SlideShare uma empresa Scribd logo
Kosu
“Indicador de Performance e Produtividade”
Alguém com conhecimento parcial da lingua e cultura Japonesa podera confundir este
nome e pronuncia como sendo em uma tradução do dito meio Inglês: "Eu desafio".
Se você olhar para a pronúncia exata de KOSU, isso Significa: exceder: sobrar;
(
). Mas, na TPS, KOSU é realmente
superar, Os caracteres japoneses são:
Kousou (
( Kousuu ) significa hora de trabalho ou do trabalho por unidade de
tempo.

すこ す越

数工

Porque o U ( ) em Kousuu (
) são ignorados. É bastante comum quando a
) é realmente Doujo.
palavra japonesa é usado em Inglês, por exemplo Dojo (

场道

うす うこ

う

KOSU (
Pronuncia Kousuu) significa horas de trabalho ou o trabalho por
unidade de tempo, juntamente com a eficiência já conhecida em nosso meio são as
duas medidas básicas de desempenho da produção. Precisamos tomar alguns
cuidados em usá-los como medida de desempenho produtivo a menos que saibamos
claramente o limite de como interpretar e usar estes dados pois muitos podem e tem
como manipular os mesmos e isso não é bom para uma boa gestão produtiva.

:

-)数 工

Antes de 1990, foi muito utilizado o termo MHPU (Man Hour Per Unit), que após uma
pequena pesquisa veremos que este termo mudou de MHPU para LHPU (Labor Hour
Per Unit) de modo que fazia mais sentido chamar horas de trabalho em vez de horas
homem, isso porque tivemos mais e mais ingestão de trabalhadores do sexo feminino
para trabalhar em linhas de produção. Este novo termo foi gradualmente aceito, e mais
tarde o termo GLHU (Gross Labour Hour Unit) - Hora de Trabalho Bruto, foi então
comunizado por causa desta diferença.
Este indicador é muito comumente usado em muitas indústrias, e que para uma boa
interpretação do mesmo, precisamos em primeiro lugar saber o que vai ser incluído
como horas de trabalho e o que vai ser incluída na quantidade apontada para que
nunca tenhamos dúvida nos dados e informes diários. Somente assim é que eles são
úteis para a aferição do desempenho e dar-lhe uma boa indicação de quando e quanto
os resíduos são eliminados.
A ressalva para um bom uso deste indicador tem uma simples razão para que não
seja um exercício inútil pois se a organização não praticar TPS, os gestores podem
fazer os números parecem bons, simplesmente gerando superprodução, produzindo
em grande tamanho do lote, produzindo o que quer e não o que o cliente quer em vez
de melhorar o Set up (SMED) e neste caso, você não vê o problema.
Surpreendentemente, não há muita literatura sobre Kosu, talvez tenhamos uma
oportunidade para qualquer pessoa interessada em escrever um livro sobre este
assunto.
O termo Kosu era usado por alguns praticantes Lean que queriam manter as palavras
japonesas. Na terminologia do TPS, foi usado ser chamado Homem Hour Per Unit
(MHPU) como expliquei acima e mais tarde alterado para LHPU, mais comumente
usado agora é GLHU (Gross Labor Hour Per Unit).
Um exemplo normalmente usado em nossas empresas: Quando pegamos o tempo
real de produção por peça e para calcular a eficiência comparamos este tempo com o
tempo padrão determinado pela Engenharia, temos nossa “Eficiência”. Este tempo
padrão é o que normalmente foi determinado com um relógio com cronômetro ou feito
através de um estudo sobre MTM. E então com este indicador de eficiência, você pode
seguir sua produção a cada hora, se você está dentro da meta e se não tem como
identificar o desperdício e promover kaizen ou ações para remover os resíduos e voltar
para o objetivo. É pelo menos é o que muitas empresas fazem. Será que isso nos dá
algum valor e pode ser uma aplicação de KOSU? Muitas empresas costumam chamar
eficiência de KOSU mas, isso não é Kosu.
A eficiência acima descrita é a razão entre o número de unidades reais produzidas no
período determinado para o número calculado de unidade produzida, não tem as
horas de trabalho incluído. Portanto, não é Kosu (
: Literalmente significa a
contagem das obras, mas na verdade significa Tempo de Trabalho).

数工

Para o cálculo da GLHU (Kosu), você deve ter uma definição clara do que é incluído
como trabalho direto em primeiro lugar. Então você deve coletar os dados do número
total de horas de trabalho trabalhadas pelos operadores direto na área definida e
também o número em quantidade de peças boas produzidas (GPQ), em seguida,
divida o número de horas de trabalho totais trabalhado pela GPQ.
No entanto, GLHU e Eficiência os são dois principais KPIs para a produção.
Ao medir a eficiência só vai lhe dar indicação de quão bem as linhas estão sendo
efetivas quanto ao tempo padrão (Tempo Takt – Termo no TPS), mas não vai mostrar
o quanto o tempo de trabalho é usado, portanto, não pode refletir o custo. Por isso, é
melhor medir a Eficiência e GLHU.
Podemos comparar ou contrastar Kosu com o tempo takt? Você pode contrastar com
Eficiência Takt, mas não GLHU ou KOSU.
Baseando-se pelo Tempo Takt, você tem o rendimento alvo da relação de unidade real
produzido a unidade calculado produzido por Takt, e isso é chamado de eficiência.
Considerando que, GLHU ou KOSU depende de como você organiza o seu trabalho, e
como eu disse anteriormente, ele também depende de como você classifica o trabalho
em diretos e indiretos.
À medida que você precisa para reequilibrar as linhas para cada mudança takt,
idealmente, sua GLHU deve ser destinada como sendo constante, mas não é todo o
tempo possível.
Referindo-se à definição original de Takt Time segundo Taiichi Ohno: "Takt é o período
de tempo, em minutos e segundos, que leva para se fazer um produto que deve ser
calculado em sentido inverso a partir do número de peças a serem produzidas. Takt é
obtido através da divisão do tempo operável por dia pelo número necessário por dia de
peças a serem produzidas. Tempo operável é o período de tempo em que a produção
pode ser efetuada por dia."
A chave aqui à pergunta é tempo operável. Então, para este caso, o tempo operável é
de 8 horas, então você deve usar 8 horas para calcular a sua eficiência.
Para o cálculo do GLHU (Kosu), você também deve se basear no tempo operável.
Caso contrário, quando ocorrer as mudanças Takt, não haverá grandes diferenças
devido ao tempo não operáveis.
Mas a fraqueza deste método é que vai ser construído em diferenças na conversão
dos dados usados que não são os mesmo que afetam o custo.
Uma outra unidade de medida de produtividade e relacionada a Kosu, é o DDK (Deki
Daka Kosu) e a maneira para calcular este indicador em linhas de produção todos os
dias é dado como no exemplo abaixo:
Tempo em Minutos
Turno de trabalho ( excluindo o tempo de almoço ) 480
(-) O tempo de pausa para café 20
(-) Reunião da manhã e limpeza de tempo de 10
(-) Qualquer tempo de treinamento 0
Tempo de trabalho líquido de 450
(*) N º de operadores que trabalham na linha (digamos 6) 2700
(+) Meio dia de líder linha 225
Tempo de trabalho total de 2925
Produção do dia ( unidades) 150
Kosu 19,5
Assim deve ser dado metas para desafiar e reduzir o nível alcançado de Kosu em 5%
no próximo mês. Com base nas metas de produção para o próximo mês e Kosu
definido é que deverão ser distribuídos o número de homens.
DDK (
: Deki Daka (Rendimento) kousuu: (Hora de Trabalho/Unit))
Assim como o tempo de treinamento, você pode ter outras categorias de tempo fora
de linha, que os membros da equipe estão impedidos de fazer os deveres de
produção, neste caso eles deverão ser removidos como é removido a pausa para o
café e tempo de treinamento. Considerando que os líderes de linha, na estrutura TPS
terá líderes do grupo e líderes de equipe, como 100 % do seu tempo são incluídos em
vez de 50% no exemplo acima. No entanto, as regras podem variar de empresa para
empresa.

数 工高 来出

Uma meta de redução de 5% é muito alto, a menos que a sua operação ainda é muito
instável, pois uma planta TPS madura, 5% ao ano é geralmente uma meta alcançável.
É bom ter meta desafiadora, mas estabelecer uma meta desafiadora na saída do
trabalho geralmente não é aconselhável, ela tende a empurrar as pessoas que
trabalharem muito duro em vez de melhorar.
Portanto, Taiichi Ohno disse: "O Gemba deve tornar-se fanático por redução de
custos, com a crença de que somente o Gemba pode fazer redução de custos. As
pessoas estão excessivamente preocupados com o conhecimento de custos, mas isso
desloca a consciência de custos. Eu digo que você não precisa custear conhecimento.
Eu nem tenho interesse em aprender esta terminologia."
Sabendo disso, o custo não se obtem simplesmente pela multiplicação de um fator a
GLHU ou DDK.
Em primeiro lugar, você tem as taxas de diferenças de cada empregado individual ao
longo do tempo para a preparação de linha, de desligar uma linha, regular uma
máquina ou horas extras não programadas, transferir subsídios e etc...
Então você tem o tempo para a limpeza da linha, parada de linha por causa da quebra
da máquina, e falta de material, problemas de qualidade.
Em seguida, você tem afastamento e perda de tempo por lesão, licença médica, você
tem o custo do seguro, fundos de aposentadoria, feriado, folhas anuais, etc ..
Então, GLHU (Kosu) nunca foi projetado para fornecer dados financeiros para calculo
de custo. Há muitas maneiras complicadas de fazer isso, mas isso não é para o chão
de fábrica, preço e custo de peça deve ficar fora da gestão da produção, cabe a esta
produzir o que o Cliente quer, na hora que ele quer, na quantidade que ele quer e com
a Qualidade que ele quer.
GLHU (Kosu) é um bom indicador para gestir a produção, porque irá melhorar quando
você conseguir melhora em seu "Tempo Padrão" ou "Eficiência". Se você só medir
"Eficiência", quando você conseguirá melhorar o tempo padrão? Se não o monitorar
corre o risco de nunca buscar a melhora em seu Tempo Padrão e algumas empresas
erram pelo contrário, entendem melhoria da produtividade melhorando seu Tempo
Padrão, isso nem sempre é produtividade.
Quanto a definição de Tempo Padrão pela Engenharia Industrial, segundo Taiichi
Ohno: "O tempo padrão deve ser o tempo mais curto." em seguida, ele explica: "
mesmo que as dez repetições são realizadas em dez maneiras semelhantes, ou que
estejam fazendo coisas diferentes, o menor tempo fora destes é o melhor momento,
portanto, é preciso analisar por que os outros tomaram vários segundo extra e
equalizar este tempo."
Assim, quando você registrar e acompanhar seu GLHU (Kosu), você também vai
registrar o melhor resultado, e sempre comparar o outro resultado com ele. Embora,
GLHU é a soma total do desempenho. Mas, como gestão, é preciso analisar e
compreender por que e como você pode obter o melhor resultado e passar a
considerar o menor tempo possível, pois reduzir o tempo padrão é como redução de
estoques WIP, evita desperdícios e vamos assim observar mais oportunidades para
melhorar performance.

Créditos do texto a:
http://www.linkedin.com/groupItem?view=&gid=4770713&type=member&item=266022
211&trk=groups_search_item_list-0-b-ttl&goback=%2Egna_4770713
http://www.lean.org/FuseTalk/forum/messageview.cfm?catid=44&threadid=5118http://
www.lean.org/FuseTalk/forum/messageview.cfm?catid=44&threadid=6390
http://www.linkedin.com/groupItem?view=&gid=4770713&type=member&item=266708
396

Por: Jose Donizetti Moraes - 26/02/2014

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

SMED-Observation Training
SMED-Observation TrainingSMED-Observation Training
SMED-Observation Training
Harold Philbrick
 
Muda mura muri
Muda mura muriMuda mura muri
Muda mura muri
Jose Donizetti Moraes
 
Overview of Training Within Industry (TWI) by Operational Excellence Consulting
Overview of Training Within Industry (TWI) by Operational Excellence ConsultingOverview of Training Within Industry (TWI) by Operational Excellence Consulting
Overview of Training Within Industry (TWI) by Operational Excellence Consulting
Operational Excellence Consulting
 
Aula introducao cep
Aula introducao cepAula introducao cep
Aula introducao cepnigr0 s
 
Lean Manufacturing Nova Visão
Lean Manufacturing Nova VisãoLean Manufacturing Nova Visão
Lean Manufacturing Nova Visão
Jose Donizetti Moraes
 
01. treinamento 6S final
01. treinamento 6S final01. treinamento 6S final
01. treinamento 6S final
Taysa Mattos
 
SBS - SMED Training (Set Up Reduction)
SBS - SMED Training (Set Up Reduction)SBS - SMED Training (Set Up Reduction)
SBS - SMED Training (Set Up Reduction)Chris Cummins
 
Andon Conceito e Aplicação
Andon Conceito e AplicaçãoAndon Conceito e Aplicação
Andon Conceito e Aplicação
Jose Donizetti Moraes
 
Apresentação cep
Apresentação cepApresentação cep
Apresentação cepemc5714
 
Lean Manufacturing 5
Lean Manufacturing 5Lean Manufacturing 5
Lean Manufacturing 5
daniellopesfranco
 
Aulas 1, 2, 3 e 4 - Engenharia de Métodos
Aulas 1, 2, 3 e 4 - Engenharia de MétodosAulas 1, 2, 3 e 4 - Engenharia de Métodos
Aulas 1, 2, 3 e 4 - Engenharia de Métodos
Unidade Acedêmica de Engenharia de Produção
 
5s
5s5s
Mise en oeuvre du 5S
Mise en oeuvre du 5SMise en oeuvre du 5S
Mise en oeuvre du 5S
Richard Fontaine
 
Cours lean _partie1_2013
Cours lean _partie1_2013Cours lean _partie1_2013
Cours lean _partie1_2013
hicham7
 
Visual Management: Leading with what you can see
Visual Management: Leading with what you can seeVisual Management: Leading with what you can see
Visual Management: Leading with what you can see
Renee Troughton
 
Sistema de Produção Puxada
Sistema de Produção PuxadaSistema de Produção Puxada
Sistema de Produção Puxada
マルセロ 白井
 
OEE Apresentação TCC
OEE Apresentação TCCOEE Apresentação TCC
OEE Apresentação TCC
Marcos Valle
 
Sistema Kanban 2.ppt
Sistema Kanban 2.pptSistema Kanban 2.ppt
Sistema Kanban 2.ppt
TulioGonalves3
 

Mais procurados (20)

SMED-Observation Training
SMED-Observation TrainingSMED-Observation Training
SMED-Observation Training
 
Ergonomia
ErgonomiaErgonomia
Ergonomia
 
Muda mura muri
Muda mura muriMuda mura muri
Muda mura muri
 
Overview of Training Within Industry (TWI) by Operational Excellence Consulting
Overview of Training Within Industry (TWI) by Operational Excellence ConsultingOverview of Training Within Industry (TWI) by Operational Excellence Consulting
Overview of Training Within Industry (TWI) by Operational Excellence Consulting
 
Aula introducao cep
Aula introducao cepAula introducao cep
Aula introducao cep
 
Treinamento logística lean
Treinamento logística leanTreinamento logística lean
Treinamento logística lean
 
Lean Manufacturing Nova Visão
Lean Manufacturing Nova VisãoLean Manufacturing Nova Visão
Lean Manufacturing Nova Visão
 
01. treinamento 6S final
01. treinamento 6S final01. treinamento 6S final
01. treinamento 6S final
 
SBS - SMED Training (Set Up Reduction)
SBS - SMED Training (Set Up Reduction)SBS - SMED Training (Set Up Reduction)
SBS - SMED Training (Set Up Reduction)
 
Andon Conceito e Aplicação
Andon Conceito e AplicaçãoAndon Conceito e Aplicação
Andon Conceito e Aplicação
 
Apresentação cep
Apresentação cepApresentação cep
Apresentação cep
 
Lean Manufacturing 5
Lean Manufacturing 5Lean Manufacturing 5
Lean Manufacturing 5
 
Aulas 1, 2, 3 e 4 - Engenharia de Métodos
Aulas 1, 2, 3 e 4 - Engenharia de MétodosAulas 1, 2, 3 e 4 - Engenharia de Métodos
Aulas 1, 2, 3 e 4 - Engenharia de Métodos
 
5s
5s5s
5s
 
Mise en oeuvre du 5S
Mise en oeuvre du 5SMise en oeuvre du 5S
Mise en oeuvre du 5S
 
Cours lean _partie1_2013
Cours lean _partie1_2013Cours lean _partie1_2013
Cours lean _partie1_2013
 
Visual Management: Leading with what you can see
Visual Management: Leading with what you can seeVisual Management: Leading with what you can see
Visual Management: Leading with what you can see
 
Sistema de Produção Puxada
Sistema de Produção PuxadaSistema de Produção Puxada
Sistema de Produção Puxada
 
OEE Apresentação TCC
OEE Apresentação TCCOEE Apresentação TCC
OEE Apresentação TCC
 
Sistema Kanban 2.ppt
Sistema Kanban 2.pptSistema Kanban 2.ppt
Sistema Kanban 2.ppt
 

Destaque

16 Principios Leadership
16 Principios Leadership16 Principios Leadership
16 Principios Leadership
Jose Donizetti Moraes
 
Hancho e Kumicho
Hancho e KumichoHancho e Kumicho
Hancho e Kumicho
Jose Donizetti Moraes
 
Bekidouritsu e kadouritsu
Bekidouritsu e kadouritsuBekidouritsu e kadouritsu
Bekidouritsu e kadouritsu
Jose Donizetti Moraes
 
Obeya
ObeyaObeya
Os sete pecados capitais do Lean Manufacturing
Os sete pecados capitais do Lean ManufacturingOs sete pecados capitais do Lean Manufacturing
Os sete pecados capitais do Lean Manufacturing
Jose Donizetti Moraes
 
Just in Time
Just in TimeJust in Time
Just in Time
Jose Donizetti Moraes
 
Takt time
Takt timeTakt time
Sanjutsu x Ninjutsu
Sanjutsu x NinjutsuSanjutsu x Ninjutsu
Sanjutsu x Ninjutsu
Jose Donizetti Moraes
 

Destaque (8)

16 Principios Leadership
16 Principios Leadership16 Principios Leadership
16 Principios Leadership
 
Hancho e Kumicho
Hancho e KumichoHancho e Kumicho
Hancho e Kumicho
 
Bekidouritsu e kadouritsu
Bekidouritsu e kadouritsuBekidouritsu e kadouritsu
Bekidouritsu e kadouritsu
 
Obeya
ObeyaObeya
Obeya
 
Os sete pecados capitais do Lean Manufacturing
Os sete pecados capitais do Lean ManufacturingOs sete pecados capitais do Lean Manufacturing
Os sete pecados capitais do Lean Manufacturing
 
Just in Time
Just in TimeJust in Time
Just in Time
 
Takt time
Takt timeTakt time
Takt time
 
Sanjutsu x Ninjutsu
Sanjutsu x NinjutsuSanjutsu x Ninjutsu
Sanjutsu x Ninjutsu
 

Semelhante a Kosu

Hyoujun Sagyou e Ikko Nagashi
Hyoujun Sagyou e Ikko NagashiHyoujun Sagyou e Ikko Nagashi
Hyoujun Sagyou e Ikko Nagashi
Jose Donizetti Moraes
 
20131030 s pd-h - c nº 12 - 40h por semana não! 10h por dia também não!
20131030   s pd-h - c nº 12 - 40h por semana não! 10h por dia também não!20131030   s pd-h - c nº 12 - 40h por semana não! 10h por dia também não!
20131030 s pd-h - c nº 12 - 40h por semana não! 10h por dia também não!Vladimir Marques
 
20131030 s pd-h - c nº 12 - 40h por semana não! 10h por dia também não!
20131030   s pd-h - c nº 12 - 40h por semana não! 10h por dia também não!20131030   s pd-h - c nº 12 - 40h por semana não! 10h por dia também não!
20131030 s pd-h - c nº 12 - 40h por semana não! 10h por dia também não!Jose Mario Neves
 
Sizing e produtividade
Sizing e produtividadeSizing e produtividade
Sizing e produtividade
EloGroup
 
Dimensionamento e produtividade de recursos humanos
Dimensionamento e produtividade de recursos humanosDimensionamento e produtividade de recursos humanos
Dimensionamento e produtividade de recursos humanos
EloGroup
 
PRODUÇÃO TEXTUAL - BLUE JEANS
PRODUÇÃO TEXTUAL - BLUE JEANSPRODUÇÃO TEXTUAL - BLUE JEANS
PRODUÇÃO TEXTUAL - BLUE JEANS
Acade Consultoria
 
Time Management Part 1
Time Management Part 1Time Management Part 1
Time Management Part 1
CLT Valuebased Services
 
[Template] Apresentação de Resultados do RH (11).pptx
[Template] Apresentação de Resultados do RH (11).pptx[Template] Apresentação de Resultados do RH (11).pptx
[Template] Apresentação de Resultados do RH (11).pptx
Marcos148911
 
Quanto Cobrar?
Quanto Cobrar? Quanto Cobrar?
Quanto Cobrar?
Taína Egas
 
Mieruka
MierukaMieruka
Home
HomeHome
Gestao tempo aprenda_gerenciar
Gestao tempo aprenda_gerenciarGestao tempo aprenda_gerenciar
Gestao tempo aprenda_gerenciarwdnilmacms
 
Backlog
BacklogBacklog
Just in-time-kaizen-shigeo-shingo
Just in-time-kaizen-shigeo-shingoJust in-time-kaizen-shigeo-shingo
Just in-time-kaizen-shigeo-shingo
Gilberto Lopes Brito
 
Marinez trabralho slides completoadministraodotempo 091001170949-phpapp02
  Marinez trabralho slides completoadministraodotempo 091001170949-phpapp02  Marinez trabralho slides completoadministraodotempo 091001170949-phpapp02
Marinez trabralho slides completoadministraodotempo 091001170949-phpapp02
Maria Renata Alves
 
21 Idéias de Produtividade Para Obter Mais Resultados.pdf
21 Idéias de Produtividade Para Obter Mais Resultados.pdf21 Idéias de Produtividade Para Obter Mais Resultados.pdf
21 Idéias de Produtividade Para Obter Mais Resultados.pdf
xukizintrachuk
 
Lean manuf
Lean manufLean manuf
Lean manuf
Thaiany Ribeiro
 

Semelhante a Kosu (20)

Hyoujun Sagyou e Ikko Nagashi
Hyoujun Sagyou e Ikko NagashiHyoujun Sagyou e Ikko Nagashi
Hyoujun Sagyou e Ikko Nagashi
 
20131030 s pd-h - c nº 12 - 40h por semana não! 10h por dia também não!
20131030   s pd-h - c nº 12 - 40h por semana não! 10h por dia também não!20131030   s pd-h - c nº 12 - 40h por semana não! 10h por dia também não!
20131030 s pd-h - c nº 12 - 40h por semana não! 10h por dia também não!
 
20131030 s pd-h - c nº 12 - 40h por semana não! 10h por dia também não!
20131030   s pd-h - c nº 12 - 40h por semana não! 10h por dia também não!20131030   s pd-h - c nº 12 - 40h por semana não! 10h por dia também não!
20131030 s pd-h - c nº 12 - 40h por semana não! 10h por dia também não!
 
Planilha ágil
Planilha ágilPlanilha ágil
Planilha ágil
 
Sizing e produtividade
Sizing e produtividadeSizing e produtividade
Sizing e produtividade
 
Dimensionamento e produtividade de recursos humanos
Dimensionamento e produtividade de recursos humanosDimensionamento e produtividade de recursos humanos
Dimensionamento e produtividade de recursos humanos
 
PRODUÇÃO TEXTUAL - BLUE JEANS
PRODUÇÃO TEXTUAL - BLUE JEANSPRODUÇÃO TEXTUAL - BLUE JEANS
PRODUÇÃO TEXTUAL - BLUE JEANS
 
Time Management Part 1
Time Management Part 1Time Management Part 1
Time Management Part 1
 
[Template] Apresentação de Resultados do RH (11).pptx
[Template] Apresentação de Resultados do RH (11).pptx[Template] Apresentação de Resultados do RH (11).pptx
[Template] Apresentação de Resultados do RH (11).pptx
 
Quanto Cobrar?
Quanto Cobrar? Quanto Cobrar?
Quanto Cobrar?
 
Mieruka
MierukaMieruka
Mieruka
 
Home
HomeHome
Home
 
Gestao tempo aprenda_gerenciar
Gestao tempo aprenda_gerenciarGestao tempo aprenda_gerenciar
Gestao tempo aprenda_gerenciar
 
Gestao Tempo
Gestao TempoGestao Tempo
Gestao Tempo
 
Backlog
BacklogBacklog
Backlog
 
Just in-time-kaizen-shigeo-shingo
Just in-time-kaizen-shigeo-shingoJust in-time-kaizen-shigeo-shingo
Just in-time-kaizen-shigeo-shingo
 
Comunicado 01SPdH2013
Comunicado 01SPdH2013Comunicado 01SPdH2013
Comunicado 01SPdH2013
 
Marinez trabralho slides completoadministraodotempo 091001170949-phpapp02
  Marinez trabralho slides completoadministraodotempo 091001170949-phpapp02  Marinez trabralho slides completoadministraodotempo 091001170949-phpapp02
Marinez trabralho slides completoadministraodotempo 091001170949-phpapp02
 
21 Idéias de Produtividade Para Obter Mais Resultados.pdf
21 Idéias de Produtividade Para Obter Mais Resultados.pdf21 Idéias de Produtividade Para Obter Mais Resultados.pdf
21 Idéias de Produtividade Para Obter Mais Resultados.pdf
 
Lean manuf
Lean manufLean manuf
Lean manuf
 

Mais de Jose Donizetti Moraes

Brasagem Processo de solda
Brasagem Processo de soldaBrasagem Processo de solda
Brasagem Processo de solda
Jose Donizetti Moraes
 
Calculo da Produtividade
Calculo da ProdutividadeCalculo da Produtividade
Calculo da Produtividade
Jose Donizetti Moraes
 
Regras báscias de gestão da produção em um ambiente lean
Regras báscias de gestão da produção em um ambiente leanRegras báscias de gestão da produção em um ambiente lean
Regras báscias de gestão da produção em um ambiente lean
Jose Donizetti Moraes
 
Overall Labor Effectiveness
Overall Labor EffectivenessOverall Labor Effectiveness
Overall Labor Effectiveness
Jose Donizetti Moraes
 
Aumento da Produtividade
Aumento da ProdutividadeAumento da Produtividade
Aumento da Produtividade
Jose Donizetti Moraes
 
Comparativo entre conceitos e sistemas de produção
Comparativo entre conceitos e sistemas de produçãoComparativo entre conceitos e sistemas de produção
Comparativo entre conceitos e sistemas de produção
Jose Donizetti Moraes
 
5 Perguntas para 0 defeito
5 Perguntas para 0 defeito5 Perguntas para 0 defeito
5 Perguntas para 0 defeito
Jose Donizetti Moraes
 
TWTTP e HERCA
TWTTP e HERCATWTTP e HERCA
TWTTP e HERCA
Jose Donizetti Moraes
 
Oriente e Ocidente - A busca pela competitividade através do WCM
Oriente e Ocidente - A busca pela competitividade através do WCMOriente e Ocidente - A busca pela competitividade através do WCM
Oriente e Ocidente - A busca pela competitividade através do WCM
Jose Donizetti Moraes
 
Zero como conceito ótimo
Zero como conceito ótimoZero como conceito ótimo
Zero como conceito ótimo
Jose Donizetti Moraes
 
Shojinka Flexibilidade no número de operadores
Shojinka Flexibilidade no número de operadoresShojinka Flexibilidade no número de operadores
Shojinka Flexibilidade no número de operadores
Jose Donizetti Moraes
 
Soikufu - Pensamento criativo
Soikufu - Pensamento criativoSoikufu - Pensamento criativo
Soikufu - Pensamento criativo
Jose Donizetti Moraes
 
Método L.U.T.I. (Learn Use Teach Inspect)
Método L.U.T.I. (Learn Use Teach Inspect)Método L.U.T.I. (Learn Use Teach Inspect)
Método L.U.T.I. (Learn Use Teach Inspect)
Jose Donizetti Moraes
 
Kata Walks Conceito e Aplicação
Kata Walks Conceito e AplicaçãoKata Walks Conceito e Aplicação
Kata Walks Conceito e Aplicação
Jose Donizetti Moraes
 
5S Conceito e Aplicação
5S  Conceito e Aplicação5S  Conceito e Aplicação
5S Conceito e Aplicação
Jose Donizetti Moraes
 
Manutenção industrial entendendo sua função e organização
Manutenção industrial entendendo sua função e organizaçãoManutenção industrial entendendo sua função e organização
Manutenção industrial entendendo sua função e organização
Jose Donizetti Moraes
 
Novas regras do IATF para Certificação ISO/TS-16949 4º Edição
Novas regras do IATF para Certificação ISO/TS-16949 4º EdiçãoNovas regras do IATF para Certificação ISO/TS-16949 4º Edição
Novas regras do IATF para Certificação ISO/TS-16949 4º Edição
Jose Donizetti Moraes
 
Mapeamento dos sete desperdícios
Mapeamento dos sete desperdíciosMapeamento dos sete desperdícios
Mapeamento dos sete desperdícios
Jose Donizetti Moraes
 
7 passos para um bom kaizen
7 passos para um bom kaizen7 passos para um bom kaizen
7 passos para um bom kaizen
Jose Donizetti Moraes
 
Metodologia 5G para Solução de Problemas
Metodologia 5G para Solução de ProblemasMetodologia 5G para Solução de Problemas
Metodologia 5G para Solução de Problemas
Jose Donizetti Moraes
 

Mais de Jose Donizetti Moraes (20)

Brasagem Processo de solda
Brasagem Processo de soldaBrasagem Processo de solda
Brasagem Processo de solda
 
Calculo da Produtividade
Calculo da ProdutividadeCalculo da Produtividade
Calculo da Produtividade
 
Regras báscias de gestão da produção em um ambiente lean
Regras báscias de gestão da produção em um ambiente leanRegras báscias de gestão da produção em um ambiente lean
Regras báscias de gestão da produção em um ambiente lean
 
Overall Labor Effectiveness
Overall Labor EffectivenessOverall Labor Effectiveness
Overall Labor Effectiveness
 
Aumento da Produtividade
Aumento da ProdutividadeAumento da Produtividade
Aumento da Produtividade
 
Comparativo entre conceitos e sistemas de produção
Comparativo entre conceitos e sistemas de produçãoComparativo entre conceitos e sistemas de produção
Comparativo entre conceitos e sistemas de produção
 
5 Perguntas para 0 defeito
5 Perguntas para 0 defeito5 Perguntas para 0 defeito
5 Perguntas para 0 defeito
 
TWTTP e HERCA
TWTTP e HERCATWTTP e HERCA
TWTTP e HERCA
 
Oriente e Ocidente - A busca pela competitividade através do WCM
Oriente e Ocidente - A busca pela competitividade através do WCMOriente e Ocidente - A busca pela competitividade através do WCM
Oriente e Ocidente - A busca pela competitividade através do WCM
 
Zero como conceito ótimo
Zero como conceito ótimoZero como conceito ótimo
Zero como conceito ótimo
 
Shojinka Flexibilidade no número de operadores
Shojinka Flexibilidade no número de operadoresShojinka Flexibilidade no número de operadores
Shojinka Flexibilidade no número de operadores
 
Soikufu - Pensamento criativo
Soikufu - Pensamento criativoSoikufu - Pensamento criativo
Soikufu - Pensamento criativo
 
Método L.U.T.I. (Learn Use Teach Inspect)
Método L.U.T.I. (Learn Use Teach Inspect)Método L.U.T.I. (Learn Use Teach Inspect)
Método L.U.T.I. (Learn Use Teach Inspect)
 
Kata Walks Conceito e Aplicação
Kata Walks Conceito e AplicaçãoKata Walks Conceito e Aplicação
Kata Walks Conceito e Aplicação
 
5S Conceito e Aplicação
5S  Conceito e Aplicação5S  Conceito e Aplicação
5S Conceito e Aplicação
 
Manutenção industrial entendendo sua função e organização
Manutenção industrial entendendo sua função e organizaçãoManutenção industrial entendendo sua função e organização
Manutenção industrial entendendo sua função e organização
 
Novas regras do IATF para Certificação ISO/TS-16949 4º Edição
Novas regras do IATF para Certificação ISO/TS-16949 4º EdiçãoNovas regras do IATF para Certificação ISO/TS-16949 4º Edição
Novas regras do IATF para Certificação ISO/TS-16949 4º Edição
 
Mapeamento dos sete desperdícios
Mapeamento dos sete desperdíciosMapeamento dos sete desperdícios
Mapeamento dos sete desperdícios
 
7 passos para um bom kaizen
7 passos para um bom kaizen7 passos para um bom kaizen
7 passos para um bom kaizen
 
Metodologia 5G para Solução de Problemas
Metodologia 5G para Solução de ProblemasMetodologia 5G para Solução de Problemas
Metodologia 5G para Solução de Problemas
 

Kosu

  • 1. Kosu “Indicador de Performance e Produtividade” Alguém com conhecimento parcial da lingua e cultura Japonesa podera confundir este nome e pronuncia como sendo em uma tradução do dito meio Inglês: "Eu desafio". Se você olhar para a pronúncia exata de KOSU, isso Significa: exceder: sobrar; ( ). Mas, na TPS, KOSU é realmente superar, Os caracteres japoneses são: Kousou ( ( Kousuu ) significa hora de trabalho ou do trabalho por unidade de tempo. すこ す越 数工 Porque o U ( ) em Kousuu ( ) são ignorados. É bastante comum quando a ) é realmente Doujo. palavra japonesa é usado em Inglês, por exemplo Dojo ( 场道 うす うこ う KOSU ( Pronuncia Kousuu) significa horas de trabalho ou o trabalho por unidade de tempo, juntamente com a eficiência já conhecida em nosso meio são as duas medidas básicas de desempenho da produção. Precisamos tomar alguns cuidados em usá-los como medida de desempenho produtivo a menos que saibamos claramente o limite de como interpretar e usar estes dados pois muitos podem e tem como manipular os mesmos e isso não é bom para uma boa gestão produtiva. : -)数 工 Antes de 1990, foi muito utilizado o termo MHPU (Man Hour Per Unit), que após uma pequena pesquisa veremos que este termo mudou de MHPU para LHPU (Labor Hour Per Unit) de modo que fazia mais sentido chamar horas de trabalho em vez de horas homem, isso porque tivemos mais e mais ingestão de trabalhadores do sexo feminino para trabalhar em linhas de produção. Este novo termo foi gradualmente aceito, e mais tarde o termo GLHU (Gross Labour Hour Unit) - Hora de Trabalho Bruto, foi então comunizado por causa desta diferença. Este indicador é muito comumente usado em muitas indústrias, e que para uma boa interpretação do mesmo, precisamos em primeiro lugar saber o que vai ser incluído como horas de trabalho e o que vai ser incluída na quantidade apontada para que nunca tenhamos dúvida nos dados e informes diários. Somente assim é que eles são úteis para a aferição do desempenho e dar-lhe uma boa indicação de quando e quanto os resíduos são eliminados. A ressalva para um bom uso deste indicador tem uma simples razão para que não seja um exercício inútil pois se a organização não praticar TPS, os gestores podem fazer os números parecem bons, simplesmente gerando superprodução, produzindo em grande tamanho do lote, produzindo o que quer e não o que o cliente quer em vez de melhorar o Set up (SMED) e neste caso, você não vê o problema. Surpreendentemente, não há muita literatura sobre Kosu, talvez tenhamos uma oportunidade para qualquer pessoa interessada em escrever um livro sobre este assunto. O termo Kosu era usado por alguns praticantes Lean que queriam manter as palavras japonesas. Na terminologia do TPS, foi usado ser chamado Homem Hour Per Unit (MHPU) como expliquei acima e mais tarde alterado para LHPU, mais comumente usado agora é GLHU (Gross Labor Hour Per Unit).
  • 2. Um exemplo normalmente usado em nossas empresas: Quando pegamos o tempo real de produção por peça e para calcular a eficiência comparamos este tempo com o tempo padrão determinado pela Engenharia, temos nossa “Eficiência”. Este tempo padrão é o que normalmente foi determinado com um relógio com cronômetro ou feito através de um estudo sobre MTM. E então com este indicador de eficiência, você pode seguir sua produção a cada hora, se você está dentro da meta e se não tem como identificar o desperdício e promover kaizen ou ações para remover os resíduos e voltar para o objetivo. É pelo menos é o que muitas empresas fazem. Será que isso nos dá algum valor e pode ser uma aplicação de KOSU? Muitas empresas costumam chamar eficiência de KOSU mas, isso não é Kosu. A eficiência acima descrita é a razão entre o número de unidades reais produzidas no período determinado para o número calculado de unidade produzida, não tem as horas de trabalho incluído. Portanto, não é Kosu ( : Literalmente significa a contagem das obras, mas na verdade significa Tempo de Trabalho). 数工 Para o cálculo da GLHU (Kosu), você deve ter uma definição clara do que é incluído como trabalho direto em primeiro lugar. Então você deve coletar os dados do número total de horas de trabalho trabalhadas pelos operadores direto na área definida e também o número em quantidade de peças boas produzidas (GPQ), em seguida, divida o número de horas de trabalho totais trabalhado pela GPQ. No entanto, GLHU e Eficiência os são dois principais KPIs para a produção. Ao medir a eficiência só vai lhe dar indicação de quão bem as linhas estão sendo efetivas quanto ao tempo padrão (Tempo Takt – Termo no TPS), mas não vai mostrar o quanto o tempo de trabalho é usado, portanto, não pode refletir o custo. Por isso, é melhor medir a Eficiência e GLHU. Podemos comparar ou contrastar Kosu com o tempo takt? Você pode contrastar com Eficiência Takt, mas não GLHU ou KOSU. Baseando-se pelo Tempo Takt, você tem o rendimento alvo da relação de unidade real produzido a unidade calculado produzido por Takt, e isso é chamado de eficiência. Considerando que, GLHU ou KOSU depende de como você organiza o seu trabalho, e como eu disse anteriormente, ele também depende de como você classifica o trabalho em diretos e indiretos. À medida que você precisa para reequilibrar as linhas para cada mudança takt, idealmente, sua GLHU deve ser destinada como sendo constante, mas não é todo o tempo possível. Referindo-se à definição original de Takt Time segundo Taiichi Ohno: "Takt é o período de tempo, em minutos e segundos, que leva para se fazer um produto que deve ser calculado em sentido inverso a partir do número de peças a serem produzidas. Takt é obtido através da divisão do tempo operável por dia pelo número necessário por dia de peças a serem produzidas. Tempo operável é o período de tempo em que a produção pode ser efetuada por dia." A chave aqui à pergunta é tempo operável. Então, para este caso, o tempo operável é de 8 horas, então você deve usar 8 horas para calcular a sua eficiência.
  • 3. Para o cálculo do GLHU (Kosu), você também deve se basear no tempo operável. Caso contrário, quando ocorrer as mudanças Takt, não haverá grandes diferenças devido ao tempo não operáveis. Mas a fraqueza deste método é que vai ser construído em diferenças na conversão dos dados usados que não são os mesmo que afetam o custo. Uma outra unidade de medida de produtividade e relacionada a Kosu, é o DDK (Deki Daka Kosu) e a maneira para calcular este indicador em linhas de produção todos os dias é dado como no exemplo abaixo: Tempo em Minutos Turno de trabalho ( excluindo o tempo de almoço ) 480 (-) O tempo de pausa para café 20 (-) Reunião da manhã e limpeza de tempo de 10 (-) Qualquer tempo de treinamento 0 Tempo de trabalho líquido de 450 (*) N º de operadores que trabalham na linha (digamos 6) 2700 (+) Meio dia de líder linha 225 Tempo de trabalho total de 2925 Produção do dia ( unidades) 150 Kosu 19,5 Assim deve ser dado metas para desafiar e reduzir o nível alcançado de Kosu em 5% no próximo mês. Com base nas metas de produção para o próximo mês e Kosu definido é que deverão ser distribuídos o número de homens. DDK ( : Deki Daka (Rendimento) kousuu: (Hora de Trabalho/Unit)) Assim como o tempo de treinamento, você pode ter outras categorias de tempo fora de linha, que os membros da equipe estão impedidos de fazer os deveres de produção, neste caso eles deverão ser removidos como é removido a pausa para o café e tempo de treinamento. Considerando que os líderes de linha, na estrutura TPS terá líderes do grupo e líderes de equipe, como 100 % do seu tempo são incluídos em vez de 50% no exemplo acima. No entanto, as regras podem variar de empresa para empresa. 数 工高 来出 Uma meta de redução de 5% é muito alto, a menos que a sua operação ainda é muito instável, pois uma planta TPS madura, 5% ao ano é geralmente uma meta alcançável. É bom ter meta desafiadora, mas estabelecer uma meta desafiadora na saída do trabalho geralmente não é aconselhável, ela tende a empurrar as pessoas que trabalharem muito duro em vez de melhorar. Portanto, Taiichi Ohno disse: "O Gemba deve tornar-se fanático por redução de custos, com a crença de que somente o Gemba pode fazer redução de custos. As pessoas estão excessivamente preocupados com o conhecimento de custos, mas isso desloca a consciência de custos. Eu digo que você não precisa custear conhecimento. Eu nem tenho interesse em aprender esta terminologia." Sabendo disso, o custo não se obtem simplesmente pela multiplicação de um fator a GLHU ou DDK.
  • 4. Em primeiro lugar, você tem as taxas de diferenças de cada empregado individual ao longo do tempo para a preparação de linha, de desligar uma linha, regular uma máquina ou horas extras não programadas, transferir subsídios e etc... Então você tem o tempo para a limpeza da linha, parada de linha por causa da quebra da máquina, e falta de material, problemas de qualidade. Em seguida, você tem afastamento e perda de tempo por lesão, licença médica, você tem o custo do seguro, fundos de aposentadoria, feriado, folhas anuais, etc .. Então, GLHU (Kosu) nunca foi projetado para fornecer dados financeiros para calculo de custo. Há muitas maneiras complicadas de fazer isso, mas isso não é para o chão de fábrica, preço e custo de peça deve ficar fora da gestão da produção, cabe a esta produzir o que o Cliente quer, na hora que ele quer, na quantidade que ele quer e com a Qualidade que ele quer. GLHU (Kosu) é um bom indicador para gestir a produção, porque irá melhorar quando você conseguir melhora em seu "Tempo Padrão" ou "Eficiência". Se você só medir "Eficiência", quando você conseguirá melhorar o tempo padrão? Se não o monitorar corre o risco de nunca buscar a melhora em seu Tempo Padrão e algumas empresas erram pelo contrário, entendem melhoria da produtividade melhorando seu Tempo Padrão, isso nem sempre é produtividade. Quanto a definição de Tempo Padrão pela Engenharia Industrial, segundo Taiichi Ohno: "O tempo padrão deve ser o tempo mais curto." em seguida, ele explica: " mesmo que as dez repetições são realizadas em dez maneiras semelhantes, ou que estejam fazendo coisas diferentes, o menor tempo fora destes é o melhor momento, portanto, é preciso analisar por que os outros tomaram vários segundo extra e equalizar este tempo." Assim, quando você registrar e acompanhar seu GLHU (Kosu), você também vai registrar o melhor resultado, e sempre comparar o outro resultado com ele. Embora, GLHU é a soma total do desempenho. Mas, como gestão, é preciso analisar e compreender por que e como você pode obter o melhor resultado e passar a considerar o menor tempo possível, pois reduzir o tempo padrão é como redução de estoques WIP, evita desperdícios e vamos assim observar mais oportunidades para melhorar performance. Créditos do texto a: http://www.linkedin.com/groupItem?view=&gid=4770713&type=member&item=266022 211&trk=groups_search_item_list-0-b-ttl&goback=%2Egna_4770713 http://www.lean.org/FuseTalk/forum/messageview.cfm?catid=44&threadid=5118http:// www.lean.org/FuseTalk/forum/messageview.cfm?catid=44&threadid=6390 http://www.linkedin.com/groupItem?view=&gid=4770713&type=member&item=266708 396 Por: Jose Donizetti Moraes - 26/02/2014