogénio, resultando em quatro ligações s.
11. Teoria da ligação de valência (TLV)
Hibridação sp2
6C - 1s2 2s2 2px
1 2py
1 2pz
0
Uma orbital s e duas orbitais p, produzem a hibridação sp2
hibridação
s p sp2 p
12. Teoria da ligação de valência (TLV)
Hibridação sp2
6C - 1s2 2s2 2px
1 2py
1 2pz
0
Uma orbital s e duas orbitais p, produzem três orbitais hibridas sp2
x
y
z
x
y
z
x
y
z hibridação
x
y
z
x
y
z
x
y
z
13. Teoria da ligação de valência (TLV)
Três orbitais sp2 + orbital p
Vista de lado Vista de topo
14. Teoria da ligação de valência (TLV)
Hibridação sp2 –Eteno (ligação dupla)
A ligação dupla entre os dois átomos de carbono é, pois, formada por uma ligação
s e outra p, dizendo-se que tem multiplicidade dois. A coalescência lado a lado
da ligação p impede a rotação da ligação C-C.
15. Teoria da ligação de valência (TLV)
Hibridação sp
6C - 1s2 2s2 2px
1 2py
1 2pz
0
Uma orbital s e uma orbital, produzem a hibridação sp
hibridação
s p sp p
16. Teoria da ligação de valência (TLV)
Hibridação sp
6C - 1s2 2s2 2px
1 2py
1 2pz
0
Uma orbital s e uma orbital p, produzem duas orbitais hibridas sp
x
y
z
x
y
z
hibridação
x
y
z
x
y
z
17. Teoria da ligação de valência (TLV)
As duas orbitais sp e as duas orbitais p
18. Teoria da ligação de valência (TLV)
Hibridação sp –Etino (ligação tripla)
A ligação tripla entre os dois átomos de carbono é, pois, formada por uma ligação s
e duas p, dizendo-se que tem multiplicidade três. A coalescência lado a lado das
ligações p impede a rotação da ligação C-C, o que não condiciona a geometria
dado que as ligações s fazem ângulos de 180º, pelo que a molécula é linear.
19. Teoria das Orbitais Moleculares (TOM)
Segundo a Teoria das Orbitais Moleculares, a sobreposição de duas
orbitais atómicas leva à formação de duas orbitais moleculares: uma
orbital molecular ligante (s ou p), de menor energia, e uma orbital
molecular antiligante (s* ou p*), de maior energia.
Quando as orbitais que se combinam são s ou px (considerando a
aproximação dos átomos segundo o eixo xx), as orbitais moleculares
obtidas designam-se sigma (s), enquanto que da combinação das
orbitais atómicas py e pz, resulta a formação de orbitais moleculares
p.
20. Teoria das Orbitais Moleculares (TOM)
Os electrões das orbitais moleculares ligantes (s ou p) são electrões
ligantes e os das orbitais moleculares antiligantes (s* ou p*) são electrões
antiligantes.
Ordem da Ligação
A diferença entre os electrões ligantes e os electrões antiligantes dá-nos o
número de electrões efectivamente ligantes. Aqueles cujo efeito é
mutuamente anulado chamam-se electrões não-ligantes.
2
esantiligantelectrõesnº-liganteselectrõesnº
.. LO
21. Teoria das Orbitais Moleculares (TOM)
Formação de Orbitais Moleculares s1s e s*1s
Energia
Átomo Molécula Átomo
s1s
s*1s
1s 1s
Para as orbitais 2s teremos um diagrama e formas semelhantes, simplesmente os
valores de energia serão mais elevados.
s1s
s*1s
22. Teoria das Orbitais Moleculares (TOM)
Molécula H2
Energia
s1s
s*1s
1s 1s
H H2 H
Configuração Electrónica
H2 – s1s
2
SimplesLigação1
2
0-2
.. LO
23. Teoria das Orbitais Moleculares (TOM)
Energia
Átomo Molécula Átomo
s2px
s*2px
2px 2px
Formação de Orbitais Moleculares s2px e s*2px
s2px
s*2px
24. Teoria das Orbitais Moleculares (TOM)
Formação de Orbitais Moleculares p2py e p*2py
As Orbitais Moleculares p2pz e p*2pz são idênticas em energia, mas
espacialmente perpendiculares.
Energia
Átomo Molécula Átomo
p2py
p*2py
2py
2py
p2py
p*2py
25. Teoria das Orbitais Moleculares (TOM)
Energia relativa das Orbitais
Moleculares para elementos
dos 1.º e 2.º Períodos
Energia
Átomo Molécula Átomo
p2py
p*2py
2py 2pz 2py 2pz2px
s2px
s*2px
2px
p2pz
p*2pz
s1s
s*1s
1s 1s
s2s
s*2s
2s 2s
26. Teoria das Orbitais Moleculares (TOM)
Preenchimento de orbitais moleculares de valência em moléculas
diatómicas de elementos do 2.º Período
F2Li2 B2 N2 O2C2
p2py
p*2py
s2px
s*2px
p2pz
p*2pz
s2s
s*2s
CONFIGURAÇÕES ELECTRÓNICAS
Li2: (s1s)2 (s*1s)2 (s2s)2
B2: (s1s)2 (s*1s)2 (s2s)2 (s*2s)2 (p2py)1 (p2pz)1
C2: (s1s)2 (s*1s)2 (s2s)2 (s*2s)2 (p2py)2 (p2pz)2
N2: (s1s)2 (s*1s)2 (s2s)2 (s*2s)2 (p2py)2 (p2pz)2 (s2px)2
O2: (s1s)2 (s*1s)2 (s2s)2 (s*2s)2 (p2py)2 (p2pz)2 (s2px)2 (p* 2py)1 (p*2pz)1
F2: (s1s)2 (s* 1s)2 (s2s)2 (s*2s)2 (p2py)2 (p2pz)2 (s2px)2 (p* 2py)2 (p* 2pz)2
27. Híbridos de Ressonância
(Benzeno)
Teoria da Ligação de Valência
Ângulos de 120º entre os carbonos: hibridação sp2
C
C
C
CC
C
H
H
H
H
H
H
Nas ligações s são envolvidos 24 electrões (2 x 12 ligações). Como a molécula do
benzeno tem 30 electrões de valência sobram 6 nas orbitais p que apenas podem
coalescer lateralmente para formar ligações p.
28. Híbridos de Ressonância
(Benzeno)
Como a molécula do benzeno tem 30 electrões de valência sobram 6 nas orbitais p que
apenas podem coalescer lateralmente para formar ligações p.
ou
Comprimento das ligações:
Simples (C-C): 154 pm
Dupla (C=C): 133 pm
Benzeno: 140 pm (todas iguais)
Como explicar?
Qualquer uma das duas estruturas tem ligações simples e duplas, no entanto…
31. Híbridos de Ressonância
(Benzeno)
Os 6 electrões p encontram-se assim deslocalizados por toda a
estrutura.
As ligações na molécula de benzeno são assim todas iguais, com ordem
de ligação de 1,5.
32. Híbridos de Ressonância
(Benzeno)
Moléculas como o benzeno, que não podem ser descritas
por uma única estrutura de Lewis, dizem-se híbridos de
ressonância.
Representação simplificada:
35. Híbridos de Ressonância
(Benzeno)
A seta significa que a estrutura é hibrida: nem
é uma, nem é outra, mas uma mistura das
duas.
Não confundir com a seta de equilíbrio
químico em que há interconversão!!!!!
36. Outros Híbridos de Ressonância
Ozono (O3) Dióxido de Enxofre (SO2)
O
O O
O
O O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
ou
Ligações s
Ligações p
S
O O
S
O O
Ligações s
O
S
O
Ligações p
S
O
O ou
S
O
O